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Uma cadelinha teve todo o corpo coberto por piche e foi socorrida após o alerta de outros cães. Eles latiram insistentemente para chamar a atenção dos populares da cidade de Merlo, na Argentina, que acionaram uma organização em defesa dos animais para resgatar o bichinho, que foi batizada de Aloe.

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Sem saber se ela foi jogada em um poço com o produto ou se o piche caiu em seu corpo, a ONG Proyecto 4 Patas descreveu nas redes sociais a cena lamentável vista antes do socorro. "Aloe estava literalmente petrificada e presa ao chão. 100% do seu corpo estava endurecido: sua boca, seus olhos, seus ouvidos, tudo", publicou.

Diante de situação, uma van da organização retirou a cadela do local com o auxílio de oito voluntários. "Estávamos muito chocados, nunca tínhamos estado em frente a um animal é estas condições, mas era hora de nos concentrar e colocar toda a nossa vontade e amor para tirá-la desse pesadelo o mais rápido possível", descreveu.

Para retirar toda a substância pegajosa de Aloe, foram necessárias 9 horas de trabalho, com o uso de 50 litros de óleo. Ela tomou banho, recebeu ração e será colocada para a adoção.

Uma Força Tarefa foi montada para identificar os responsáveis pelas manchas de óleo que atingiram as praias do litoral Norte e Sul de Pernambuco. O Corpo de Bombeiros fará um sobrevoo pela área e já foi solicitado à Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e à Suape as imagens de satélites da área costeira de norte a sul do Estado.

Para orquestrar essas ações, uma reunião foi realizada nesta sexta-feira (6), com a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) e o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Professores e técnicos do Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco, Capitania dos Portos e do Porto de Suape também devem auxiliar na atividade.

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De acordo com a Semas, a Capitania dos Portos já coletou amostras do óleo nas praias de Tamandaré e de Piedade. Um laboratório da Paraíba deve identificar o tipo e o provável tempo em que o produto foi jogado. 

As manchas de óleo começaram a aparecer no último domingo (1º), na praia de Jacumã, Paraíba, tendo a última aparição acontecido na quinta-feira (5), na praia do Bessa e na ilha de Cocaia, localizadas na Paraíba e no Cabo de Santo Agostinho, respectivamente. Outras manchas também foram identificadas em várias praias da Região Metropolitana do Recife.

A CPRH reforça que o aparecimento do piche nas praias em questão não está relacionado ao vazamento de água e óleo ocorrido no dia 26 de agosto, na Refinaria Abreu e Lima, em Ipojuca, Grande Recife.

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Desde o último domingo (1º), turistas e banhistas das praias da Região Metropolitana do Recife denunciam a presença de uma espécie de óleo na areia e nas águas. A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) revelou que trata-se de piche, possivelmente jogado de uma embarcação no alto mar e trabalha com entidades para identificar o navio responsável.

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O material foi encontrado nas praias de Del Chifre, em Olinda; Boa Viagem, no Recife; Piedade, em Jaboatão dos Guararapes. Além da região do Cupe e Gamboa, em Ipojuca, todas no Grande Recife.

O piche faz parte do combustível das embarcações, e há a suspeita que o produto foi lançado ao mar por algum navio durante a limpeza dos tanques, de acordo com o diretor de Controle de Fontes Poluidoras, Eduardo Elvino.

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A missão agora é identificar as principais correntes marinhas que trouxeram o piche, para também identificar o navio que fez determinada rota, apontou Elvino. A legislação proíbe tal limpeza em alto mar e determina que o produto seja descartado em Portos, por empresas especializadas.

O CPRH ressalta que o fato não está relacionado ao vazamento de óleo ocorrido no último dia 26 de agosto, na Refinaria Abreu e Lima, em Ipojuca.

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Após a criação do Projeto Cidade Linda, a capital paulista está vivendo uma cruzada liderada pelo prefeito João Doria (PSDB) contra os pichadores e alguns grafiteiros. Na manhã desta segunda-feira (23), uma parede que tinha sido pintada de cinza nos últimos dias pela prefeitura, na avenida 23 de Maio, amanheceu com manchas coloridas.

As marcas feitas em diferentes cores simbolizam o protesto contra Doria e o projeto de remoção de piches e grafites dos muros da cidade.

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No total, 15 mil metros quadrados de parede haviam sido pintados nos últimos anos na avenida, tornando a 23 de Maio o maior mural a céu aberto da América Latina.

De acordo com a nova gestão, todos os painéis de grafite pintados em 2015 na 23 de Maio e que estavam pichados foram retirados.

A ação da prefeitura causou protesto e, neste domingo (22), aproximadamente 40 manifestantes fizeram um ato a favor dos tradicionais grafites. Os manifestantes saíram da Praça da Bandeira, no Centro, e ocuparam uma das faixas da pista sentido Aeroporto de Congonhas. O ato terminou de forma pacifica no Parque do Ibirapuera.

A Secretaria Estadual de Segurança Pública solicitou a ajuda do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) para atuar na identificação de pichadores nas ruas da cidade. 

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