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O nome do economista e ex-comentarista da Rádio Jovem Pan continua sendo muito falado nas redes sociais. Após comentários dele sobre estupro, envolvendo o caso de Mariana Ferrer, até a cantora Anitta se manifestou criticando seu posicionamento. Constantino rebateu e foi às lágrimas após a fala da artista.

Depois de dizer, durante uma live, que colocaria sua filha de castigo caso ela fosse estuprada após uma bebedeira, as consequências foram pesadas para o economista. Além de perder alguns empregos, ele foi duramente criticado na internet. Abalada, a herdeira do ex-comentarista se posicionou nas redes sociais e ele acabou indo pelo mesmo caminho.

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Constantino resolveu comentar as críticas de Anitta e não segurou a emoção indo às lágrimas. “Você imagina o que é ver uma Anitta massacrando seu pai como um defensor de estuprador? Você imagina o que deve ser isso pra cabeça dela?”. 

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As lágrimas de Rodrigo, no entanto, não convenceram o público. Na internet, ele acabou sendo ainda mais criticado. “Só chorou porque apertou no bolso. Coloca a música do Chaves triste de fundo, por favor”; “Imagina o que é uma filha ouvir do pai que se ela disser que foi estuprada a resposta dele será ‘me diz as circunstâncias’ antes de qualquer atitude de acolhimento”; “Anitta, se já te critiquei, não me lembro. Obrigado por essa cena”. 

Rodrigo Constantino foi desligado da Rádio Jovem Pan, após tecer comentários sobre o caso da Mariana Ferrer. Em comunicado publicado em seu site, a emissora repudiou o teor da fala do colunista e anunciou o seu desligamento do quadro de funcionários. Já Constantino lamentou o desfecho da história em seu Twitter mas garantiu que continuará a fazer lives diariamente.

O agora ex-comentarista da Jovem Pan recebeu muitas críticas na internet após tecer comentários sobre estupro durante uma live. Usando o caso de Mari Ferrer como pano de fundo, Constantino falou. “Se minha filha chegar em casa falando: ‘fui estuprada’, me dá as circunstâncias.’ Ah, fui pra uma festinha, tinha 18 homens, bebemos muito, eu tava ficando com dois caras, acabei dormindo lá e eu fui abusada’. Ela vai ficar de castigo feio, eu não vou denunciar um cara desse. Eu vou dar esporro na minha filha. Um comportamento absolutamente condenável. Mas a gente não pode falar mais essas coisas hoje em dia”.

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Rodrigo ainda criticou mulheres  feministas. “Existe mulher decente também ou piranha? Não existe também a idéia de mulher decente? As feministas querem que não, né? Porque feminista é tudo recalcada, ressentida, normalemnte mocreía, vadia, odeia homem, odeia o Estado, casamento”. Pelos comentários, o colunista foi acusado, nas redes sociais, de fazer apologia à cultura do estupro. 

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Após a repercussão negativa, a Rádio Jovem Pan anunciou, através de comunicado, o desligamento de Constantino e deixando claro que a live em questão se deu fora dos estúdios da emissora, de forma independente. “As opiniões de nossos comentaristas são independentes e necessariamente não representam a opinião do Grupo Jovem Pan. No caso de Mariana Ferrer, defendemos que a vítima não deve ser responsabilizada pelos atos de seu agressor, apesar do respeito que todos nós devemos ter às decisões judiciais. Em consequência do episódio, na tarde desta quarta-feira, Rodrigo Constantino foi desligado de nosso quadro de comentaristas”. 

No Twitter, o ex-comentarista comentou a decisão da rádio. “Vocês venceram uma batalha, parabéns! A pressão foi tão grande sobre a Jovem Pan, DISTORCENDO CLARAMENTE MINHA FALA, que não resistiram. Não os culpo. É do jogo. Quem me conhece e quem viu de fato sabe que eu jamais faria apologia ao estupro! Mas desde já estou fora da Jovem Pan (sic)”

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, na noite dessa quarta-feira (21), que sua decisão de cancelar o protocolo de intenção de compra da vacina chinesa CoronaVac foi motivada por uma questão de "credibilidade" e "confiança". Em entrevista à Rádio Jovem Pan, o mandatário citou que a China tem um "descrédito muito grande" por parte da população e que existem outras vacinas mais confiáveis, que, contudo, ainda precisam de uma comprovação científica.

"A da China lamentavelmente já existe um descrédito muito grande por parte da população. Até porque, como muito dizem, este vírus teria nascido lá", disse. Bolsonaro afirmou que não tomará uma vacina chinesa, independentemente de uma possível determinação sobre sua obrigatoriedade. "Eu não tomo a vacina. Não interessa se tem uma ordem, seja de quem for, aqui no Brasil para tomar a vacina. Eu não vou tomar a vacina."

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Questionado se compraria um imunizante de origem chinesa que tivesse o certificado da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Bolsonaro respondeu: "Da China, não compraremos. Não acredito que ela transmita segurança para a população pela sua origem. Esse é o pensamento nosso". O presidente comentou que o Brasil mantém "grande comércio" com a China, mas que em alguns pontos os dois países podem não estar totalmente alinhados.

O chefe do Executivo também afirmou que sua relação com o ministro Eduardo Pazuello, da Saúde, segue "sem problema nenhum", mas destacou que o ministro tomou uma decisão precipitada. "Eu sou militar, o Pazuello também o é. Nós sabemos que quando um chefe decide, o subordinado cumpre. Ele, no meu entender, houve certa precipitação em assinar esse protocolo porque uma decisão tão importante eu devia ser informado", disse.

O protocolo de intenções para a aquisição de doses da CoronaVac foi assinado pelo Ministério da Saúde e o Instituto Butantan, do Estado de São Paulo, na terça-feira (20). Nessa quarta, um dia depois, Bolsonaro falou que não iria comprar o imunizante e mandou cancelar o protocolo.

Bolsonaro garantiu ainda que o militar seguirá no cargo de ministro. "Conversei agora há pouco por zap com Pazuello, sem problema nenhum, meu amigo de muito tempo, ele continuará ministro. Ouso dizer que é um dos melhores ministros da Saúde que o Brasil já teve nos últimos anos", declarou.

O presidente reforçou seu posicionamento de uma possível vacina ser opcional. Ele voltou a criticar como "autoritária" a defesa do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), de que a imunização seja obrigatória. Ele também opinou que a competência de decidir sobre a obrigatoriedade ou não da vacina deve ficar com o governo federal e não com Estados e municípios.

"Tudo tem um limite e tenho certeza que o Poder Judiciário não vai se manifestar nessa situação. Tenho conversado com muita gente em Brasília que diz para mim que não tomaria a vacina chinesa porque não tem confiança na mesma", finalizou.

O jornalista da Rádio Jovem Pan Carlos Aros esteve na Univeritas/UNG, em Guarulhos, na Grande São Paulo, para falar para os alunos de jornalismo e de publicidade e propaganda sobre as transformações no meio radiofônico. A palestra intitulada “Mudanças na rádiocomunicação” foi ministrada a convite do professor Vitor Guedes e da coordenadora do curso de comunicação social Flavia Delgado.

Aros enfatizou os desafios que o profissional de comunicação enfrenta para produzir conteúdo multiplataforma. Um exemplo citado por ele é o da própria rádio onde trabalha há oito anos e que hoje precisa pensar não apenas no conteúdo que entra na programação radiofônica, mas também em textos, imagens e vídeos para a internet.

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O jornalista ainda respondeu às perguntas dos alunos sobre as transformações realizadas pela Jovem Pan para não ficar para trás diante das mudanças tecnológicas dos meios de comunicação.

Para conferir na íntegra, acesse o vídeo. Se preferir, também é possível assistir no YouTube.

Igor Guimarães, humorista do programa Pânico, na Rádio Jovem Pan, revelou na edição na última terça-feira (14) que falou para a família e amigos, durante a comemoração do Dia dos Pais, que é gay. Na atração, Igor fez o anúncio publicamente aos ouvintes e aproveitou para agradecer o apoio dos colegas de programa.

"No Dia dos Pais, eu rompi com a minha vaidade. Estávamos falando do Rodela, que é a pessoa menos vaidosa do mundo porque arrancou os dentes para ser engraçado, e a gente tem vaidades próprias que temos que romper todos os dias. E nesse Dia dos Pais eu falei para os meus pais e minha família que eu sou gay. Como diz o Severino 'cara, crachá', é uma bichona!", disse o humorista.

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A declaração foi seguida de aplausos dos demais integrantes do Pânico, que fizeram algumas piadas sobre o assunto. "Você ficou a vida inteira enganando que era um machão, mas a gente já percebeu que você era um 'viado'", comentou Emílio Surita.

Já Daniel Zukerman apoiou a declaração de Igor. A gente sempre soube e a gente vai te abraçar. Pode ficar tranquilo", falou. "Eu estou muito feliz, porque eu tive coragem de fazer isso graças a vocês, que são minha família, meus grandes amigos", completou Guimarães. Confira o momento:

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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), rebateu nesta quarta-feira (27) em entrevista à Radio Jovem Pan, críticas de que não seria "carismático", o que dificultaria sua candidatura à Presidência da República em 2018. "O Brasil não precisa de showman. Quem quiser showman vai no show do Tom Cavalcanti, que é um gênio do humorismo. O Brasil precisa de governo, que seja eficiente, que reduza o tamanho do Estado, que faça inclusão, que tenha competitividade, reformas, uma agenda modernizante", disse.

Alckmin atacou ainda o que chamou de "discurseira". "Não sou da ribalta. Acho que essa coisa da discurseira, da ribalta, é coisa meio atrasada. Nós precisamos de resultado, de eficiência, de trabalho, falar a verdade para as pessoas. Não tem mágica, é ser transparente."

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Alckmin já anunciou sua intenção de disputar novamente o Palácio do Planalto - ele foi candidato em 2006, quando foi derrotado no segundo turno pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Internamente, o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, também postula a indicação como presidenciável do PSDB em 2018.

Para o governador, a eventual realização de prévias no partido para definir os candidatos que concorrerão aos cargos majoritários deveria ocorrer antes de março do ano que vem. Esse é o prazo final da janela partidária, quando políticos podem mudar de legenda para concorrer.

Sobre o apoio ao vice-governador Marcio França (PSB) em uma eventual candidatura ao governo do Estado, ao mesmo tempo em que o PSDB também deve lançar um candidato próprio, Alckmin avaliou que o ideal seria que a coligação entre os dois partidos se mantivesse, mas, caso não seja possível, disse que a aliança pode ser retomada em um eventual segundo turno.

"É legitimo, é natural. Qualidades não lhe faltam. Mário Covas dizia que ele (França) foi um dos melhores prefeitos de São Vicente. O ideal é que estejamos juntos e tem tempo para isso", afirmou. "Ideal é que mantivéssemos coligação, (mas) se não tivermos, para isso temos segundo turno."

Para Alckmin, a questão de uma eventual saída de João Doria (PSDB) da Prefeitura é de "foro íntimo". "De um lado é cedo você deixar a Prefeitura, no segundo mandato é mais natural do que no primeiro. Agora, de repente, a população pode entender que é uma alternativa para o governo do Estado. Doria é muito trabalhador, inteligente, preparado. Acho que ele vai tomar essa decisão mais próximo do tempo que é a primeira semana de abril."

Lava Jato

Ao falar sobre a influência da Lava Jato nas eleições do próximo ano, Alckmin afirmou que a operação mudou o Brasil e que o saldo é positivo, por causa do fortalecimento das instituições. Para ele, "ninguém vai segurar" a operação.

Alckmin foi citado na delação da Odebrecht e a Procuradoria-Geral da República pediu a abertura de inquérito contra o governador no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O procedimento está sob segredo de Justiça. O governador nega qualquer irregularidades.

O tucano também voltou a dizer que o governo é vítima no caso do cartel no setor metroviário em São Paulo. "Se tiver algum agente público envolvido ele será punido." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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