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Uma fiscalização em obras de restauração da rodovia Raposo Tavares entre as cidades de Itapetininga e Itaí, no interior de São Paulo, resultou no resgate de 12 trabalhadores em condições análogas à escravidão. Eles não recebiam salários há cerca de três meses, e foram encontrados em alojamentos precários com risco de incêndio, sem alimentação.

Auditores fiscais da Superintendência Regional do Trabalho em São Paulo (SRT-SP) dizem que os operários foram alvo de aliciamento e tráfico de pessoas. Eles teriam sido enganados ao receber propostas de trabalho, segundo a SRT-SP, e arcado com os custos das viagens de cidades da região Norte e Nordeste até o interior paulista. Segundo o depoimento dos trabalhadores, a empresa havia prometido ressarcir o valor da passagem de volta, o que não ocorreu.

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A fiscalização os encontrou em duas casas no município de Angatuba. Uma delas tinha instalação elétrica irregular, e a outra uma cozinha a gás improvisada, o que é proibido pelas normas de saúde e segurança do trabalho.

O improviso ocorreu, segundo os auditores, após a contratante ter cortado o fornecimento de marmitas e oferecido mantimentos para os próprios operários cozinharem, o que também é irregular. Sem pagamento, quando a comida forneceu acabou eles tiveram de contar com a ajuda da assistência social da cidade e moradores do bairro, que doaram comida.

Nesta sexta-feira (22), eles embarcaram para suas cidades de origem. Oito das 12 vítimas moram na cidade de Esperantina, no Piauí. Outros dois são do Tocantins, e dois da Bahia.

Além da constatação de trabalho escravo, a SRT-SP ainda investiga se o Departamento de Estradas e Rodagem (DER) tem responsabilidade no caso, por falta de fiscalização ou negligência. Responsável pela concessão da rodovia, o órgão estadual deve se certificar, por força de contrato, que a empresa concessionária cumpra a legislação trabalhista. A fiscalização está em andamento desde a terça-feira, 12, quando os trabalhadores foram resgatados, e ainda está em andamento.

A DER firmou assinou o contrato de concessão em 2017 com o Consórcio SP 270, que reúne as construtoras SA Paulista, Ellenco Construções e Bandeirantes. O consórcio terceirizou serviços para a SMA Construmaq, que, segundo a fiscalização do Trabalho, teria aliciado os trabalhadores e os "abandonado" em Angatuba.

"O responsável pela empresa tinha pessoas nesses Estados, ou pessoas em cidades próximas de onde esses trabalhadores viviam, e que faziam contato e ofereciam vaga de trabalho em São Paulo", diz a auditora fiscal Lívia Ferreira, da SRT-SP. "Só um dos resgatados chegou a receber R$ 800, de outubro até março, e o resto não recebeu nada de salário e ainda foram submetidos à condição de passar fome em alguns dias."

Questionada, a SMA Construmaq informou que não irá se pronunciar. A reportagem não conseguiu contato com as empresas do Consórcio SP 270. Segundo a SRT-SP, após ser notificado, o consórcio assumiu todas as medidas emergenciais, como abrigo emergencial em hórais, alimentação, pagamento de verbas trabalhistas e passagens de retorno às cidades de origem.

Um jovem de 20 anos morreu nesta quarta-feira (6) após cair de moto na rodovia Raposo Tavares. O acidente ocorreu no km 10, na região do Butantã, zona oeste de São Paulo. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, a vítima foi encontrada em estado gravíssimo e não resistiu aos ferimentos. Duas viaturas foram encaminhadas ao local.

O Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo (DER-SP) informou que o tráfego na região está intenso e que, por volta das 6h30, o congestionamento começava no km 31. O órgão alerta aos motoristas para as pistas escorregadias em razão do tempo instável.

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Dois ônibus foram incendiados por bandidos na Rodovia Raposo Tavares, em São Paulo, no final da noite desse domingo, 1º. Conforme a Polícia Rodoviária, os criminosos ordenaram que os passageiros, o motorista e o cobrador descessem e atearam fogo nos veículos usando combustível, por volta das 22h30.

Antes do ataque, eles fecharam a estrada cruzando os dois coletivos no sentido interior, no quilômetro 15, próximo ao Jardim Bonfiglioli, na zona oeste da capital paulista. Os homens fugiram e nenhum suspeito foi preso até o momento.

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Os bombeiros trabalharam no combate às chamas até em torno da meia-noite e os destroços foram removidos da pista depois da uma hora da manhã desta segunda-feira, 2. Não houve registro de feridos. Os passageiros e funcionários dos ônibus fugiram em direção a uma área comercial próxima, segundo a polícia.

A motivação do ataque não foi confirmada, mas há suspeita de relação com uma ação policial que aconteceu um pouco mais cedo na região.

Um grupo de criminosos manteve reféns em um imóvel no Jardim João XXIII, bairro da zona oeste de São Paulo que fica próximo à Rodovia Raposo Tavares, na manhã desta sexta-feira (18). De acordo com o Bom Dia São Paulo, da Rede Globo, o grupo se rendeu por volta das 6h55. Entre 12 a 15 homens, armados com fuzis, formavam o bando.

Segundo informações preliminares da Polícia Militar, os bandidos chegaram ao local após terem realizado um roubo a caixas eletrônicos no interior do Shopping Granja Viana, em Cotia, cidade da região metropolitana de São Paulo.

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Eles se encontraram com a polícia no trajeto de fuga e efetuaram disparos - um PM ficou ferido na perna e outro, no braço. Ambos foram socorridos a um posto de saúde em Cotia. Os bandidos entraram no imóvel ao fugir dos PMs e a negociação para liberação de reféns foi feita pela polícia civil.

Dois ônibus que circulavam pela Rodovia Raposo Tavares (SP-270) foram incendiados na noite desta quinta-feira, 23, fato que causou o bloqueio da via nos dois sentidos por cerca de duas horas. A via foi liberada por volta das 22h15 de ontem, mas o trânsito na região ainda permaneceu lento por algum tempo.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, não há registros de vítimas. Os ataques foram realizados por volta das 20h e as viaturas de atendimento chegaram ao local às 20h30. Não há, ainda, informações sobre a motivação dos atos.

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A Polícia Rodoviária informou que as ações ocorreram em dois pontos da rodovia. O primeiro ônibus foi incendiado na altura do quilômetro 15, no sentido São Paulo, e o segundo, no sentido Cotia.

Neste domingo (22), equipes do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária, durante patrulhamento, por volta das 17h45min, pela Rodovia Raposo Tavares, Km 309, município de Piraju (SP), quando viram um caminhão no acostamento da rodovia, visivelmente precisando de apoio mecânico. Os policiais então pararam para prestar o apoio. Porém, devido ao comportamento do motorista, decidiram fazer uma vistoria no veículo e encontraram quase 10 toneladas de maconha escondido em meio à uma carga de soja.

O motorista indiciado, ao ser indagado, confessou que receberia o valor de R$ 60 mil para entregar a carga - 9.640 kg de maconha - no município de Guarujá. 

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Ao socorrer o filho que tinha sido atropelado por uma caminhonete em um acesso da rodovia Raposo Tavares, um homem de 48 anos foi atingido e morto por um caminhão, no final da noite de segunda-feira (27) em Itapetininga, região de Sorocaba. Os dois estavam juntos quando o rapaz, de 24 anos, tentou atravessar a via e foi atingido pelo veículo que entrava na cidade.

O pai não foi atingido e correu para socorrer o filho caído no asfalto, mas acabou atropelado por um caminhão que vinha logo atrás.

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Ele morreu na hora. O filho foi levado para o Hospital Regional de Itapetininga e continuava em estado grave na manhã desta terça-feira, 28. Os motoristas que dirigiam a caminhonete e o veículo de carga pararam para socorrer as vítimas. A Polícia Militar informou que os atropelamentos ocorreram a 50 metros de um viaduto com passarela para pedestres sobre a via.

Caminhoneiros liberaram a Rodovia Raposo Tavares SP-270, em Presidente Prudente, no oeste de São Paulo. Depois de mais de cinco horas de bloqueio, os grevistas liberaram a estrada na altura do quilômetro 563.

Eles prometem continuar com o protesto pela redução no preço do óleo diesel e do pedágio. "Não descartamos novo bloqueio nesta quarta-feira, 4, a situação do caminhoneiro está muito difícil", explicou Alan Batilani, de 31 anos, morador de Lucélia, onde tem uma empresa com 25 caminhões.

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Mais de 200 caminhoneiros, a maioria da região, participaram da manifestação, a terceira na Rodovia Raposo Tavares, em Presidente Prudente, desde que o protesto começou. Apesar do número expressivo de grevistas, o movimento dá sinais de esvaziamento. "Muitos querem trabalhar e não param quando são abordados. Eles alegam que têm dívidas para pagar e não podem ficar parados", afirmou Batilani.

Cerca de 300 caminhoneiros bloquearam, nesta sexta-feira (27), a Rodovia Raposo Tavares (SP-270), em Presidente Prudente, no oeste do Estado de São Paulo. Os grevistas estacionaram caminhões e carretas no acostamento e na faixa da direita, nos dois sentidos, na altura do quilômetro 564. A interdição causou um congestionamento de pelo menos cinco quilômetros.

A tensão aumentou no 4º dia do protesto no oeste paulista, onde também há bloqueios nas Rodovias Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294), Assis Chateaubriand (SP-425) e Júlio Budiski (SP-501). "Não descartamos queimar pneus e não deixar passar nada", avisou o caminhoneiro Caio César Sanches, de 26 anos. Ambulâncias e carros pequenos, no entanto, não foram interceptados pelos grevistas.

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Se a estrada for totalmente fechada, a Tropa de Choque da PM poderá agir. "Depende da situação no local e também de uma solicitação do Ministério Público", explicou um policial militar, que pediu anonimato. O helicóptero Águia acompanha a movimentação dos grevistas. Já em Palmital, na região de Assis, os caminhoneiros não ocuparam a Rodovia Raposo Tavares nesta sexta-feira.

Ceagesp

Acabou o estoque de tomate na Ceagesp de Presidente Prudente. Além do legume, também não há mais estoques de verduras, como acelga e repolho.

Para complicar a situação, outros produtos também começam a faltar. "O estoque de batata é baixo, o preço da saca de 50 quilos passou de R$ 90 para R$ 160", resumiu Anderson Martins Peres, de 38 anos, gerente do entreposto. "Amanhã (sábado) acaba a batata", completou.

Uma manifestação por moradia provoca lentidão de 16 quilômetros na Rodovia Raposo Tavares, em São Paulo, nesta manhã de terça-feira (29). De acordo com a assessoria de imprensa da Departamento de Estrada e Rodagem (DER), os manifestantes bloqueiam uma das faixas da via. A interdição teve início na altura do quilômetro 17 da pista, próximo ao acesso da Avenida Escola Politécnica.

A rodovia Raposo Tavares (SP-270) terá a pista sentido capital interditada para obras, durante pelo menos dez horas, nesta quarta-feira, 23, na região de Sorocaba, no interior paulista. Das 8 às 18 horas, será feito o lançamento das vigas de um viaduto na pista leste, que será fechada para o tráfego entre o km 117,5 e o km 118 da rodovia, em Araçoiaba da Serra. A rodovia está em obras de duplicação nesse trecho.

No período do bloqueio, o tráfego sentido capital será desviado para a uma das faixas da pista sentido interior. Como o tráfego é intenso no trecho, pode haver lentidão e congestionamento.

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Um grupo com 200 manifestantes, segundo a Polícia Militar, bloqueou as duas pistas no km 43, da rodovia Raposo Tavares, por volta das 17h40 desta terça-feira, em Vargem Grande Paulista, na Grande São Paulo. Em poucos minutos formou-se um grande congestionamento no local. Policiais militares e rodoviários negociavam com os manifestantes a liberação da rodovia. O grupo havia se concentrado às 17 horas no Ginásio Municipal de Esportes e iniciou uma passeata pelas ruas da cidade. As fileiras dos manifestantes começavam a engrossar com a chegada de outros grupos e a adesão de moradores. A principal reivindicação era a redução na tarifa de ônibus, que é de R$ 3,60.

São Carlos

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Cerca de 800 manifestantes, na maioria estudantes com faixas, cartazes e rostos pintados, ocupavam a frente da Câmara de São Carlos, no início da noite desta terça-feira, em São Carlos, região central do Estado. A mobilização havia começado ao meio-dia na Praça do Mercado e a passeata passou pela prefeitura e tomou o rumo da Câmara. De acordo com Pedro Mattos, do Movimento Transporte Justo, os manifestantes acompanharam a sessão em que foi aprovada uma redução de R$ 0,10 na tarifa de ônibus, de R$ 2,75 para R$ 2,65. Como o grupo reivindicava uma redução maior, para R$ 2,50, os vereadores aprovaram moção para realizar uma audiência pública sobre o transporte. A Polícia Militar, que acompanhou o movimento, interditando as ruas do percurso, não registrou incidentes. Algumas lojas fecharam as portas, mas a maior parte do comércio funcionou.

Manifestantes fecharam neste início de noite a Rodovia Raposo Tavares nos dois sentidos, na altura do quilômetro 33,5, em Cotia (SP). Segundo a Polícia Militar Rodoviária, aproximadamente 300 pessoas estão no local. Policiais tentam negociar a liberação das pistas. Não há informações do tamanho do congestionamento na rodovia, mas a CCR ViaOeste, que administra a Raposo Tavares até o quilômetro 34, já alerta os usuários pelo seu site do bloqueio.

A Rodovia Régis Bittencourt (BR-116) será um desafio para quem deixa a capital paulista e pretende viajar para o sul no feriado prolongado do Natal. O trecho entre São Paulo e Curitiba tem seis pontes e um viaduto com restrição ao tráfego em razão de obras e há previsão de trânsito lento com interrupções no fluxo.

Há ainda um gargalo na descida da Serra do Cafezal, entre Juquitiba e Miracatu, que tem 19 quilômetros de pista simples e cheia de curvas. A concessionária, com apoio da Polícia Rodoviária Federal, deve usar uma faixa da pista contrária e liberar o uso dos acostamentos para aliviar o congestionamento na serra.

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No trecho paulista, estão parcialmente interditadas para obras a ponte sobre o rio Jacupiranga, no km 457,4, em Jacupiranga; a ponte sobre o córrego Fernandes, no km 489,5, e o viaduto no km 508, ambos em Cajati. Nesse último local, o trânsito flui por um desvio de 500 m em faixa única.

No Paraná, as pontes do km 53,2 e km 60,4 têm interdição parcial, enquanto uma das pontes que cruzam a Represa do Capivari, no km 44,1, está totalmente fechada. Nesse local, o tráfego nos dois sentidos está sendo desviado para a pista sentido Paraná. Em todos os pontos, há previsão de lentidão ou congestionamento e será preciso dirigir com atenção e paciência.

A Rodovia Raposo Tavares (SP-270), que liga a capital ao sudoeste paulista, está sendo duplicada entre Araçoiaba da Serra e Itapetininga, na região de Sorocaba. Embora as obras sejam interrompidas no feriadão, alguns trechos ficam com o acostamento interditado e, em outros, é preciso reduzir a velocidade. A partir de Itapetininga e até Ourinhos, a estrada tem pista simples, sem pedágios e com muitos problemas. Do km 172 ao km 204, a pista recebeu recapeamento parcial, mas a sinalização de solo ainda não foi feita. O risco é maior à noite e com chuva. Do km 204 ao km 280, o asfalto tem defeitos e ondulações, e não há acostamento.

 

O Ministério Público Estadual (MPE) apura ainda a informação de uma testemunha que afirma que o Shopping Raposo Tavares, localizado na zona oeste de São Paulo, pagou R$ 200 mil de propina a um funcionário do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). O pagamento, segundo o relato, foi feito para que o órgão não cobrasse contrapartidas pela ampliação do empreendimento, às margens da Rodovia Raposo Tavares.

De acordo com o relato, um funcionário de nome Miguel e de ascendência japonesa teria feito a cobrança. O projeto da obra teria sido feito por uma empresa que emitiria notas para "esquentar" o dinheiro da propina. O assunto também é apurado pela Polícia Civil.

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A testemunha afirma que o DER construiu um acesso em mão inglesa, o que supostamente facilitaria a chegada ao centro comercial. O departamento, no entanto, afirma que a mão inglesa feita na altura do km 12,5 da Raposo Tavares pelo órgão era prevista "entre várias melhorias implementadas sistematicamente para melhorar as condições de segurança e conforto ao usuário da rodovia".

O DER também afirma que não fez nenhuma exigência de compensação de polo gerador de tráfego ao centro comercial, uma vez que as obras de ampliação do shopping não envolveram mudança de geometria em vias de acesso à Raposo Tavares.

"Não existe registro de obra realizada na Rodovia Raposo Tavares em decorrência da ampliação do shopping", afirma nota do DER. O órgão também afirma não ter recebido nenhuma notificação sobre o assunto.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que o shopping já cumpriu todas as exigências de contrapartidas de trânsito exigidas para a área. Contatada, a Brookfield, que administra o Shopping Raposo Tavares, informou que não se manifestaria sobre o assunto. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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