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Com duas expulsões registradas na súmula - Everton Felipe e Lenis - e sinais evidentes de irritação em campo, o Sport perdeu para o Vitória, por 3 a 2, nesta quarta-feira (29), no Barradão, pela 12ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro 2016. Ambos os gols do Leão foram marcados por Matheus Ferraz, enquanto os tentos assinalados pela equipe vencedora tiveram as assinaturas de Vander, Euller e Nickson. 

Com o resultado, Oswaldo de Oliveira e seus comandados permanecem - pelo menos, temporariamente - na 16ª posição, com 12 pontos. Mas precisam torcer para que, no complemento da rodada, Botafogo (12 pontos), Santa Cruz (11) e Coritiba (11) não os ultrapassem.

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Até os 23 minutos, quando Everton Felipe foi expulso, a partida se manteve equilibrada, com leve vantagem para o Vitória, que aproveitava o mando de campo para tomar a iniciativa com maior frequência. Mas sem qualquer 'blitz' no campo ofensivo. Tanto que o próprio Sport conseguiu sair na frente no placar: aos 17, Rodney Wallace achou Matheus Ferraz na área e o zagueiro, bem posicionado, matou no peito e soltou o pé, de primeira, sem chances para o goleiro Caíque.

A partir da saída de Everto Felipe, a desvantagem numérica foi refletida de forma escancarada no panorama da partida. O Sport passou a atuar de forma extremamente recuada, conseguindo apenas uma subida ao taque, em lance de Diego Souza e Rodrigo Mancha. Do outro lado, o Vitória aproveitou a fragilidade dos visitantes e massacrou a defesa do time recifense, chegando ao empate aos 44, com gol de Vander. 

No retorno do intervalo, a partida seguiu nos mesmos moldes do fim do primeiro tempo. Mas com uma diferença crucial: o Vitória voltou com maior eficiência no setor ofensivo, e logo ampliou a vantagem de forma segura. Aos 16 e 18 minutos, Euller e Nickson marcaram, respectivamente, pondo os donos da casa em posição confortável.

Por sinal, a tranquilidade dos anfitriões diante do placar contaminou o time recifense, que passou a demonstrar nervosismo em campo. Prova disso foi a segunda expulsão sofrida pela equipe. Desta vez, aos 21, Lenis levou cartão vermelho, após dois amarelos. Contraditoriamente, quem voltou a marcar foi o grupo visitante, aos 32, novamente com Matheus Ferraz. Mas os donos da casa não perderam a tranquilidade e mantiveram o resultado positivo.  

Craque LeiaJá

Diego Renan (Vitória): Aproveitou bem os espaços cedidos nas subidas ao ataque e foi o mais ativo do Vitória no massacre sobre a defesa do Sport

Bola Murcha LeiaJá

Lenis (Sport): Entrou para dar movimentação e fôlego ao time rubro-negro, mas sua atuação ficou marcada pelo temperamento que o levou a dois cartões amarelos e a consequente expulsão. Tudo o que fez foi prejudicar a equipe. 

FICHA DO JOGO

Vitória

Caíque; Diego Renan, Victor Ramos, Ramon, Kanu e Euller; Amaral (Nickson), Willian Farias e Tiago Real (Rafaelson); Dagoberto (Yan) e Vander. Técnico: Vágner Mancini.

Sport

Agenor; Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Durval e Rodney Wallace; Rodrigo Mancha, Ronaldo, Everton Felipe, Diego Souza (Vinícius Araújo) e Gabriel Xavier (Lenis); Edmílson (Rogério). Técnico: Oswaldo de Oliveira.

Data: 29/06/2016

Local: Barradão (BA)

Torneio: Campeonato Brasileiro (Série A - 12ª rodada)

Árbitro: Leonardo Garcia Cavaleiro (RJ)

Assistentes: Dibert Pedrosa Moises (RJ) e Luiz Claudio Regazone (RJ)

Gols: Matheus Ferraz, aos 17 minutos do 1º tempo (Sport); Vander, aos 44 minutos do 1º tempo, Euller, aos 16 minutos do 2º tempo, e Nickson, aos 18 minutos do 2º tempo (Vitória).

Cartões amarelos: Tiago Real, Dagoberto e Nickson (Vitória); Everton Felipe (2), Durval e Lenis (2) (Sport)

Cartões vermelhos: Everton Felipe e Lenis (Sport)

 

Mais uma vez sem qualquer sinal de inspiração, o Sport levou seu segundo revés na Série A do Campeonato Brasileiro 2016. Desta vez, o algoz foi o Internacional, que venceu os rubro-negros por um estreito 1 a 0, nesta quinta-feira (26), no Estádio Beira-Rio, no Rio Grande do Sul. O gol dos colorados foi marcado por Andrigo. Com o resultado, o Leão segue na 17ª posição, abrindo a zona de rebaixamento, com apenas um ponto, enquanto o time gaúcho chega à segunda colocação, com sete pontos, mesma pontuação do líder Santa Cruz – a Cobra Coral leva vantagem no saldo de gols (6x2). 

Com duas equipes que se mostraram pouco criativas, a partida contou, durante o primeiro tempo, com lances mais presos no meio de campo e poucas chances claras de gols. Até os 15 minutos de jogo, o Internacional manteve mais posse de bola e buscou sair para o jogo, mas sem a eficiência necessária para assustar Magrão, que, ao lado do goleiro adversário e ex-companheiro de elenco Danilo Fernandes, praticamente se resumiu a assistir ao duelo truncado na zona central do gramado.  

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De forma simplificada, o primeiro tempo foi pobre em qualidade técnica e objetividade. Quando o Inter tentava se impor, a marcação rubro-negra se alinhava na frente da grande área, impedindo a penetração do ataque colorado. Mas, apesar de terem esbarrado nesse bloqueio, os donos da casa conseguiram circular a bola por mais tempo em seus pés, mantendo esse toque com mais frequência no campo ofensivo. 

No segundo tempo, a concentração dos colorados mudou, de forma que eles passaram a acelerar a partida, através de maior agilidade na troca de passes – e também no alongamento desses toques. Já o Sport permaneceu sem inspiração, dando espaço para o Internacional abrir o placar e, aos 12 minutos, após cruzamento rasteiro na área, Andrigo dividiu com Renê e colocou a bola para trás da meta de Magrão. 

Após o gol, a postura do Sport não mudou, e as deficiências defensivas passaram a ficar ainda mais evidentes. O Inter, por sua vez, aproveitou para assustar duas vezes seguidas, com Wlliam e Vitinho. Chegadas que pareceram ter sido a “gota d’água” para o técnico Oswaldo de Oliveira. Visivelmente insatisfeito, o treinador gastou todas as suas três substituições de uma só vez: tirou Serginho, Everton Felipe e Vinícius Araújo para as entradas de Luiz Antônio, Lenis e Túlio de Melo, respectivamente. 

Piorar era difícil, diante do panorama sofrível que se expunha. Assim, o time somente conseguiu avançar com um pouco menos de dificuldade, mas sem eficiência. Tranquilo em campo, com um melhor entendimento do jogo, o Internacional apenas administrou o placar, garantindo a vitória diante da torcida colorada. 

Bola cheia LeiaJá 

Vitinho (Internacional): Um dos mais ativos e atentos membros do setor ofensivo colorado, ele incomodou a defesa leonina durante todo o confronto e assustou Magrão numa jogada em que ficou muito próximo de ampliar a vantagem construída pelos donos da casa.

Bola murcha LeiaJá

Vinícius Araújo (Sport): Inoperante, como sempre tem se mostrado na Série A, o atacante não executou uma finalização sequer diante do Internacional. Além disso, também como de costume, foi desarmado com facilidade e errou quase tudo que tentou criar em campo. Mesmo com liberdade para cair pelos lados, não produziu nada de efetivo. 

FICHA DO JOGO

Internacional

Danilo Fernandes; William, Paulão, Ernando e Arthur; Fernando Bob, Anselmo (Gustavo Ferrareis), Fabinho e Andrigo (Nilton); Vitinho (Aylon) e Eduardo Sasha. Técnico: Argel Fucks.

Sport

Magrão; Samuel Xavier, Henríquez, Durval e Renê; Serginho (Luiz Antônio), Rithely, Everton Felipe (Lenis), Diego Souza e Gabriel Xavier; Vinícius Araújo (Túlio de Melo). Técnico: Oswaldo de Oliveira. 

Data: 26/05/2016

Local: Beira-Rio (Porto Alegre/RS)

Torneio: Campeonato Brasileiro (Série A - 3ª rodada)

Árbitro: Igor Junio Benevenuto (MG)

Assistentes: Eduardo Goncalves da Cruz (MS) e Marconi Helbert Vieira (MG)

Gols: Andrigo, aos 12 minutos do 2º tempo (Internacional)

Cartões amarelos: Vitinho, Eduardo Sasha e Paulão (Internacional); Vinícius Araújo (Sport).

Se na quarta-feira o Barcelona colocou cinco bolas na trave, mas mesmo assim marcou quatro gols sobre o Betis, neste sábado (2) o time de Luis Enrique não teve a mesma sorte. Foram duas bolas no pau, nenhuma na rede, e o Barça ficou num frustrante empate em 0 a 0 com o Espanyol, no dérbi catalão, em jogo válido pela 18.ª rodada do Campeonato Espanhol, na casa do Espanyol.

O resultado pode tirar o Barcelona da liderança ao fim da rodada. A equipe catalã foi a 39 pontos, enquanto o Atlético de Madrid, com 38, recebe o lanterna Levante e tem tudo para tomar a ponta. O Real Madrid, com 36, visita o Valencia neste domingo e, por conta do confronto direto, não pode passar o Barça ainda. Com 21 pontos, o Espanyol é o 11.º.

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A equipe titular do Barcelona não passava em branco desde a derrota por 4 a 0 para o Athletic Bilbao na primeira partida da decisão da Supercopa da Espanha do ano passado, em agosto. Depois, em outubro, o time reserva do Barça ficou no empate sem gols com o Villanovense pela Copa do Rei.

Por esse torneio, aliás, Barcelona e Espanyol voltam a se enfrentar já na próxima quarta-feira, desta vez no Camp Nou. A volta deste confronto será no dia 13. Nesse meio tempo, sábado, o Barcelona recebe o Granada pelo Espanhol.

No jogo deste sábado, o Barcelona, como sempre, foi melhor, mas o Espanyol soube não apenas aceitar as investidas do rival e também criou algumas oportunidades. Na melhor delas, Busquets tirou praticamente em cima da linha.

O Barça criou as melhores oportunidades. Aos 18 minutos do primeiro tempo, após uma linda tabela entre Messi e Neymar, o brasileiro cruzou e Suárez não conseguiu alcançar. Aos 36, Messi bateu falta no contrapé do goleiro e mandou na junção entre a trave e o travessão.

Na segunda etapa, a melhor chance foi de Suárez, que fintou o goleiro e o zagueiro e, a um passo do gol, bateu de esquerda e carimbou a trave. No último minuto, Messi bateu mais uma falta perigosa, com o goleiro batido, mas desta vez a bola passou raspando a trave.

Um pênalti polêmico aos 40 minutos do segundo tempo tirou uma vitória que daria vida nova ao Vasco na fuga contra o rebaixamento. Em jogo pela 30.ª rodada do Campeonato Brasileiro, o time alvinegro carioca ficou no empate com a Chapecoense por 1 a 1, nesta quinta-feira (16), no estádio do Maracanã, no Rio, e frustrou a torcida.

O jogo também ficou marcado por um toque de mão de Tiago Luís dentro da área no fim do jogo, mas ignorado pelo árbitro mineiro Ricardo Marques Ribeiro, que deixou o gramado sob protestos de jogadores e torcida. Com o empate, o Vasco permanece na 18.ª posição, com 28 pontos. Já a Chapecoense foi para 35 e assumiu a 14.ª colocação.

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Os primeiros 15 minutos de jogo deram a impressão de que o Vasco teria vida fácil no confronto. De forma bem agressiva, a equipe se lançou ao ataque e encurralou a Chapecoense no campo de defesa. Desta pressão, o time conseguiu dois lances perigosos. Primeiro em chute de Nenê, que ficou na defesa, depois com Leandrão, em cabeçada defendida pelo goleiro Danilo.

Mas o Vasco ficou por aí. Com o adversário bem fechado, o nervosismo crescia a cada minuto e também o surgimento de falhas defensivas. Em uma delas, o goleiro Jordi saiu errado e deixou o gol livre para Túlio de Melo. Por sorte, o árbitro marcou impedimento. Minutos depois, ele se redimiu e fez bonita defesa na tentativa de Ananias.

Na etapa final, o Vasco voltou a assustar a torcida. Aos 12 minutos, Túlio de Melo marcou de cabeça, mas a arbitragem marcou falta do atacante e anulou o gol. Passado o susto, os cariocas reagiram e voltaram a dominar o jogo. Poderia ter feito aos 24, com Andrezinho, em belo passe de Nenê, mas o meia parou na boa defesa de Danilo.

Aos 26 minutos, o alívio no Maracanã. Nenê cobrou escanteio e Rodrigo marcou de cabeça: 1 a 0. A defesa catarinense pediu a marcação de uma falta, mas o árbitro ignorou. O Vasco esfriou a partida e a Chapecoense parecia não ter forças. Porém, aos 40, a arbitragem entrou em ação ao marcar pênalti por um toque de mão de Rodrigo, em cruzamento despretensioso. Bruno Rangel cobrou e empatou o jogo.

Dois minutos mais tarde, mesma cena. Tiago Luís tentou de cabeça, mas acertou a mão na bola. A diferença é que desta vez o árbitro nada marcou, para a ira de torcida e jogadores, que protestaram ao final da partida.

FICHA TÉCNICA

VASCO 1 x 1 CHAPECOENSE

VASCO - Jordi; Bruno Ferreira, Luan, Rodrigo e Julio Cesar; Bruno Gallo, Julio dos Santos (Diguinho), Andrezinho e Nenê; Herrera (Romarinho) e Leandrão (Riascos). Técnico: Jorginho.

CHAPECOENSE - Danilo; Apodi, Willian Thiego, Neto e Dener; Elicarlos, Cleber Santana, Camilo, Ananias (Gil) e Maranhão (Tiago Luís); Túlio de Melo (Bruno Rangel). Técnico: Guto Ferreira.

GOLS - Rodrigo, aos 26, e Bruno Rangel (pênalti), aos 40 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Romarinho, Leandrão, Rodrigo e Herrera (Vasco); William Thiego, Danilo, Camilo e Neto (Chapecoense).

ÁRBITRO - Ricardo Marques Ribeiro (Fifa/MG).

RENDA - R$ 728.635,00.

PÚBLICO - 22.827 pagantes (25.983 no total).

LOCAL - Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ).

As vendas de Natal em 2015 devem amargar a primeira queda desde 2004, quando a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) passou a fazer esse tipo de levantamento. Em relatório divulgado nesta segunda-feira (5), a entidade projeta que a data vai movimentar R$ 32,2 bilhões este ano, retração real de 4,1% em relação ao ano passado.

A confirmação desse quadro deve frear a demanda por trabalhadores temporários, acrescentou a CNC. As estimativas da entidade apontam para redução de 2,3% no número de vagas em relação a 2014, o primeiro resultado negativo desde 2009, quando os economistas passaram a divulgar projeções para emprego temporário.

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O segmento de móveis e eletrodomésticos será um dos mais afetados, diante da significativa desvalorização do real ante o dólar, da inflação elevada e, sobretudo, do encarecimento do crédito. A previsão da CNC é que o setor apresente uma das maiores retrações em relação a 2014, com queda de 16,3% nas vendas.

Dos oito segmentos avaliados, que compõem o chamado varejo restrito (sem veículos e material de construção), só há expectativa de crescimento das vendas no ramo de artigos de uso pessoal e doméstico, com alta de 3,1%. Nem os supermercados, nem os artigos farmacêuticos conseguirão tirar vantagem da data comemorativa.

Menos empregos

A redução nas vendas deve impactar a contratação de trabalhadores temporários em 2015. A demanda sazonal por emprego no comércio varejista deve levar o setor a oferecer 139,6 mil vagas, 2,3% a menos do que o ofertado no ano passado. Ainda assim, haverá admissões, já que o volume de vendas do comércio costuma crescer em média 35% no último mês do ano. O salário médio desses trabalhadores poderá chegar a R$ 1.442,00, estima a CNC.

Assim como nas vendas, a tendência de retração de vagas temporárias será liderada pelo ramo de móveis e eletrodomésticos (-10,5%), seguido por livrarias e papelarias (-5,0%) e pelas lojas de vestuário e acessórios (-4,9%). Apesar da expectativa de queda nas vendas de vestuário, esse ramo, somado ao varejo de hiper e supermercados e às lojas de artigos de uso pessoal e doméstico, deverá responder por oito em cada dez temporários contratados para o Natal de 2015.

O Brasil encerrou sua participação na Copa Continental de Atletismo sem medalhas. Neste domingo (14), no segundo e último dia da competição em Marrakesh, no Marrocos, três brasileiros entraram em ação, sendo que o melhor resultado foi de Augusto Dutra, quarto colocado no salto com vara. Jonathan Henrique Silva ficou em sétimo lugar no salto triplo, enquanto Carlos Antônio dos Santos foi o último nos 3.000 metros. Nesse sábado (13), Fabiana Murer já tinha terminado na oitava posição no salto com vara.

Na Copa Continental, a disputa acontece entre continentes: Américas, Europa, Ásia-Pacífico e África têm, cada um, dois atletas por prova individual e uma equipe por revezamento. A principal aposta brasileira para ajudar a equipe americana era Fabiana Murer, líder do ranking da temporada no salto com vara e campeã da Diamond League no mês passado. Mas ela errou suas três tentativas a 4,45 metros no sábado e terminou sem marca, em último lugar entre as oito participantes da prova.

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Neste domingo, Augusto chegou perto do pódio no salto com vara. Ele terminou com a marca de 5,40 metros, mas falhou ao tentar ultrapassar o sarrafo a 5,55 metros - o título ficou com o francês Renaud Lavillenie, atual campeão olímpico, que fez 5,80 metros. No salto triplo, Jonathan conseguiu 16,04 metros, longe dos 17,48 metros que deram ouro ao francês Benjamin Compaoré. E nos 3.000 metros, Carlos Antônio cravou 8min08s50, enquanto o queniano Caleb Mwangangi Ndiku venceu com 7min52s64.

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