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Fernando e Amanda estão cada vez mais próximos dentro do Big Brother. Após a saída da namorada do produtor cultural, Aline, o casal que ensaiou um romance no início do programa parece estar se entendendo novamente.

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A aproximação tem gerado especulações na casa. Conversando no quarto laranja com Talita, Rafael e a própria Amanda, Tamires disparou: "Depois que Aline saiu o Fernando virou o melhor amigo da Amanda. A aline deve estar girando a baiana lá fora". A sister Amanda tratou logo de desconversar dizendo: "Vamos trocar de assunto?"

 

Fernando para Aline: 'Me espera'

Já Fernando tem demonstrado preocupação com a mudança no relacionamento entre ele e a morena. Conversando com Rafael, ele comentou que sente a aproximação da sister e que isso o preocupa. Rafael conta que ela sempre diz não ter mais interesse em Fernando, mas que acredita que a moça cederia caso ele insistisse em um novo affair. "Ela é daquelas que fala que não, mas se tu fosse em cima, tu pegava", disse o brother.

Eliminação

Nesta terça (3) mais um participante deixará a casa do Big Brother. No sexto paredão desta edição, quem disputa a preferência do público é Luan, César e Talita.

O poeta paranaense Jr. Bellé lançou, no segundo semestre de 2014, o livro Trato de Levante. Agora, a obra está disponível para compra online, através do site da editora Patuá, como também para download gratuito, através do MediaFire

Segundo o próprio autor, o livro é "uma espécie de poesia em forma de romance ou mesmo um romance em forma de poesia". Em Trato de LevanteBellé apresenta Valentina, uma poeta que viaja o mundo em procura de auto-conhecimento. Ao ficar sabendo de uma revolução popular instalada no sudoeste do Paraná, Valentina resolve aportar na região. 

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A casa do Big Brother Brasil está passando por uma espécie de reorganização depois das últimas eliminações. Após ver a rival Aline se despedir do reality, a empresária Amanda parece estar mais à vontade em relação a Fernando, alvo do interesse de ambas.

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Fernando para Aline: 'Me espera'

Em conversa com a sister Tamires, Amanda confessou estar difícil resistir aos encantos do companheiro de confinamento. Os dois ensaiaram um romance no início do programa, mas a chegada de Aline mudou completamente o cenário quando o produtor cultural escolheu ficar com a loira. Instigada por Tamires, Amanda confessou: "Ele está vindo falar comigo toda hora pra saber como eu estou, sabe? Tá brabo, vou ser bem sincera." Tamires, por sua vez disparou: "Eu estou sentindo que há um sentimento no ar da sua parte".

Na última terça (24), Fernando aproveitou sua participação no Raio-X para se declarar para Aline. No confessionário, ele garantiu para a namorada que ela poderia esperar por ele fora da casa. "Me espera e confia no que eu estou fazendo aqui. Você sabe o que eu estou falando", disse o produtor cultural.

O controverso romance "Soumission" ("Submissão", em tradução livre) de Michel Houellebecq, que imagina uma França tomada pelo Islã em 2022, saiu à venda nesta quarta-feira (7) em um país comovido pelo sangrento atentado realizado no mesmo dia contra a revista satírica Charlie Hebdo.

Nos dias anteriores à midiatizada publicação do sexto romance de Houellebecq, editorialistas, críticos literários, escritores, sociólogos e universitários debateram calorosamente sobre seu conteúdo em programas de televisão ou colunas da imprensa.

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De irresponsável ou islamofóbico a sublime, os adjetivos englobaram todo o espectro no momento de comentar o livro, enquanto seu autor, onipresente no cenário midiático, multiplicava entrevistas na imprensa escrita, no rádio ou na televisão.

Era difícil estabelecer imediatamente um vínculo entre o romance de Houellebecq e o ataque com armas automáticas que devastou nesta quarta-feira a redação da revista Charlie Hebdo, publicada neste mesmo dia com uma charge de Houellebecq na capa e cuja redação vivia sob ameaças desde que divulgou, em 2006, desenhos satíricos do profeta Maomé que indignaram o mundo islâmico.

Segundo uma testemunha citada pela rádio Europe 1, um dos criminosos que abriram fogo contra a redação armados com fuzis de guerra Kalashnikov gritou "O profeta foi vingado!".

A capa da revista mostra uma charge de Houellebecq pelo cartunista Luz intitulada "As previsões do mago Houellebecq" na qual o escritor diz: "Em 2015 perco meus dentes e em 2022 faço o Ramadã!".

"Em 50 anos de carreira, jamais vi uma publicação tão barulhenta", comentou na véspera Teresa Cremisi, da editora Flamarion e editora do "Soumission". "Todos falam e se expressam, há eletricidade" no ambiente, disse a editora ao jornal Le Figaro.

Embora seja comum que cada publicação do autor de "As partículas elementares" gere uma polêmica na França, a agitação midiática e nas redes sociais foi excepcional desta vez, habilmente alimentada pela Flammarion.

Uma França islamizada

O autor do romance de 300 páginas nega ter feito com o livro o jogo da extrema-direita ou ter dado um presente a sua líder, Marine Le Pen, que, por sua vez, comentou na segunda-feira que o livro "é uma ficção que pode um dia se tornar realidade".

"Não conheço ninguém que tenha mudado suas intenções de voto depois de ter lido um romance", respondeu o escritor nesta quarta-feira.

Publicado com 150.000 exemplares, o romance foi pirateado inclusive antes de sair nas livrarias nesta quarta-feira.

"Soumission" se passa em 2022, ao fim de um hipotético segundo mandato do presidente François Hollande.

Em uma França abalada, Mohammed Ben Abbes, líder imaginário do também fictício partido da Fraternidade Muçulmana, derrota Marine Le Pen no segundo turno das eleições presidenciais, graças ao apoio dos partidos tradicionais de esquerda e direita.

O novo chefe de Estado é apresentado como um muçulmano que exige valores: patriarcado, poligamia, véu islâmico, que as mulheres retornem ao âmbito exclusivo do lar, fim da liberdade de consciência e conversão ao Islã.

A França se transforma completamente, assim como o narrador, um professor da Sorbonne, convertida em "Universidade Islâmica".

Em 2001 Houllebecq já havia desencadeado um enorme escândalo vinculado ao Islã ao declarar em uma entrevista - segundo ele mal reproduzida - que se trata da "religião mais idiota" que existe.

"O Corão é melhor do que eu pensava, agora que o li", afirma o escritor. "Eu não sou um intelectual, não tomo partido. Não defendo nenhum regime", explica, ao considerar que a "islamofobia não é uma forma de racismo".

"Na situação hipotética de que os muçulmanos consigam entrar em acordo entre eles (...), levará, sem dúvida, uma dezena de anos" para que cheguem ao poder na França, afirma o escritor.

No entanto, considera falso dizer que o Islã "é uma religião sem consequências políticas"."Portanto, na minha opinião, se impõe a ideia de um partido muçulmano".

Chico Buarque está de volta à literatura. O escritor, cantor e compositor vai lançar pela Companhia das Letras, em novembro, O Irmão Alemão, seu primeiro livro desde Leite Derramado, de 2010.

Como de costume, a editora faz certo mistério na divulgação da obra de Chico: na sexta-feira passada, 31, foi prometido um vídeo em que ele leria um trecho, assim como o título e a capa do livro. O romance deve chegar às livrarias no próximo dia 14 de novembro.

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Este será o primeiro título de Chico Buarque desde que Leite Derramado venceu o Prêmio Jabuti de livro do ano em 2010.

Chico estreou na literatura no Suplemento Literário do jornal O Estado de S. Paulo em 1966, com o conto Ulisses, mais tarde incorporado ao songbook A Banda. Fazenda Modelo é o primeiro livro, de 1974, seguido por Chapeuzinho Amarelo (1979), A Bordo do Rui Barbosa (1981), Estorvo (1991), Benjamin (1995) e Budapeste (2003).

Leia o trecho de O Irmão Alemão divulgado pela editora:

"Calma, Ciccio, disse minha mãe, quando já crescido lhe perguntei por que meu pai não escrevia um livro, uma vez que gostava tanto deles. Ele vai escrever o melhor libro del mondo, disse arregalando os olhos, ma prima tem que ler todos os outros. A biblioteca do meu pai contava então uns quinze mil livros. No fim superou os vinte mil, era a maior biblioteca particular de São Paulo, depois da de um bibliófilo rival que, dizia meu pai, não havia lido nem um terço do seu depósito. Calculando que ele tenha acumulado livros a partir dos dezoito anos, posso tirar que meu pai não leu menos que um por dia. Isso sem contar os jornais, as revistas e a farta correspondência habitual, com os últimos lançamentos que por cortesia as editoras lhe enviavam. A grande maioria destes ele descartava já ao olhar a capa, ou após uma rápida folheada. Livros que jogava no chão e mamãe recolhia de manhã para juntar no caixote de doações à igreja. E quando porventura ele se interessava por alguma novidade, sempre encontrava algum pormenor que o remetia a antigas leituras. Então chamava com seu vozeirão: Assunta! Assunta!, e lá ia minha mãe atrás de um Homero, um Virgílio, um Dante, que lhe trazia correndo antes que ele perdesse a pista. E a novidade ficava de lado, enquanto ele não relesse o livro antigo de cabo a rabo. Por isso não estranha que tantas vezes meu pai deixasse cair no peito um livro aberto e adormecesse com um cigarro entre os dedos ali mesmo na espreguiçadeira, onde sonharia com papiros, com os manuscritos iluminados, com a Biblioteca de Alexandria, para acordar angustiado com a quantidade de livros que jamais leria porque queimados, ou extraviados, ou escritos em línguas fora do seu alcance. Era tanta leitura para pôr em dia, que me parecia improvável ele vir a escrever o melhor libro del mondo. Por via das dúvidas, quando ao sair do quarto eu ouvia o toque-toque da máquina de escrever, tirava os sapatos e prendia a respiração para passar ao largo do seu escritório. E me encolhia todo se por azar naquele instante ele arrancasse num ímpeto o papel do rolo, achava que em parte era de mim a raiva com que ele esmagava, embolava a folha e a arremessava longe. Outras vezes a máquina cessava para meu pai pedir socorro: Assunta! Assunta!, era alguma citação que ele precisava transcrever urgentemente de um determinado livro. Com isso levava meses para redigir, rever, rasurar, arremessar bolotas, recomeçar, corrigir, passar a limpo e certamente contrafeito entregar para publicação o que seriam rascunhos do esqueleto do grande livro da sua vida. Eram artigos sobre estética, literatura, filosofia, história da civilização, que ocupariam uma coluna ou um rodapé de jornal. Quando papai morreu, apareceu um editor disposto a publicar uma coletânea dos artigos assinados por ele ao longo da vida. Fui contra, cheguei a mostrar à minha mãe a profusão de correções e emendas ilegíveis que meu pai sobrepusera ao texto ou anotara à margem dos próprios artigos, recortados dos jornais. Mas mamãe estava convencida de que o livro seria aclamado no meio acadêmico, quiçá editado até na Alemanha, graças aos escritos de juventude concebidos naquele país. E ainda insinuou que desde a infância eu procurava sabotar meu pai, haja vista aquele ensaio que por minha culpa desfalcaria suas obras completas. Meia verdade, porque era ao meu irmão que de tempos em tempos meu pai confiava um envelope a ser entregue na redação de A Gazeta, do outro uma quantia suficiente para uma semana de milk-shakes. Mas volta e meia meu irmão me repassava o dinheiro do bonde e o envelope, que eu levava a pé à redação. Não me movia o dinheiro poupado, que mal pagava duas mariolas, eu ficava era todo prosa com tamanha responsabilidade. Ainda ganhei a simpatia dos funcionários do jornal, e não me importava de passar por um suado estafeta do meu pai, em cujas mãos despejavam mais umas moedas. Mas certa vez, a caminho da redação, parei para jogar um futebol de rua, era comum naquele tempo. Carros circulavam só de quando em quando, e ao avistá-los ao longe os meninos gritavam: olha a morte! Logo recolhíamos as lancheiras, as pastas, os agasalhos que representavam as balizas e aguardávamos na calçada a passagem do carro para recomeçar a partida. Mas nesse dia não foi o trânsito, foi uma chuva súbita que nos obrigou a apanhar depressa nossas coisas e buscar abrigo sob a marquise de um empório. Chegou a cair granizo, que catávamos do chão, chupávamos, atirávamos uns nos outros, uma festa. Mas de repente calhou de eu me lembrar do envelope do meu pai, que eu deixara debaixo de um pulôver e agora estava ali no meio do aguaceiro. Corri para salvá-lo e por pouco não fui atropelado, pois naquele segundo passou um Chevrolet que agarrou o envelope com o pneu e só o soltou duas quadras adiante. Fui colher seus restos, e não havia remédio, o artigo do meu pai era uma estranha massa cinzenta, uma maçaroca de papel molhado."

"Mammy", a simpática e teimosa escrava que cuidava com zelo de Scarlett O'Hara em "... E o vento levou", virou a personagem principal de um romance lançado com o consentimento dos herdeiros da escritora Margaret Mitchell, que publicou seu famoso livro em 1936. O livro "Ruth's journey" (A jornada de Ruth, em tradução livre), escrito por Donald McCaig e publicado este mês nos Estados Unidos pela Atria Books, não é uma continuação de "... E o vento levou", e sim a história que o precede, a chamada "prequência".

"É a reconstrução da vida de uma personagem famosa, cuja contribuição não foi devidamente apreciada ainda", declarou à AFP o escritor americano de 74 anos. No livro de Mitchell, que inspirou o filme cult de mesmo nome e que celebra este ano o 75º aniversário, Mammy sequer tem um nome real, afirma ainda o autor. Mitchell chegou a ser acusada de racismo, mas, "na época, seria provavelmente impossível que uma escritora branca considerasse os negros tão importantes ou reais como os brancos", explicou McCaig.

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É assim que "Mammy" vira Ruth, em referência ao personagem bíblico que é símbolo da fé e fidelidade. A partir de uma menção às origens francesas da ama de leite de Scarlett, o autor imaginou a infância em Saint-Domingue - ex-colônia francesa que virou o Haiti - da futura babá, uma órfã acolhida por um casal de franceses. Expulsos pelos levantes separatistas, o casal se exila nos Estados Unidos, em Savannah (Geórgia), onde a francesa fica viúva e volta a se casar, dando à luz Ellen Robillard, a futura senhora O'Hara, mãe de Scarlett. "Mammy" viverá sua própria vida antes de se ocupar e se dedicar à pequena Scarlett.

Metade da história

"Houve milhares de 'mammys' no sul americano, muitas delas não tinham nome (nos romances), milhares de mulheres que criaram como seus os filhos dos brancos ricos", explica ainda o autor. "Para mim, a ausência da voz de Mammy, de sua história, de sua personalidade em '... E o vento levou', foi um grande vazio, é como se o livro contasse a metade da história", complementou.

"A babá é uma personagem trágica, mas que jamais perde a esperança. É determinada e muito digna, mas não é uma rebelde", conclui. A história do livro, cuja terceira parte é narrada do ponto de vista da escrava, termina justamente uma semana depois da famosa festa do início do romance de Margaret Mitchell.

A pedido dos herdeiros de Mitchell, McCaig escreveu em 2007 "O clã de Rhett Butler", também derivado de "... E o vento levou", e que conta os tormentos amorosos de Scarlett e Rhett durante a Guerra da Secessão. Junto a "Scarlett", de Alexandra Ripley e publicado em 1991, este é um dos únicos dois romances até agora autorizados pela família de Mitchell, que faleceu em 1949.

O maior desafio ante um livro icônico "é ser respeitoso com o original e, ao mesmo tempo, ter algo extra a acrescentar", comentou o autor, acrescentando ter trabalhado com uma grande liberdade por parte dos herdeiros de Mitchell. O livro é dedicado a Hattie McDaniel, a primeira atriz negra americana a ganhar um Oscar de melhor atriz coadjuvante em 1939 por sua brilhante interpretação de Mammy no filme baseado no livro.

Em tempos modernos, muitas das atividades do dia foram transformadas e adaptadas para o mundo virtual. Encontrar um par romântico não é exceção, e atualmente os aplicativos de namoro para iOS, Android e Windows Phone têm se mostrado cada vez mais populares, além de oferecer uma rota menos tradicional para encontrar uma pessoa disposta a ter um relacionamento. Confira a lista do Portal LeiaJá de cinco aplicativos para encontrar a outra metade da sua laranja.

>>>Dia do Sexo: aplicativos para apimentar sua vida sexual

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Badoo 

O Badoo não é exclusivamente um aplicativo para encontrar um namorado ou namorada, ele procura trazer à tona pessoas interessantes para você. Fica a critério dos usuários o que vai acontecer em seguida, pode-se manter as coisas na amizade ou avançar para algo mais romântico. É possível logar na plataforma com a conta do Facebook, ou se registrar e inserir seus dados, tais quais localização e interesses, coisas que são levadas em conta na hora de encontrar alguém. Badoo pode ser instalado em dispositivos com iOS, Android, Windows Phone e até Blackberry.

eHarmony

A ferramenta já existe há mais de uma década e vem juntando solteiros e solteiras desde então. Oficialmente no Brasil desde 2010, o eHarmony está disponível para navegadores, além de Android e iOS, e procura ser um cupido virtual, analisando seu estilo e gostos para encontrar o par ideal para sua vida amorosa. A rede conta com mais de 20 milhões usuários registrados. 

Tinder e Grindr 

O Tinder e Grindr são aplicativos de paquera. Sua função é mostrar uma pessoa também solteira que combina com você, com o intuito de marcar um encontro. Se este encontro vai ser o único, ou se a procura é por um relacionamento de longo prazo, cabe aos usuários decidir. Os apps permitem que você navegue por uma biblioteca de pessoas olhando suas fotos e descrições. Enquanto o Tinder é geral, o Grindr foca em relações homoafetivas. Ambos estão disponíveis para Android e iOS.

Match Machine

Disponível para Facebook, Match Machine é uma ferramenta criada pela MTV para quem quer procurar namoro dentro dos seus amigos na rede social. O aplicativo leva em consideração coisas como música e opiniões para mostrar quem é seu par ideal, mas tirando a escolha de resultados com homens ou mulheres, não há muitas opções, e o resultado pode, muitas vezes, ser alguém da sua família ou uma pessoa já comprometida. O uso do app é mais recomendado para quem suspeita que há um clima com um amigo ou amiga, e quer tirar a dúvida de vez.

Após uma festa realizada na tarde de quarta-feira (10), na qual os peões receberam o grupo Molejo, os peões Babi Rossi e Léo Rodriguez se beijaram em uma das camas da sede. Ao redor do casal, muito participantes torceram para que o beijo acontecesse.

No início desta edição da Fazenda, o cantor Léo Rodriguez demonstrou interesse na miss Brasil 2010 Débora. Após o desinteresse da moça, Léo se aproximou da ex-panicat e falou sobre um possível romance.

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 O cirurgião plástico Francisco Tribulato, um dos melhores amigos de Léo Rodriguez, com quem Léo morou, afirma que o cantor sertanejo já teria interesse na ex-panicat. Esse é o segundo casal que está se formando desta edição, antes a modelo Lorena Bueri e o ator Diego Cristo já protagonizaram o primeiro beijo da casa.

 

Parece que o romance entre Justin Bieber e Selena Gomez renasceu. Em um depoimento a polícia realizado na quinta-feira (11), o cantor declarou que voltou a namorar com a atriz e cantora. As informações são do E!Online.

O depoimento é sobre o caso de agressão de seus seguranças a um paparazzi em Miami no ano passado. Ao ser perguntado pelo advogado do fotógrafo qual seria sua relação com Selena Gomez ele respondeu "Estamos namorando". 

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Segundo o EGO, os dois foram vistos passeando juntos em Beverly Hills. Na ocasião, fãs flagraram Bieber e Selana juntos no cinema. Depois, o rapaz posou para selfie com a, até então, ex-namorada.

Uma fonte da revista 'LIfe&Style' chegou a afirmar que os dois teriam ficado noivos e planejavam casamento. "Eles fizeram uma cerimônica de compromisso secreta em Los Angeles e trocaram anéis de compromisso da Cartier" disse o informante. Oficialmente o casal estava separado desde 2012.

Henrique, o Ike, é um garoto calado, na casa dos 20 e poucos, que divide seu tempo entre duas coisas enfadonhas: o trabalho na loja de conveniência e a faculdade. Da namorada um pouco deprimida, Manu, até que ele gosta. Sua rotina é alterada quando Gabriel, seu melhor amigo, cai em casa, bate a cabeça e entra em coma. Ele pode acordar a qualquer momento e, meio que para passar o tempo, meio que para atualizar o amigo do que está acontecendo ao seu redor, Ike começa a escrever cartas para ele.

Esse é o ponto de partida de Luzes de Emergência se Acenderão Automaticamente, segundo romance da gaúcha Luisa Geisler, de 23 anos, estudante de Relações Internacionais e Ciências Sociais e garota prodígio da literatura brasileira - e o primeiro que ela escreve e publica como a maioria das pessoas. Os outros dois que ela lançou nasceram de um propósito claro: concorrer ao Prêmio Sesc, dedicado a autores estreantes. Àquela altura, Luisa frequentava a Oficina de Criação Literária de Luiz Antonio de Assis Brasil.

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Na primeira vez, Luisa optou pela categoria contos, e ganhou com Contos de Mentira. No ano seguinte, teve um estalo: como nunca tinha escrito um romance, era estreante no gênero. Tratou logo de preparar um livro para participar novamente. E seu Quiçá ganhou. Nos dois casos, a obra foi publicada pela Record, parceira do prêmio, depois de uma revisão. Não houve, porém, um editor sugerindo mudanças nem espaço para que a autora mexesse na obra, e ela lamenta isso hoje. Foi assim que tudo começou.

"Eu era só uma guria que escrevia para mim mesma. Na oficina, tomei consciência de que existia um leitor e de que essa pessoa também era parte do meu texto, e isso mudou muito o meu jeito de criar. A literatura não se tornou uma coisa ‘estou chateada, vou escrever’, mas sim uma criação consciente", explica. E completa: "Durante a oficina alguém comentou do prêmio e eu mandei meu livro. Se eu não tivesse ganho, eu não teria procurado uma editora, seguiria com a faculdade e a literatura não teria se tornado a prioridade que ela é hoje", afirma.

Depois de sua estreia duplamente premiada, outra surpresa. Na seleta lista dos 20 melhores jovens escritores brasileiros, Luisa, então com 21 anos, era a mais jovem.

Com tudo isso, seria natural sentir a pressão do lançamento de agora, mas a escritora está tranquila e conta que entre os dois primeiros livros e este, ela passou a se sentir mais confortável com o ofício. Ter um editor e uma agente literária ajudou muito, ela reconhece. "Ao compartilhar com os outros, ganhei perspectiva. Eu ficava muito nervosa em alguns momentos porque experimentava coisas e não sabia se estava dando certo. Agora, pude testar e ver como as pessoas reagiam. Foi muito mais confortável e menos solitário", diz. Mas pondera: "Por outro lado, o livro não tem o aval do prêmio, o que me deixa um pouquinho insegura. Mas acho que vai dar certo".

E como o processo foi mais lento - quase dois anos, o dobro das suas primeiras incursões pela literatura -, ela teve tempo de trabalhar melhor os personagens, estruturar a história e mudar seu rumo quando Dante, que seria só mais um de seus personagens, a conquistou e ela decidiu dar mais espaço para ele. Teve tempo para ler, reler, reescrever. Isso tudo, entre um trabalho e outro das duas faculdades e mais intensamente durante as férias.

Luisa quis escrever um livro narrado em cartas. Por vezes, aparece um narrador em terceira pessoa, mas o que se destaca é a voz de Henrique. Ao longo do livro, essas cartas com relatos cotidianos vão se transformando em um diário, embora seu autor continue endereçando seus escritos a Gabriel. "Tenho a sensação de que ele vai percebendo que o amigo não vai acordar. E por isso ele começa a escrever de um jeito mais confortável no caderno porque sente que ninguém vai ler", conta a autora.

Enquanto escreve, ele vai acordando para a vida, como se a escrita o despertasse para si mesmo. Ele, que vivia sua monótona rotina em negação, se rebela, xinga, se estranha e vai aprendendo a viver com suas contradições e com os sentimentos e sensações que não conhece. "Henrique não é o tipo de pessoa que fala muito, que discute a vida com os amigos. Ao botar para fora, ele percebe a quantidade de coisas pelas quais está passando. Em algum nível, ele se descobre e percebe que tudo o que está ali é real", analisa. E o que está ali é, sobretudo, a descoberta do desejo. E nisso, Dante tem um papel especial.

A história se passa em Canoas, cidade natal da escritora, e no trem - ou ao seu redor - que leva e traz os moradores que trabalham e estudam na vizinha Porto Alegre. Aliás, foi sentada no chão desses trens que Luisa começou a escrever - ela garante que é bom.

Em certo momento, o narrador fala que Canoas era, para ele, o que ela era para o Trensurb: só parte do caminho. "O Trensurb vai e volta numa linha reta, que corta Canoas ao meio. Tenho a sensação de que ele retrata muito o Ike", comenta. "E mais: o Dante acaba sendo essa pessoa que divide Ike no meio. E, às vezes, parece que ele está indo embora e ele está voltando." O caminho de Henrique já não é mais tão certo, e ele vai vivendo e amadurecendo com os recursos de que dispõe naquele momento.

Luisa Geisler segue para Nova York em setembro para uma residência artística e se forma no fim do ano em Relações Internacionais. Sabe que continuará escrevendo, mas não tem um projeto literário. "Digo para mim que tenho tempo para descobrir, e para as perguntas que não tenho resposta digo que não preciso saber disso agora."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Giuseppe Tornatore gosta de dizer que faz sempre o filme atual contra o anterior. Assim, depois de Baaria - a Porta do Vento, com sua história de amor e família - com muitos personagens, muitos cenários e um longo período de tempo -, ele está de volta com uma história que envolve poucos personagens, poucos ambientes e até um tempo mais compacto. Tudo muito diverso, mas, no fundo, O Melhor Lance não difere tanto assim. O amor continua sendo um tema maior para Tornatore, e, de novo, ele dirige sua câmera para figuras obsessivas.

O Melhor Lance é o primeiro filme do cineasta italiano em língua inglesa. Tornatore estourou quando Cinema Paradiso virou um fenômeno em escala mundial. Veio depois, entre outros filmes, Malena, com Monica Bellucci. A carreira não apenas valeu a Tornatore o título de comendador, outorgado pelo governo italiano, como lhe permitiu produzir filmes de outros diretores, entre eles Roberto Andò, que assina Viva a Liberdade, atualmente em cartaz nos cinemas brasileiros. No Festival de Berlim, no ano passado, o diretor admitiu que escreveu O Melhor Lance para Geoffrey Rush, que faz Virgil. Ele não sabia se o ator australiano ia aceitar, mas pensava nele o tempo todo. Deu certo.

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Virgil trabalha com arte. Ninguém, como ele, sabe avaliar uma pintura, uma escultura, uma tapeçaria. Virgil organiza leilões. Esse homem que sabe tudo sobre o que é falso e verdadeiro na arte, é um analfabeto em matéria de sentimentos. E quando se trata de se relacionar com mulheres, a coisa fica pior ainda. Nem com seu colaborador, Roberto, ele consegue se abrir. Virgil é tão ‘secreto’ quanto obsessivo com seu trabalho. E, então, no dia de seus 63 anos, ele recebe o telefonema dessa mulher que lhe pede para avaliar e colocar à venda as obras de arte - pinturas - que herdou.

Ela é tão obsessiva quanto ele. E mais misteriosa, ainda. Quase não aparece. Inventa 1001 desculpas e justificativas para permanecer reclusa. Virgil desestrutura-se. Roberto o ajuda no processo de se aproximar dessa mulher estranha. A vida de Virgil nunca mais será a mesma.

Tornatore gosta dessas histórias de gente cujo universo cai por terra. Malena virava o protótipo da colaboracionista, durante a guerra, indo para a cama com os alemães. De objeto de desejo do garoto - e de todos os homens - virava objeto de ódio das mulheres. Malena era agredida e humilhada, mas o marido herói, que perdeu o braço na guerra, a resgatava e lhe devolvia a condição de senhora.

Tornatore é um romântico que, ao contrário de François Truffaut, acredita no romantismo. Seu filme, muito bem interpretado, fascina como estudo de personagens - e da obsessão humana, que adota múltiplas faces. Talvez não seja tão bom quando O Melhor Lance envereda pelo thriller. Mas é Tornatore, e o comendador mais uma vez sai-se com competência de uma história bem armada e conduzida. Por tratar de pintura, o filme tem um aspecto visual muito elaborado. Outro ponto para a realização. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Podiam-se ouvir os comentários no final da sessão de Amor Fora da Lei, sábado, 12, à noite, no Frei Caneca. Uma espectadora reclamava da fotografia, 'muito escura', outro, da interpretação dos atores, dizendo que Casey Affleck e Rooney Mara sussurram o texto como se estivessem morrendo. E uma terceira voz sentenciou - o filme é 'chatinho'. Pode ser que esses espectadores não estejam, afinal, errados. A fotografia é escura, mas Amor Acima da Lei recebeu o prêmio da categoria no Sundance Festival de 2013. Pois ela é funcional, e serve ao clima que o diretor Dick Lowery pretende criar, e o mesmo se pode dizer dos atores. Daí a o filme ser chatinho vai depender de cada um.

Começa com um letreiro - 'This was in Texas', Foi no Texas... Nos anos 1970, Casey Affleck arrasta Rooney Mara a uma vida de crimes. Acuados, ela troca tiros com a polícia, atinge um agente, mas ele assume a culpa e vai preso. Forma-se o que não deixa de ser um triângulo e, talvez, um quadrilátero. Casey, o irmão mais jovem de Ben Affleck, foge da prisão e parte ao encontro da mulher e da filha (que não conhece). O policial baleado aproxima-se de Rooney. E há o velho Keith Carradine, que, na ausência de Casey, assume a proteção de Rooney e da menina.

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Outro letreiro informa no fim - 'Ain't them Body Saints', Não eram santos, e esse é o título original, rebatizado no Brasil como Amor Fora da Lei. É uma história de amores intensos, roubados, traídos - desencontrados. Casey sonha reencontrar a mulher, ela o ama, mas quer fugir de tudo, porque sabe que a filha será sempre caçada, e o policial, Ben Foster, está disposto a assumir essa família, pela qual Keith Carradine também está disposto a matar. Keith, só para lembrar, fez grandes filmes de Robert Altman, incluindo Thieves Like Us, Renegados Até a Última Rajada, que era o Bonnie & Clyde do diretor, história com a qual Amor Fora da Lei tem certa similaridade.

Os atores sussurram, sim, a fotografia é escura, sim. Mas tudo isso, mais que estilo, é ferramenta para contar uma história sobre gente que tenta, sem muito sucesso, juntar seus pedaços diante da câmera. Apesar dos cacoetes da produção 'indie', o filme destila uma emoção genuína.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em 2014, o Dia dos Namorados vai ter um forte adversário – a Copa do Mundo, que começa na mesma data em que os pombinhos celebram seu amor. Pensando nisso, além de comemorar a data no dia 12 de junho, muitos restaurantes do Recife optaram por oferecer cardápios especiais para a comemoração também no dia 11 de junho.

A maior parte dos estabelecimentos apostaram em menu completo – com entrada, prato principal e sobremesa – a preço fixo por casal ou pessoa, com uma média de preço de R$ 150. O LeiaJá preparou uma lista com alguns restaurantes para você poder comer bem com seu namorado ou namorada.

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O Chez Brigitte, nas Graças, foi um dos poucos restaurantes que escolheu comemorar o Dia dos Namorados apenas em uma noite, na quarta (11). O menu fixo, que custa R$ 275 por casal, oferece duas opções de entrada, prato principal e sobremesa. Os destaques ficam por conta do Conchiglioni com camarões, o Filé de Peixe na manteiga de gengibre com purê de alho poró e o Moelleux de chocolate - um tipo de bolinho.

O restaurante Ponte Nova, também nas Graças, antecipou ainda mais o Dia dos Namorados e as comemorações começam desde a terça (10). O menu fechado, que também inclui couvert, custa mais barato no dia 10, R$ 90 por pessoa. Nos dias 11 e 12 o valor sobe para R$ 120. O cardápio traz duas opções de couvert, quatro de entradas, quatro de principais e três de sobremesa – entre elas o grande destaque da noite, uma tapioca crocante passada no açúcar com canela, toffe de caramelo e goiaba.

 

Para o casal que gosta de culinária italiana, o Pomodoro Café vai oferecer um jantar de massas. O cardápio fixo, R$ 120 por pessoa, traz diversas opções de entradas – como o Polpetinni Parmegiana - prato principal - em que o cliente pode escolher a massa e o molho que deseja - e duas de sobremesa, Tiramisu ou Panna Cotta.

Presentinhos

Os restaurantes Libório e Outback vão oferecer mimos aos casais que forem comemorar em seus estabelecimentos. O Libório fez uma parceria com a Chandon e os clientes que comprarem uma garrafa do champagne irão ganhar taças personalizadas, com as cores do Brasil.

Já o Outback fechou uma parceria com a Coca–Cola Zero para realizar a ação Quanto Mais Amor Melhor. Os casais que forem ao restaurante poderão ser fotografados para registrar o momento. Depois, eles podem escolher uma moldura, revelar a foto e levar para casa – além de postar a imagem nas redes sociais.

Clique aqui para conferir o cardápio completo dos restaurantes, valores e horários de funcionamento

Serviço

Villa Foria Pizzaria

Rua das Graças, 239 - Graças

Terça, quarta e domingo | 18h às 23h; Quinta, sexta e sábado | 18h às 0h

(81) 3204 7154

Cucina De’ Carli

Rua Jáder de Andrade, 163 - Casa Forte

Segunda a sábado (almoço) | 2h às 14h30; Quintas, sextas e sábados (jantar)| A partir das 19h

(81) 3265 5781

Chez Brigitte

Rua Esmeraldino Bandeira, 106 - Graças

Terça a sábado (jantar) | A partir das 19h; Domingos (almoço)| 12h às 16h.

(81) 3221 4151

Aujoud’hui Café École

Rua Irmã Lúcia, 146 - Casa Forte

Segunda a sábado (almoço) | a partir das 11h30; Quarta a sábado (jantar) | A partir das 19h

(81) 3033 4204

Libório

Avenida Doutor Malaquias, 130 – Aflitos 

Domingo a domingo | A partir das 18h

(81) 3426 9719 

Libório Praia

Rua Setúbal, 1586 - Boa Viagem

Terça a domingo | A partir das 18h (jantar); Domingos | A partir das 11h30 (almoço)

(81) 3343 7211

Pomodoro Café

Rua Alfredo Fernandes, 77 - Casa Forte

Terça a quinta | 12h às 15 e 19h às 00h; Sexta sabado: 12h às 15h e 19h à 1h; Domingo | 12h às 15h e 19h às 23h

(81) 3314 0531

Mingus

Rua do Atlântico, 102 - Boa Viagem

Terça a quinta-feira | 12h às 15 (almoço) e 19h30 às 0h (jantar); Sexta e domingo (almoço) | 12h às 16h;

Sexta e sábado | das 20h às 1h30 (jantar)

(81) 3465 4000

Café Porteño

Rua do Cupim, 172, Graças

Terça à sábado | A partir das 19h; Domingo | 12h às 15h30

(81) 3327 7226

La Vague

Aflitos - Rua Capitão Sampaio Xavier, 332

(81) 3241 7214 

Boa Viagem

Rua Professor Rui Batista, 120 

(81) 3465 1654

Casa Forte

Rua Dona Ada Vieira, 33 

(81) 3441 7938

Segunda à Sábado | A partir das 18h; Domingo | A partir das 17h30

Bercy Village

Avenida do Encanamento, 341 – Parnamirim

Segunda à quarta | 18:00 às 23:30; Quinta | 18:00 às 00:00; Sexta à Sábado | 17:30 às 00:00; Domingo| 17:30 às 23:00

(81) 3097 2004

No capítulo deste sábado (19), na novela "Em Família", as irmãs Helena e Clara correm no calçadão da praia, quando decidem parar pra tomar uma água e descansar um pouco. É quando Helena questiona a irmã mais nova sobre Cadu. "Me fala, você e o Cadu, como estão?". Clara, então, diz que os dois estão se entendendo.

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Mas, quando a irmã pergunta sobre a Marina, ela responde. "Ah… a gente está se entendendo também". As duas riem e Clara completa. "Acho que nunca estive diante de um dilema de verdade. Desses que partem o coração, sabe? Ah, mas não puxa minha orelha agora não, Leninha. Meu carrasco interno já está me massacrando o suficiente". 

Na praia, enquanto Helena se afasta para falar com amigos, Clara pega o celular, tira a foto da paisagem e manda para Marina dizendo lembrar dela. 

Depois de ser apontada como novo affair de Justin Timberlake, a brasileira Thaila Ayala foi vista de mãos dadas com o ator americano James Franco. De acordo com o colunista Leo Dias, do jornal Extra, a atriz saiu da Broadway, um teatro em Nova York, segurando a mochila e o celular de Franco. 

A usuária do Instragram @babadeira postou um vídeo do momento em que Thaila está com o celular de James Franco enquanto ele dava autógrafos a fãs na saída da peça Of Mice and Men, em que ele atua. O vídeo condiz com a informação divulgada pelo colunista Leo Dias. 

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Thaila e Franco teriam se conhecido em um evento da grife Gucci, que foi realizado ano passado em São Paulo. Confira o registro a internauta.

O romance de quase dois anos entre os cantores Katy Perry e John Meyer chegou ao fim. De acordo com site E! online, uma fonte contou que a cantora terminou a relação há alguns dias. 

Não há mais detalhes sobre o rompimento. Mas, na última semana, Meyer não acompanhou Katy durante uma viagem a Londres e Milão.

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No segundo semestre de 2013, a cantora recusou um pedido de casamento feito por Meyer, alegando que era “muito cedo”. Em 2013, Katy também participou da gravação do single Who You Love, que está no CD do cantor Paradise Valley. No clipe, os dois trocam olhares apaixonados.

Recentemente Katy Perry protagonizou um selinho com Miley Cyrus durante show da turnê Bangerz Tour

O Dia do Esportista é comemorado em 19 de fevereiro, data que caiu nesta quarta-feira. Para comemorar a data, o LeiaJá separou três obras literárias com temáticas esportivas. A primeira é intitulada A viagem da bola, publicação voltada para as crianças, inclusive àquelas que ainda não aprenderam a ler. 

Com autoria do designer Adalberto Cornavaca, o livro-imagem conta a história de dois amigos que resolvem jogar bola na praia. Ao desenrolar da brincadeira, um deles dá um chute forte n a bola, que acaba caindo no mar fora do alcance das crianças. A partir daí, a bola passa por diversas aventuras na natureza. Publicada pela Editora Mundo Mirim, a obra custa R$ 34,90.

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A bola da paixão conta a história de Paulinho e Cris, dois adolescentes apaixonados que frequentam a mesma escola e são atletas. Ele joga futebol e ela, vôlei. Com o passar do tempo, a vida os separa. Paulinho se torna jogador de futebol profissional e Cris ganha uma bolsa de estudos na Inglaterra. Sem esquecer da paixão, Cris desconfia que um jogador, de um time francês, seja o namorado do passado. A história termina com a final entre Brasil x França, disputa realizada na Copa de 1998. Escrito por Ronald Claver, o livro custa R$ 34. 

A obra Almanaque da bola é uma viagem pelo mundo do futebol, com personagens, situações e times fictícios. Escrito por Alcy Linares e José Santos, o livro também é um passeio pela cultura popular brasileira, com ilustrações e humor. Publicado pela editora Formato, Almanaque da bola custa R$ 40.

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A festa desta quarta-feira (12) na casa do BBB foi marcada por muita confusão. Diego ameaça bater em Cássio e Letícia joga bebida em Valter. Por outro lado, o romance também domina a noite: Vanessa e Clara se beijam por um longo tempo no quarto e Roni pede Tatiele em casamento.

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Tudo começou quando os brothers transformaram o banco da decoração da festa em um mega copo. Enquanto Diego prova a bebida, Cássio se aproxima, dá um tapa e derruba o líquido no carioca. “Vou dar um soco na sua cara pra você virar homem!”, ameaça Diego, que é acalmado por Franciele.

Já Letícia joga uma bebida em Valter, que não gosta nem um pouco da atitude. Segundo a mineira, isso aconteceu porque o rapper estava desrespeitando-a. “Você fica fazendo gracinha comigo, dando tapinha na minha bunda e me chamando de prostituta, praticamente, aqui!”, reclama Letícia. Depois da discussão, Valter conta que só não bateu na sister porque ela é mulher. "Como eu queria ser uma mulher agora. Jamais encostaria a mão em uma mulher!".

No entanto, a Festa Planetária também foi romântica para alguns. Clara e Vanessa passaram um longo tempo, aos beijos, no Quarto Sibéria. As duas chegaram a deitar em uma das camas do local e, em seguida, foram para a sala onde continuaram se beijando. Enquanto isso na parte externa da casa, Roni pede Tatiele em casamento. Ao responder sim, Tatiele comemora com os brothers.

 

Estão abertas, até o dia 3 de março, as inscrições para o 2º Prêmio Brasília de Literatura. O concurso integra a programação da II Bienal Brasil do Livro, marcada para 12 a 21 de abril.

Essa edição apresentará os gêneros literários biografia, conto, crônica, infantil, juvenil, poesia, romance e reportagem. Poderão concorrer obras escritas originalmente em língua portuguesa e com a primeira edição publicada no Brasil entre 1º de janeiro de 2012 e 31 de dezembro de 2013. A ficha de inscrição e o edital estão disponíveis no site do evento.

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Um júri de cinco especialistas em cada uma das categorias, escolhidos pela Secretaria de Cultura do Distrito Federal, irá analisar as obras inscritas. Os vencedores de cada grupo serão anunciados em 20 de abril. O primeiro lugar receberá R$ 30 mil e troféu, e o segundo, R$10 mil e troféu.

Mais informações através dos telefones (61) 3223.8138 e (61) 3226.9194 e pelo e-mail bienalbrasildolivro2014@gmail.com.

 

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O amor proibido de Romeu e Julieta ganhou sua nova versão árabe. Uma jovem de 22 anos desafiou a própia familia e os costumes conservadores. Originária da Árabia Saudita, ela cruzou ilegalmente a fronteira para o Iêmen, onde mora um rapaz por quem esta apaixonada e por quem os pais a proibiram de casar.

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Diante do tribunal que julgava a entrada ilegal da jovem no país, vários simpatizantes prestaram solidariedade ao casal neste fim de semana. Uma fonte das Nações Unidas, confirmou que a garota deu inicio aos tramites para conseguir status de refugiada e permanecer no país com o amado.

 

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