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É isso mesmo que estamos vendo? Paulo André, assim como diversas celebridades, está curtindo muito sua estadia em Fernando de Noronha. Para celebrar os bons momentos da viagem, o atleta decidiu abrir um álbum de fotos nas redes sociais - mas um vídeo chamou mais atenção do que os outros.

No meio dos registros, P.A incluiu um vídeo em que aparece na praia com Jade Picon, artista com quem teve affair enquanto estava confinado no BBB22.

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De acordo com as últimas horas aqui em F. Noronha, escreveu ele na legenda.

Nos comentários, os internautas foram à loucura ao ver Paulo André e a atriz interagindo.

Sem estruturas para Jadré em Noronha, escreveu uma seguidora.

Ahhhhh vocês tão me deixando sonhar!!!!, reagiu outra.

Lindo ver essa amizade e ver Jadré em Noronha!!, elogiou uma terceira.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) cancelou nesta sexta-feira (29) os registros de 1.266 pomadas sem enxágue, ceras e sprays para modelar, trançar ou fixar ou cabelos. A lista completa com os nomes dos produtos e o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) de cada um dos fabricantes foi publicada no Diário Oficial da União do último dia útil do ano.

De acordo com a agência reguladora, os produtos cancelados agora não atendem às novas regras para pomadas estabelecidas em setembro deste ano, em decisão colegiada da Anvisa (RDC 814/2023), após as ocorrências dos dois primeiros meses do ano.   

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Desde setembro, é considerado descumprimento da norma ter o nome “pomada”, mesmo que em outros idiomas, no rótulo do produto ou ter na fórmula química a concentração igual ou superior a 20% de álcoois etoxilados.   

Em comunicado divulgado no portal da Anvisa, a entidade garante que os cancelamentos anunciados nesta sexta-feira já eram planejados e não estariam diretamente relacionados às ocorrências mais recentes de irritação ocular, que estão sob investigação.   

Nos últimos dias, a Anvisa tem recebido relatos de casos de efeitos indesejáveis ou inesperados provocados por produtos para trançar/modelar os cabelos. Entre as consequências notificadas estão cegueira temporária, lesões e queimaduras oculares, forte ardência nos olhos, lacrimejamento intenso, coceira, vermelhidão, inchaço na região e dor de cabeça.   Anteriormente, outros 1.741 registros de pomadas já haviam sido cancelados por resoluções da Anvisa.   

Produtos   

A resolução da Anvisa entra em vigor imediatamente e esses produtos não podem mais ser comercializados, expostos ao consumo ou usados. Os lotes cancelados devem ser inutilizados e não existe determinação de recolhimento das embalagens, no momento.   

A fabricação ou comercialização de produtos cancelados e não autorizados constitui infração sanitária sujeita a penalidades, que variam de multa à interdição de estabelecimentos e cancelamento de autorização para funcionamento da empresa.   

Recomendações 

A Anvisa orienta os consumidores a não usar produtos não autorizados pela agência, evitar o uso excessivo dos produtos e lavar as mãos após a aplicação do produto. Também estão entre as recomendações realizar um teste de alergia em uma pequena área da pele antes de aplicar o produto e não usar ou suspender o produto se estiver com a pele, os olhos, couro cabeludo ou outra parte do corpo irritada.   É preciso evitar o contato do produto com os olhos, cílios e sobrancelhas e, se houver contato com os olhos, eles devem ser lavados com água corrente por, pelo menos, 15 minutos.  Se necessário, para evitar que a intoxicação se agrave, o consumidor deve procurar assistência médica.   As pomadas para fixar e/ou modelar os cabelos, sem enxágue, somente estarão autorizadas à venda se estiverem na lista de pomadas autorizadas, disponível no site da Anvisa   

Notificações 

Para o devido monitoramento da qualidade dos produtos usados no país, a Anvisa colocou à disposição dois canais de notificação para que a sociedade possa comunicar, de forma simplificada, reações indesejáveis, que possam ser relacionadas ao uso desses ou outros produtos, como de higiene pessoal e cosméticos.    O primeiro canal é o site voltado para notificações feitas por cidadãos consumidores e por profissionais de salões de beleza e comércio em geral que têm contato com as pomadas. O segundo canal é destinado a profissionais de saúde e estabelecimentos.

De acordo com a Anvisa, para o preenchimento do formulário on line é importante que ter os dados disponíveis no rótulo do produto. Os dados informados nas notificações, tanto da pessoa que comunica o fato, como do consumidor do produto serão mantidos em sigilo. 

Miguel, Helena e Gael foram os nomes mais escolhidos para o registro de crianças em 2023 no Brasil. Os dados, fornecidos pelos Cartórios de Registro Civil do país, foram divulgados pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), nesta segunda-feira (18). Apesar de liderarem as três primeiras posições, as escolhas representam uma fatia pequena do total de nomes registrados no ano. Na lista, nomes bíblicos seguem populares, assim como as escolhas famosas entre influenciadores digitais. 

O nome Miguel não deixa o top 10 da Arpen desde 2015 e foi o mais registrado pelo quarto ano consecutivo, de 2020 a 2023. O último nome a superá-lo foi Enzo Gabriel, em 2019. Já para as meninas, Maria Eduarda e Maria Clara deixaram o top 10, após o crescimento de Helena, Alice e Maria Alice. 

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Outra curiosidade é que, agora, os nomes dos filhos de influenciadores digitais têm influenciado nas escolhas para o registro. Maria Alice, por exemplo, ganhou popularidade após a influencer Virgínia Fonseca e o cantor Zé Felipe escolherem esse nome para a filha. 

“Antes os nomes de personagens de novelas ou mesmo do futebol eram naturalmente destaque nos rankings, mas agora têm sido substituídos pelo fenômeno dos influenciadores digitais“, afirmou Gustavo Fiscarelli, presidente da Arpen-Brasil. 

Os 10 nomes mais escolhidos para crianças em 2023  

1. Miguel 25.584 

2. Helena 23.507 

3. Gael 22.822 

4. Theo 20.172 

5. Arthur 20.113 

6. Heitor 20.033 

7. Maria Alice 19.526 

8. Alice 17.848 

9. Davi 17.350 

10. Laura 17.067 

 

O Ministério da Agricultura registrou 51 novos defensivos agrícolas, informou a pasta em nota. A medida foi publicada na terça-feira, 5, em ato do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas da Secretaria de Defesa Agropecuária.

Segundo a pasta, no ano, até o momento, já foram registrados 72 insumos de baixo impacto, somando o total de 489 novos produtos disponíveis aos agricultores.

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De acordo com a pasta, todos os produtos registrados foram analisados e aprovados pelos órgãos responsáveis pela saúde, meio ambiente e agricultura, seguindo critérios científicos e práticas internacionais.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deu parecer favorável ao registro da Arexvy, vacina da empresa GlaxoSmith Kline contra a bronquiolite. Trata-se do primeiro imunizante que protege pessoas idosas do vírus sincicial respiratório (VSR), o principal causador da doença. A previsão é que ele chegue ao mercado brasileiro por volta de junho de 2024 - primeiramente na rede privada.

A aprovação do registro da vacina é classificada como um marco importante por especialistas. O registro do imunizante foi enquadrado como prioridade, pois atua contra uma condição considerada debilitante. A vacina será aplicada de forma intramuscular e em dose única nas pessoas com mais de 60 anos de idade.

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A bronquiolite é uma inflamação aguda dos bronquíolos pulmonares terminais, ou seja, das ramificações mais finas que servem para conduzir o ar para dentro dos pulmões. O VSR é o principal responsável pelos casos de bronquiolite e de pneumonia em crianças pequenas e idosos.

Segundo Flávia Bravo, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), o VSR sempre esteve muito associado aos quadros de bronquiolite na infância, mas observa-se também grande impacto na população idosa. "É mais frequente entre as crianças, mas tende a ter letalidade maior entre idosos", reforça Flávia.

Prevalência

O VSR é o terceiro vírus mais prevalente em infecções respiratórias em idosos, e o responsável por quadros de exacerbações de patologias respiratórias crônicas, com taxas de morbidade e mortalidade que podem ser maiores que as causadas pelo influenza nesta população. "Uma meta-análise recente estimou que 5,2 milhões de casos de VSR ocorreram em países de alta renda entre adultos com idade acima de 60 anos em 2019, levando a 470 mil hospitalizações e 33 mil mortes hospitalares", afirma Melissa Palmieri, consultora de vacinas da Alliança Saúde, grupo de referência em diagnóstico de saúde no País.

Segundo ela, a aprovação pela Anvisa é a primeira fase para que a vacina possa ser comercializada no Brasil. "O próximo passo será solicitar o registro de preços junto à Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) e, uma vez aprovado o preço, a empresa fabricante poderá começar a distribuição do produto no Brasil. Ainda não há estimativa do valor de aplicação na rede privada.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) cancelou o registro do medicamento Adakveo (crizanlizumabe), indicado para reduzir a frequência de crises vaso-oclusivas em pacientes com 16 anos ou mais, diagnosticados com doença falciforme. Em nota, a Anvisa informou que o registro foi cancelado por falha na comprovação da eficácia do produto.  

“A falha foi observada no acompanhamento do TC [Termo de Compromisso], firmado entre a empresa e a Anvisa na época da concessão do registro sanitário. A decisão levou em consideração tanto a análise da documentação técnica apresentada, como reuniões com a empresa e consulta à Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular”, explicou a agência.  

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Acrescentou que “o processo foi realizado de forma transparente, sendo considerado o posicionamento de todos os atores envolvidos”. 

No comunicado, a Anvisa destacou que, de forma similar, o Comitê dos Medicamentos de Uso Humano da Agência Europeia de Medicamentos, após avaliação do mesmo produto, concluiu que os benefícios do crizanlizumabe não superam seus riscos e recomendou a revogação da autorização condicional de comercialização de Adakveo.  

Em agosto, a Comissão Europeia endossou a decisão do comitê e revogou a autorização condicional de comercialização do medicamento na União Europeia. 

Orientações aos pacientes

A Anvisa informou que, para os pacientes que ainda estejam recebendo o medicamento fornecido gratuitamente pelo fabricante, a decisão sobre continuar ou não o tratamento deve ser tomada pelos médicos com o consentimento dos pacientes, a partir da avaliação da relação benefício-risco na indicação terapêutica para a qual o remédio está sendo utilizado. 

Os chamados programas assistenciais de uso compassivo e acesso expandido são regulamentados pela Anvisa e permitem o fornecimento gratuito de medicamento, ainda em fase de estudo clínico, pelas empresas patrocinadoras, para tratamento de pacientes com doenças debilitantes graves ou que ameacem a vida e sem alternativa terapêutica satisfatória com produtos registrados. 

“O cancelamento do registro não impede que a empresa, caso obtenha dados clínicos favoráveis que comprovem a eficácia, protocole novamente o pedido de registro para avaliação técnica da Anvisa”, concluiu a agência. 

A Justiça do Trabalho decidiu que a Uber deverá registrar em carteira todos os seus motoristas ativos, assim como aqueles que vierem a trabalhar na plataforma a partir de agora. A decisão, da 4ª Vara do Trabalho de São Paulo, assinada pelo juiz Mauricio Pereira Simões, tem abrangência nacional. 

Na sentença, resultante de ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho em São Paulo (MPT-SP), a plataforma digital foi condenada ainda a pagar R$ 1 bilhão por danos morais coletivos. 

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“Condeno a Ré [Uber] a obrigação de fazer, qual seja, observar a legislação aplicável aos contratos firmados com seus motoristas, devendo efetivar os registros em CTPS digital na condição de empregados de todos os motoristas ativos, bem como daqueles que vierem a ser contratados a partir da decisão, sob pena de multa diária de R$ 10.000,00 para cada motorista não registrado”, diz o texto da decisão.

A Uber poderá recorrer da decisão. Segundo a sentença, a plataforma digital deverá registrar os motoristas apenas após o trânsito em julgado da ação, ou seja, após o julgamento de todos os recursos. “A obrigação de fazer deverá ser cumprida no prazo de 6 meses, a contar do trânsito em julgado e intimação para início de prazo”, diz a sentença.

O MPT-SP ajuizou ação civil pública em novembro de 2021 solicitando à Justiça o reconhecimento do vínculo empregatício entre a empresa de transporte e seus motoristas. O Ministério Público do Trabalho afirmou que teve acesso a dados da Uber que demonstrariam o controle da plataforma digital sobre a forma como as atividades dos profissionais deveriam ser exercidas, o que configuraria relação de emprego.

O juiz do Trabalho acatou, na decisão, o argumento do MPT. “O poder de organização produtiva da Ré [Uber] sobre os motoristas é muito maior do que qualquer outro já conhecido pelas relações de trabalho até o momento. Não se trata do mesmo nível de controle, trata-se de um nível muito maior, mais efetivo, alguns trabalhando com o inconsciente coletivo dos motoristas, indicando recompensas e perdas por atendimentos ou recusas, estar conectado para a viagem ou não”.

Segundo o coordenador nacional de Combate às Fraudes nas Relações de Trabalho (Conafret) do MPT, Renan Kalil Bernardi, o processo que resultou na decisão é de grande importância para o debate sobre o tema no Brasil, em razão de revelar a dinâmica do trabalho via plataformas digitais. “A ação demandou análise jurídica densa e, sem sombra de dúvidas, o maior cruzamento de dados da história do MPT e da Justiça do Trabalho”, destacou.

Recurso

Em nota, a Uber disse que irá recorrer da decisão e que não irá adotar nenhuma das medidas exigidas pela sentença antes que todos os recursos sejam esgotados. 

"A Uber esclarece que vai recorrer da decisão proferida pela 4ª Vara do Trabalho de São Paulo e não vai adotar nenhuma das medidas elencadas na sentença antes que todos os recursos cabíveis sejam esgotados”. 

A empresa disse também que a decisão causa “evidente insegurança jurídica”. “A decisão representa um entendimento isolado e contrário à jurisprudência que vem sendo estabelecida pela segunda instância do próprio Tribunal Regional de São Paulo em julgamentos realizados desde 2017, além de outros Tribunais Regionais e o Tribunal Superior do Trabalho”.

A Uber afirmou ainda ter convicção de que a sentença não considerou adequadamente o “robusto conjunto de provas produzido no processo” e que a decisão se baseou em posições doutrinárias “já superadas, inclusive pelo Supremo Tribunal Federal”.

Por unanimidade, os 42 conselheiros que compõem a Segunda Câmara do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) mantiveram a cassação do registro de Jairo Souza Santos Junior, o Dr. Jairnho, durante plenária na tarde desta terça-feira, (18). Jairinho tinha entrado com recurso devido à sentença anterior de cassação do seu registro profissional.

O pedido foi apreciado pelos conselheiros e não foi acolhido. De acordo com os conselheiros, as ações do ex-vereador e médico eram incompatíveis com a ética médica e uma grave violação dos princípios fundamentais da profissão. A cassação do registro “é a punição mais alta, de acordo com a legislação vigente.”

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Com esta decisão, no Cremerj não cabe mais recurso, mas Jairinho ainda poderá recorrer da medida junto ao Conselho Federal de Medicina (CFM), em Brasília.

Enteado

Jairinho é acusado pela morte do enteado Henry Borel, de 4 anos de idade, que aconteceu no dia 8 de março de 2021. A mãe do menino, Monique Medeiros de Almeida, que era companheira de Jairinho, também responde pelo crime de homicídio.

Henry morreu na madrugada do dia 8 de março de 2021, depois de passar mal no  apartamento onde morava com a mãe e o padrasto, na Barra da Tijuca. Ele ainda chegou a ser levado para o Hospital Barra D'Or, mas não resistiu aos ferimentos.

Laudo de necrópsia do Instituto Médico Legal (IML) apontou que Henry sofreu 23 ferimentos pelo corpo. A causa da morte teria sido hemorragia interna e laceração hepática. A criança sofreu lesões hemorrágicas na cabeça, lesões no nariz, hematomas no punho e abdômen, contusões no rim e nos pulmões, além de hemorragia interna e rompimento do fígado.

Jairinho e Monique permanecem presos à disposição da Justiça e aguardam julgamento.

O Náutico teve sua sanção por dívida suspensa temporariamente pela Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD) e pode voltar a registrar novos atletas. A dívida em questão diz respeito aos valores em aberto com o zagueiro Tiago Alves, que defendeu o clube em 2017.

Segundo nota divulgada pelo clube, o único motivo para a suspensão da sanção “foi a apresentação do plano de pagamento coletivo aos credores da CNRD, para a devida discussão entre as partes”.

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O plano citado pelo Timbu ainda precisará ser aprovado pelos credores e pela CNRD. Ainda segundo o clube, não há nenhuma conexão entre o pedido de Recuperação Judicial e a decisão temporária de suspensão da sanção de novos registros de atletas ao clube.

“Esclarecemos que, diferentemente do que está sendo publicado pela mídia, a sanção imposta ao Clube não foi retirada por causa da existência da Recuperação Judicial pelo qual o Clube atravessa e nem porque o clube está impossibilitado de pagar os valores ora exigidos por conta desta”, afirmou o Náutico, em nota.

O médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, de 32 anos, preso desde 11 de julho do ano passado sob acusação de estuprar uma paciente sedada após um parto em um hospital de São João de Meriti (Baixada Fluminense), teve seu registro profissional cassado em definitivo pelo Conselho Regional de Medicina do Rio (Cremerj) nesta terça-feira (28).

Assim, ele não pode mais exercer a medicina no Brasil. Desde 12 de julho de 2022, o órgão suspendera provisoriamente seu registro, mas agora a decisão é definitiva. Segundo o Cremerj, a decisão foi tomada por unanimidade durante plenária de julgamento que ocorreu durante a tarde.

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Bezerra foi preso em flagrante na madrugada do dia 11 de julho, momentos após ser filmado por profissionais de saúde do Hospital da Mulher Heloneida Studart, situado em Vilar dos Teles, bairro de São João de Meriti.

Logo após um parto, durante um procedimento de laqueadura previamente autorizada pela paciente que havia dado à luz, o médico, protegido por um pano que servia como cortina, colocou o pênis na boca da paciente. A mulher estava sedada mais do que o seria necessário, e não tinha condições de saber o que estava ocorrendo.

Após cerca de dez minutos, ele tirou o pênis e limpou a boca da mulher com um guardanapo de papel. Após ver a filmagem, colegas do médico acionaram a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de São João de Meriti.

A delegada titular, Bárbara Lomba, foi ao hospital e prendeu Bezerra em flagrante. Ao receber voz de prisão, o médico disse que queria entender o que estava acontecendo e foi informado pela policial de que havia um vídeo provando a conduta dele.

Suspeitas

Profissionais que trabalhavam com o anestesista suspeitaram da conduta do anestesista por causa da quantidade de sedativo que o médico aplicava nas pacientes em trabalho de parto. A situação era perceptível porque as mães anestesiadas por Bezerra não reagiam com a habitual alegria ao conhecer os filhos, já que ainda estavam sob o efeito dos medicamentos em excesso.

Em 10 de julho, um domingo, o médico chegou para trabalhar e participou de duas cesarianas em salas cirúrgicas onde a gravação era inviável. Na terceira foi possível esconder um celular em um armário e realizar a gravação.

A prisão em flagrante foi convertida em preventiva. Atualmente Bezerra está detido no presídio Pedrolino Werling de Oliveira, conhecido como Bangu 8, no complexo penitenciário de Gericinó, em Bangu (zona oeste do Rio). Ele é réu em processo por estupro de vulnerável e, se considerado culpado, pode ser condenado a até 15 anos de prisão. O processo tramita em segredo de Justiça, para não expor a vítima.

O Estadão não conseguiu localizar a defesa do acusado.

O ex-vereador carioca Jairo de Souza Santos Junior, conhecido como Dr. Jairinho, de 45 anos, preso desde 8 de abril de 2021 pela morte do menino Henry Borel, teve seu registro profissional como médico cassado pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) na tarde desta quarta-feira, 15.

Henry era enteado do parlamentar, tinha 4 anos de idade e morreu em 8 de março de 2021. Médicos constataram sinais de espancamento no corpo do menino, e testemunhas apontaram o então parlamentar como autor das agressões. Jairinho alega inocência.

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O acusado foi provisoriamente proibido de exercer a medicina no Brasil em 10 de junho de 2021, mas essa punição provisória vigora por até um ano e deixou de valer em junho passado. Agora, a cassação é definitiva.

A decisão foi tomada por unanimidade, durante plenária na sede do Cremerj da qual participaram por videoconferência Jairinho e seu advogado, além dos diretores do Conselho. A cassação definitiva do registro é a punição mais grave prevista o Código de Processo Ético-Profissional. Dr. Jairinho não exercia a profissão; dedicava-se à política.

Jairinho também perdeu o mandato na Cãmara do Rio. A mãe do menino, Monique Medeiros, também será julgada no 2º Tribunal do Júri. Assim como Jairinho, ela chegou a ser presa, mas foi libertada . Ambos são acusados de homicídio. Jairinho responde também por tortura contra a criança.

Casal

Filho do ex-deputado estadual Coronel Jairo, o ex-vereador era casado com Monique, professora e mãe de Henry, filho de um relacionamento anterior. Moravam em um apartamento na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio. Na madrugada em que o menino morreu, e foi levado pelo casal, aparentemente desacordado, ao Hospital Barra D'Or, no mesmo bairro. Ali, médicos constataram que o menino morrera. O casal alegava ter encontrado Henry desmaiado no quarto onde dormia.

A Polícia Civil indiciou Jairinho por tortura e o responsabilizou pela morte do enteado. Relatos posteriores apontaram o político como agressor de Henry e outras vítimas - há outros procedimentos em curso contra o acusado. Monique também foi acusada de torturar e matar o filho, mas vai responder apenas pela denúncia de homicídio. Ela foi libertada, porque alegou ter sido ameaçada no presídio. A Justiça então permitiu que ela aguarde o julgamento - ainda sem data para acontecer - em liberdade.

Assim como Jairinho, ela alega ser inocente.

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quarta-feira (25) uma operação para coibir fraudes na obtenção do certificado de registro de Colecionador, Atirador ou Caçador (CAC) para compra de armas e munições. Batizada de Ilídimo, a ação cumpre dois mandados judiciais de busca e apreensão, na cidade de Barra do Garças, em Mato Grosso.

A investigação constatou a existência de diversos documentos falsos que estariam sendo utilizados em processos de requerimento de certificado de registro. Os dados foram obtidos após compartilhamento de informações com o 41º Batalhão de Infantaria Motorizado do Exército, localizado em Jataí, em Goiás.

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Fichas criminais

“Em regra, os documentos falsos eram utilizados para burlar a fiscalização, visando conceder o registro de CAC a pessoas que não possuíam requisitos para obtenção de armas de fogo, levando o Exército a erro. Pessoas com extensas fichas criminais (passagens por roubo, furto, associação criminosa, tentativa de homicídio, porte e posse ilegal de arma de fogo) tentaram adquirir armas de fogo utilizando-se desses documentos falsos”, disse a Polícia Federal.

Os policiais buscam computadores, celulares, armas de fogo, munições e documentos relacionados aos fatos investigados. O objetivo é identificar outras pessoas que possam ter envolvimento com a investigação.

A concessão do certificado de CAC depende de apresentação de certidões de antecedentes criminais das Justiças Federal, Estadual, Militar e Eleitoral, bem como declaração de não estar respondendo a inquérito policial ou a processo criminal. Os investigados podem responder pelos crimes de falsificação de documento público, falsidade ideológica, uso de documento falso e associação criminosa.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou com vetos a Lei 14.534/23, que torna o CPF (Cadastro de Pessoa Física) o único número de identificação geral no País. Pela norma, órgãos públicos não poderão exigir números de outros documentos no preenchimento de cadastros.

O texto estabelece que o CPF deverá constar nos cadastros e documentos de órgãos públicos, do registro civil de pessoas naturais ou em documentos de identificação emitidos pelos conselhos profissionais. Assim, a partir da vigência da futura lei, o CPF será usado como número em certidões (nascimento, casamento e óbito), como identificação perante o INSS (NIT), na carteira de trabalho, na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e outros.

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A nova lei foi originada do Projeto de Lei 1422/19, do deputado Felipe Rigoni (União-ES)  e outros. O texto foi aprovado pela Câmara em dezembro de 2022,  na forma do substitutivo do deputado Lucas Gonzalez (Novo-MG). Também foi aprovada emenda do Senado ao texto.

Vigência

A vigência prevista é de 12 meses a partir da publicação para que órgãos e entidades realizem a adequação dos sistemas e dos procedimentos de atendimento aos cidadãos para adoção do CPF como número de identificação. Também haverá prazo de 24 meses para que os órgãos e as entidades façam as mudanças para os sistemas e bases de dados trocarem informações entre si a partir do CPF. 

Vetos

Lula vetou parte da lei que exigia o CPF para atendimento em serviços de saúde. O Ministério da Saúde se manifestou contra a proposta, por entender que isso poderia prejudicar o acesso à informação e à saúde, já que nem todos os brasileiros e estrangeiros possuem CPF.

Já o Ministério da Fazenda se manifestou contra o dispositivo da lei aprovada que previa que a Receita Federal do Brasil (RFB) atualizaria semestralmente sua base de dados com base nos batimentos eletrônicos realizados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para evitar duplicidade de CPF para uma mesma pessoa. O veto foi justificado pelo fato de a Receita Federal já disponibilizar acesso on-line à base CPF para o TSE.

“Nesse sentido, a medida representaria um retrocesso ao definir o prazo de seis meses para o TSE encaminhar dados do Cadastro Eleitoral à RFB, pois além de não alcançar o objetivo a que se propõe, prejudicaria o trabalho de qualificação de dados ora realizado pela RFB”, justifica o presidente da República em mensagem ao Congresso Nacional.

Por fim, outro veto diz respeito ao artigo que estabelece que o Executivo regulamente a lei em 90 dias. Segundo o presidente, a proposição legislativa incorre em vício de inconstitucionalidade, tendo em vista que assinala prazo para o Poder Executivo e isso violaria o princípio da separação entre os Poderes.

Para que o veto seja derrubado, é necessária a maioria absoluta dos votos de deputados (257) e senadores (41), computados separadamente. Não há ainda uma data para a votação em sessão conjunta do Congresso Nacional.  Fonte: Agência Câmara de Notícias

Segundo a colunista Fábia Oliveira, o pedido de registro profissional de atriz, mais conhecido como DRT, de Juliette foi negado. Isso porque, o Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Estado do Rio de Janeiro, Sated-RJ, considerou insuficiente o material apresentado pela influenciadora.

Segundo o Sated-RJ, Juliette fez apenas trabalhos publicitários e comerciais, onde interpretava ela mesma, e não outros personagens:

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Não há trabalhos suficientes que comprovem que ela seja atriz, dizia a justificativa obtida pela coluna.

Ainda segundo a colunista, o pedido foi feito online em setembro de 2021, mesmo ano que Juliette ganhou o BBB. Além disso, a influenciadora fez a solicitação do registro pelo mesmo escritório que pediu o de Anitta, que também foi negado.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu por unanimidade, nesta quinta-feira, 15, que o ex-juiz Sergio Moro (União Brasil-PR), poderá tomar posse como senador. Os ministros negaram recurso da federação formada por do PT, PCdoB e PV contra decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) que decidiu manter o registro de candidatura de Moro.

A federação alegou que Moro não se filiou ao União Brasil do Paraná no prazo legal de seis meses antes das eleições - ou seja, 2 de abril de 2022. O ex-juiz estava filiado até março no Podemos do Paraná, e no final daquele mês foi para o União Brasil de São Paulo. Sua transferência de domicílio eleitoral, no entanto, foi negada por falta de vínculo com São Paulo. Só então, em junho, Moro formalizou seu vínculo com o União Brasil do Paraná.

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A defesa de Moro argumentou que "desde 2011 em momento algum deixou de estar domiciliado eleitoralmente em Curitiba-PR" e que o domicílio eleitoral é "irrelevante" para a filiação partidária. A tese foi acolhida pelo relator, ministro Raul Araújo, que foi seguido pelos demais ministros.

Nesta quarta-feira, dia 14, o TRE-PR aprovou a prestação de contas do senador eleito após ter corrigido inconsistências que levaram à desaprovação duas vezes, como descumprimento de prazos, recebimento de recursos de origem não identificada e omissão de receitas e gastos eleitorais.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) marcou para a próxima quinta-feira, 15, o julgamento de ação que contesta o registro de candidatura do ex-juiz Sergio Moro (União), eleito para o Senado pelo Paraná. Os ministros analisam recurso da federação formada por do PT, PCdoB e PV contra decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) que decidiu manter o registro de Moro.

A federação alega que Moro não se filiou ao União Brasil do Paraná no prazo legal de seis meses antes das eleições - ou seja, 2 de abril de 2022. O ex-juiz estava filiado até março no Podemos do Paraná, e no final do mês foi para o União Brasil de São Paulo. Sua transferência de domicílio eleitoral, no entanto, foi negada por falta de vínculo com São Paulo. Só então, em junho, Moro formalizou seu vínculo com o União Brasil do Paraná.

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A defesa de Moro argumenta que "desde 2011 em momento algum deixou de estar domiciliado eleitoralmente em Curitiba-PR" e que o domicílio eleitoral é "irrelevante" para a filiação partidária. A tese foi acolhida pelo vice-procurador-geral eleitoral, Paulo Gonet.

A candidatura de Moro, que foi eleito com 33,82% dos votos, também está ameaçada por outra frente: o TRE-PR já apontou diversas inconsistências em sua prestação de contas, como o descumprimento de prazos, recebimento de recursos de origem não identificada e omissão de receitas e gastos eleitorais.

A assessoria de imprensa da deputada Carla Zambelli (PL-SP) afirmou há pouco que ela "possui registro de arma de fogo para defesa pessoal" em uma nota que relata o episódio no qual a parlamentar se envolveu esta tarde, quando apontou uma arma para um homem em São Paulo. No fim de setembro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) endureceu as regras para CACs (colecionadores, atiradores e caçadores) e os proibiu de circular com armas 24h antes, no dia e 24h após as eleições.

"A deputada federal possui registro de arma de fogo para defesa pessoal. A Resolução do TSE que proíbe o porte aplica-se apenas aos CACs, ou para ingresso de armas em seções eleitorais", disse a nota da assessoria da deputada.

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A norma endurecendo a regra e proibindo CACs de circularem com suas armas antes, no dia e depois das eleições foi aprovada dia 29 de setembro. Outra resolução, aprovada em 30 de agosto, já havia proibido portadores de armas de entrar com armas nos locais de votação 48 antes, no dia e 24 horas após a eleição. Também determinou que, armadas, essas pessoas devem permanecer a 100 metros das seções eleitorais. "A vedação aplica-se, inclusive, aos civis que carreguem armas, ainda que detentores de porte ou licença estatal", diz o texto.

A jornalistas, a deputada disse, após o ocorrido, que descumpriu deliberadamente a resolução do TSE, que chamou de "inconstitucional". "Fica proibido o transporte de armas e munições, em todo o território nacional, por parte de colecionadores, atiradores e caçadores no dia das Eleições, nas 24 horas que o antecedem e nas 24 horas que o sucedem", diz o texto, que continua: "O descumprimento da referida proibição acarretará a prisão em flagrante por porte ilegal de arma sem prejuízo do crime eleitoral correspondente".

Procurado pelo Broadcast Político, o TSE ainda não se manifestou e também não esclareceu se a deputada descumpriu, como ela própria disse, a ordem do tribunal.

Embora proíba o porte de armas a civis, a resolução do TSE permite a agentes de segurança andarem armados no período considerado. "Aos agentes das forças de segurança pública que se encontrem em atividade geral de policiamento no dia das eleições, fica permitido o porte de arma de fogo na seção eleitoral no momento em que for votar", diz a resolução do TSE.

A obtenção fraudulenta, por despachantes com atuação no Exército, de Certificado de Registro (CR) para atiradores e caçadores é alvo da Operação Registro Armado, da Polícia Federal, nesta sexta-feira (23).

Na ação, cerca de 30 policiais federais estão cumprindo cinco mandados judiciais de busca e apreensão em Goiânia (GO), expedidos pela 11ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Goiás. “A presente etapa da operação busca localizar, nos endereços de cumprimento dos mandados, computadores, celulares e documentos, que servirão de provas durantes as investigações”, informou a PF.

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O grupo investigado poderá responder pelos crimes de uso de documentos falsos, além de formação de quadrilha, cujas penas somadas podem alcançar 13 anos de prisão.

O telescópio James Webb, lançado no fim de 2021, continua explorando e mapeando nossa galáxia em alta definição, capturando imagens nunca antes vistas de forma tão nítida ao nosso redor. Após realizar capturas de Júpiter, o telescópio registrou nesta semana as imagens mais nítidas de Netuno até então. As capturas foram divulgadas nesta quarta-feira (21) pela NASA.

Nas imagens divulgadas, é possível notar com grande clareza os detalhes do planeta Netuno, sendo essas as capturas mais nítidas do gigante de gelo e seus anéis de poeira em 30 anos. Desta forma, os astrônomos e cientistas poderão compreender com maior profundidade os detalhes sobre o astro.

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Nos registros, é possível observar o planeta, seus característicos anéis de poeira e também suas sete luas, de um total de 14. Esta é uma conquista marcante para o James Webb, feito que não pode ser atingido por qualquer outro telescópio já projetado.

Como parâmetro de compreensão, Netuno fica a uma distância de quase 4 bilhões de quilômetros, trinta vezes mais longe do Sol do que a Terra. Por lá, como explicado no site oficial da NASA, "o Sol é tão pequeno e fraco no meio-dia que é muito similar à uma leve alvorada na Terra”.

Concebido e projetado como o sucessor do Hubble, James Webb foi lançado quase 25 anos após o início de seu projeto. Contando com 6,4 metros de largura, o telescópio foi projetado para operar durante 20 anos.

 

 

 

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