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O técnico Fernando Diniz promoveu mudanças na equipe titular da seleção brasileira no treino realizado neste domingo, em Montevidéu, no Uruguai. Em preparação para enfrentar a equipe da casa, na terça-feira, pelas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2026, o treinador barrou Richarlison, deu chance a Gabriel Jesus e apresentou novidades na defesa.

Richarlison vive jejum de gols pela seleção neste ano, ainda sem balançar as redes tanto em amistosos quanto em jogos das Eliminatórias. Longe de agradar nas últimas partidas, o atacante pode começar o jogo de terça no banco de reservas. Gabriel Jesus treinou em seu lugar neste domingo, no estádio Campeon Del Siglo, e pode estar entre os 11, formando trio de ataque com Rodrygo e Vinicius Júnior.

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Na defesa, Diniz mudou as laterais. Yan Couto vai atuar na lateral-direita, na vaga do lesionado Danilo. O titular deixou o gramado no decorrer do empate com a Venezuela na quinta, quando foi substituído justamente por Couto. Agora, o jovem lateral, de 21 anos, tem tudo para ser o titular da posição na terça, na capital uruguaia.

A maior surpresa aconteceu na outra lateral. Diniz sacou Guilherme Arana e testou Carlos Augusto, outro que foi convocado de última hora em razão das seguidas baixas precoces do time por lesão. Se for mantido entre os 11, ele estreará na seleção logo como titular, na terça.

No meio-campo, Casemiro treinou normalmente, após ser poupado na atividade de sábado. Assim, é quase certa a presença do volante na partida contra o Uruguai. Desta forma, a seleção treinou neste domingo com Ederson; Yan Couto, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Carlos Augusto; Casemiro, Bruno Guimarães e Neymar; Rodrygo, Vinicius Júnior e Gabriel Jesus.

Diniz tem mais um treino, marcado para esta segunda-feira, para definir os 11 titulares para a partida válida pela quarta rodada das Eliminatórias.

Atingido por um saco de pipoca arremessado por um torcedor, na saída do gramado da Arena Pantanal, onde o Brasil empatou por 1 a 1 com a Venezuela, Neymar ficou irritado com o episódio. Após a partida, o principal astro de seleção brasileira disse que apenas sentiu algo tocando em sua cabeça, mas não viu o que era. Nervoso, reagiu imediatamente e proferiu xingamentos em direção à arquibancada. Na zona mista do estádio, mais calmo, criticou a atitude do torcedor.

"Obviamente é muito triste. Não venho aqui de férias, muito menos para passear. Vim fazer o que eu mais amo, que é jogar futebol e defender meu país. Obviamente, a gente está ali fazendo nosso melhor, dando nosso melhor, e muitas vezes o resultado não vem, não é o que o torcedor espera. Não vi o torcedor que arremessou. Só vi na hora que pegou em mim, fiquei bem nervoso", disse.

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"Esse tipo de atitude eu condeno, não tem de fazer. É muito ruim para o futebol, para o ser humano. Um cara que faz esse tipo de coisa não é um cara educado, não vai conseguir educar seu filho da melhor maneira possível. Se ele reclama tanto, deveria ter treinado melhor e estar dentro de campo, não eu", concluiu.

A conduta do torcedor também foi criticada pelo treinador Fernando Diniz. "Eu reprovo completamente. Xingar e vaiar, tudo bem. Agora, arremessar um pacote de pipoca não agrega em nada para ninguém, é um desrespeito com quem veio jogar e tentou fazer o melhor possível", disse o comandante da seleção brasileira durante coletiva de imprensa.

Neymar até tentou trazer o protagonismo do jogo para si, mas, em descompasso com Vinícius Júnior, não conseguiu aproveitar ou criar chances muito boas. Saiu dos pés dele a cobrança de escanteio que encontrou o zagueiro Gabriel Magalhães na área para abrir o placar para a seleção.

O empate com a Venezuela faz o Brasil perder os 100% de aproveitamento nas Eliminatórias e, consequentemente, a liderança do torneio. A Argentina, que bateu o Paraguai por 1 a 0 em Buenos Aires, assumiu a ponta. O próximo compromisso da seleção brasileira será contra o Uruguai, terça-feira, às 21 horas, em Montevidéu.

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A seleção brasileira iniciou, nesta segunda-feira (9), sua preparação para o jogo com a Venezuela, quinta-feira (12), às 21h30, na Arena Pantanal, em Cuiabá, pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026, com um treinamento regenerativo.

A intenção do técnico Fernando Diniz e de sua comissão técnica é recuperar os atletas fisicamente, pois muitos estiveram em ação no fim de semana por suas equipes. O trabalho foi feito na academia do estádio mato-grossense.

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O Brasil lidera as Eliminatórias com seis pontos conquistados nas duas primeiras rodadas após vitórias sobre a Bolívia (5 a 1), em Belém, e diante do Peru (1 a 0), em Lima. A Argentina também tem seis pontos, mas perde no saldo de gols (5 a 4).

Depois do confronto com a Venezuela, a seleção volta a campo no dia 17, quando terá pela frente o selecionado uruguaio, no Estádio Centenário, em Montevidéu.

A seleção brasileira iniciou, nesta segunda-feira, em Cuiabá, a preparação para os dois jogos das Eliminatórias da Copa do Mundo, contra Venezuela e Cuiabá. Dos 23 convocados, 21 jogadores se apresentaram ao técnico Fernando Diniz, que aguarda apenas a chegada de Neymar e Marquinhos para ter o grupo completo. O atacante do Al-Hilal deve se apresenta na noite desta segunda-feira, enquanto o zagueiro do PSG tem chegada prevista para a manhã de terça-feira.

Nenhum dos dois vai perder o primeiro treinamento no gramado. Havia um treino estava previsto para o final da tarde desta segunda, mas houve uma mudança no cronograma e o grupo realizou apenas atividades físicas na academia.

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Esta é a segunda Data Fifa com Diniz no comando da seleção, após vitórias por 5 a 1 sobre a Bolívia e 1 a 0 diante do Peru nos dois primeiros jogos. Agora, ele chega para os novos compromissos como finalista da Libertadores pelo Fluminense, que comanda em paralelo ao Brasil.

"Acho que a adaptação continua, principalmente com o técnico Fernando Diniz", disse o experiente volante Casemiro, do Manchester United, ao chegar a Cuiabá. "Quanto mais jogos tivermos com o treinador e com o grupo, melhor. Isso é muito importante, nos adaptarmos mais rápido à forma do treinador jogar. Mas o prazer de estar aqui, a felicidade, acho que é o mais importante", completou.

A seleção tem novidades em relação à última convocação. Uma delas é o retorno de Guilherme Arana, que perdeu a oportunidade de jogar a Copa do Mundo do Catar após sofrer uma lesão grave no joelho em setembro do ano passado, quando era presença frequente nas convocações de Tite. O lateral-esquerdo do Atlético-MG foi chamado por Diniz como substituto de Caio Henrique, do Monaco, cortado por lesão.

"É uma sensação única. Felicidade imensa. Não só a minha, como da minha família também. A minha esposa foi me deixar no aeroporto muito feliz. Então, é uma sensação de felicidade depois de tudo que eu passei. Feliz de estar aqui. Espero aproveitar a oportunidade", celebrou Arana.

O treinador da seleção teve de fazer, ainda, outros três ajustes em sua convocação inicial. Chamou o lateral-esquerdo Carlos Augusto, o lateral-direito Yan Couto e o atacante David Neres para os lugares dos lesionados Renan Lodi, Vanderson e Raphinha. O Brasil enfrenta a Venezuela às 21h30 de quinta-feira, na Arena Pantanal. Depois, visita o Uruguai no Estádio Centenário, em Montevidéu, às 21 horas, dia 17, terça-feira.

Confira a convocação da seleção brasileira, com as mudanças por lesão:

Goleiros: Alisson (Liverpool), Ederson (Manchester City) e Lucas Perri (Botafogo).

Laterais: Danilo (Juventus), Carlos Augusto (Inter de Milão), Guilherme Arana (Atlético-MG) e Yan Couto (Girona).

Zagueiros: Bremer (Juventus), Marquinhos (PSG), Gabriel Magalhães (Arsenal) e Nino (Fluminense).

Meio-campistas: André (Fluminense), Bruno Guimarães (Newcastle), Casemiro (Manchester United), Gerson (Flamengo) e Raphael Veiga (Palmeiras).

Atacantes: Gabriel Jesus (Arsenal), Matheus Cunha (Wolverhampton), Neymar (Al-Hilal), David Neres (Benfica), Richarlison (Tottenham), Rodrygo (Real Madrid) e Vinícius Júnior (Real Madrid).

Fotos: Vitor Silva/CBF

Um dia após ser derrotado no clássico com o Botafogo, no comando do Fluminense, o técnico Fernando Diniz se apresentou à seleção brasileira na noite deste domingo, ao lado de outros integrantes da comissão técnica da equipe. O grupo começa a se concentrar em Cuiabá, onde a seleção fará o primeiro jogo desta Data Fifa, na quinta-feira.

"Estou muito motivado por voltar aqui. É sempre uma honra, uma grande alegria poder estar contribuindo com a seleção brasileira. A gente vai procurar estreitar ainda mais as nossas relações. Obviamente que já tivemos algum ganho tático no período anterior e agora é dar sequência. A gente vai caminhar e estreitar a relação que é uma coisa sem fim", comentou Diniz.

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Ao longo desta segunda-feira, os jogadores convocados devem se apresentar ao grupo, visando as partidas contra Venezuela e o Uruguai. O primeiro jogo, marcado para as 21h30 de quinta-feira, será disputado na Arena Pantanal. A segunda partida será disputada em Montevidéu. Ambos os jogos são válidos pelas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2026.

Diniz já vai comandar o primeiro treino desta Data Fifa nesta segunda, às 17h30, no gramado da Arena Pantanal. Entre os convocados, o treinador incluiu alguns estreantes, principalmente após sofrer quatro baixas, por lesões, nos últimos dias: Caio Henrique, Renan Lodi, Vanderson e Raphinha.

Para os seus lugares, Diniz chamou Guilherme Arana, Carlos Augusto, Yan Couto e David Neres.

Em um jogo de viradas e decidido com um ace empolgante de Lucarelli, o Brasil conseguiu superar as adversidades no Ginásio do Maracanãzinho neste domingo e venceu a Itália por 3 sets a 2. O resultado garante vaga para o time brasileiro na Olimpíada de Paris-2024. As parciais da partida memorável foram 25/23, 23/25, 15/25, 25/17 e 15/11. Logo após a vitória e classificação para Paris, o técnico Renan Dal Zotto pediu demissão do comando da seleção masculina.

O resultado garante vaga para o time brasileiro em Paris independente do resultado da partida entre Cuba, quarta colocada, e Irã pela última rodada do Pré-Olímpico neste domingo. O Brasil termina a competição com seis vitórias e uma derrota (para a líder Alemanha, dona da outra vaga olímpica). São 15 pontos para o Brasil, contra 13 da Itália, terceira colocada. Cuba tem 12. No momento, a seleção italiana está fora dos Jogos Olímpicos no masculino e também no feminino.

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Renan Dal Zotto anunciou que não completará o ciclo olímpico no comando da seleção, momentos após a classificação. O técnico vinha sendo pressionado no comando da seleção. Há um mês, ele e a seleção masculina perderam pela primeira vez um título do Sul-Americano de vôlei. Houve também o recente resultado ruim na Liga das Nações. Ele estava à frente da seleção desde 2017, quando substituiu Bernardinho. Renan chegou a passar 36 dias internado por infecção da covid-19 em 2021 e não esteve no banco durante a campanha da Liga das Nações.

"Tomei a decisão esta semana, falei com minha esposa. É hora de dar uma pausa. Foi uma decisão familiar, vou me afastar da seleção brasileira, mas não do vôlei. Uma orientação médica também, por tudo o que passei em 2021", afirmou Renan, que ainda revelou que a comissão técnica e os jogadores não sabiam da decisão e que conversará com todos no vestiário.

O jogo no Maracanãzinho começou com sets equilibrados, mas uma boa atuação do Brasil. Com o jogo 1 a 1 veio o grande momento de susto no Maracanãzinho. O time de Renan Dal Zotto se perdeu no jogo e a Itália venceu o terceiro set com sobras. O time da casa precisou encontrar forças para reagir e assim fez no quarto set, devolvendo a vitória tranquila do set anterior. No tie-break, o jogo estava ponto a ponto e o Brasil se distanciou no momento decisivo.

"A nossa equipe saiu de um momento difícil. Todo mundo sabe como foi a trajetória, mas tudo isso nos fortaleceu para jogar esse tie-break. O time foi guerreiro, não desistiu. Somos brasileiros, nunca vamos desistir. Fomos felizes. Estamos em Paris", celebrou Honorato em entrevista ao Sportv logo após a classificação.

Contra o Irã, no sábado, o Brasil demorou alguns pontos para embalar no início do jogo, mas não precisou da mesma margem contra a Itália. O time de Renan Dal Zotto entrou muito ligado em quadra e o técnico da Itália pediu tempo logo nas primeiras disputas. Os adversários erravam bastante, por sua vez. A seleção da casa abriu 17 a 12 com apenas quatro pontos de ataque e muitos erros italianos. A Itália mudou da água para o vinho e melhorou no set, chegando a diminuir a diferença para apenas um ponto. Apoiado pela torcida, o Brasil pediu tempo, precisando de uma bola para vitória no set, que veio com uma pancada de Darlan.

A Itália começou o segundo set tentando dar uma resposta imediata e, no momento em que se desprendia no placar, com vantagem de cinco pontos, o Brasil emendou uma sequência impressionante, guiado por Darlan. Levando a torcida à loucura, o time brasileiro virou a partida e abriu 19 a 16.

A tensão tomou conta do segundo set. Com uma defesa espetacular de Honorato, o Brasil igualou em 23 a 23. Pela Itália, Giannelli mostrou muita qualidade e deixou o set point nas mãos dos europeus, que devolveram o placar para vencer o segundo set por 25 a 23.

O Brasil perdeu completamente o controle da partida no terceiro set e o time em quadra sentiu bastante a pressão do jogo. A Itália mostrou confiança e começou a empilhar pontos. Destaque na partida, Michieletto chegou a fazer dois pontos seguidos de saque. A partida desandou para os donos da casa e os europeus fecharam o set por 25 a 15.

O Brasil sentiu o momento e começou o quarto set com dificuldades. Vibrante, Darlan puxava a reação da equipe. Lucarelli devolveu a emenda de aces do set anterior e o Brasil conseguiu encaixar boa sequência. O momento definitivamente mudou de lado e o Brasil dominou a partida para levar ao quinto e decisivo set. O set de empate foi fechado por 25 a 17.

Se faltou equilíbrio nos sets anteriores, o tie-break veio com as equipes se igualando ponto a ponto. Com alguns rallys intensos, o Brasil conseguiu se manter ligeiramente na frente do placar e não deixou a Itália encostar. Com frieza nas últimas bolas e embalo da torcida, o time confirmou a vitória após bloqueio de Honorato e ace de Lucarelli.

O discurso do treinador e dos atletas da seleção brasileira masculina foi unânime após a vitória por 3 sets a 0 sobre o Irã neste sábado (7). Satisfeita com a atuação, a seleção mostrou foco total na partida decisiva contra a Itália que acontecerá neste domingo e disseram que o confronto será uma "verdadeira final". Uma vitória colocará o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris-2024.

"Jogamos uma ótima partida. O Brasil mostrou crescimento e foi consistente no sistema saque-bloqueio-defesa. Tivemos um ótimo aproveitamento nos ataques e nos contra-ataque. Estivemos o tempo todo concentrados, e isso foi muito bom. Os jogadores que vieram do banco mudaram o ritmo do jogo e nos ajudaram a conquistar essa vitória tão importante, que nos leva para essa verdadeira final contra a Itália, valendo uma vaga para os Jogos Olímpicos de 2024", avaliou Renan Dal Zotto, técnico da seleção masculina.

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Comemoração brasileira após mais uma vitória no Pré-Olímpico Foto: Mauricio Val/FVImagem/CBV

O central Flavio destacou a importância de o time ter decidido o confronto em três sets para chegar mais descansado ao duelo de domingo. A Itália ainda enfrenta Cuba antes do Brasil no início da tarde deste sábado. O time brasileiro receberá os italianos no Maracanãzinho às 10h.

"Muito importante essa vitória, garantir os três pontos, e o 3 a 0 significa que a gente tem um pouquinho a mais para descansar, não gastamos tanta energia como em um jogo de cinco sets. Agora é descansar um pouco e já estudar o time da Itália para amanhã fazer a nossa final no Maracanãzinho, diante dessa torcida belíssima que vai nos ajudar a buscar mais uma vitória e essa classificação olímpica", disse Flávio.

O ponteiro Lucarelli analisou o ritmo de jogo do Brasil neste sábado e seguiu o roteiro para o próximo compromisso. "Nos momentos em que a gente conseguiu administrar os erros e manter a agressividade, conseguimos abrir vantagem. O início do jogo foi lento, mas depois a gente conseguiu retomar, fazer boas sequências de saque, colocar pressão e ganhar. Agora é a Itália. Sabemos que amanhã é o jogo decisivo para ver quem consegue essa vaga para os Jogos Olímpicos, então com certeza vai ter aspecto de final".

O lateral-direito Vanderson sofreu uma lesão no joelho durante treinamento do Monaco, conforme informado em coletiva de imprensa por Adi Hutter, treinador do clube monegasco, e não poderá defender a seleção brasileira na Data Fifa deste mês, que começa na segunda-feira. Com isso, o interino Fernando Diniz terá de fazer o terceiro corte em sua lista de convocados original, pois já havia perdido o lateral-esquerdo Caio Henrique e o atacante Raphinha, lesionados e substituídos por Guilherme Arana e David Neres, respectivamente.

Em um bom momento no Monaco, Vanderson foi chamado por Diniz na primeira convocação do treinador sob o comando da seleção e entrou em campo durante o segundo tempo da vitória por 1 a 0 sobre o Peru, no dia 12 de setembro, pela segunda rodada das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2026. Foi chamado novamente para os jogos de outubro, contra Venezuela e Uruguai, mas precisará ser substituído. O anúncio do substituto pode ser feito ainda nesta sexta.

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Tanto na goleada por 5 a 1 sobre a Bolívia quanto no duelo com o Peru, mês passado, o titular na lateral direta foi Danilo, dono da posição em alguns jogos da Copa do Mundo do Catar, na qual o reserva foi Daniel Alves, hoje preso enquanto responde um processo por agressão sexual na Espanha. Eder Militão foi outro a fazer a função na direita durante o Mundial. Danilo está com 32 anos e também joga como lateral-esquerdo, mas tem atuado mais como zagueiro na Juventus, em uma na linha de três montada por Massimiliano Allegri. Um dos desafios de Diniz será definir soluções sólidas para a posição. Nomes como Pepê, do Porto, Arthur, do Bayer Leverkusen, e Emerson Royal, do Tottenham, estão entre os cotados para receber chances.

Com duas vitórias em dois jogos, o Brasil é líder das Eliminatórias, com seis pontos, mesma pontuação da vice-líder Argentina. No dia 12, quinta-feira, o compromisso será em Cuiabá, na Arena Pantanal, onde os brasileiros recebem a Venezuela, quinta colocada, com três pontos, a partir das 21h30. Dia 17, a seleção estará em Montevidéu para enfrentar o quarto colocado Uruguai, dono de três pontos. O duelo será no Centenário, às 21 horas.

A seleção brasileira masculina de vôlei está de volta à briga por vaga nos Jogos Olímpicos de Paris-2024 após uma grande ajuda de seu algoz de terça-feira. Um dia após ser superada pelos alemães e ficar em situação delicada, a equipe de Renan Dal Zotto entrou em quadra no Maracanãzinho sabendo da vitória dos rivais sobre a favorita Itália, cumpriu seu papel com dura virada por 3 a 2 sobre a Ucrânia, parciais de 36/38, 25/20, 21/25, 25/18 e 15/11, voltando a depender de suas forças.

A situação, contudo, não é tranquila pelo fato de o Brasil precisar ganhar todos os seus jogos somando os três pontos para buscar uma das duas vagas do Grupo A - anotar 3 a 0 ou 3 a 1. Com alemães isolados na frente, com 12 pontos, a seleção verde e amarela ainda aparece em quarto, com 7, mas encara Cuba, na sexta-feira, e Itália no domingo, podendo superar os candidatos à classificação. Entre os jogos, ainda enfrenta o Irã, para trás na briga pelas vagas.

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Comemoração brasileira depois da vitória sobre a Ucrânia Foto: Mauricio Val/FVImagem/CBV

Darlan entrou no segundo set para ser, mais uma vez, o destaque brasileiro. Depois de anotar 23 pontos na vitória sobre a República Checa, o jovem de 21 anos foi mais uma vez o maior pontuador da seleção, novamente com 23 bolas certeiras.

O JOGO

Menos de 24 horas após deixar o Maracanãzinho cabisbaixo com derrota por 3 a 1 para a Alemanha, a seleção brasileira entrou em quadra com os ânimos renovados após uma inesperada vitória dos alemães diante da favorita Itália. O resultado fez com que o time de Dal Zotto voltasse a depender só dele na busca da vaga olímpica, desde que vencesse todos seus rivais.

Apostas que não deram certo desde o começo contra a Alemanha, Darlan e Honorato perderam a vaga para Alan e Adriano, então titulares. Do mais, Renan apostou em Bruninho, Thales, Lucão, Flávio e Lucarelli, jogadores que já vinham atuando desde o início do Pré-Olímpico.

Autor de somente 10 pontos contra a Alemanha, Lucarelli começou mais ligado diante dos ucranianos anotando três dos cinco primeiros pontos brasileiros. O bloqueio também estava bem postado, ajudando na manutenção de três pontos de vantagem. Faltava, apenas, encaixar melhor o saque. Após o terceiro erro no quesito, os ucranianos encostaram com 15 a 14.

Em um set no qual chegou a abrir cinco pontos, um erro de Alan obrigou Dal Zotto a pedir tempo após a seleção sofrer o empate por 18 a 18. A parada deu resultado, com erro de saque ucraniano e bloqueio de Lucão a seguir para o Brasil resgatar o controle da parcial. O adversário voltou a empatar, em 21 a 21, mas com ataque preciso e 5º bloqueio, nova vantagem verde e amarela, em 23 a 21.

A parcial que parecia encaminhada, se tornou em desespero, com os ucranianos virando após salvarem quatro set points. O Brasil se recuperou, mas nada de fechar. O mais longo set do Pré-Olímpico terminou com 38 a 36 para os europeus após erro de recepção.

O Brasil sentiu o baque de não conseguir fechar e viu a Ucrânia largar logo com 4 a 1 no segundo set. Darlan entrou na vaga do irmão Alan para tentar melhorar o setor ofensivo. Com 7 a 3, Dal Zotto perdeu a paciência e cobrou com mais firmeza em pedido de tempo. "Sequência em saque, sequência em saque", cobrou. O time parece não tê-lo ouvido e mandou três seguidos na rede.

Com pontos seguidos de Darlan, forte no saque e no ataque, o Brasil se redimiu do começo ruim ao buscar o 13 a 13 após ficar atrás em quatro pontos. A virada veio em dois bloqueios de Flávio e novo saque perfeito do camisa 28. Chamando a torcida, Darlan recolocou a seleção de vez na parcial após sequência de seis pontos. A vibração do jovem de 21 anos reanimou a seleção, que se ajustou em quadra e buscou a igualdade com 25 a 20.

Assim como no segundo set, o Brasil também não largou bem na terceira parcial. Depois de 4 a 4, levou três pontos seguidos por erros bobos, de Darlan e Honorato - desperdiçaram o ataque. Após andar a parcial quase toda atrás, a seleção buscou o empate com dois pontos seguidos de Lucão, em ataque e depois com saque forte: 19 a 19. Nem deu tempo para festejar e os oponentes já abriram 23 a 19 e fecharam com 25 a 21 com ace.

Sob risco de dar adeus ao sonho olímpico, o Brasil foi para o quarto set sem poder perder. Em um erro da arbitragem, com a bola batendo na cabeça de Honorato após o brasileiro ser bloqueado, a seleção abriu 14 a 11, deixando os ucranianos revoltados. Tupchii levou cartão amarelo e depois vermelho por provocar a torcida, dando um ponto de graça. O clima ficou quente na quadra. Sem perder a concentração, o Brasil voltou a empatar, após bloqueio, com 25 a 18. Darlan já tinha 18 pontos na partida.

No tie-break, uma bola de Lucão na linha colocou a seleção em vantagem de 5 a 3. A vantagem chegou a 7 a 4 com o 31º erro de saque ucraniano. Darlan chegou aos 22 pontos e o Brasil ainda ganhou um ponto por erro na rotação dos adversários para ter 10 a 6. Em saque potente de Lucarelli, o que seria 13 a 9 se transformou em 12 a 10 por causa de pisão na linha e desafio preciso dos europeus.

Darlan deixou o Brasil a um ponto da vitória com seu 23º no jogo. Depois sacou forte e dificultou a recepção. A bola voltou e Flávio fechou a dura e importante vitória. "Em alguns momentos a gente acaba perdendo a paciência por erros. Mas olha no telão, que ajuda e vai ajustando. No primeiro set estava sem tocar na bola, mas depois começou a entrar, deu certo a estratégia e o time está de parabéns por saber sair da dificuldade. Vinha de uma derrota dura e soube reagir", disse Flávio, ao SporTV.

A seleção brasileira de vôlei precisava de uma boa vitória diante da Alemanha na noite desta terça-feira (3) para não deixar a Itália disparar na liderança do Grupo A do Pré-Olímpico. Mas, com erros na recepção e falhas no ataque, a equipe de Renan Dal Zotto acabou levando a virada, no Rio, por 3 a 1, parciais de 21/25, 25/19, 25/19 e 28/26 e ficou em situação delicada na competição.

Com a perda da invencibilidade, sem somar pontos, os brasileiros caíram para somente o quarto lugar na chave - os dois primeiros garantem vaga nos Jogos Olímpicos de Paris - com somente cinco pontos. Os italianos lideram com 9, mesma pontuação dos alemães, e atrás de Cuba, que subiu para seis.

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Sem mais possibilidades de desperdício de pontos, os brasileiros terão de ganhar seus últimos quatro jogos, a começar pela Ucrânia, nesta quarta-feira. No caminho, ainda terá Cuba, Irã e a Itália. Além de ganhar, ainda terá de torcer por tropeços dos rivais em sua frente.

Destaques na dura vitória sobre a República Checa em cinco sets, Darlan e Honorato foram escalados desde o início, com Alan e Adriano na reserva. Além das duas novidades que eram previstas, a seleção brasileira entrou em quadra com o levantador Bruninho, Lucarelli, Lucão, Flávio e líbero Thales.

O confronto direto valia a segunda posição do Grupo A, então com os alemães, já que a Itália já havia vencido seu terceiro jogo neste Pré-Olímpico, mantendo a liderança isolada. Além de quebrar a invencibilidade dos rivais, os comandados de Renan Dal Zotto precisavam fazer os três pontos.

E o começo foi animador. Após dois saques para fora dos alemães, Darlan foi para o serviço e ajudou o Brasil a abrir logo 4 a 1. Depois de ótimo início, a seleção começou a sofrer com a recepção e permitiu a igualdade por 12 a 12 em momento de instabilidade verde e amarelo.

Brehme, em contragolpe, até virou o placar, mas após desafio e erro da arbitragem, o ponto que havia sido dado à Alemanha, acabou voltando ao Brasil. Os europeus, irritados com a anotação equivocada, se perderam na parcial e ficaram quatro pontos atrás.

Foto: Mauricio Val/FVImagem/CBV

Forçando o saque, sobretudo em Karlitzek, o Brasil não permitiu nova reação e fechou o primeiro set por 25 a 21. O ponto decisivo veio em mais um saque dos alemães para fora. Foram seis pontos de Darlan e cinco de Lucão.

A Alemanha voltou melhor no segundo set e teve o contragolpe para abrir 4 a 1, mas Flávio subiu no bloqueio para manter a diferença mínima. Após dois ataques desperdiçados por Darlan, os europeus abriram 7 a 4, sua melhor vantagem no jogo. Com 11 a 7 contra, Dal Zotto pediu tempo para cobrar "calma" para a equipe.

Deficiência do primeiro set, o saque alemão começou a entrar e fez estragos na recepção brasileira. Schott anotou dois pontos seguidos no quesito. Adriano entrou para melhorar a recepção e o bloqueio. Renan mexeu em outras posições também para descansar os titulares com a parcial complicada. No fim, derrota por 25 a 19.

O Brasil parecia disposto a reassumir o controle do jogo ao abrir 4 a 2 no terceiro set. Mas acabou levando quatro pontos seguidos, com erros bobos de ataque e até na recepção. Sem conseguir virar as bolas, ficou para trás com 11 a 6. A diferença se manteve até o fim e virada alemã com 25 a 19.

Necessitando reagir, Renan voltou com Otávio, Alan e Adriano. Já havia trocado o líbero Thales por Maique. E duas missões: parar Grozer, virando todas as bolas e com saque preciso. O começo foi ruim, com os adversários abrindo logo 6 a 2. Sob gritos de "eu acredito", o Brasil fez três pontos seguidos e encostou, com 11 a 9. O levantador Cachopa também foi lançado em última alternativa para buscar o empate.

Vendo seu camisa 9 bem marcado, a Alemanha começou a investir na bola pelo meio. Desta maneira, conseguiu cravar três ataques seguidos, evitando o empate e se mantendo com dois pontos de frente. Sem desistir jamais, o Brasil chegou à igualdade em ataque de Lucarelli e 21 a 21. Com 24 a 24, Lucarelli mandou um contra-ataque para fora em chance de virar. No quarto match point, a Alemanha fechou em 28 a 26.

Depois de proveitosos dias de treinos na Granja Comary, o técnico Arthur Elias fez nesta segunda-feira nova convocação da seleção brasileira feminina. Desta vez, para dois amistosos contra o Canadá, nos quais o técnico, substituto de Pia Sundhage, vai observar como renderá a equipe com suas modificações técnicas e táticas. As experientes Marta e Cristiane foram chamadas entre as 24 convocadas.

Em comparação com a primeira lista, as ausências são a goleira Kemelli, a lateral Katiúscia e a atacante Jheniffer, todas do Corinthians, além das também atacantes Amanda, do Palmeiras, Nycolle, do Benfica e Eudimilla, da Ferroviária e as meio-campistas Brena, do Santos, e Ana Vitória, do PSG. Lauren (Kansas City) e Gabi Nunes (Levante) são as novidades.

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O treinador explicou o chamada das novas atletas como opções para o time ficar mais letal na frente e bem protegido atrás. "Gabi Nunes é uma goleadora, jogadora de área, e a opção por Lauren é para ter mais jogadora forte de marcação de área", disse. "Agora é a oportunidade da Gabi Nunes mostrar toda sua qualidade."

Destaque da Ferroviária no Brasileirão, mas fora das finais diante do Corinthians, a jovem Aline Gomes vai passar para aprimoramento e desenvolvimento na seleção sub-17 para não queimar etapas na carreira.

"Aline Gomes é muito jovem, as coisas aconteceram rápido, e precisamos ter um certo cuidado. Falei com ela, estava nos planos. Mas ficou fora da titularidade na Ferroviária e vai fazer o processo na categoria de base. Optamos por oportunidade para outras nesse momento", explicou Arthur Elias, que conversou com a jogadora.

Com trabalho até os Jogos Olímpicos de Paris-2024 no começo, o treinador revelou que são diversas jogadoras em observação, algumas delas ainda não convocadas. "Temos um grupo de 45 jogadoras sendo observado para ver as 18 ou 22 que vão aos Jogos Olímpicos", disse, feliz com o primeiro contato.

"Identifiquei uma seleção que absorveu bem a ideias do jogo ofensivo, a ocupação de espaço, como avaliar o adversário e como posicionar e ter dinâmicas no campo. Espero um Brasil com mais posse de bola, mas uma posse efetiva e criando chances, fazendo gols. Agora é testá-las em jogo internacional."

A equipe se apresenta no dia 23 de outubro. Os amistosos contra o Canadá serão nos dia 28, em Montreal, e 31, ainda com local indefinido. "É um desafio assim como vai ser contra as grandes potências do mundo", avaliou o treinador. "O Canadá é experiente, mas não teve um bom resultado na Copa do Mundo e também está querendo se reerguer para os Jogos Olímpicos. São poucas Datas Fifa, mas é bom começar contra um rival grande, que vai nos exigir a saber como ter posição na defensiva, com cuidados na bola parada e no contra-ataque", seguiu. "Fiquei muito satisfeito. Quero olhar para a frente e é uma equipe que vai nesses dois jogos tirar muito do nosso grupo, uma experiência rica."

Arthur Elias ainda explicou o que espera neste início de jornada na seleção. "O mais importante é desenvolver o modelo de jogo, para ter uma equipe equilibrada a todo momento de jogo. O sistema serve como aliado para distribuir as jogadoras da melhor forma possível, para facilitar o jogo delas, que se sintam à vontade e confiantes."

CONFIRA AS 24 CONVOCADAS

Goleiras - Lelê (Ccorinthians), Luciana *Ferroviária) e Camila (Santos)

Zagueiras - Rafaelle (Orlando Pride), Tainara (Bayern de Munique), Kathellen (Real Madrid), Antônia (Levante) e Lauren (Kansas City)

Laterais - Tamires (Corinthians), Yasmin (Corinthians) e Bruninha (Gotham)

Meio-campistas - Ary Borges (Racing Lousville), Luana (Corinthians), Angelina (OL Reign e Duda Sampaio (Corinthians)

Atacantes - Adriana (Orlando Pride), Kerolin (Noth Carolina, Geyse (Manchester United), Debinha (Kansas City), Marta (Orlando Pride), Gabi Portilho (Corinthians), Bia Zaneratto (Palmeiras) e Gabi Nunes (Levante).

O técnico Fernando Diniz fez nesta segunda-feira mais uma troca na lista inicial de convocados para os jogos das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo. Depois do lateral-esquerdo Caio Henrique, foi a vez do atacante Raphinha ser cortado por lesão. Para a vaga, o treinador chamou o ex-são-paulino David Neres, do Benfica.

"O atacante Raphinha, do Barcelona (Espanha), foi desconvocado da seleção brasileira principal masculina, após conversa do médico Rodrigo Lasmar com o departamento médico do clube. O motivo foi uma lesão muscular na região posterior da coxa direita do jogador", informou a CBF.

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"Para o seu lugar na equipe, o técnico Fernando Diniz convocou David Neres do Benfica (Portugal), para os próximos jogos do Brasil contra a Venezuela, no dia 12 de outubro, em Cuiabá, e contra o Uruguai, dia 17 do mesmo mês, em Montevidéu, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo Fifa 2026."

Raphinha se machucou na sexta-feira, em duelo do Barcelona contra o Sevilla, pelo Campeonato Espanhol. Substituído, viu a lesão muscular ser confirmada em exames de imagem realizados no sábado.

Destaque dos jogos do Benfica, David Neres, de 26 anos, foi o escolhido para manter a seleção com um ponta ofensivo e driblador. A revelação do São Paulo já fez um gol e deu três assistências neste início de temporada em Portugal. O atacante retorna à seleção após quatro anos. Desde um amistoso com o Peru, em Los Angeles, disputado em setembro de 2019, que ele não era lembrado.

Um dos destaques da vitória da seleção brasileira masculina de vôlei sobre a República Checa por 3 sets a 2, o levantador Bruninho admitiu que a equipe sofreu com erros, mas destacou a importância de ter vencido um jogo cheio de emoções do início ao fim. O Brasil chegou a defender um match point do rival antes de confirmar dois pontos importantíssimos na busca por uma vaga nos Jogos Olímpicos de Paris-2024.

"Cada ponto foi como um gol. Uma vitória como essa dá moral para a sequência da competição. A gente não pode cometer erros, demos muitos pontos em erros para eles. A gente vai precisar melhorar nesse quesito para continuar firme na busca dos objetivos", disse Bruninho.

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O armador também falou sobre a importância de Darlan para a equipe. O camisa 28 foi o maior pontuador do Brasil, com 23, e foi essencial na "virada de chave" dentro da partida, tanto que teve o seu nome ovacionado pelos torcedores presentes no ginásio do Maracanãzinho neste domingo.

"Ele tem essa energia importantíssima para a gente. Ele tem uma bola diferente do Alan, com mais altura e força. Senti ele quente no terceiro set e foi fundamental para a gente hoje", afirmou.

Darlan entrou ainda no primeiro set, no lugar do irmão Alan e acabou liderando a seleção brasileira ao seu segundo triunfo no Pré-Olímpico. O primeiro veio sobre o Catar por 3 a 0. "Temos uma parceria muito forte, mas a equipe como um todo fez uma boa partida. É essencial termos essa troca. Um coletivo forte é primordial para esse tipo de competição", disse Alan.

O Brasil volta à quadra na próxima terça-feira, no Maracanãzinho, às 20h30, quando enfrenta a Alemanha. A seleção brasileira soma cinco pontos, na liderança do Pré-Olímpico.

A seleção brasileira de vôlei masculino não teve uma vida fácil, mas venceu a República Checa em uma partida recheada de emoções por 3 sets a 2, parciais de 22/25, 25/16, 25/20, 21/25 e 16/14, no Maracanãzinho. Com isso, conquistou o segundo triunfo consecutivo no pré-olímpico.

O principal destaque da partida foi Darlan, com 23 pontos. Ele substituiu o irmão Alan durante a partida e mudou o futuro da seleção brasileira. Ao final da partida, foi ovacionado pelos torcedores. Nas comemorações, fez um gesto característico do Naruto, um anime japonês de ninjas, muito assistido pelos brasileiro.

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"A torcida eleva muito o meu nível dentro de quadra, me faz sentir mais leve. Não tem explicação. É inacreditável tudo isso. Vou guardar na memória para sempre. Foi o jogo da minha vida", disse Darlan, claramente emocionado ao final da partida.

A República Checa não era vista como uma seleção que poderia complicar o caminho da seleção brasileira rumo à Olimpíada, mas não se deve julgar o livro pela capa. A equipe europeia fez um primeiro set impecável e se aproveitou de alguns erros brasileiros para vencer por 25/22.

A seleção brasileira chegou a evitar dois set points, mas não evitou a derrota no primeiro set. A história do Brasil, no entanto, já começava a mudar com a entrada de Darlan na vaga do seu irmão Alan. No segundo set, o fã de Naruto brilhou e carregou a seleção brasileira, que venceu por 25/16. Além da grande atuação de Darlan, que chegou, neste momento, a sete pontos na partida, destacou-se os erros da República Checa: oito no total.

No terceiro set, o Brasil voltou a dominar e sob a batuta de Darlan se colocou à frente da partida. Ele, inclusive, fez o ponto decisivo em um bonito ace, o que fez levantar as arquibancadas do Maracanãzinho.

A República Checa cresceu novamente no quarto set e nem mesmo Darlan foi o suficiente para evitar o empate, com boa atuação de Sotola. O Brasil ainda reagiu no fim, mas acabou perdendo por 25 a 21, após um erro de saque de Honorato.

No quinto set, mais emoção. A República Checa largou na frente e continuou assim até ter um match point a seu favor. Apoiado pelos torcedores, a seleção brasileira não desistiu, evitou a derrota e ainda virou em bloqueio de Flávio para confirmar a vitória.

O Brasil volta à quadra na próxima terça-feira, no Maracanãzinho, às 20h30, quando enfrenta a Alemanha. A seleção brasileira soma cinco pontos, na liderança do Pré-Olímpico.

O lateral-esquerdo Caio Henrique foi formalmente cortado da seleção brasileira nesta quinta-feira. Em anúncio oficial, a CBF informou também que o técnico Fernando Diniz chamou Guilherme Arana, do Atlético-MG, para substituir o jogador cortado no grupo que disputará duas partidas das Eliminatórias, em outubro.

"O lateral-esquerdo Caio Henrique, do Monaco (FRA), foi desconvocado da Seleção Brasileira Principal Masculina. Rodrigo Lasmar, médico da Seleção, entrou em contato com o clube francês, que enviou laudo dos exames, na qual atesta uma entorse no joelho", informou a CBF.

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Caio Henrique se machucou na sexta-feira passada, durante partida do Monaco com o Nice, no estádio Louis II, em rodada do Campeonato Francês. Na terça, a direção do clube anunciou que o lateral brasileiro sofreu uma entorse no joelho esquerdo com lesão do ligamento cruzado anterior. Ele será submetido a uma cirurgia.

Aos 26 anos, o ex-jogador do Fluminense havia sido uma das novidades da primeira lista de Diniz, que divide seu tempo entre o comando da seleção brasileira e o time carioca. O líder de assistências do Francês na temporada, com quatro em seis jogos, fez sua estreia com a camisa da seleção na goleada de 5 a 1 sobre a Bolívia, em Belém, na abertura das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2026.

Sem poder contar com Caio Henrique, Diniz chamou nesta quinta Guilherme Arana - o outro convocado para a lateral esquerda é Renan Lodi, atualmente no Olympique de Marselha. Arana foi campeão olímpico nos Jogos de Tóquio, em 2021. E soma quatro partidas com a camisa da seleção principal.

Ele volta à seleção após um ano. Na temporada passada, ele era forte candidato a ser um dos convocados do técnico Tite para a lateral esquerda da seleção na Copa do Mundo do Catar. No entanto, sofreu grave lesão no joelho esquerdo em setembro, a dois meses do início do Mundial e precisou ser operado.

A seleção brasileira volta a campo no dia 12 de outubro, em Cuiabá, para enfrentar a Venezuela, pela terceira rodada das Eliminatórias. Cinco dias depois, o adversário será o Uruguai, em Montevidéu.

O técnico Fernando Diniz terá de convocar um novo lateral-esquerdo para a segunda rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo. O Monaco informou nesta terça-feira que Caio Henrique rompeu os ligamentos do joelho esquerdo e terá de passar por cirurgia. Deve se tornar desfalque para o clube por até oito meses.

O jogador se machucou na sexta-feira, em duelo contra o Nice, no estádio Louis II. Ao cortar uma bola com chutão dentro da área, o camisa 12 já caiu com as mãos no joelho acusando o problema. Acabou substituído e recebeu a notícia da cirurgia nesta terça.

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"Caio Henrique sofreu uma entorse no joelho esquerdo com lesão no ligamento cruzado anterior", informou o Boletim médico do Monaco. Com a lesão, está não apenas fora dos compromissos contra Venezuela, em Cuiabá, dia 12 de outubro, e Uruguai, em Montevidéu, no dia 17, como também da temporada europeia.

Aos 26 anos, Caio Henrique foi uma das novidades da primeira lista. E estava empolgado. "Estou muito feliz, pois realizei um sonho de infância ao vestir esta camisa pela primeira vez. Isso é o que todos nós queremos quando somos jovens no Brasil", celebrou, na época, mostrando ambição. "Fiquei muito feliz em ser chamado. Minha família obviamente está orgulhosa de mim, é um sentimento indescritível e único e espero novos chamados no futuro."

Com a grave lesão, só voltará aos campos em 2024 e agora terá de ficar na torcida por um novo companheiro. Alex Sandro, outra possibilidade para a posição e que disputou a Copa do Mundo no Catar, também se lesionou recentemente.

A seleção brasileira feminina de vôlei está garantida nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Em jogo decisivo contra o Japão neste domingo, o Brasil fez um jogo coletivo muito forte para vencer por 3 sets a 2 e garantir vaga nas Olimpíadas. As parciais foram 25/21, 22/25, 27/25, 15/25 e 15/10. O duelo aconteceu no Yoyogi National Gymnasium, em Tóquio, pela sétima rodada do Pré-Olímpico.

Gabi Guimarães foi a grande líder do Brasil em quadra e anotou 23 pontos, a maior marca da partida. O time de José Roberto Guimarães passou por momentos delicados ao longo, como no quarto set, em que o Japão dominou, mas conseguiu superar o tenso duelo contra as donas da casa em conjunto.

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O Brasil fecha o Pré-Olímpico com seis vitórias e uma derrota, justamente contra a Turquia, que garantiu a primeira das duas vagas da chave, com 21 pontos. Com 16, o Brasil ultrapassa o Japão e fica com a outra vaga.

"Sensação de que fizemos o que nos comprometemos a fazer. Foi um ano de muita luta. A gente sabia das dificuldades contra a Turquia, mas este jogo de hoje bateu qualquer um. A gente precisa estar muito bem mentalmente, estou muito feliz pela nossa postura e orgulhosa deste time", afirmou a levantadora Roberta após a partida, em entrevista ao Sportv.

"Tenho muito orgulho desta equipe. A gente não desistiu do jogo em momento algum, todas seguimos acreditando mesmo nos momentos mais difíceis. É esta garra que precisamos levar para Paris. O Pré-Olímpico foi de muita superação, sabíamos que este grupo tinha muito potencial. Temos que nos apresentar ano que vem melhor do que foi neste ano. Nos emocionamos no fim do jogo por causa da Walewska, então fica nossa homenagem por tudo que ela representou para a gente e sempre vai representar", disse a ponteira Gabi, também em fala ao Sportv.

O Brasil começou mais ligado em quadra e comandou os primeiros pontos do jogo, mas o Japão acertou o momento de fazer uma parada técnica e conseguiu equilibrar a partida. O primeiro set seguiu emocionante. Com protagonismo de Julia Bergmann, o Brasil conseguiu abrir vantagem para confirmar o set quando o duelo estava empatado em 21 a 21 e a seleção fechou com vitória por 25 a 21.

A situação se inverteu no segundo set. O Japão começou melhor, abriu 6 a 1 e o Brasil pediu uma parada. O Japão liderava a passos largos e chegou a abrir uma vantagem de 19 a 12 no set, mas o Brasil foi buscar para dar emoção ao torcedor, liderado por grande atuação de Gabi Guimarães. Com seis pontos em sequência, a diferença caiu para um ponto. O Brasil chegou a empatar o set logo, mas os grandes esforços não impediram o Japão de fechar o set por 25 a 22.

O terceiro set foi ainda mais disputado do que os anteriores. As seleções mediram força, ponto a ponto. O Japão conseguiu se manter na frente durante a maior parte do set, mas com o Brasil sempre igualando o marcador. O time de José Roberto Guimarães levou o set ao empate por 25 a 25 e conseguiu a virada, fechando em 27.

Diferente do que havia acontecido até então, o quarto set não teve nada de equilíbrio. O Japão dominou o Brasil do começo ao fim, manteve ao menos seis pontos de folga durante maior parte do set e fechou com 10 de vantagem, 25 a 15, levando o jogo para o quinto set.

O time brasileiro começou muito bem o set decisivo, mas o Japão logo mostrou que não daria vida fácil às adversárias. Com 10 a 10 no placar, Zé Roberto Guimarães pediu tempo para reorganizar o time para a reta final do jogo. A estratégia deu certo, o Brasil emendou quatro pontos em sequência, com direito a ace de Priscila Daroit. Em mais um saque dela, o match point veio logo depois após erro na recepção e cravou a vaga brasileira. O set fechou em 15 a 10.

Invicta no mesmo grupo de Brasil e Japão, a Turquia foi a primeira a conquistar a vaga nas Olimpíadas, com apenas três sets perdidos em sete partidas. Neste domingo, a vaga foi confirmada com vitória por 3 a 0 sobre a Bélgica. Também em qualificatório para as Olimpíadas, em outra chave, a República Dominicana venceu a Holanda por 3 a 2 e garantiu vaga nos Jogos Olímpicos de Paris.

A nova lista de convocados da Seleção Brasileira contou com o retorno de Vinícius Júnior e surpeendeu pela presença do volante Gerson. Neste sábado (23), o treinador Fernando Diniz anunciou os convocados para enfrentar a Venezuela e Uruguai pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.

Encarada como a grande novidade, a escolha por Gerson foi comentada por Diniz. “O Gerson foi uma das convocações mais fáceis para mim pelo que ele vem mostrando no Flamengo. O time vem oscilando, mas ele apresentou um grande futebol nesse período em que esteve em campo. Vejo no Gerson uma mudança positiva em seu comportamento", afirmou.

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Outros nomes que atuam no futebol brasileiro também voltaram a aparecer na lista para os próximos compromissos com a amarelinha: André e Nino do Fluminense, Lucas Perri do Botafogo e Raphael Veiga do Palmeiras.

A Seleção assume a liderança da competição e joga contra a Venezuela no próximo dia 12, na Arena Pantanal, em Cuiabá. Em seguida, o Brasil pega o Uruguai no Estádio Centenário, na capital Montevidéu.

Confira a lista completa de convocados

GOLEIROS: Alisson (Liverpool), Ederson (Manchester City) e Lucas Perri (Botafogo);

LATERAIS: Danilo (Juventus), Vanderson (Monaco), Caio Henrique (Monaco) e Renan Lodi (Olympique de Marselha);

ZAGUEIROS: Bremer (Juventus), Gabriel Magalhães (Arsenal), Marquinhos (PSG) e Nino (Fluminense);

MEIO-CAMPISTAS: André (Fluminense), Bruno Guimarães (Newcastle), Casemiro (Manchester United), Gerson (Flamengo) e Raphael Veiga (Palmeiras);

ATACANTES: Gabriel Jesus (Arsenal), Matheus Cunha (Wolverhampton), Neymar (Al-Hilal), Raphinha (Barcelona), Richarlison (Tottenham), Rodrygo (Real Madrid) e Vinícius Júnior (Real Madrid).

Dois dos principais técnicos do vôlei nacional, José Roberto Guimarães e Bernardinho disseram estar chocados com a morte de Walewska, campeã olímpica com a seleção brasileira nos Jogos de Pequim-2008. A jogadora de 43 anos faleceu na noite de quinta-feira de forma surpreendente.

Zé Roberto, que treinou Walewska no Campinas e também na seleção, disse ter ficado "sem chão" com a notícia. "A gente fica sem chão para saber e entender as coisas. Mas é difícil falar sobre isso. Abalou todo mundo", declarou o treinador, em entrevista à TV Globo, após a derrota da seleção brasileira feminina para a Turquia no Pré-Olímpico, em Tóquio.

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"É um momento muito difícil, muito complicado. Um pouco antes do jogo é que falamos sobre o assunto com as jogadoras. Colocarmos a tarja... É um momento de muita tristeza e dificuldade para todo mundo. Conhecendo a Walewska como conhecemos, ela foi um exemplo de dedicação e comprometimento, tinha tudo de bom que uma jogadora e uma atleta, uma pessoa, pode ter. Ela sempre se cuidou muito, sempre ajudou o time, sempre tentou fazer tudo certo, da melhor maneira possível desde muita pequena."

Walewska jogou sob o comando de Zé Roberto por diversos anos ao longo de sua carreira. "Sabe aquela atleta que todo técnico gostaria de ter, de disciplina, comprometimento, de foco e preocupação com as outras jogadoras do time. Ela se preocupava em fazer os fundamentos bem feitos, da melhor maneira possível, de tudo convergir para o time. Ela deixou um legado como atleta, é um dos maiores exemplos que já vi. E pude vivenciar com ela todos os momentos em que tivemos juntos no clube e na seleção."

Para Zé Roberto, a ex-jogadora vai deixar saudades também na seleção atual. "Ela vai deixar muita saudade para essa meninas, que jogaram com ela, participaram com ela de várias etapas e jornadas. E vai deixar o exemplo para estas meninas mais novas sobre o significado de ser uma grande atleta."

Bernardinho, que também foi técnico da seleção feminina, disse não acreditar no episódio triste. "Uma menina que eu vi se transformar em uma mulher incrível. Uma pessoa com uma energia lá em cima, dentro de quadra uma guerreira, amiga... Sempre demonstrou um carinho enorme com todos, aquele abraço que acolhia a todos. Uma aspirante que se tornou uma campeã", comentou.

Assim como Zé Roberto, Bernardinho exaltou a trajetória de Walewska. "Eu realmente participei da transformação daquela 'lagartinha' numa borboleta linda, que voou pelo mundo, conquistou tantas coisas, mas nos deixou tão jovem, tão cheia de energia. Difícil demais de acreditar."

O atacante Richarlison deu uma forte declaração sobre a sua má fase após a vitória da seleção brasileira sobre o Peru, por 1 a 0, na terça-feira, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. O jogador do Tottenham revelou que problemas particulares acabaram atrapalhando o seu desempenho dentro das quatro linhas e que vai buscar ajuda psicológica ao retornar para a Inglaterra. O atleta de 26 anos não entrou em detalhes, mas citou que a questão envolvia pessoas próximas a ele.

"Eu estava fazendo tudo correto (dentro de campo), mas na hora de fazer as coisas que eu queria acabava não saindo certo. Isso reflete as coisas fora de campo. Esses últimos cinco meses foram muito difíceis para mim, mas graças a Deus já melhorou. Pessoas que estavam próximas só de olho no meu dinheiro botei para 'ralar' também. Agora é procurar ajuda psicológica. Acho que é importante estar bem focado para as coisas comecem a acontecer novamente", disse o atacante.

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Richarlison não marca há quatro jogos com a camisa da seleção. A última vez foi na vitória por 4 a 1 sobre a Coreia do Sul, pelas oitavas de final da Copa do Mundo do Catar. O seu maior jejum sem balançar as redes pelo Brasil é de sete partidas, entre 2019 e 2020. O atleta chegou mandar a bola para o fundo do gol no primeiro tempo da partida com o Peru, mas o lance foi anulado após análise do VAR. O gol da vitória foi marcado pelo zagueiro Marquinhos aos 44 minutos do segundo tempo.

Na rodada de estreia das Eliminatórias, na vitória por 5 a 1 sobre a Bolívia, no Mangueirão, Richarlison foi flagrado chorando no banco de reservas após ser substituído por Matheus Cunha no segundo tempo. O camisa 9 foi o único jogador do ataque a não marcar naquela partida - Rodrygo, Raphinha e Neymar fizeram os gols do Brasil - e perdeu chance na etapa final.

O tormento de Richarlison começou antes mesmo da Copa do Catar. O jogador sofreu uma lesão na panturrilha esquerda em outubro e temeu ficar fora do Mundial, mas conseguiu se recuperar a tempo, marcando os gols da vitória do Brasil contra a Sérvia, por 2 a 0, na estreia do torneio.

Na eliminação para a Croácia, nas quartas de final, o atacante sofreu uma lesão no tendão muscular da coxa, o que atrapalhou a sua sequência no Tottenham. Em março, ele voltou a sentir o mesmo problema e sua reta final de temporada foi de apenas um gol e uma assistência, sendo dez jogos como titular e 12 saindo do banco.

Na atual temporada, iniciada em agosto, o brasileiro voltou a alternar entre a reserva e a titularidade mesmo com a saída do centroavante Harry Kane para o Bayern de Munique. O brasileiro jogou os 90 minutos em apenas uma partida, sendo substituído em outras três oportunidades e saindo do banco em outra, marcando apenas um gol em cinco jogos. Apesar disso, o técnico Fernando Diniz bancou a convocação do atacante e garantiu a continuidade do atleta como dono da camisa 9 do Brasil em seus dois primeiros jogos como técnico interino da seleção.

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