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O técnico Fernando Diniz promoveu mudanças na equipe titular da seleção brasileira no treino realizado neste domingo, em Montevidéu, no Uruguai. Em preparação para enfrentar a equipe da casa, na terça-feira, pelas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2026, o treinador barrou Richarlison, deu chance a Gabriel Jesus e apresentou novidades na defesa.

Richarlison vive jejum de gols pela seleção neste ano, ainda sem balançar as redes tanto em amistosos quanto em jogos das Eliminatórias. Longe de agradar nas últimas partidas, o atacante pode começar o jogo de terça no banco de reservas. Gabriel Jesus treinou em seu lugar neste domingo, no estádio Campeon Del Siglo, e pode estar entre os 11, formando trio de ataque com Rodrygo e Vinicius Júnior.

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Na defesa, Diniz mudou as laterais. Yan Couto vai atuar na lateral-direita, na vaga do lesionado Danilo. O titular deixou o gramado no decorrer do empate com a Venezuela na quinta, quando foi substituído justamente por Couto. Agora, o jovem lateral, de 21 anos, tem tudo para ser o titular da posição na terça, na capital uruguaia.

A maior surpresa aconteceu na outra lateral. Diniz sacou Guilherme Arana e testou Carlos Augusto, outro que foi convocado de última hora em razão das seguidas baixas precoces do time por lesão. Se for mantido entre os 11, ele estreará na seleção logo como titular, na terça.

No meio-campo, Casemiro treinou normalmente, após ser poupado na atividade de sábado. Assim, é quase certa a presença do volante na partida contra o Uruguai. Desta forma, a seleção treinou neste domingo com Ederson; Yan Couto, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Carlos Augusto; Casemiro, Bruno Guimarães e Neymar; Rodrygo, Vinicius Júnior e Gabriel Jesus.

Diniz tem mais um treino, marcado para esta segunda-feira, para definir os 11 titulares para a partida válida pela quarta rodada das Eliminatórias.

O técnico Fernando Diniz não para de acumular problemas para os jogos da segunda rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo, diante de Venezuela, dia 12, e Uruguai, dia 17. Nesta sexta-feira, o treinador precisou fazer mais duas trocas na lista dos convocados. Depois de cortar Caio Henrique e Raphinha, por lesão, foi a vez de desconvocar Renan Lodi e Vanderson, também machucados e substituídos por Carlos Augusto e Yan Couto.

Titular na lateral-esquerda contra Bolívia e Peru, Renan Lodi estava radiante com a volta à seleção brasileira após ser preterido por Tite. Agora, fica ausente mais uma vez, por contusão sofrida no Olympique de Marselha. Já Vanderson era novidade de Diniz e vinha na reserva de Danilo. Com lesão no joelho, também pode ficar um tempo afastado.

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"O lateral-esquerdo Renan Lodi, do Olympique de Marselha, e o lateral-direito Vanderson, do Monaco, foram desconvocados da seleção brasileira masculina principal, após conversas do médico da seleção, Rodrigo Lasmar, com os respectivos departamentos médicos dos clubes", informou a CBF. "Para seus lugares, o técnico da seleção, Fernando Diniz, convocou Carlos Augusto, da Inter de Milão, e Yan Couto, do Girona.

Dos quatro laterais convocados para os jogos contra a Venezuela, em Cuiabá, e diante do Uruguai, em Montevidéu, apenas Danilo foi mantido. Guilherme Arana, que perdeu a Copa do Mundo do Catar por causa de grave lesão no joelho, deve ser o titular após substituir o cortado Caio Henrique e ainda ver Lodi se machucar.

Carlos Augusto

Revelação do Corinthians, Carlos Augusto, de 24 anos, ganha sua primeira oportunidade no time principal e chega para a reserva do ex-companheiro no clube paulista. Antes de chegar a Inter de Milão, o brasileiro fez sucesso no Monza, também da Itália. Carlos Augusto se preparava para encarar o Bologna, neste sábado, pelo Italiano, quando recebeu a notícia da convocação.

Foto: Reprodução/Facebook/Inter

Yan Couto

Yan Couto tem somente 21 anos, foi revelado pelo Coritiba e é opção até para a seleção de base. Também novidade, ele vem para compor o grupo e ganhar experiência. Ele foi comprado pelo Manchester City, mas nunca atuou pelo time inglês, sendo "emprestado" para o Girona, equipe do mesmo grupo empresarial.

O jovem estava a caminho do duelo com o Cádiz pela Campeonato Espanhol e agora mudará sua rota ao final do jogo do Campeonato Espanhol para se apresentar à seleção principal pela primeira vez.

Foto: Reprodução/gironafc.cat

Após receber o apoio do Democratas e do PSDB, nesta terça (4), o então candidato a prefeito do Recife Carlos Augusto (PV) também anunciou a decisão de estar ao lado do candidato à reeleição Geraldo Julio (PSB). “Estamos declarando um apoio incondicional, que é assim que deve ser. Nós entendemos que a cidade precisa avançar e, neste segundo momento, nós devemos apoiar a candidatura que mais se aproxima da nossa, que é a candidatura de Geraldo”, declarou Carlos Augusto.

Carlos Augusto, que é presidente estadual do PV, afirmou que não foi feito nenhuma exigência. “Nós já estamos no Governo do Estado e isso contribuiu para a decisão. Acreditamos que Geraldo vá vencer”, acrescentou.

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Geraldo Julio agradeceu mais uma parceria. "Agradeço o apoio de Carlos Augusto e do Partido Verde nesse segundo turno. Um gesto importante, incondicional. Estamos muito animados com a campanha, que tem crescido cada vez mais”, disse.

A um dia da eleição que definirá quem vai comandar a Prefeitura do Recife pelos próximos quatro anos, o cenário aponta chances reais de o pleito ser concluído ainda no 1º turno. Ao menos é o que aponta o último levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) para o período, divulgado neste sábado (1º), ao constatar uma diferença de pouco mais de 15 pontos percentuais entre o prefeito e candidato à reeleição Geraldo Julio (PSB) e o seu principal adversário, João Paulo (PT).

De acordo com os dados do estudo, encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, o socialista tem 39% da preferência da amostra do eleitorado enquanto o petista aparece com 23,7%. Na última rodada, há dois dias, Geraldo já atingia a casa dos 38% e João tinha 25%. Em agosto, quando o IPMN foi pela primeira vez às ruas ouvir os recifenses quanto à intenção de votos, o quadro era inverso, João Paulo liderava numericamente o pleito com 27,7% e o prefeito configurava 25,3%

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O postulante do PSDB, Daniel Coelho, protagoniza o terceiro lugar com 13,1% o que mostra uma leve oscilação ao percentual revelado na última quinta-feira (29) quando ele tinha 14%, em agosto o tucano era o preferido para 5,9% dos recifenses entrevistados. A democrata Priscila Krause desta vez tem 2,2% das intenções, ela já chegou a ter 4,4%, mas não conseguiu obter crescimento.  

Os números dos quatro concorrentes, sob a ótica do coordenador do levantamento e cientista político Adriano Oliveira, corroboram a tese de que o pleito deve ser concluído ainda no primeiro turno. “Geraldo está na tendência ascendente e com ela nós já podemos afirmar que o primeiro turno continua plausível”, salientou. 

Elencando outros fatores para reforçar a avaliação, o cientista ressaltou o “declínio” de João Paulo nas intenções de votos e a disputa entre Daniel e Priscila pelo mesmo espaço. “Se João começou como líder aparecendo com cerca de 30% de votos [considerando a margem de erro de 3,5 pontos] estamos observando claramente uma queda e isto sugere que ele pode ter este declínio, inclusive no dia da eleição. Enquanto seu principal opositor, Geraldo Julio, cresce”, ponderou. 

“Já Daniel Coelho tem uma arrancada, que lhe permite a chegar aos 14%, entretanto, também tem um declínio na reta final. A pesquisa deixa muito clara a premissa de que ele e Priscila Krause disputam o mesmo espaço eleitoral, isto também sugere que é possível sim a vitória do prefeito no 1º turno”, emendou Oliveira.

O IPMN também traz o candidato Edilson Silva com 0,9% da preferência, Pantaleão 0,2% e Carlos Augusto 0,1%. Neste quesito os brancos e nulos somam 14,7% e os que não responderam ou não sabem são 6,1%. Fazendo o cruzamento dos dados estimulados para extrair o percentual de votos válidos, a diferença entre Geraldo e João é ainda maior, pouco mais de 19,3%. O socialista tem 49,2% e o ex-prefeito 29,9%. Já Daniel fica com 16,6%, Priscila 2,8%, Edilson 1,1%, Pantaleão 0,3% e Carlos 0,2%. 

“Os votos válidos mostram claramente esta ascendência de Geraldo. Ele está diante da possibilidade de aumentar o seu percentual de voto neste um dia e ganhar a eleição no 1º turno”, destacou.

Espontânea

Aferindo a população de forma espontânea, Geraldo é citado por 37,3% dos entrevistados e João por 22,5%. O tucano aparece como o preferido para 12,5% e a democrata para 2,1%. Já Edilson Silva é mencionado por 0,7% e Carlos Augusto e Pantaleão por 0,1% cada. Os brancos e nulos somam 15,1% e os que não souberam responder correspondem a 9,6%. 

O IPMN foi as ruas do Recife nos dias 29 e 30 de setembro e ouviu 816 eleitores. O levantamento foi registrado na Justiça Eleitoral sob o número PE-02437/2016, no dia 23 de setembro. A margem de erro da pesquisa é de 3,5 pontos percantuais.

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O sentimento do eleitorado em relação aos oito prefeituráveis no Recife também foi aferido pelo novo estudo do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, divulgado neste sábado (1º). A um dia do pleito, os recifenses entrevistados apontaram quem mais temem que assuma o comando da gestão municipal, confiam, admiram ou indicam para “construir um futuro melhor” para a cidade.

O ex-prefeito João Paulo (PT) mantém a liderança quando o IPMN afere o quesito medo, oscilando levemente dos 24% apontados na última quinta-feira (29) para 23,3%. O prefeito e postulante à reeleição, Geraldo Julio (PSB) sai dos 14% e passa a ser temido por 12,9% enquanto Pantaleão que antes havia sido citado por 7% agora tem 0,5% a mais. 

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O tucano Daniel Coelho passou a despertar o medo de 7% da população, antes era 5%. Edilson Silva (PSOL) declinou de 4% para 3,6% e Priscila Krause (DEM) que antes havia sido mencionada por 2% dos recifenses, agora é temida por 1,7%. Simone Fontana (PSTU) é citada por 0,9% e Carlos Augusto (PV) por 0,7%. A parcela de entrevistados que não tem medo da administração de nenhum dos oito candidatos soma 38,8%.   

Já nos aspectos positivos, Geraldo passa a liderar o sentimento dos eleitores. Na indicação para “construir um futuro melhor”, o prefeito é citado por 39,7% e João Paulo 23,5%. Daniel Coelho configura o terceiro lugar neste ponto, com 14,1% da preferência, Priscila tem 2,3% e o psolista 1%. Já o verde e Pantaleão são citados por 0,1% cada. Os que não apontariam nenhum destes candidatos para a função correspondem a 15,7% e outros 3,4% não souberam responder.

Entre os mais confiáveis, Geraldo é mencionado por 36,6% dos recifenses que respondera ao IPMN e João Paulo por 23%. O tucano tem a confiança de 12,5%, democrata de 2,1% e Edilson de 0,9%. Enquanto Carlos Augusto e Pantaleão aparecem com 0,1% de confiança cada. A ausência de confiança diante destes prefeituráveis é apontada por 22,7% já 2% não responderam ao questionamento.

A admiração dos eleitores para com os políticos também fez parte do levantamento que foi às ruas nos dias 29 e 30 de setembro. Geraldo Julio é admirado por 36,5% da amostragem e João Paulo 23,9%.  Daniel conquistou a admiração de 13,4%, Priscila de 2,2% e Edilson de 1%. O verde bem quisto por 0,2% e Pantaleão 0,1%. Para 20,6% nenhum destes postulantes são admirados. 

A pesquisa do IPMN foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número PE-02437/2016, no dia 23 de setembro. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais.

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Na reta final da campanha eleitoral, o candidato à Prefeitura do Recife Carlos Augusto (PV) tenta ganhar eleitores por meio das redes sociais. Em vídeo, publicado nesta quarta (28), o Partido partiu para o argumento de que o candidato é ficha limpa e que não tem problemas com a justiça.

O vídeo também pretende levar o eleitor para uma reflexão. “Perguntar não ofende. O seu candidato a Prefeito precisa de política para sobreviver? Ele tem ou já teve problemas com a justiça? É fiel com o partido ou pula de galho em galho, de acordo com interesses próprios?”.

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A publicação ainda enaltece o candidato. "Carlos Augusto é engenheiro, foi superintendente da Chesf, trabalhou no Sebrae nacional e foi presidente do Instituto de Planejamento de Pernambuco (Condepe)”. Em seguida, aborda o lado político: Carlos Augusto “tem a ficha limpa, e está no PV há 30 anos. Carlos Augusto é preparado. É a renovação que o Recife precisa. É 43. O seu voto é a sua cara. Reflita, Carlos Augusto 43, para renovar ao Recife”.

O postulante à Prefeitura do Recife Carlos Augusto (PV), que não havia pontuado ainda no levantamento do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, apareceu no balanço deste sábado (24) com 1% de intenções de votos, enquanto os candidatos Pantaleão (PCO) e Simone Fontana (PSTU) não atingiram um ponto percentual.

O candidato também declarou que ainda haverá muitas surpresas até o dia da votação. “Pesquisa é pesquisa, mas, ninguém ainda votou. A realidade é que, o que vale mesmo, é até o final do dia dois de outubro quando acabar a votação e acontecer a contagem das urnas eletrônicas. Pode acontecer, até lá, muitas coisas”.

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Carlos Augusto acrescentou que a colocação apresentada pelo IPMN não muda a sua vontade de se tornar prefeito do Recife. “Esse número não me desanima, pelo contrário, me anima ainda mais para ir às ruas com garra e vontade de vencer. Quero chegar lá e fazer uma belíssima eleição”, disse.

Agenda

Neste domingo (25), Carlos Augusto irá aproveitar para intensificar sua campanha nesta reta final. Às 9h, participa do evento “Passeio pelo Recife”, que terá concentração no Parque Dona Lindu. Às 12h30, caminha da Cruz Cabugá ao Marco Zero, no Recife Antigo. Às 14h, tem encontro com militância, no Sítio dos Pintos. Finalizando o dia, às 15h30, participa de mini carreata de candidato a vereador no Zumbi.

Neste sábado, ele fez panfletagem e porta a porta nos bairros de Ibura (UR-1), Três Carneiros e Dois Unidos. “Sou Carlos Augusto, do Partido Verde, vou enfrentar as urnas pela primeira vez, e disputo a Prefeitura do Recife e sou ficha limpa”, disse, aos moradores das comunidades.

A estabilidade das intenções de votos dos recifenses entrevistados pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) não se repete integralmente quando a amostra afere o sentimento do eleitorado. Desta vez, a pesquisa encomendada pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, revela que o medo do retorno do candidato João Paulo (PT) ao comando da Prefeitura é levemente mais acentuado do que nos últimos estudos. Segundo os dados, 21% dos indagados pela amostragem na capital pernambucana temem uma nova gestão do petista. 

O segundo mais temido pelos que responderam ao IPMN é o prefeito e postulante à reeleição Geraldo Julio (PSB) com 14%, seguido de Pantaleão (PCO) com 6% e Daniel Coelho (PSDB) com 4%. Os que menos a população tem medo são Edilson Silva (PSOL) e Priscila Krause (DEM) citados por 2% cada, além de Simone Fontana (PSTU) e Carlos Augusto (PV) com 1% cada. Os que não temem a administração de nenhum dos oito candidatos somam 45%. 

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Em contrapartida, João também aparece  entre os mais admirados, confiáveis e indicados como a opção para “construir um futuro melhor" para o Recife, perdendo apenas para Geraldo que lidera todos os itens. 

No quesito admiração, o pessebista tem 30% e o petista 23%. Já Daniel 10% e Priscila 3%. Edilson e Carlos tem 1% cada. Vinte e nove por centro, entretanto, não admira nenhum dos postulantes.

Sobre em quem mais confiam, 30% da parcela do eleitorado que participou da pesquisa optou por Geraldo e 24% por João. O tucano é confiável para 11%, a democrata 2%, o psolista e o verde por 1% cada. Os que não admiram nenhum destes também são 29%.

Quanto à indicação de quem pode "construir um futuro melhor" para o Recife, Geraldo é mencionado por 33% e o ex-prefeito surge com 25%. Daniel Coelho seria a solução para 12% dos entrevistados e Priscila para 3%. Já Edilson é considerado por 2% e Carlos 1%. Para 18% nenhum dos oito garantem um futuro melhor para a capital.

O quadro destes três sentimentos repete a liderança de Geraldo verificada há uma semana. Enquanto na primeira rodada de pesquisas, João e o atual prefeito dividiam a preferência dos eleitores. 

O Instituto foi a campo nos dias 21 e 22 de setembro para ouvir 816 pessoas. A pesquisa foi registrada no dia 18 de setembro no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) com o número PE-06424/2016. O nível de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

A oito dias do pleito eleitoral o cenário da disputa no Recife é estável. Ao menos é o que indica uma nova aferição das intenções de votos feita pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendada pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, onde o prefeito e candidato à reeleição Geraldo Julio (PSB) aparece com 33% da preferência e João Paulo (PT) 25%.  

A diferença numérica entre os dois postulantes, que polarizam a corrida, oscilou pouco mais de um ponto percentual se comparados os dados do último levantamento, divulgado no dia 17. Naquele momento, o pessebista tinha 34,2% dos entrevistados a seu favor enquanto o ex-prefeito 24,8%. Um quadro mais consolidado do que na primeira rodada de pesquisa, divulgada em 29 de agosto, quando ambos estavam tecnicamente empatados com o petista tendo 27,7% das intenções e Geraldo 25,3%.

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“Temos oito dias de campanha e não podemos descartar, de modo algum, o primeiro turno em virtude do quadro de estabilidade, mas vai ficar para a última hora esta comprovação da nossa afirmação. Até porque, precisamos de outro levantamento para observar até onde Geraldo recuperou a popularidade e João Paulo declinou”, salienta o coordenador da pesquisa e cientista político, Adriano Oliveira. 

O levantamento do IPMN traz também Daniel Coelho (PSDB) com 12% das intenções de votos. No último estudo, ele tinha a preferência de 10,4% do eleitorado pesquisado e em agosto 5,9%. Já a candidata Priscila Krause (DEM), com 3% desta vez, no dia 17 tinha 4,4% e em agosto estava tecnicamente empatada com Daniel, configurando 3,5% do apoio dos eleitores que responderam a amostra. 

O psolista Edilson Silva configura a quinta posição, com 2% das intenções. Há uma semana, ele tinha 1% da preferência e em agosto 0,8%. O candidato Carlos Augusto (PV), que não havia pontuado ainda, desta vez aparece com 1% de apoiadores enquanto Pantalão (PCO) e Simone Fontana (PSTU) não atingiram um ponto percentual. Os brancos e nulos, neste quesito, somaram 21% e os que não souberam responder são 4%. 

Fazendo o cruzamento dos dados e apontando os votos válidos, Geraldo Julio teria a primeira colocação, caso a eleição fosse hoje, com 43% e João o segundo com 33%. Já Daniel Coelho viria a ter 16% da preferência e Priscila 4%. Edilson Silva apareceria com 2%, Carlos Augusto, Pantaleão e Simone com 1% cada.

Considerando os dados, Oliveira pontuou que a eleição do próximo dia 2 ainda é uma “incógnita”.  “Se Geraldo der uma subida de oito pontos na próxima pesquisa eu posso afirmar que ele deve sim vencer no primeiro turno. Afinal, a possibilidade de João Paulo recuperar a popularidade é remota e não posso dizer que Daniel cresceu ou Geraldo decresceu, eles tiveram uma variação na margem de erro”, ponderou. 

Sob a ótica do estudioso, as armas dos candidatos para esta reta final são o guia eleitoral e a atuação da chapa proporcional. “Esta última semana o que vai definir bem a cabeça do eleitor é a comunicação e o exercito de vereadores. Isso pode sim fazer a diferença”, disse. 

Espontânea 

Ao aferir a preferência da população a partir da pesquisa espontânea, quando os próprios entrevistados dizem em quem pretendem votar, o quadro repete Geraldo na liderança numérica, com 32% de citação entres os que responderam ao IPMN enquanto João Paulo vem com 24%.  

O tucano Daniel Coelho é mencionado por 11% da amostragem de recifenses. Já a democrata, conquistou 2% da preferência espontaneamente. Edilson Silva e Carlos Augusto foram citados por 1% do eleitorado cada. Os que não votariam em nenhum deles somam 21% e os que não souberam responder configuraram 9%. 

O Instituto foi a campo nos dias 21 e 22 de setembro para ouvir 816 pessoas. A pesquisa foi registrada no dia 18 de setembro no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) com o número PE-06424/2016. O nível de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em 3,5 pontos percentuais.

Apesar da pouca aderência da população à sua campanha, de acordo com as pesquisas realizadas pelo Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau, o candidato à Prefeitura do Recife Carlos Augusto (PV) declarou que segue otimista no pleito. Na noite dessa quinta (22), em debate promovido pela Faculdade Joaquim Nabuco (FJN) usou o tom emotivo na busca de votos. 

“Meu pai me dizia quatro palavras que nunca esqueci: primeiro foco, segundo determinação. Ele dizia para eu ser um cara determinado porque a vida vai querer tirar você do seu percurso. Terceiro, ele me falava da persistência e, por fim, que eu nunca perdesse as esperanças. Peço seu voto porque não tenho dúvidas de que nos preparamos”, disse. 

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Carlos Augusto ressaltou que não se pode banalizar a complexidade que é administrar o Recife. “Vivemos um momento no país muito difícil e também com muitos eleitores indecisos, mas se soubermos escolher bem podemos melhorar. Deixo um apelo para que não nos omitamos por mais chateados que estejamos”. 

Propostas

Na área da educação, o candidato falou que é “preciso colocar professores motivados aumentando a sua remuneração nas escolas porque os países mudam investindo na educação, pois, essa área é tudo. Vamos investir na qualidade da escola também”. Também afirmou que irá melhorar a sustentabilidade. “Vamos resgatar os pequenos canais e arborizar a cidade e trabalhar a sustentabilidade junto com o viés da educação”, prometeu.

“Eu só tenho 17 segundos de tempo de televisão. Peço que vocês me sigam nas redes sociais para confirmar o nosso projeto. A receptividade tem sido boa e, no final desta campanha, faltando poucos dias, temos feito uma campanha alegre e as pessoas estão percebendo isso”, finalizou Carlos Augusto. 

 

 

 

 

 

O candidato a prefeito do Recife Carlos Augusto, pelo Partido Verde (PV), também participa do debate promovido pela Faculdade Joaquim Nabuco (FJN). O evento acontece, na noite desta quinta-feira (22), no auditório da Instituição.  

Carlos Augusto falou sobre a vinda de Lula, ao Recife, também nesta quinta. Para o candidato, o momento diferente da política traz pouco impacto ao ato promovido pelo Partido dos Trabalhadores (PT). "Acredito que foi mais um movimento pra motivar a militância do candidato João Paulo, porém, não consigo enxergar a mudança com a vinda dele. Não consigo enxergar nacionalização da campanha porque as pessoas conseguem diferenciar as questões nacionais com os problemas da cidade. O povo sabe disso", disse.

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Apesar de não pontuar na última pesquisa eleitoral divulgada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), o candidato continua afirmando que haverá mudanças. "O sentimento é de que haverá muita mudança. Os últimos dez dias serão definitivos. Continuaremos na caminhada, onde vemos uma aceitabilidade enorme ao nosso partido. Há muito chão pela frente e estamos tranquilos", ressaltou Carlos Augusto.

Dando sequência a sabatina como os prefeituráveis do Recife, o candidato Carlos Augusto (PV), que irá disputar a sua primeira eleição, afirmou que apesar de não ter sido pontuado nas aferições realizadas pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), sobre intenções de votos dos eleitores, está otimista. “O partido verde tem as melhores propostas e um candidato preparado”, disse, durante a entrevista.

Carlos Augusto também declarou que tem ido às ruas identificar os sonhos das pessoas. “Não é fácil, pois, temos apenas 17 segundos do tempo de televisão, mas temos ido às ruas para que conheçam as nossas propostas e a nossa história e aproveitando o pequeno tempo de televisão porque a legislação eleitoral é muito desigual para os pequenos, mas temos conseguido usar a criatividade e a inovação”.

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O candidato declarou que está preparado. “O Partido Verde tem as melhores propostas e que trabalhar com base em projetos bons para irmos atrás do dinheiro do Governo Federal e bancos internacionais. Defendemos a cidade com escolas boas, emprego e renda. Não é fácil, mas dá para fazer”, acrescentou.

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Além de crescer numericamente nas intenções de votos, o prefeito e candidato à reeleição Geraldo Julio (PSB) também tem conquistado o sentimento do eleitorado. Segundo um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, o socialista é o mais admirado, confiável e indicado como a opção para “construir um futuro melhor” no Recife.

Quando o IPMN questionou os entrevistados sobre qual dos oito candidatos era o mais indicado para melhorar o futuro da capital pernambucana, 33,6% apontaram o atual prefeito como o ideal. Em segundo lugar, aparece João Paulo (PT) com 24,9% da preferência, seguido de Daniel Coelho (PSDB) com 10,3%.

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A democrata Priscila Krause é a opção para 4,5% dos que responderam a pesquisa e 0,9% apontam Edilson Silva (PSOL). Pouco mais de 21%, entretanto, não consideram que estes candidatos possam garantir o avanço da cidade. 

Aferindo a confiança, o socialista também lidera, com 31% da indicação dos entrevistados. O petista é confiável para 22,9% e 9,4% confiam em Daniel. A democrata e o psolista mantêm os mesmos percentuais do item anterior. Já 28,2% da amostra recifense não confiam em nenhum dos candidatos.

No quesito admiração, Geraldo Julio é o mais citado, por 30,9%. Já João Paulo é admirado por 24,4% e Daniel por 9,8%. Enquanto Priscila tem 4,8% de admiração, Edilson 1% e Simone 0,1%. Os que não admiram nenhum dos postulantes somam 26,2%. 

Em agosto, quando foi divulgada a primeira rodada de pesquisa, Geraldo e João dividiam o sentimento do eleitorado. “Eles correspondem diretamente com as intenções de votos. Na medida em que ele sobe, conquista admiração e mais adeptos ao seu nome”, avaliou o coordenador do IPMN e cientista político, Adriano Oliveira. 

Recifenses têm medo que João Paulo volte a PCR

O candidato João Paulo também é o que os entrevistados mais têm medo que venha a ser eleito. De acordo com o levantamento, 17,8% temem ao retorno do petista enquanto 12,5% são temerosos quanto a reeleição de Geraldo Julio. Pantaleão aparece como o terceiro nome mais temido, com 7%; Daniel é o quarto com 4,2% e Edilson o quinto com 3,9%. Os candidatos Priscila, Carlos e Simone são os que menos os entrevistados têm medo. As duas candidatas têm 1,3% cada e o verde 1,1%. 

O Instituto foi a campo nos dias 14 e 15 de setembro para ouvir 816 pessoas. A pesquisa foi registrada no dia 10 de setembro no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) com o número PE-09790/2016. O nível de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em 3,5 pontos percentuais.

 

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A preferência do eleitorado recifense pelo candidato à reeleição Geraldo Julio (PSB) cresceu numericamente. É o que aponta o novo levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio. De acordo com os dados, o socialista tem 34,2% das intenções de voto enquanto João Paulo (PT) 24,8%.

O percentual de diferença entre os candidatos que polarizam a disputa pela administração da capital pernambucana é maior que a margem de erro da pesquisa, estimada em 3,5 pontos para mais ou menos, configurando um crescimento de Geraldo e uma queda do petista. Na primeira rodada de aferições do IPMN, divulgada no dia 29 de agosto, os dois apareciam tecnicamente empatados. João Paulo tinha 27,7% e o prefeito 25,3%.   

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Quem também cresceu acima da margem de erro foi o tucano Daniel Coelho que aparece com 10,4% da preferência dos entrevistados, em agosto ele tinha 5,9%. A candidata Priscila Krause (DEM) saiu de 3,5% para 4,4% e o psolista Edilson Silva de 0,8% para 1%. Já a intenção de votos para Pantaleão (PCO) que contabilizava 0,3% agora é de 0,2% e Simone Fontana (PSTU) tem 0,1%. O postulante do PV, Carlos Augusto, não foi citado na aferição estimulada. 

Com base no estudo estimulado, o IPMN também aponta desta vez o quantitativo de votos válidos, caso o pleito fosse hoje. Geraldo aparece com uma elevação maior neste quesito, quando ele teria 45,5% e João Paulo 33%. O terceiro lugar seria configurado por Daniel Coelho com 13,9%, seguido de Priscila 5,9%, Edilson 1,3%, Pantaleão 0,3% e Simone com 0,2%.

Os dados, sob a análise do coordenador do IPMN e cientista político Adriano Oliveira, podem beneficiar Geraldo com uma vitória sem precisar ir ao segundo turno. “Neste cenário você pode afirmar a possibilidade da eleição se dar no primeiro turno, entretanto nós precisamos verificar algumas questões fundamentais. A primeira delas é se a queda de João Paulo se tornará estável ou continuará a existir e se Daniel Coelho e Priscila Krause crescem nas próximas pesquisas”, argumentou.

Para justificar a queda de João Paulo, Oliveira classificou dois fatores. “Geraldo entrou no eleitorado de João Paulo que estava consolidado teoricamente, mas na prática mudou. E outro fator que pesou para a perda de intenções do petista foi que tanto Daniel quanto Priscila continuam disputando o mesmo espaço e crescendo”, observou.

Ao aferir a preferência da população a partir da pesquisa espontânea, quando os próprios entrevistados dizem em quem pretendem votar, o postulante à reeleição aparece citado por 30,6% dos entrevistados e o petista por 21,8%. O tucano é mencionado por 8,6% da amostragem de recifenses, Priscila por 4,2% e Edilson 0,7%. Os demais candidatos não são citados.   

Outro dado que também chamou a atenção na pesquisa foi a redução do percentual de pessoas que não sabiam responder em quem votar ou optariam pelo voto branco ou nulo. Em agosto, este percentual era de 30,4% e agora somam 17,6% dos recifenses. Já os que não souberam responder eram 5,9% no último levantamento e agora são 7,2%.

O Instituto foi a campo nos dias 14 e 15 de setembro para ouvir 816 pessoas. A pesquisa foi registrada no dia 10 de setembro no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) com o número PE-09790/2016. O nível de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em 3,5 pontos percentuais.

 

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O candidato à Prefeitura do Recife Carlos Augusto (PV) esteve, na tarde desta sexta (9), na Avenida Boa Viagem, nas proximidades do 1º Jardim, onde participou de protesto contra a proibição do Uber. Em entrevista concedida ao Portal LeiaJá, no último dia 6, durante caminhada com o senador Álvaro Dias, o candidato declarou que sua posição é muito clara em relação a polêmica estabelecida: “Eu sou a favor da regulamentação e da convivência pacífica dos dois sistemas". 

Para o candidato, se algo não for feito, podem acontecer coisas piores. “Essa história está muito radicalizada. É fundamental que as autoridades se preocupem com a regularização do Uber para evitar violência porque, do jeito que as coisas estão, se nada for feito, pode acontecer algo pior”, afirmou.

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“O Uber, com todas as tecnologias que vem através dos equipamentos eletrônicos, vieram para ficar. Não tem como a gente brecar. O governador do Distrito Federal já regulamentou na cidade. Em São Paulo também foi regularizado”, acrescentou. 

Para Carlos Augusto a legislação permite a regularização. “Há uma brecha porque estamos falando de transporte particular de passageiro e não de transporte público de passageiro. Não se pode tirar o direito das pessoas decidirem a forma que ela irão se descolar na cidade”. 

Na noite desta sexta, o candidato também está no Ministério Público de Pernambuco (MPPE) onde participa junto aos manifestantes de reunião. Na ocasião, foi entregue um ofício com seus pedidos sendo o principal a liberação do nosso serviço. Os manifestantes afirmaram que querem a permissão para continuar trabalhando enquanto não é dada a liberação.

Agenda

Na manhã desta sexta (9), o candidato realizou uma conferência diferente na manhã da sexta. Falou sobre “Minha Cidade, Minha Vida” para crianças e adolescentes do Colégio “Grande Passo”, em Boa Viagem. “É preciso ter cuidado com o verde, onde todos se sintam bem, uma cidade onde idosos e pessoas com deficiência possam andar, que cuide dos seus rios e também cuide de sua história”, disse.

Antes do encontro no colégio, ele visitou o Mercado de Água Fria, onde visitou e distribuiu santinhos com populares. Também andou pelas ruas do bairro.  

 

A 24 dias do pleito, as doações financeiras destinadas aos candidatos à Prefeitura do Recife já somam mais de R$ 5,1 milhões. De acordo com dados disponibilizados pelo Sistema de Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais do Tribunal Superior Eleitoral, até a manhã desta quarta-feira (8), quem lidera as doações é o tucano Daniel Coelho com uma arrecadação de R$ 1.567.000. Do montante, R$ 1,1 milhão foi repassado pelo PSL, partido do candidato a vice-prefeito Sérgio Bivar, e R$ 300 mil pela direção do PSDB. Até o momento, ele declarou ter gasto R$ 1.097.880,40.

A segunda campanha mais rica é a do prefeito e candidato à reeleição, Geraldo Julio (PSB). Ele recebeu R$ 1.521.900 e apesar de representar a Frente Popular, composta por 20 partidos [PMDB, PSB, PRTB, PCdoB, PPL, PSC, PR, PMB, PTC, PP, PPS, PSD, PDT, PRP, SD, REDE, PSDC, PROS, PHS e PEN], as doações são apenas do PSB. Já quanto as despesas, o socialista gastou R$ 1.203.704,55. 

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Já o petista João Paulo conquistou, segundo o TRE-PE, um montante de R$ 1.116.422,00. Dele, 88% são oriundos do PT – o que significa R$ 985.822 – e os demais do PTB, PRB, do candidato a vice-prefeito Silvio Costa Filho (PRB). O ex-prefeito do Recife por dois mandatos já gastou R$ 981.680,60.

O candidato Carlos Augusto (PV) recebeu até o momento R$ 489,6 mil em doações, sendo 350 mil do partido que faz parte e R$ 120 mil dele próprio. Outras três pessoas doaram 13 mil. Já entre os gastos, foi prestado contas de apenas de R$ 23.

A democrata Priscila Krause conseguiu arrecadar R$ 415 mil. A maior parcela, R$ 350 mil foram oriundos do DEM, R$ 35 mil da postulante e R$ 30 mil do candidato a vice. Na declaração de despesas, ela pontuou a saída de R$ 400,4 mil. 

Ainda segundo o TRE, Edilson Silva (PSOL) recebeu R$ 57,2 mil em doações sendo 92,36% do PSOL em Pernambuco, o que representa R$ 52,9 mil. Até o momento, ele declarou ter gasto R$ 15,5 mil. Os postulantes Simone Fontana (PSTU) e Pantaleão (PCO) não registraram entrada e saída de recursos. 

De acordo com o teto de gastos divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cada candidato pode gastar no primeiro turno até R$ 6,6 milhões. Esta é a primeira eleição em que os postulantes não podem receber doação de empresas privadas e são obrigados a informar à Justiça Eleitoral todos os recursos recebidos até 72 horas depois de a doação ter sido registrada na conta bancária. Anteriormente os candidatos faziam apenas duas divulgações, no meio e no final da campanha.

O senador Álvaro Dias (PV-PR) desembarcou no Recife, nesta terça (6), para participar de evento da candidatura de seu partido à Prefeitura da Capital pernambucana. Em entrevista concedida ao Portal LeiaJá, o senador falou sobre o impeachment de Dilma Rousseff (PT) e o cenário político que o Brasil vivencia. “Dilma foi impedida de governar pelo assalto que foi praticado. Se os políticos não mudarem serão, certamente, atropelados por este desejo irreversível do povo brasileiro de mudar”, declarou.

O senador ressaltou que o presidente Michel Temer (PMDB) tem uma grande responsabilidade em suas mãos. “Há essa expectativa de mudança e se ele não promover certamente cairá em descrédito rapidamente e terá dificuldades, inclusive, de concluir o seu mandato. Portanto, o desafio principal esta em seus ombros”.

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Álvaro Dias afirmou que apesar do panorama geral de corrupção, ele disse que os políticos não são todos iguais. “Estão colocando todo mundo no mesmo lamaçal de corrupção, mas o que ocorreu no Brasil foi a pilhagem do patrimônio público”. 

Direitos políticos

Sobre o mandado que o senador ingressou, no Supremo Tribunal Federal (STF) para que Dilma perca os direitos políticos, ele foi enfático. “O mandado para a perda dos direitos políticos de Dilma também tem que ver o que a Constituição diz. Coloquei na justiça para defender a Constituição. Não se trata de ser perverso com uma condenada, podia ser qualquer presidente, mas a Constituição é clara: perde o mandato perde o direito político. Quem sabe ler sabe que houve no Congresso Nacional um conluio, um jeitinho para proteger Dilma”, disparou. 

“Infelizmente, o Senado teve uma oportunidade de passar uma mensagem por inteiro a população brasileira e passou pela metade já que fatiou a votação, rasgou a Constituição e debochou da nação. A constituição é clara a cassação do mandato da presidente implica na suspensão de seus direitos políticos, por isso, nós ingressamos com o mandato de segurança e estamos aguardando a decisão do Supremo. O que a população pediu nas ruas não foi só a sucessão da presidente Dilma pelo presidente Temer. Pediu muito mais, pediu mudança da cultura política, portanto, dos comportamentos dos políticos e do sistema de governança. Essa mudança é uma exigência da população”, finalizou Álvaro Dias.







O candidato à Prefeitura do Recife Carlos Augusto (PV) esteve, na tarde desta terça (6), no bairro de São José, área central do Recife, em caminha ao lado do senador Álvaro Dias (PV-PR). Em entrevista ao Portal LeiaJá, o candidato afirmou: “Não tenho dúvidas que haverá surpresas no resultado da eleição que se aproxima. Eu tenho essa convicção no  dia 2 de outubro”, disse.

No seu entendimento, a disputa eleitoral será decidida nos últimos dez dias de campanha. “E o Partido Verde está nessa disputa. As pessoas fecham a cara, mas quando digo que sou ficha limpa e que é a primeira vez que me disputo, eu não tenho dúvida de que o fato de eu ser um novo candidato faz com que as pessoas abram um sorriso. Há uma certa necessidade, um desejo da população de votar em alguém novo”, declarou Carlos Augusto.

O candidato disse que luta contra o pouco tempo que tem no guia eleitoral na TV, que totalizam 17 segundos. “Por causa desse tempo, não temos como mostrar quem somos, mas estamos parando para conversar, para falar sobre quem eu sou e tenho conseguido convencer a quem eu me aproximo”.

Programa de governo

No seu plano de governo para a cidade do Recife conta o foco na segurança, saúde, educação e meio ambiente. “Estamos falando muito da sustentabilidade para termos uma cidade limpa, porém há outras áreas como segurança. Precisamos de uma iluminação pública de qualidade e guarda municipal nas ruas”, disse Carlos Augusto.

Ele ainda disse que, caso eleito, quer criar um prontuário único nos postos de saúde. “Assim queremos que o médico tenha um histórico do paciente e também acabar com as filas nos postos de saúde. Ainda precisamos ter um olhar diferente sobre a natureza. Os nossos rios precisam ser limpos porque há pessoas que adoecem por conta da poluição dos nossos rios. Com educação e meio ambiente podemos construir um Recife saudável seguro e bonito”.

Carlos Augusto acrescentou que continuará com o “pé no chão”. “Temos consistência e propostas. Esta é a minha visão e estou animado porque vejo nos olhos das pessoas. Eu olho muito nos olhos das pessoas e sinto que há esse desejo de votar em um nome novo”, concluiu.

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Na tarde desta terça (6), o candidato à Prefeitura do Recife Carlos Augusto (PV) contou com o apoio do senador Álvaro Dias (PV-PR) na sua campanha eleitoral. O senador desembarcou no Recife para participar de uma caminhada, no bairro de São José, ao lado de Carlos Augusto e do candidato a vice Jaques Ribemboim (PV). A concentração aconteceu no Pátio de São Pedro, área central da cidade.

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Álvaro Dias, em entrevista concedida ao Portal LeiaJá, declarou que Carlos Augusto representa bem a mudança que a sociedade brasileira espera. “Principalmente, diante dos escândalos e do sistema promíscuo de governança e da incompetência que se estabeleceu nos últimos mandatos. O Carlos Augusto tem muito a ver com o momento em que estamos vivendo no Brasil, que é de descrença em relação a atividade política e essa busca incessante de algo que se diferencie. É uma proposta nova e moderna”.

O senador também disse que o grande problema do país é a ausência de bons executivos. “Precisamos de gestores, por isso, a eleição municipal é uma oportunidade de descoberta de um gestor competente que tem aptidão para o cargo executivo. Alguns políticos são bons de fala, outros são bons de articulação, mas bom de execução há, sem dúvida nenhuma, uma escassez e acreditamos que o Carlos pode ser uma boa descoberta. É uma satisfação e uma alegria estar no Recife num momento importante da vida nacional quando o país vive uma fase de transição para o seu futuro”, disse. 


Primeira disputa

Com o PV do Recife disputando pela primeira vez a prefeitura da capital, o senador defende que a postulação de seu correligionário é uma "alternativa diferenciada" para os eleitores. “Carlos Augusto é um personagem diferenciado, que começa uma trajetória política com a primeira eleição que disputa sem vícios tradicionais. Nós que somos do Partido Verde apostamos muito na candidatura dele, nas propostas que ele apresenta à população. Acho que os recifenses merecem outra alternativa diferenciada para enfrentar os problemas cruciais que, certamente, é um desafio numa administração competente”, acrescentou Álvaro.

Já Carlos Augusto diz que a receptividade nas ruas tem sido crescente. “Esta é uma eleição muito curta, mas é uma eleição muito intensa. Estamos vendo a adesão das pessoas ao nosso partido. É uma receptividade muito boa apesar das pessoas estarem indignadas com a política. Quando falamos que somos do Partido Verde, que sou um candidato novo e ficha limpa, as pessoas abrem um sorriso e é disso que a gente precisa. Não tenho dúvidas de que iremos fazer bonito nesta eleição, estamos na rua, na internet, na televisão, embora com o tempo curto, mas estamos conseguindo sensibilizar o coração e as mentes do recifense e aí vamos chegar lá”.

Fiscalização, regulamentação e diálogo. São essas as promessas que pautam os discursos dos candidatos a prefeito do Recife em relação ao transporte individual de passageiros, mais especificamente na batalha entre os motoristas que atendem a partir do aplicativo Uber e os taxistas

O prefeito Geraldo Julio (PSB) apimentou a discussão quando, em vídeo, veiculado nas redes sociais, colocou-se contra o app e prometeu que criaria uma comissão para garantir o que diz a Lei Federal 12.468/2011 sobre a atividade ser “privativa dos profissionais taxistas”. Em um segundo esquete, o socialista recrimina os candidatos que prometem regularizar o Uber.“A opinião do prefeito sobre o Uber não tem qualquer influência no Brasil. Qualquer candidato a prefeito que está dizendo que vai regulamentar o Uber não está dizendo a verdade”, dispara.

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Em contraponto, também em vídeo, o candidato João Paulo (PT) disse que o “diálogo” e a “justiça” deveriam pautar o debate entre as categorias. “Não podemos fechar os olhos para as novas tecnologias, nem desrespeitar os serviços para a população. Vamos chamar os dois lados para conversar”, salientou.

Já ao analisar a postura de Geraldo sobre o assunto, João Paulo chamou a atitude do socialista de “incompetência”. “O prefeito cometeu um erro político muito grave. Teve esse tempo todo para chamar os setores para dialogar, mas de uma hora para outra marca uma reunião à noite sem a representação, em tese, oficial dos sindicatos e grava, de forma ridícula, um vídeo”, cravou.

Também defendendo a regulamentação, o candidato Edilson Silva (PSOL) disse que barrar o Uber é como impedir o desenvolvimento da primavera. “Não podemos atentar contra o desenvolvimento tecnológico. É como querer barrar a primavera. Deve ser regulamentado o quanto antes, para criar uma concorrência leal”, argumentou.

Na mesma linha, Priscila Krause (DEM) observou ser “inútil tentar proibir a atividade do Uber”. “Seria o mesmo que tentar cobrir o sol com a peneira. A verdade é que a tecnologia e os seus caminhos farão das fiscalizações da CTTU ações pouco efetivas. Proponho duas ações objetivas. Regulamentar o serviço do Uber, para que atuem sob o olhar parceiro e fiscalizador da Prefeitura. e revisar a legislação dos taxistas que, por justiça, devem ter o direito de competitividade, hoje já existente”, salientou.

Já Carlos Augusto (PV) reuniu um taxista e um motorista do Uber para debater o assunto. Em vídeo, os dos argumentam os prós e contras de cada categoria e o verde condena a “omissão” da atual gestão. “A falta de regulamentação tem gerado violência entre os dois lados. A omissão da prefeitura hoje não pode continuar. Vamos regulamentar e garantir o convívio harmônico de taxista e Uber”, pontuou. 

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