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Ainda não há nenhum anúncio oficial da Sony em relação ao sucessor do Playstation 3, mas a empresa planeja lançá-lo já em 2013. A informação é do site americano Wall Street Journal.

A Sony afirmou ao site que considerou abandonar o uso de discos no Playstation 4 para oferecer jogos apenas por download, mas abandonou a ideia para não quebrar a tradição da empresa.

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Mesmo sendo uma informação quente e importante no mercado dos games, o Playstation 4 não deve ser uma das estrelas da E3: a Sony anunciou que não mostrará nada sobre o novo console no evento, dando foco total no PS3 e no portátil PS Vita.

Em parceria com a franquia de cinema americana Regal Entertainment, a Sony está trabalhando em óculos especiais que irão exibir legendas de filmes diretamente para os usuários.

Segundo a empresa, o aparelho é voltado para pessoas com deficiência auditiva, que precisa ler os diálogos, mas também pode ser usados por estrangeiros que terão a legenda em seu próprio idioma.

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A empresa também tem planos de criar uma versão com fones de ouvido, que podem fazer uma descrição em áudio para pessoas com deficiência visual. A Sony tem previsão de lançamento do aparelho em cinemas americanos a partir de 2013.

 



A Sony resolveu entrar para o mercado de relógios e já iniciou o modelo que trabalhará com o sistema Android 2.1 ou superior. O anúncio aconteceu durante a feira CEO e já confirmou seu lançamento para os EUA. O preço do produto será pouco menos de US$ 150.

O SmartWatch possibilita ao usuário verificar e-mail, eventos na agenda, controlar conteúdos, receber notificações de chamadas telefônicas, tudo isso em uma tela OLED de 1.3 polegadas.

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O relógio se conecta a internet através de um smartphone de sistema operacional Android com Bluetooth. Já para usar o SmartWatch com o aparelho Android, é necessário baixar o aplicativo através do Google Play.

No site da Sony, nos EUA, o relógio está custando US$ 149,99.

Você já ouviu falar em Ginga? É um Middleware Aberto do Sistema Nipo-Brasileiro de TV Digital (ISDB-TB) e Recomendação ITU-T para serviços IPTV. Mas o que isso significa? Isso quer dizer que ele é uma especificação de software criado especificamente para funcionar em TVs com ou sem acesso a internet, proporcionando recursos de interatividade entre sistema de comunicação e usuário. E o mais interessante: é uma engenhoca feita por brasileiros da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

O nome foi inspirado em uma qualidade nata dos brasileiros que são os nossos movimentos, ao andar, falar, dançar e com base no reconhecimento da cultura do país e na sempre latente luta por igualdade e liberdade do povo brasileiro. Pensando nisso, tornou-se um software livre de inclusão digital e social para TVs, visto que seus criadores veem esse meio de comunicação como um dos veículos presentes quase que na totalidade dos lares brasileiros.

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Observando isso, o Ginga tornou-se obrigatório para todas as TVs que saírem das lojas até 2013 e esse número deve alcançar a sua totalidade em breve. Alguns aparelhos já possuem a capacidade de rodar o Ginga e também existem aqueles que já chegam às lojas com o programa, como é o caso das de marca Sony, alguns modelos da Samsung e Semp Toshiba. E é simples identificar qual TV pode proporcionar essa interatividade, basta que ela possua o selo com a sigla DTVi, isso significa que o aparelho pode receber a transmissão por sinal digital.

As mudanças que o Ginga permite é a vantagem da interatividade em tempo real, deixando tudo ao toque de alguns botões do controle remoto. Através dessa tecnologia, o telespectador poderá, ao assistir programações da emissora, saber sobre a vida dos atores, ler notícias, ver fotos, interagir em enquetes, receber aplicativos e também baixá-los. Além da possibilidade de que qualquer empresa pode desenvolver sua versão do Ginga e embarcar na TV, basta seguir as especificações criadas pelas Universidades desenvolvedoras do software.

Para conseguir tal interatividade, a TV não precisa ter acesso à internet, basta receber o sinal digital. No entanto, o acesso à rede possibilita uma maior gama de funcionalidades. Funções como baixar aplicativos, utilizar o Twitter e interagir com alguns tipos de enquete, só são possíveis através de uma conexão de internet, mas basta ter o sinal digital para navegar na loja Sticker Center e através dela acessar aplicativos de empresas como Extra e Walmart, porém não é possível comprar produtos.

O Ginga já recebeu a adesão de emissoras como o SBT, Record e Globo, onde os telespectadores já podem usufruir dessa nova tecnologia apenas clicando em “ok” no controle remoto ao ver o ícone com a letra “i” no canto superior direito da tela e navegar através das teclas de navegação – setas -  e ver o que tem disponível para ele entrar no universo interativo da televisão.

Para adquirir um aparelho que suporte a tecnologia Ginga, o valor médio do investimento é de cerca de R$ 300 a mais do que um aparelho que não possua sinal digital. No entanto, essa diferença de valores deverá cair à medida que a popularização do serviço seja alcançada.

A Sony vai cortar 10 mil empregos no mundo inteiro, cerca de 6% da sua força de trabalho, neste ano como parte de um plano de restruturação criado pelo novo presidente da companhia, Kazuo Hirai, afirmou hoje o Nikkei, maior jornal de negócios do Japão.

De acordo com o jornal japonês, que não cita fontes, os cortes devem ser feitos nas áreas de manufatura e gerenciamento, diferente das reduções anteriores, em que os principais “alvos” eram os setores de vendas ou uma combinação das suas fábricas.

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A demissão de 10 mil funcionários inclui o corte de cerca de 5 mil posições de trabalho informado pela Sony recentemente e que afeta várias áreas de negócios que não são fundamentais para a companhia, incluindo operações químicas e a produção de telas pequenas e médias de LCD. Ainda não está claro se esses funcionários vão manter seus empregos após serem transferidos para fora da empresa. A reportagem do Nikkei não especificou de onde os outros cortes viriam.

Um porta-voz da Sony afirmou que a companhia não tem comentários a fazer sobre a reportagem, que foi publicada apenas dias antes do presidente da Sony, fazer um comunicado sobre seus planos para melhorar a situação da companhia. Hirai fará  uma entrevista coletiva de imprensa nesta quinta-feira, 12/4, para falar sobre sua estratégia.

A Sony, que tem perdas de 2,7 bilhões de dólares durante o ano fiscal que acabou em março, está se movimentando para voltar a focar em seus mercados principais de aparelhos eletrônicos, como smartphones e tablets, além de serviços de rede. 

Hirai já disse repetidas vezes que os cortes de empregos são uma possibilidade e que nenhuma área da empresa está fora de risco. O executivo assumiu o lugar de Howard Stringer, que estava no cargo desde 2005 e também realizou cortes de milhares de empregos. Até o final de março, a Sony tinha quase 170 mil funcionários no mundo todo.

Há três meses, a gravadora EMI anunciou estar brigando na justiça contra o Grooveshark. Essa semana, foi divulgado o fim do seu contrato de licenciamento com o serviço de músicas transmitidas via streaming online.

Na justiça, o processo que corre diz respeito à falta de pagamento de royalties, desde janeiro, pela página. Enquanto isso, o Grooveshark desembolsou US$ 2,6 milhões resultantes da transmissão do material da gravadora.

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O término desse contrato define que o site fica impedido de difundir músicas gravadas pela EMI. O site também já perdeu a parceria de outras marcas da indústria fonográfica, como a Universal, Sony e a Warner.

A sony está desenvolvendo uma tomada inteligente que identifica os aparelhos conectados a ela e calculam quanto foi o gasto no período de uso do aparelho, tudo isso em tempo real, ajudando no gerenciamento de energia. No entanto, a empresa ainda não informou quando ela estará à venda.

A tecnologia utilizada nas tomadas são RFID e NFC, que podem inclusive, identificar quais eletrônicos estão plugados. Além disso, as tomadas poderão controlar os equipamentos em um blackout, gerenciando a energia de aparelhos que estão utilizando energia e os que estiverem ociosos.  Tudo isso é ligado à companhia de eletricidade, portanto, o usuário tem a opção de ter seus gastos debitados em conta corrente.

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Escondido em um canto do stand da Sony, na CES 2012, que acontece esta semana, em Las Vegas (EUA), estava um produto interessante: um protótipo de um desktop all in one — modelos em que todos os componentes eletrônicos ficam por trás do monitor, em uma peça única — da linha Vaio, com uma tela 3D que dispensa o uso de óculos especiais.

A tela de 24 polegadas usa um filtro para criar a ilusão de profundidade, e a webcam é usada para localizar o usuário e ajustar o efeito de acordo com a posição dos olhos. Em um teste rápido, a tecnologia funcionou bem, mas a qualidade da imagem deixou um pouco a desejar, parecendo "granulada".

O Vaio com tela 3D sem óculos ainda é um protótipo, e não tem data para chegar ao mercado.

Howard Stringer, presidente da Sony, vai renunciar ao cargo, segundo informação da mídia, neste sábado, embora deva permanecer como presidente do conselho.

A decisão coloca o sucessor Kazuo Hirai, atual vice-presidente da companhia, em posição de destaque para a vaga.

O objetivo da Sony é fazer uma drástica reestruturação mirando lucros, segundo o jornal Nikkei. O diário informa que a Sony deve divulgar a quarta perda consecutiva anual para o ano encerrado em março.

Stringer tornou-se presidente do conselho e diretor-executivo em 2005, como o primeiro presidente estrangeiro da Sony, ao passo que a presidência executiva veio em 2009.

Hirai teve papel importante no desenvolvimento do PlayStation, na década de 1990, e foi promovido a vice-presidente em abril do ano passado.

No ano passado, Stringer disse que Hirai era um "candidato óbvio" para sucedê-lo.

A empresa não confirmou as informações, alegando que nada foi determinado neste momento. As informações são da Dow Jones.

A Sony afirmou nesta segunda-feira que irá vender por US$ 934 mihões toda a sua participação na S-LCD, uma joint-venture estabelecida em conjunto com a Samsung para produção de telas de cristal líquido (LCD). Pelos termos do acordo, a S-LCD se torna uma subsidiária completamente controlada pela Samsung, que ainda irá fornecer painéis para uso em TVs da Sony. A empresa, estabelecida na Coréia do Sul em 2004, e a Sony detinha pouco menos de 50% de suas ações.

A decisão foi tomada em um momento em que a Sony enfrenta grandes perdas no mercado de TVs e se questiona sobre a sua capacidade de reviver o que já foi seu principal negócio. A empresa disse em Novembro que espera ter um prejuízo de mais de um bilhão de dólares no ano fiscal que se estende até Abril de 2012, embora esteja atualmente recalculando estas previsões devido à venda.

"O acordo permitirá que a Sony adquira painéis LCD da Samsung Electronics de forma estável com base nos preços de mercado, sem a responsabilidade ou custos associados à operação da fábrica", disse a Sony em um comunicado à imprensa.

Assim como suas colegas domésticas, a Sony vem há tempo lutando para tornar a venda de TVs um negócio lucrativo, frente à competição de rivais como a Samsung e a Vizio, mas executivos afirmaram repetidamente que não pretendem abandonar este produto. O mais recente plano da empresa pede foco em lucratividade em vez de número de aparelhos vendidos, e uma mudança na estratégia de aquisição de painéis, que será feita junto a fabricantes externos.

A icônica empresa japonesa disse que está focando em uma "estratégia de quatro telas", que visa oferecer conteúdo e interconectar smartphones, notebooks, tablets e televisores. Ela anunciou em Outubro a aquisição dos 50% de participação da Ericsson na Sony-Ericsson, fabricante de telefones celulares, o que permitirá uma melhor integração dos smartphones em sua linha de produtos.

A Sony anunciou uma redução permanente de preço do seu leitor de livros digitais Reader WiFi PRS-T1 para US$ 129,99. O gadget, lançado no final de agosto, chegou às prateleiras das lojas em outubro por US$ 149,99.

Além do preço menor, até o final de dezembro a Sony dará um desconto de US$ 50 para o cliente que levar um eReader velho. Uma boa estratégia para atrair usuários que pretender fazer um upgrade no seu leitor de eBooks.

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O modelo Reader WiFi PRS-T1 tem 6 polegadas, conexão wireless, tela multitouch compatível com canetas stylus, capacidade de armazenamento interno de 1,3 Gb, suporte à cartões de memória microSD de até 32 Gb e bateria com autonomia de três semanas — mesmo com Wi-Fi ativado.

No mês em que completa um ano no Brasil, o portal da GVT firmou parceria com a Sony Music para triplicar o acervo do portal de conteúdo exclusivo de streaming ilimitado de músicas e clipes chamado Power Music Club, disponível para clientes do plano de internet banda larga PowerGVT. A empresa também anunciou que haverá novidades na área de shows, playlists de vídeos e letras de músicas.

O catálogo da Sony Music inclui artistas como Avril Lavigne, Beyoncé, Britney Spears, Chris Brown, Foo Fighters, Shakira, e também nacioanis, como Bruno & Marrone, Capital Inicial, Jota Quest, Skank, Victor & Leo, Zezé di Camargo & Luciano, entre outros.

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Entre 31/10 e 4/11, o conteúdo do site, restrito a clientes banda larga da GVT, estará 100% disponível para qualquer internauta. “Serão cinco dias de degustação para que os apaixonados pela música experimentem um pouco do mundo Power Music Club”, explicavice-presidente de Novos Negócios da Sony Music, Claudio Vargas. Outra novidade que o site promete disponibilizar é um novo show a cada mês no Power Music Club.

A GVT está presente em mais de 105 cidades de todo o país fornecendo serviços de telefonia fixa e banda larga a todos os segmentos de mercado. No segundo trimestre deste ano, a empresa atingiu 5,2 milhões de linhas ativas.

Após muitos rumores nas últimas semanas, a Sony anunciou na manhã de hoje (27), a esperada compra da sua parceira Ericsson por US$ 1,45 bilhão, de acordo com informações da CNet e da Reuters.

Com o negócio, a fabricante japonesa busca aumentar sua participação no mercado de tablets e smartphones e se aproximar das rivais Apple e Samsung. Até então, alguns segmentos da Sony como tablets, games e outros aparelhos eletrônicos faziam parte de uma divisão separada dos telefones criados e comercializados pela joint venture Sony Ericsson. Vale lembrar que a Sony Ericsson possui uma linha de smartphones Xperia que usa o sistema Android, da Google.

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“Agora poderemos oferecer aos consumidores de modo mais rápido e amplo smartphones, tablets, notebooks e TVs que se conectam diretamente uns com os outros e abrem novos mundos de entretenimento online", afirmou o diretor da Sony, Howard Stringer.

A aquisição da sua parceira sueca de dez anos também dá a Sony o controle sobre determinadas patentes da Ericsson e permitirá que a companhia integre os rendimentos da joint venture com seus próprios aparelhos e conteúdos. “A transação também fornece para a Sony um amplo acordo de licenciamento cruzado de propriedade intelectual (IP) cobrindo todos os produtos e serviços da Sony, assim como a propriedade de cinco famílias de patentes essenciais de tecnologia wireless para aparelhos móveis”, completou a Sony.

“Nos últimos dez anos, o mercado mobile mudou o foco de simples telefones celulares para smartphones ricos em recursos que incluem acessar a Internet e outros conteúdos online. A transação é um passo estratégico lógico que a empresa toma pela natureza dessa evolução e seu impacto no mercado”, afirmou a Sony em um comunicado à imprensa sobre o assunto.

"Demorou"

Alguns especialistas acreditam que a companhia já deveria ter adquirido a parte da Ericsson. “Ela deveria ter feito a proposta há três, quatro anos”, acredita Ben Wood, analista do instituto CSS Insight.

No segundo trimestre, Sony Ericsson teve prejuízo de 67 milhões de dólares, em parte devido ao terremoto ocorrido no Japão, que a afetou. Já no trimestre seguinte, a companhia também teve resultados ruins, com quedas de receita bruta e lucro.

A batalha pela sala de estar está esquentando, e a Sony precisa tomar o controle da Sony Ericsson para competir no setor com gigantes como Samsung e Apple. Ambas estão investindo pesado no setor, à medida que seus produtos caminham para uma maior convergência, afirmam especialistas.

Segundo o Wall Street Journal, a companhia japonesa está próxima de comprar a parte da Ericsson na parceria, firmada há pouco menos de dez anos.

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As empresas de eletrônicos estão buscando uma forma de se diferenciar. Para isso, passaram a oferecer produtos que se interconectam, possibilitando uma experiência integrada ao usuário, afirma o IDC. A ideia é permitir que o mesmo conteúdo possa ser visto independentemente do dispositivo – smartphones, tablets, TVs.

“Todos querem dominar a sala de estar”, disse Francisco Jerônimo, analista do instituto.

Para ele, a Samsung é quem está em melhor posição, pois, além dos dispositivos móveis, também possui TVs e tocadores Blu-ray. A Apple, porém está logo atrás, por ter os campeões de venda iPhone e iPad. Há rumores, inclusive, de que esteja preparando uma TV baseada no iOS.

A Sony, por sua vez, oferece TVs e smartphones com Android, e seu tablet deve chegar em breve. O Playstation Vita, sucessor do PSP, deve ganhar uma versão com 3G em breve.

Alguns especialistas acreditam que a companhia já deveria ter adquirido a parte da Ericsson. “Ela deveria ter feito a proposta há três, quatro anos”, acredita Bem Wood, do instituto CSS Insight.

Não é só uma questão de convergência. Se lançar os produtos certos, o setor de smartphones pode ser altamente lucrativo. Quase metade da arrecadação da Samsung, por exemplo, veio de sua divisão de telecomunicações no segundo trimestre deste ano, justifica o analista.

“Se você é uma gigante do setor de eletrônicos, já deveria estar agindo por conta própria há algum tempo”.

As inúmeras batalhas judiciais enfrentadas pelas companhias de tecnologia nos últimos anos – Apple e Samsung, Oracle e Google – fizeram das patentes uma questão essencial para qualquer acordo. “A Ericsson detém várias das propriedades intelectuais presentes nos smartphones da Sony Ericsson, de modo que, caso a Sony decida comprá-la, esse será um dos elementos mais críticos”, afirma.

Atualmente, nenhuma das companhias está satisfeita com o desempenho, de acordo com Jerônimo. Elas têm tentando reinventar seus celulares, mas a competição acirrada com Samsnung, HTC e Apple torna a tarefa difícil.

No segundo trimestre, Sony Ericsson teve prejuízo de 67 milhões de dólares, em parte devido ao terremoto ocorrido no Japão, que a afetou. Ainda assim, mesmo tendo aumentado o número de dispositivos comercializados, ela ainda não conseguiu se destacar com os smartphones top de linha – ainda não lançou, por exemplo, celular com processador de dois núcleos. Alguma coisa precisa mudar.

“A Sony precisa melhorar a parceria, tornando-se mais ativa do negócio, ou, como os rumores sugerem, cancelá-la, adquirindo a parte da Ericsson na joint-venture”, disse Wood.

A Ericsson não quis comentar a possibilidade de vender sua parte. Seu porta-voz apenas disse que faz sentido que as duas empresas conversem. A Sony, por sua vez, ainda não se manifestou.

A Sony pode não ter muita experiência com a segurança dos seus serviços online, mas quando se trata de grandes processos, a empresa mostra que domina a ciência como ninguém.

Isso ficou claro com os novos Termos de Serviço e Política de Privacidade da PlayStation Network (PSN), que prevê a impossibilidade de ser processada por grupos de usuários em conjunto, a menos que você explore algumas brechas. Então na próxima vez que você acessar a PSN, deve pensar duas vezes antes de clicar no “Concordo”. Você pode baixar o documento oficial, ou apenas ler as coisas importantes aqui:

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"Isenção de ação de classe. Quaisquer procedimentos resolução de processos, seja em arbitragem ou no Tribunal de Justiça, serão realizados apenas numa base individual e não em uma ação conjunta ou representativa ou como um membro nomeado ou sem nome em uma classe, consolidada, com ação com advogado geral representativo ou particular, a menos que tanto você como a Sony concordem em fazer um disputa especificamente por escrito após o início da arbitragem."

Chirs Pereira, do portal 1UP, explica que os novos termos de serviço não previnem completamente que você mova uma ação conjunta. Tudo que você precisa é enviar uma carta para a Sony, esperar que eles a percam, enviar outra e esperar que o escritório de advocacia deles ligue para você. Ou você pode simplesmente cancelar a sua conta na PSN e processar a empresa.

Se você já faz parte de um processo conjunto, iniciado antes de 20 de agosto deste ano, quando todas as invasões e vazamentos de dados estavam acontecendo, você pode ficar tranquilo.

A Sony também está reforçando a marca de Sony Entertainment Network America para Sony Entertainment Network International, o que é curioso já que a Sony Corporation é uma entidade baseada no Japão.

Sony, Hitachi, Toshiba concordaram em fundir seus negócios de telas de pequeno e médio porte em um empreendimento conjunto, que terá como acionista majoritária uma companhia de investimento apoiada pelo governo, a Innovation Network Corporation of Japan - INCJ.

O movimento vem em um momento em que o Japão tenta proteger suas empresas da alta do yen (a moeda do país) e da competição com outras companhias asiáticas.

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INCJ, Hitachi, Sony e Toshiba declararam na última quarta-feira (31/08) que assinaram um Memorando de Entendimento para integrar seus negócios de displays, atualmente operadas por subsidiárias, em uma nova companhia estabelecida e operada pela INCJ. As empresas de displays fabricam LCD (telas de cristal líquido), incluindo tecnologias TFT (transmissor de camadas finas) que são usados em computadores e televisões.

Todos os ativos das subsidiárias Hitachi Displays, Sony Mobile Display e Toshiba Mobile Display, entre outras, serão transferidas para a nova companhia chamada, Japan Display. A INCJ, que fornece apoio financeiro, tecnológicos e de gerenciamento para os futuros negócios, planeja investir ¥200 bilhões (cerca de US$2,6 bilhões) no empreendimento conjunto em troca de ações recém-emitidas pela companhia.

A INCJ espera ter 70% da Japan Display, enquanto a Sony, Hitachi e Toshiba devem ficar com 10% cada.

A nova companhia vai montar novas linhas de produção para produtos de alto valor, e deve investir em pesquisa e desenvolvimento, incluindo a área de maior resolução de telas e displays OLED.

As empresas pretendem assinar acordos definitivos nos próximos três meses e completar a integração dos negócios ainda no primeiro semestre de 2012.

Embora o PlayStation 3 esteja com seus aninhos, a Sony parece que vai manter a posição de que o dispositivo “vai durar por dez anos”, quando perguntada sobre o próximo sistema.

A Eurogamer entrevistou em primeira mão o vice-presidente da Sony, Shuhei Yoshida, que afirmou que a empresa só vai introduzir um novo hardware quando os desenvolvedores atingirem o limite do que pode ser feito no PS3. Já o portal GamePro pode atestar que a maioria dos desenvolvedores de games para o PlayStation 3 consideram sua programação um aborrecimento porque o hardware do sistema é difícil de usar.

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Eis um trecho da entrevista:

“Observando o ciclo da plataforma, quando a plataforma se torna algo em que os desenvolvedores de games não conseguem melhorar suas criações, é hora de nos preocuparmos em considerar seriamente a mudança para a nova geração”, disse Yoshida.

Editores de jogos, em geral, consideram que a introdução de uma nova geração não é necessária. Em janeiro, o chefe do núcleo de jogos THQ, Danny Bilson, disse à Eurogames que um novo hardware “seria horrível”.

Entretanto, alguns desenvolvedores declararam que ao portal que estão atingindo o limite do que a geração atual pode fazer em termos de performance técnica, e adorariam a oportunidade de trabalhar com mais RAM.

“No que cabe a nós, não temos o desejo de lançar agora um novo console”, afirmou Yoshida.

“Enquanto nós e nossos desenvolvedores pudermos criar novas experiências que sejam mais empolgantes para os nossos clientes, não vejo necessidade de uma transição para uma nova geração”.

Mas estaria a atual geração de games para PS3 enfrentando uma parede de tijolos? Olhando para títulos como "Uncharted 3", "Batman: Arkham City", e "Battlefield 3", parece que os desenvolvedores continuam encontrando maneiras de extrair um pouco mais de potência dos consoles atuais. Parece que teremos que esperar para ver.

Equipado com um processador de 1 GHz e rodando o sistema operacional Android 2.3.3, ele não deixa a desejar se comparado a outros aparelhos da mesma categoria, como o LG Optimus Black ou Samsung Galaxy S. E seu preço o torna uma opção atraente para quem quer um aparelho de alto desempenho sem gastar muito.

Design

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O Xperia Neo segue as linhas gerais de design de seus irmãos Arc e Play. A frente é dominada pela tela multitoque de 3.7 polegadas, com três botões (Back, Home e Menu) cromados formando um “arco” logo abaixo. As laterais são cromadas e a tampa traseira tem um belo gradiente do preto para o azul escuro.

Falando na tampa traseira ela é curva (convexa), o que segundo a fabricante faz com que o aparelho se encaixe melhor nas mãos. Pode ser verdade, mas isso tem o inconveniente de deixá-lo instável sobre uma mesa: ele balança ao menor toque na tela, o que é ruim para quem gosta de ler as notícias ou acompanhar redes sociais durante o almoço, por exemplo.

 

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Xperia Neo: design curvilíneo e elegante


A Sony-Ericsson optou por colocar todos os botões (controle de volume, liga/desliga e botão da câmera) na lateral direita, o que vai contra a “norma” estabelecida de ter os controles de volume na lateral esquerda. O botão liga-desliga (que também serve para bloquear/desbloquear a tela) é fundo demais e difícil de apertar.

O mesmo pode ser dito sobre o botão da câmera: ele é um botão de dois estágios, e para fotografar o usuário primeiro pressiona ele até a “metade” para focar, e até o fim para bater a foto (como em uma câmera doméstica). Mas o segundo estágio é duro demais, o que faz com que o telefone se mova na hora do clique e pode resultar em fotos borradas. Felizmente o aplicativo da câmera tem a opção de bater a foto com um toque na tela com foco automático, dispensando o botão.

Debaixo da tampa traseira ficam a bateria, slot para SIM Card e um slot para cartões de memória no padrão microSD. O aparelho vem acompanhado de um cartão de 8 GB.

Fotos e vídeo

Um dos grandes destaques do Xperia Neo é sua câmera de 8 MP com flash, que também é capaz de gravar vídeos em HD a 30 quadros por segundo. O sensor “Exmor R”, desenvolvido pela própria Sony, também é usado em câmeras Cyber-shot e filmadoras Handycam, e segundo a Sony facilita a captura de imagens em situações de pouca luz, reduzindo o ruído em relação aos sensores convencionais.

 

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Foto diurna: ótima nitidez e cores vibrantes.

Sob a luz do sol a qualidade das fotos é impressionante: elas são nítidas, com cores vibrantes, bom contraste e pouco ruído. Notamos uma certa perda de foco nas bordas da imagem, mas nada grave. A câmera analisa a cena e seleciona automaticamente o “modo” mais adequado, seja um retrato, uma paisagem ou foto em macro. Também há um modo de detecção de sorriso, para que ninguém saia com a cara feia em suas fotos.

Já nas fotos noturnas a nitidez diminui consideravelmente (parece que a câmera tem problemas para ajustar o foco) e há mais ruído, mas ainda assim os resultados são melhores do que seria obtido com outros aparelhos. Visitem nossa galeria no Flickr para ver amostras das fotos em tamanho real.

 

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Foto noturna: melhor que a média dos outros aparelhos. Clique para ampliar.


Na hora de filmar, o Neo faz uma coisa que não vimos nenhum outro smartphone fazer: ele analisa a cena em busca de rostos e seleciona o que está mais próximo da câmera, mantendo-o automaticamente em foco. Ele também parece tentar estabilizar a imagem, evitando o efeito de “câmera tremida” tão comum em videos feitos com aparelhos leves. 

Infelizmente este último recurso não dá muito certo, e o resultado é uma imagem que oscila de forma desigual, como se fosse feita de gelatina (veja amostra abaixo). Na hora de gravar, tente manter a câmera o mais estável possível e faça movimentos suaves para obter o melhor resultado.

Segundo a Sony-Ericsson o Xperia Neo é equipado com a tecnologia “Mobile BRAVIA Engine”, uma versão portátil da tecnologia de processamento usada em suas TVs, criada para melhorar a qualidade de fotos e vídeos quando vistos em seus smartphones.

O recurso pode ser ativado no painel de configurações do aparelho, em “Configurações / Tela / Mobile BRAVIA Engine”. Mas na prática, não vimos grande diferença na qualidade de imagem com ele ativado ou não.

Desempenho

Ficamos agradavelmente surpresos com o desempenho do Xperia Neo. O hardware é baseado na mesma plataforma do Xperia Play: um processador Qualcomm Snapdragon (MSM8255) de 1 GHz, acompanhado por uma GPU Adreno 205 e 512 MB de RAM. 

Nos benchmarks o Xperia Neo chegou à marca de 1540 pontos no Quadrant e 1043 pontos no teste de produtividade do Smartbench, em ambos os casos à frente de aparelhos na mesma categoria como o LG Optimus Black, ou até de ícones como o Samsung Galaxy S. Em testes de desempenho gráfico foram inéditos 60 FPS no NeoCore, e respeitáveis 44.5 FPS no Nenamark 1, embora no Nenamark 2 a marca tenha sido baixa, apenas 15,4 FPS.

O que importa é que no dia-a-dia a interface responde imediatamente aos toques, e tudo se move com fluidez. A rolagem de páginas é suave, mesmo aquelas com elementos em Flash. Falando nele, o Neo rodou jogos em Flash como o popular “Canabalt” com ótimo desempenho. E o mesmo pode ser dito sobre jogos nativos para Android, de títulos mais casuais como “Fruit Ninja” aos mais sofisticados como “Need for Speed: Shift”. 

Também não tivemos problemas ao reproduzir vídeo em alta-definição (720p) em MPEG-4 ou AVI usando o aplicativo Moboplayer (disponível no Android Market). Não tivemos a mesma sorte com arquivos MKV, que exigem o uso de decodificação por software, o que resulta em uma taxa de quadros baixa demais e transforma o vídeo em um “show de slides”.

Bateria

Para determinar a autonomia da bateria, submetemos o aparelho a situações de uso real ao longo de dois dias. No primeiro dia retiramos o aparelho do carregador às 10 da manhã, usamos o recurso de compartilhamento da conexão 3G via Wi-Fi por cerca de duas horas, tiramos cerca de uma dúzia de fotos, fizemos duas ou três chamadas curtas e deixamos o aparelho em espera durante a maior parte do dia, conectado a uma rede Wi-Fi com atualizações do Twitter e GMail ocorrendo em segundo plano. Nesse ritmo chegamos à meia-noite com cerca de 27% de carga restantes.

No segundo dia novamente começamos às 10 da manhã, baixamos cerca de 100 MB de dados via 3G, fizemos um vídeo de 01:30, navegamos na web via 3G por cerca de 1 hora e fizemos duas chamadas curtas, além de deixar o aparelho em espera na maior parte do tempo, conectado à uma rede Wi-Fi e baixando mensagens do GMail e Twitter. Novamente ele chegou à meia-noite cerca de 27% de carga restantes.

Consideramos isto como uma boa autonomia: ele provavelmente não irá deixá-lo na mão durante o dia em uso típico, embora seja necessário recarregá-lo toda a noite, como qualquer outro smartphone Android que já passou por nossas mãos.

Veredito

O Sony-Ericsson Xperia Neo é “mineirinho”: mesmo sem fazer tanto barulho quanto os concorrentes entrega uma boa combinação de recursos e poder de processamento com um preço bastante atraente de R$ 1.499 segundo o fabricante, embora já o tenhamos visto desbloqueado por até R$ 1.299. 

A excelente câmera o torna uma ótima opção para quem gosta de fotografar, e a diferença de 0.3 polegadas no tamanho da tela em relação a concorrentes como o Samsung Galaxy S ou o LG Optimus Black não é tão importante assim. E o hardware poderoso o torna até mesmo uma alternativa ao Xperia Play, se você gosta de jogar e não faz questão de um gamepad de verdade.

A Sony anunciou uma redução no preço do PlayStation 3 que deixa o console com o valor mais baixo da sua história: 250 dólares nos Estados Unidos. Antes, o aparelho saía por 300 dólares.

De acordo com a empresa, redução também vale para os mercados europeu e japonês, onde o PS3 agora custa, respectivamente, 249 euros e 24.980 ienes.

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Até o fechamento desta reportagem, a Sony Brasil não sabia informar se o corte de preço também chegaria ao mercado brasileiro, onde o console tem preço sugerido de 1.400 reais, valor mais de três vezes maior do que o cobrado nos Estados Unidos com o novo desconto.

 

O PlayStation Vita, novo console portátil da Sony, começa a ser vendido no final deste ano no Japão, para depois ser lançado nos Estados Unidos e na Europa no início de 2012, informou um executivo da companhia nesta quinta-feira.

O aparelho, que traz recursos avançados como controles de movimento e touchpad nas partes traseira e frontal, terá um preço de lançamento de 250 dólares, apesar dos recentes cortes de preços realizados pela rival Nintendo no portátil 3DS, lançado no início deste ano – o aparelho teve boas vendas no começo, mas depois caiu drasticamente, o que fez a companhia baixar em 80 dólares o valor do produto nos Estados Unidos.

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“Nós colocamos muita coisa no aparelho, mesmo assim deixamos o equipamento acessível”, afirma o chefe de operações de games da Sony, Kaz Hirai. “Não há necessidade de baixar o preço apenas porque outra empresa do mesmo mercado decidiu fazer isso.”

Ao falar para a Imprensa na sede da Sony em Tóquio, no Japão, Hirai disse que os dois aparelhos eram direcionados a mercados diferentes de game no mundo, e afirmou não considerar o portátil da Nintendo como um concorrente direto. Os aparelhos da Sony tipicamente são focados nos gamers mais fiéis do que no mercado casual

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