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O ex-secretário de Planejamento e Gestão e atual gerente geral de Projetos Estratégicos da Secretaria de Administração de Pernambuco, Márcio Stefanni, vai deixar o cargo para voltar ao Rio de Janeiro. Depois de trabalhar 16 anos no BNDES, sendo já oito afastados, o aliado do governador Paulo Câmara (PSB) falou que é hora de regressar porque as pessoas o estariam esquecendo. “Quem não é visto não é lembrado. Ser secretário de Estado é uma honra, mas não é uma profissão, é algo que é temporário, nós temos que ter a consciência de que é temporário”. 

Antes da partida, em entrevista à Rádio Folha, o ex-secretário falou sobre uma polêmica declaração no qual teria afirmado que se sentia mais seguro no Estado do que em Paris. “Não, eu não disse isso não. Eu disse que fui assaltado em Paris e nunca fui aqui”, esclareceu.

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“Eu falei isto naquele momento, o secretário Antonio de Pádua estava assumindo, então era preciso também Pádua ter uma tranquilidade. Todas as atenções foram para Paulo, foi muita porrada, mas como homem público, que agora estou deixando de ser, vou voltar ao anonimato, é preciso uma responsabilidade e falei uma verdade. Agora, em tempos de muita gente que não lê, que só lê a manchete, continuo a dizer que não fui furtado na cidade do Recife, já fui na cidade de São Paulo, já fui no Rio de Janeiro”, se defendeu. 

Stefanni também comentou uma polêmica no qual moradores do seu prédio teriam ficado chateado por ele negar o pedido de colocar a polícia em frente ao prédio. “A gente não pode confundir o secretário com o Estado. Me perguntaram: ‘não dá para colocar um laranjinha na frente’, [eu disse] não. É um prédio, ainda bem que me permitiu, os êxitos profissionais, que morasse naquele prédio, mas é um prédio que meus vizinhos todos poderiam se cotizar e fazer uma segurança armada porque exigir do Estado. Dentro do prédio tem carros que o IPVA pagaria o salário do policial o ano todo”.

O gerente falou que o governo Paulo Câmara combateu “muito bem” a desigualdade. “O governado Paulo Câmara e seu time, que eu tive a honra de integrar, a gente esta plantando a semente de uma mudança que é com a melhoria da educação”, comemorou ainda ressaltando a importância de lutar por um Brasil mais igual e que ofereça mais oportunidades às pessoas. 

“O crime sempre vai existir. Se a gente pegar as sociedades mais ricas do mundo, ainda existe o crime. Com certeza em menor quantidade que o Brasil, mas existe. São seres humanos que se propõe a delinquir. Enquanto a gente não de oportunidade, não dê emprego, a gente estará sujeito infelizmente a isso”, continuo expondo sua opinião. Ainda declarou que “o ser humano que vai andar armado precisa ser muito bem preparado”. 

Apesar da declaração que ficou marcada, Stefanni disse que sempre foi uma honra falar com o povo por meio de entrevistas. “Era uma honra falar sempre com o povo. Prestar contas, acho que isso exigimos dos nossos representantes, que eles falem, então é sempre bom falar”.

O secretário de Planejamento e Gestão de Pernambuco, Márcio Stefanni, contou que apesar da “frustração” na arrecadação do estado com a paralisação dos caminhoneiros uma boa notícia é que a folha de pagamento do mês de junho está garantida. “Uma coisa boa a se dizer é que mesmo com essa perda, com essa frustração de arrecadação, o governador Paulo Câmara garante o pagamento da folha do mês que vem”, disse após coletiva de imprensa na noite dessa quarta-feira (30), no Palácio do Campo das Princesas.

Stefanni disse que mais uma vez o governador mostra que tem mantido Pernambuco de pé. “O estado, que está forte, de pé e bem administrado pelo governador Paulo Câmara ajudou a União porque órgãos da União como o Judiciário aproveitaram a estrutura que nós mantivemos ao longo desses dias”. 

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O secretário voltou a afirmar que, na última segunda-feira (28), houve 100% da frota de ônibus nas ruas, o que foi questionado por uma parte da população. “Teve gente que não teve nem a oportunidade de andar de ônibus na segunda-feira, apenas Recife e Curitiba tiveram 100% da frota de ônibus nas ruas”, reiterou. 

Ele também falou que, enquanto outros estados como Minas Gerais decretaram ponto facultativo, em Pernambuco as escolas ficaram abertas mesmo com a paralisação. 

Na última terça-feira (29), o gestor contou que o prejuízo estimado apenas na semana passada foi de um R$ 1,2 bilhão. De acordo com Stefanni, foram R$ 265 milhões arrecadados a menos. “São R$ 265 milhões a menos na prestação de serviços como os nossos hospitais, que são retirados da melhor educação pública do Brasil. Nós não podemos concordar com isso”, lamentou na ocasião. 

 

O secretário de Planejamento e Gestão de Pernambuco, Márcio Stefanni, não poupou elogios ao governador Paulo Câmara (PSB) ao afirmar que o pessebista está comandando todo o trabalho em prol da normalidade dos serviços do estado. Stefanni, durante a coletiva de imprensa nessa segunda (28), também falou que Câmara é o representante de todos os pernambucanos. 

A afirmação foi feita no momento em que o secretário falava sobre notícias de que os manifestantes estavam levando mulheres e crianças para os locais de bloqueios dos caminhoneiros com o objetivo de intimidas as forças de segurança do governo. Stefanni falou que a orientação é para que as crianças e mulheres sejam retiradas.

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“Para que, no caso do uso da força, a gente não machuque quem não deve ser machucado, mas a força do estado tem que permanecer. O governador é representante de todos os pernambucanos, dos nove milhões e meio de pernambucanos, não apenas da classe dos caminhoneiros, eles não podem prejudicar a coletividade”, ressaltou. 

Ele ainda falou que 100% da população está se sentindo prejudicada por causa da não prestação dos serviços públicos básicos, bem como pela falta do direito de ir e vir, além de causar prejuízos para a indústria e arrecadação do estado. 

Nessa segunda (28), o governador se reuniu com o Ministério Público para avisar as medidas que o estado tem tomado e para requere medidas, por exemplo, como uso da força, caso for necessário. 

 

 

 

 

O secretário de Planejamento e Gestão de Pernambuco, Márcio Stefanni, não apenas garantiu que o transporte público da Região Metropolitana do Recife (RMR) voltou a funcionar 100%, como também afirmou que o movimento dos caminhoneiros não é organizado ressaltando que não há uma "liderança simples" para negociar. As declarações foram feitas, no final da tarde dessa segunda (28), durante coletiva de imprensa. 

“A situação no Brasil continua complicada e tem reflexo também em Pernambuco. Não houve notícias de que a situação esteja sendo normalizada 100% em nenhum dos estados. Existem resistências uma vez que o movimento não é organizado, que o movimento não tem uma liderança simples de negociar. O que podemos dizer é que o governador Paulo Câmara tem liderado pessoalmente todo o atendimento à população e nós estamos conseguindo extrair combustível de Suape”, falou.

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Stefanni também disse que o povo está perdendo a paciência. “Nós tentamos negociar, estamos tentando negociar para atender as pessoas, mas nós sabemos que a paciência do povo de Pernambuco está chegando ao limite uma vez que começa a faltar gás de cozinha, uma vez que começa a faltar remédios nos hospitais, uma vez que crianças das escolas particulares do Recife não foram às aulas. É importante dizer que as nossas escolas forma abertas, mas nós temos que assegurar o bem viver do povo de Pernambuco”. 

O secretário contou que o prejuízo estimado apenas na semana passada foi de um R$ 1,2 bilhão, que teriam sido deixados de circular na economia pernambucana, além de R$ 265 milhões arrecadados a menos, segundo ele. “São R$ 265 milhões a menos na prestação de serviços como os nossos hospitais, que são retirados da melhor educação pública do Brasil. Nós não podemos concordar com isso”, salientou Stefanni. 

De acordo com o governo, entre domingo (27) e segunda-feira (28), cerca de 50 caminhões saíram de Suape carregados de combustível para atender, primeiramente, às forças policias, às ambulâncias e alguma parte para atender à população de forma geral. Stefanni ainda garantiu que todos os hospitais públicos e UPAS do estado estão funcionando. 

O secretário estadual de Planejamento e Gestão, Márcio Stefanni, nesta quarta-feira (19), durante evento que sancionou a lei que cria as Companhias Independentes da Polícia Militar de Tamandaré e de Araripina, avaliou a média de assaltos a ônibus por mês no Estado. Apesar de defender que "não deveria haver assalto nenhum a ônibus", Stefanni amenizou o número de incidentes no transporte público. 

"Cem assaltos por mês representam uma quantidade mínima frente às 25 mil viagens que são feitas por dia. Então, não podemos instalar um clima de pânico no Estado porque em Pernambuco tem polícia", declarou. 

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Segundo o secretário, o governo tirou mais de 900 "homicidas" das ruas, bem como foram apreendidos mais de 30 quilos de crack. "Nós também tiramos 89 assaltantes de ônibus de circulação. Diminuímos o número de assaltos a bancos, ou seja, há trabalho, há polícia e há confiança no trabalho das polícias", acrescentou. 

Ele ainda pediu que a população ocupe as ruas. "E nós temos que dizer: ocupemos as ruas. Se nos escondermos das ruas, o crime virá. Então o cidadão, a mulher, o homem, o pernambucano de bem ocupe e cobre do governo. Não estou dizendo que não se deve cobrar do governo. Cobre do governo, (pois) o governo está trabalhando". 

 

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