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A TIM anunciou nesta segunda (12), a abertura de cadastro para os interessados em comprar os smartphones Lumia 800 e Lumia 710, os dois primeiros modelos da Nokia com sistema operacional Windows Phone. A inscrição pode ser feita no site da operadora. 

Por enquanto, a TIM foi a única a anunciar o cadastramento para esses modelos, mas é provável que seja seguida por outras operadoras em breve.

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As vendas dos Nokia WP7 no Brasil devem começar em 22 de março. Os preços sugeridos para o Lumia 710 e Lumia 800 são de 1 mil e 1,8 mil reais, respectivamente.

A GVT terminou 2011 com receita líquida de 3,3 bilhões de reais, com crescimento de 39% em comparação com 2010. Já os ganhos líquidos ficaram em 776,5 milhões de reais ante 479 milhões de reais reportados no exercício anterior. O bom desempenho é resultado do investimento de 1,8 bilhão de reais aplicado no ano passado em expansão geográfica e entrada da tele no segmento de TV Paga. 

A banda larga foi um dos serviços que ajudou a puxar para cima os negócios da companhia. Para 2012, a empresa prevê investir 2,3 bilhões de reais para incrementar seus negócios no País.

O Ebitda (Resultado antes dos Juros, Imposto de Renda, Depreciação e Amortização) reportado em 2011 atingiu 1,3 bilhão de reais. A margem Ebitda foi de 41,5%, faixa similar à alcançada em 2010.

Os negócios com serviços de próxima geração que incluem banda larga, voz sobre IP e dados para empresas aumentaram 50% em 2011, enquanto a telefonia fixa cresceu 32,8%.

Como resultado da expansão territorial e da forte adesão aos serviços de telefonia fixa e banda larga em todas as cidades de presença, o número de linhas em serviço na base de clientes aumentou 49,5% chegando a 6,32 milhões. De janeiro a dezembro, foram adicionadas à base de clientes 2,09 milhões de novas linhas sendo 567,6 mil de banda larga.

Em 2011, a GVT iniciou operações em 22 novas cidades do País nas regiões Sudeste, Nordeste, Sul e Centro-Oeste, atingindo em dezembro 119 cidades com atendimento a todos os segmentos de mercado – residencial, pequenas empresas e corporativo.

Força da banda larga

Um dos serviços que mais crescem na GVT é a de banda larga, que chegou ao final de 2011 com 92% de adesão da base de clientes. A conexão de 10Mbps ou mais subiu de 64% em dezembro de 2010 para 75% em dezembro de 2011 sendo que o plano de 15Mbps já representa 57% das vendas.

Para aumentar ainda mais o valor percebido pelos clientes de banda larga a GVT mantém parcerias com a Universal Music no portal de música e conteúdo Power Music Club e com a Blizzard Entertainment oferecendo condições especiais na assinatura do game on-line World of Warcraft.

Em outubro, a empresa lançou TV baseada em um modelo inovador que combina a melhor transmissão de canais de TV de alta qualidade via satélite (DTH) com serviços interativos e vídeo sob demanda via rede de banda larga (IPTV). Já no lançamento, a GVT quebrou paradigmas de mercado ao oferecer canais em alta definição (HD) desde o pacote mais econômico.

Para reforçar sua oferta triple play, a GVT reduzirá o plano de 35Mbps para 89,90 reais nos pacotes com TV a partir deste sábado (3/03). Essa conexão é mais recomendada para residências em que várias pessoas usam a conexão ao mesmo tempo em notebooks, tablets, videogames e TVs.

A Embratel anunciou que a partir de hoje (1º) seu serviço de TV por assinatura passará a se chamar Claro TV, e o de telefonia Livre, Claro Fixo. As duas empresas pertencem ao grupo América Móvil, que também é dono da provedora NET, e irão trabalhar juntas na divulgação dos produtos.

De acordo com as companhias, apesar da integração, nada muda para os clientes – serviços, preços e ofertas serão mantidos. Os sistemas de TI da Claro e da Embratel estão em fase de união, mas as estruturas das áreas de negócios das duas companhias continuarão as mesmas, com a soma de esforços em vendas e marketing. A Embratel revelou que vem trabalhando na integração com a Claro desde 2011.

ClaroTV
Apesar da união, preços, ofertas e serviços atuais não devem mudar

“O anúncio é um importante passo para dar mais visibilidade à sinergia entre Embratel e Claro”, afirmou Antonio João Filho, diretor executivo da Embratel responsável por TV por assinatura, destacando que a mudança visa simplificar a comunicação com o mercado residencial e, dessa forma, ampliar as vendas.

Cerca de 200 lojas Claro irão comercializar o Claro TV e o Claro Fixo, além das soluções de telefonia móvel disponíveis atualmente. 

Com a integração, os parceiros monoproduto das empresas poderão começar a vender todos os produtos oferecidos pela Embratel e pela Claro. “Vamos gerar novos negócios e oportunidades de crescimento para TV com Assinatura”, declarou Filho.

A Claro TV oferece mais de 120 canais, 32 canais de áudio, 18 canais de rádio, 3 canais adultos “a la carte”, além de canais com eventos como Big Brother Brasil, PFC e Combate. O serviço está disponível em todo o território brasileiro.

As ligações entre celulares e telefones fixos ficarão cerca de 10% mais baratas a partir de fevereiro. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) homologou na noite dessa terça-feira (24) o ato que aplica o novo regulamento para as tarifas cobradas nessas chamadas, aprovado em novembro do ano passado. Com uma tabela progressiva para a redução das tarifas nas ligações fixo-móvel, o regulamento prevê uma redução líquida de até 45% no custo das chamadas para os usuários até 2014.

A exemplo de anos anteriores, bancos e operadoras de telecomunicações foram os campeões nacionais de reclamações de consumidores nos Procons em 2011, segundo boletim divulgado hoje pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça.

Do total de 1,6 milhão de atendimentos realizados pelos Procons no ano passado, 81.946 ocorrências diziam respeito ao grupo Itaú, seguido por Oi (80.894), Claro-Embratel (70.150), Bradesco (45.852) e Tim (27.102).

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De acordo com o documento, os problemas mais recorrentes enfrentados pelos consumidores no Brasil são relacionados a cartões de crédito (9,21%), telefonia móvel (7,99%), serviços bancários (7,26%), telefonia fixa (5,56%) e aparelhos celulares (5,44%).

Além disso, 35,46% das queixas dizem respeito a cobranças indevidas ou com informações insuficientes, enquanto 19,99% tratam de ofertas não realizadas. Outros 11,62% das reclamações estão relacionados a contratos não cumpridos e 11,19%, a denúncias de má qualidade em produtos e serviços prestados.

O Brasil fechou o mês de novembro deste ano com 236,08 milhões de linhas de telefones celulares habilitadas, de acordo com os números recente divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Só nos últimos 12 meses, foram registradas 38,54 milhões novas habilitações — um crescimento de 19,51%.

Em relação ao mês de outubro, o aumento do número de linhas foi 1,92%, com cerca de 4,45 milhões de habilitações novas. Do total de acessos em operação no país, 192,7 milhões (81,65%) são pré-pagos e 43,32 milhões (18,35%), pós-pagos.

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Em novembro, havia 120,81 pontos de telefonia móvel para cada 100 habitantes. Nos últimos 12 meses, a "teledensidade" cresceu 18,48% e, pela primeira vez, os estados de Alagoas e do Pará registraram mais de uma linha móvel por habitante, no mês passado.

O levantamento da Anatel também mostra que a operadora Vivo ainda lidera o mercado nacional, somando 29,64% de market share, seguida pela TIM (26,03%), Claro (25,09%) e Oi (18,92%). As operadoras regionais CTBC e Sercomtel, bem menos expressivas no mercado, aparecem com 0,28% e 0,03%, respectivamente. 

*Com informações da Agência Brasil

A base de clientes de mercado de telefonia deve crescer 16% em 2011, na comparação com 2010. A estimativa foi apresentada hoje pelo Sinditelebrasil, que representa as empresas do setor. Conforme dados do sindicato, a base de assinantes da telefonia fixa, que vinha mantendo-se estagnada, deve crescer 2%, atingindo 43 milhões de clientes ao final do ano.

O diretor executivo do Sinditelebrasil, Eduardo Levy, atribui essa expansão ao crescimento da base de clientes da telefonia fixa às empresas autorizadas a prestar o serviço, a exemplo da GVT e da Net, que fornecem planos sem a cobrança de assinatura básica. Levy ressaltou também o esforço das concessionárias de telefonia fixa, a exemplo da Telefonica e da Oi, que, para revitalizar o produto, passaram também a fornecer planos alternativos.

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Segundo o Sinditelebrasil, o crescimento mais expressivo em 2011 ocorrerá no serviço de banda larga, que atingirá 58 milhões de clientes até 31 de dezembro, o que representa um salto de 68% ante 2010. O segundo maior índice será verificado no segmento de TV por assinatura, que somará 13 milhões de clientes até o final do ano, o que representa uma expansão de 30% na comparação com 2010. Na telefonia móvel, por vez, a alta estimada é de 17%, o que fará com que a base de clientes salte para 238 milhões de consumidores.

Nos cálculos do Sinditelebrasil, até o terceiro trimestre de 2011, os investimentos das empresas do setor foram 30% superiores aos realizados no mesmo período de 2010. O faturamento do setor até o terceiro trimestre deste ano alcançou R$ 153 bilhões, ante R$ 138 bilhões em igual período do ano passado. Levy não quis adiantar, porém, a projeção das receitas das empresas até o final do ano.

O Brasil deve fechar o ano de 2011 com 233 milhões de linhas ativas de celular, segundo a agência de pesquisa Teleco — uma densidade de 118 celulares para cada grupo de 100 habitantes. No entanto, de acordo com o blog do jornalista Eduardo Marini, ex-editor executido da revista Istoé, 5 cidades brasileiras ainda não são cobertas por sinal de nenhuma operadora de telefonia móvel.

Duas das cidades ficam no Nordeste, enquanto outras duas ficam no Sul: Grossos (9.441 habitantes, segundo Censo/IBGE de 2010), no Rio Grande do Norte; Cristino Castro (9.981 hab.), no Piauí; Antônio Olinto (7.351 hab), Paulo Frontin (6.913 hab.) e Paula Freitas (5.430 hab.), no sul do Paraná.

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Ainda de acordo com Marini, que não cita fontes, as cinco cidades devem receber sinal de celular ainda neste mês de dezembro.

Na última terça-feira (06), o prefeito do Cristino Castro, Zacarias Dias (PMN), foi à capital do Estado tratar de assuntos administrativos do município e a questão da telefonia móvel estava entre as pautas. “A Anatel é responsável por expandir os sinais de telefonia celular dentro do estado. É obrigação deles que nenhuma cidade fique sem contato e aqui no Piauí somente meu município não possui rede de telefone celular. Um absurdo”, comentou, segundo o site 180graus.

Segundo dados de junho, divulgados pelo Ministério da Justiça, a companhia telefonica Oi é campeã em reclamações dos clientes, com mais de 8.300 registros no Cadastro Nacional de Reclamações Fundamentadas de 2010. Cansado de reclamar e sem conseguir ser atendido corretamente, um cliente de Manaus (AM) decidiu fazer um vídeo de protesto contra a operadora, da qual ele diz ser cliente há 30 anos — desde que ainda era a estatal Telamazon.

No vídeo, publicado no YouTube pelo seus filho, o videomaker Anderson Mendes, no final de fevereiro, o senhor aparece vestido de Stormtrooper, personagem da série de filmes Star Wars, e mostra a sua indignação com a companhia.

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“Esse vídeo é uma resposta bem humorada ao tratamento que a Oi oferece aos seus clientes. Meu pai que é cliente dela a 30 anos tenta desde o dia 5/02/2011 entrar em contato com alguém da empresa para resolver o problema da linha de telefone fixo da casa, mas o sistema de atendentes da empresa além de demorado é muito falho, desrespeitando as normas da Anatel” (sic), diz a discrição do vídeo.

Via Liso Sapiens, blog parceiro do LeiaJá.

A partir de fevereiro de 2012, os consumidores brasileiros pagarão menos ao fazer ligações telefônicas de aparelho fixo para celular. A decisão foi aprovada ontem (27) pelo Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A ideia é que até 2014 os usuários economizem em torno de 45% devido à redução das tarifas.

Na prática, segundo a Anatel, a queda será de aproximadamente 10% no valor de cada ligação. Mas, aos poucos, os usuários vão pagar cada vez menos, de acordo com a agência. O objetivo é que o próximo reajuste chegue a 12%. No total, a Anatel pretende promover a redução em três etapas. A última deve ficar em 7%.

Atualmente os consumidores pagam, em média, R$ 0,54 por ligação de telefone fixo para móvel. A ideia é que em 2012 eles passem a pagar R$ 0,48. Depois, em 2013, paguem R$ 0,44 e, em 2014, R$ 0,425.

A agência informou que a decisão sobre as novas tarifas será publicada em, no máximo, 80 dias. A partir da publicação, as empresas de telefonia terão 20 dias para a execução da medida. Caso a decisão não seja cumprida, a Anatel tomará providências em relação a essas empresas.

“Em Deus confiamos. Quanto aos outros, que tragam dados”. A célebre frase do estatístico americano Edwards Deming foi lembrada por Juliano Marcílio, presidente de marketing da Serasa Experian. A palestra, afinal, da qual faziam parte os executivos da comScore, do Ibope Nielsen e do Navegg, além do próprio Marcílio, servia para apresentar estatísticas inéditas a respeito da Internet no Brasil.

Os quatro preferiram concentrar em números específicos — que sugerem uma mudança de comportamento dos internautas — em vez de apresentar um panorama geral. Alex Banks, diretor-geral da comScore, por exemplo, destacou o crescimento das plataformas móveis no País. “Em quatro meses, o tráfego gerado por smartphones e tablets aumentou em 60%. Não vimos nada parecido em nenhum outro lugar o mundo”, afirmou nesta quinta-feira (29), durante o Digital Age — evento de marketing digital, promovido pela Now! Digital Business.

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A audiência a partir desses dispositivos ainda é modesta: representa apenas 1% dos pageviews no Brasil — nos Estados Unidos e Reino Unidos, sobe para 7%. O que chama a atenção é que em blogs e sites de jornais o índice mais que dobra (2,5%), e em portais de tecnologia, quadruplica (4%).

Outra questão interessante é o sucesso dos tablets entre os brasileiros. Quase 40% do tráfego via dispositivos móveis parte desses aparelho, enquanto que nos Estados Unidos — onde a moda chegou antes por conta do iPad — o número não passa dos 30%. Aqui no Brasil, a navegação gerada a partir de iPads (34,3%) já supera a gerada a partir de smartphones como o iPhone (20,9%) e Android (14,5%) e dos chamados Feature Phones. Banks explicou o porquê dessa surpreendente divisão, mas não negou que um dos motivos pode ser o alto valor cobrado pela navegação 3G por aqui — se for para acessar a Internet em casa, por Wi-fi, que seja por uma tela maior.

Juliano Marcílio, da Serasa Experian, também mostrou dados impressionantes. “Para essa conferência, resolvemos nos tornar verdadeiros caçadores de mitos”, disse. Primeiro, quis desqualificar a tese de que a web no Brasil é extremamente concentrada. De fato, os 120 sites mais visitados representam 75% da audiência nacional, enquanto que os outros 350 mil ficam cm os 25% restantes.

No entanto, se o Orkut for retirado da estatística, a situação muda de figura. Para chegar ao índice de 75%, seriam necessários os 50 mil portais mais acessados, não mais os 120 citados anteriormente. Sim, a rede social da Google continua soberana no País, embora, segundo o próprio executivo, deverá ser igualada pelo Facebook já no começo do ano que vem.

Quanto ao à utilização da Internet pelo Brasil, o sudeste responde por 61% dos acessos. No entanto, nos últimos seis meses, perdeu 6% de participação, enquanto que o norte ganhou 35%. A tendência é que nos próximos anos a distribuição se equilibre — embora a região mais rica deva continuar na liderança, pois é também a mais populosa.

A publicidade nas mídias digitais foi a primeiro assunto desenvolvido por Fabia Juliasz, CEO do Ibope Nielsen. Ela concorda que o índice oficial — que dá 5% do bolo para a web — não está correto, por não considerar as empresas de e-commerce nem os links patrocinados em ferramentas de busca. “Acredito que a parcela correta é de 10%”, afirmou. “E até 2020, deverá atingir 20%”.

O número de internautas brasileiros — já são quase 80 milhões — tem crescido a uma taxa de 25% anualmente. Isso repercute, por exemplo, no varejo, já que o comércio online corresponde um décimo das vendas do setor.

O principal, porém, é que a população modificará sua postura a curto prazo. Cada vez mais, ela tem consumido conteúdos diferentes nas mais diversas plataformas e, o que é mais incrível, simultaneamente. A classe AB entra na Internet e assiste à TV ao mesmo tempo — e confia mais na web do que nos jornais para se informar; Já a classe C ouve rádio e lê os periódicos — e acredita mais neles do que nos portais. A DE também prefere o rádio, mas em vez dos diários, lê revistas enquanto o escuta.

O fundador do Navegg, Pedro Cruz, ressaltou que é importante observar os interesses dos usuários para saber onde investir. “O poder aquisitivo das mulheres nunca esteve tão grande, e 5 milhões delas visitam portais de beleza”. É uma boa forma de atingir uma audiência específica, já que os homens respondem por apenas 13% do tráfego dessas páginas.

Por fim, todos concordaram que a publicidade na Internet é mais eficiente quando no formato vídeo. As TVs conectadas e o conteúdo sob demanda tem potencial para alterar o paradigma fundado pelos canais televisivos, de propagandas com apenas 30 segundos. Destacaram, no entanto, que a interação com o público deve se dar em todos os meios, saindo do online e chegando ao offline, ou partindo do real e chegando ao virtual. Se os clientes utilizam diversos veículos, é preciso alcançá-los onde quer que estejam.

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