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Os lances do leilão da Receita Federal com produtos abandonados ou apreendidos em Ribeirão Preto, no Interior de São Paulo, podem ser feitos a partir das 10h desta terça (30). A sessão começa às 9h com a classificação das propostas.

Só pode participar no leilão quem já lançou proposta de valor, ou seja, deu o lance sem comparar com as propostas dos outros concorrentes. Foram classificados os lances com até 10% da maior proposta apresentada por determinado lote.

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Os participantes aptos ao leilão vão poder disputar com novos lances para arrematar o item leiloado. Vence quem der o maior valor.

Ao todo, milhares de produtos estão divididos em 74 lotes. Carros, celulares, eletrônicos, roupas de grife e diversos itens estão disponíveis.

Pessoas físicas podem dar lances para os lotes 4, 5, 6, 7, 8, 29, 30, 31, 33, 34, 39, 40, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 53, 54, 55, 67, 68, 69, 70 e 71. Já as pessoas jurídicas podem disputar todos os lotes.

O lote 30 contém dois celulares a partir de R$ 500; O lote 39 apresenta um patinete elétrico a partir de R$ 1 mil; dois iPhones aparecem no lote 43, a partir de R$ 2 mil. Outro destaque é o lote 54 com um carro seminovo por R$ 15 mil. O mais caro é o lote 12, que contém mais de 20 mil displays para celulares por um valor mínimo de R$ 250 mil. 

Para participar de leilões da Receita Federal e apresentar um lance, o interessado deve entrar no Sistema de Leilão Eletrônico por meio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC), selecionar o edital do leilão desejado e incluir a proposta, seguida pelo valor proposto.

A Polícia Civil de São Paulo recuperou 823 celulares em operação realizada nessa terça-feira (21), em endereços no centro da capital paulista. A maioria foi localizada na Rua dos Guaianases, em Santa Ifigênia. O local é considerado o epicentro da receptação de celulares na cidade. Foram apreendidos ainda 30 aparelhos de outros tipos, entre tablets, smartwatches e notebooks.

Agora, a polícia investiga se parte dos celulares recuperados foram furtados em shows do grupo mexicano RBD, que esteve na capital nos últimos dias - foram seis apresentações no total, duas delas no estádio do Morumbi, na zona sul, e outras quatro no Allianz Parque, na zona oeste.

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Como mostrou o Estadão, pelo menos 15 pessoas prestaram queixa por furto somente no show realizado no último dia 12 no Morumbi, quando também houve relatos de arrastão na saída do estádio. No caso do Allianz Parque, foram outras 13 ocorrências de roubo contabilizadas na apresentação de sexta-feira, 17, segundo balanço da Secretaria da Segurança Pública (SSP).

"A grande parte dos telefones apreendidos, telefones furtados e roubados, vem de shows ou aglomeração de pessoas", diz o delegado Wagner Carrasco, titular da 1.ª Delegacia Antipirataria do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

A Polícia Civil, explica ele, ainda apura a origem da maior parte dos aparelhos, mas já há indícios de que parte deles foi subtraída em shows da banda mexicana. "Chegou aqui uma vítima que ela e o amigo foram vítimas no show do Rebelde (RBD)", afirma o delegado.

A operação realizada nesta terça, denominada Off Line 2, envolveu cerca de 50 agentes. Foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão, a maior parte deles em quartos de pensões da Rua dos Guaianases, alvo frequente de operações da Polícia Civil contra a receptação de celulares.

"A gente está com essa investigação há um ano. Só nesse período, já foram realizadas três operações na Rua dos Guaianases", diz Carrasco. Como mostrou o Estadão, ação realizada pela polícia por lá em agosto resultou na prisão de um homem apontado pela polícia como "o maior receptador de celulares" do País. Foram encontrados 312 aparelhos em um endereço ligado a ele.

Dois suspeitos foram presos em flagrante

Nesta terça, além da Rua dos Guaianases, foram cumpridos mandados em endereços no Largo do Arouche e na Avenida da Liberdade. Duas pessoas foram presas em flagrante: um homem senegalês, de 35 anos, e uma mulher brasileira, de 23. As investigações continuam para identificar outros suspeitos.

Para quem teve um celular roubado e quer saber se o aparelho está entre os apreendidos, o caminho indicado pela Polícia Civil é registrar boletim de ocorrência. "Se a pessoa registrou boletim de ocorrência, nós vamos achar o Imei (código identificador) do celular da pessoa e vamos entrar em contato com ela", afirma o delegado Wagner Carrasco.

Em relação às ocorrências no show no Allianz Parque, a Polícia Civil disse, em nota, que todas as 13 ocorrências de furtos e roubos de celulares foram encaminhados ao 23° DP (Perdizes), onde são investigadas. "A equipe da unidade está empenhada e realiza diligências para a localização dos autores dos crimes, bem como pela recuperação dos aparelhos subtraídos".

Sobre os casos registrados no entorno do estádio do Morumbi, a Secretaria de Segurança Pública informou, em nota enviada à reportagem na última semana, que um homem foi preso por policiais com quatro celulares roubados. A SSP negou que tenha havido arrastão na saída do estádio.

"Imagens que circularam nas redes sociais indicando a atuação de vários criminosos, em uma ação conhecida por 'arrastão', se devem à movimentação de pessoas que começaram a correr com a presença de dois criminosos que estavam roubando telefones celulares", disse o texto. A pasta afirmou que, a partir de então, reforçou o policiamento no entorno de estádios que receberiam show.

Um policial penal foi preso por entregar celulares a detentos da Penitenciária Doutor Manoel Martins Lisboa Júnior, em Muriaé, Zona da Mata de Minas Gerais. O agente já era investigado pela Inteligência da Polícia Civil e o mandado de prisão contra ele foi cumprido na última sexta-feira (17), por policiais civis do 4º Departamento. O preso aguarda por audiência na Casa de Custódia do Policial Penal, na cidade de Matozinhos. A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado e Justiça de Segurança Pública.  

Os aparelhos apreendidos foram entregues para a Polícia Civil, que comanda as investigações. Já as apurações administrativas serão realizadas pelo Núcleo de Correção Administrativa e podem levar à demissão do policial. 

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Em nota, a Secretaria de Segurança informou que “não compactua com quaisquer desvios de conduta dos seus profissionais. Todas as situações são acompanhadas com rigor e as medidas administrativas cabíveis no âmbito do processo legal são tomadas, guardando sempre o direito à ampla defesa e ao contraditório”. 

Segundo caso da semana 

Também na última sexta-feira (17), um outro policial penal foi preso, no Rio Grande do Sul, por facilitar a entrada de celulares e dinheiro aos detentos do presídio da Fronteira Oeste. A apreensão dos itens e detenção do agente foram realizadas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Rio Grande do Sul (Gaeco/MPRS), em conjunto com a Promotoria de Justiça de São Borja e a Corregedoria da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe). 

A investigação do Gaeco apurou que o servidor público facilitava a entrada ilegal de objetos na casa prisional para integrantes de uma facção criminosa que atua no local. Eles recebiam – por meio de um acerto financeiro – telefones, drogas, dinheiro, entre outros ilícitos. Foi cumprido um mandado de busca e apreensão, além da prisão em flagrante, expedido pelo Poder Judiciário de São Borja. 

 

A Polícia Militar prendeu um homem por furto de celulares após o show da banda RBD, realizado no estádio do Morumbi na noite desse domingo, 12. Pelo menos 15 pessoas prestaram queixa por furto. Houve relatos de arrastão nos arredores do estádio, mas a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP) afirma que o corre-corre foi motivado por uma reação das pessoas após relatos da presença de criminosos na região.

Imagens nas redes sociais mostram fãs da banda correndo em ruas próximas ao estádio do Morumbi, algumas tentando se abrigar em uma lanchonete. Muitos relatam arrastão - como o registrado há alguns dias após a apresentação da RBD no Rio -, mas outros afirmam que houve "apenas" roubos pontuais de celulares. Isso acabou provocando pânico em parte do público que saía do estádio, o que motivou o corre-corre.

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Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP) informou que um homem foi preso por policiais com quatro celulares roubados. A SSP também negou que tenha havido arrastão na saída do estádio.

"Imagens que circularam nas redes sociais indicando a atuação de vários criminosos, em uma ação conhecida por 'arrastão', se deveu à movimentação de pessoas que começaram a correr com a presença de dois criminosos que estavam roubando telefones celulares", diz o texto.

Segundo a secretaria, a Delegacia de Atendimento ao Turista (Deatur), que instalou uma unidade móvel para o registro de ocorrências, registrou 15 queixas de furto após o show da banda.

Ainda de acordo com a SSP-SP, o policiamento no entorno do Morumbi e do Allianz Parque - onde, no sábado, houve show de Roger Waters - foi reforçado. "As equipes da Força Tática, ROCAM, ROTA e CAEP atuaram no policiamento ostensivo e reforçarão o policiamento nos próximos shows", afirmou a secretaria.

O governo federal exonerou, nesta terça-feira (24), Paulo Mauricio Fortunato Pinto, então secretário de Planejamento e Gestão da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Além dele, mais dois diretores do órgão foram dispensados.

Na sexta-feira passada (20), a Abin foi alvo de uma operação da Polícia Federal que prendeu dois servidores, Eduardo Arthur Izycki e Rodrigo Colli, suspeitos de fazerem uso de um software para espionar ilegalmente políticos, advogados, jornalistas e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Os dois foram demitidos.

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A Polícia Federal (PF) identificou mais dois alvos de espionagem ilegal pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no governo de Jair Bolsonaro (PL). O jornalista Glenn Greenwald e o marido dele, o ex-deputado federal David Miranda (PDT-RJ), que morreu em maio, estão na lista dos telefones rastreados por meio do sistema FirstMile. Os servidores suspeitos de terem feito o uso irregular da ferramenta foram detidos pela PF na sexta-feira (20), na Operação Última Milha.

Os celulares dos dois estão na relação de números de telefones entregues pela Abin ao Supremo Tribunal Federal (STF), por determinação do ministro Alexandre de Moraes. A informação foi obtida pelo jornal O Globo com fontes da PF.

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A Abin fez 33 mil monitoramentos ilegais por meio do programa durante a gestão de Bolsonaro. Segundo os investigadores, 1.800 usos do software foram destinados à espionagem de políticos, jornalistas, advogados, ministros do STF e adversários do governo do ex-presidente. Para não deixar vestígios, a "gangue Abin de rastreamento", como os investigadores têm chamado os servidores, apagou dos computadores a grande maioria dos acessos, segundo a TV Globo.

Glenn Greenwald fundou o site The Intercept Brasil e foi um dos responsáveis por noticiar o caso da "Vaza Jato", que mostrou mensagens interceptadas por hackers entre agentes da Operação Lava Jato. O jornalista americano se tornou conhecido após publicar uma série de reportagens sobre arquivos do ex-funcionário da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, que denunciou espionagem ilegal de governos estrangeiros.

David Miranda foi vereador Rio de Janeiro e, depois, eleito deputado federal. David chegou à Câmara para assumir a vaga deixada por Jean Wyllys (PSOL-RJ), que desistiu de assumir o seu terceiro mandato e optou por deixar o País, em 2019, diante do número crescente de ameaças que passou a receber desde a eleição do então presidente Jair Bolsonaro. No Legislativo federal, teve diversos embates com o clã Bolsonaro.

O sistema FirstMile é capaz de detectar um indivíduo com base na localização de aparelhos que usam as redes 2G, 3G e 4G. Para encontrar o alvo, basta digitar o número do seu contato telefônico no programa e acompanhar em um mapa a última posição. Desenvolvido pela empresa israelense Cognyte (ex-Verint), o software se baseia em torres de telecomunicações instaladas em diferentes regiões para captar os dados de cada aparelho telefônico e, então, devolver o histórico de deslocamento do dono do celular.

Segundo a PF, o grupo sob suspeita teria usado um "software intrusivo na infraestrutura crítica de telefonia brasileira" - para rastrear celulares "reiteradas vezes". Os crimes teriam sido praticados sob o governo do ex-presidente. À época, a agência era comandada por Alexandre Ramagem, que hoje é deputado federal pelo PL do Rio de Janeiro.

Em nota, após a operação na sexta, a Abin diz que a Corregedoria-Geral da agência concluiu, em 23 de fevereiro de 2023, uma correição extraordinária - apuração interna - para verificar a regularidade do uso de sistema de geolocalização adquirido pelo órgão em dezembro de 2018. A partir das conclusões dessa correição, foi instaurada sindicância investigativa no dia 21 de março. De acordo com a Abin, a ferramenta deixou de ser utilizada em maio de 2021.

"Desde então, as informações apuradas nessa sindicância interna vêm sendo repassadas pela Abin para os órgãos competentes, como Polícia Federal e Supremo Tribunal Federal. Todas as requisições da Polícia Federal e do Supremo Tribunal Federal foram integralmente atendidas pela Abin. A Agência colaborou com as autoridades competentes desde o início das apurações. A Abin vem cumprindo as decisões judiciais, incluindo as expedidas na manhã desta sexta-feira (20). Foram afastados cautelarmente os servidores investigados", diz em nota.

Uma operação da Polícia Federal colocou a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no centro de uma investigação sobre espionagem de políticos, advogados, jornalistas e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Nesta sexta-feira (20), dois servidores da agência foram presos sob suspeita de usar indevidamente um sistema de geolocalização de celulares do órgão. Segundo a PF, o sistema FirstMile fez 33 mil monitoramentos ilegais sob a gestão Bolsonaro.

Pelo menos 1,8 mil usos desse programa foram destinados à vigilância ilegal de adversários do governo do ex-presidente, conforme informações do jornal O Globo. A lista inclui um homônimo do ministro do Supremo Alexandre de Moraes - o que, para os investigadores, reforça a suspeita de que o magistrado tenha sido alvo do esquema de monitoramento pela agência. Para não deixar vestígios, a "gangue Abin de rastreamento", como são chamados os servidores alvo da operação, apagou dos computadores a grande maioria dos acessos, de acordo com reportagem da TV Globo.

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O sistema FirstMile é capaz de detectar um indivíduo com base na localização de aparelhos que usam as redes 2G, 3G e 4G. Para encontrar o alvo, basta digitar o número do contato telefônico no programa e acompanhar em um mapa a última posição. Desenvolvido pela empresa israelense Cognyte (ex-Verint), o software se baseia em torres de telecomunicações instaladas em diferentes regiões para captar os dados de cada aparelho telefônico e, então, informar o histórico de deslocamento de quem está com o celular (mais informações nesta página).

A PF afirmou que o grupo sob suspeita teria usado um "software intrusivo na infraestrutura crítica de telefonia brasileira" para rastrear celulares "reiteradas vezes". À época, a Abin era comandada por Alexandre Ramagem, aliado de Bolsonaro e hoje deputado federal pelo PL do Rio.

Reunião

Na reunião ministerial de abril de 2020 - que levou à abertura de inquérito para apurar possível interferência de Bolsonaro na PF - o então presidente reclamou de não receber informações da PF e outros órgãos de segurança. "Sistemas de informações, o meu funciona. O meu particular funciona. Os que têm oficialmente desinformam. E, voltando ao tema, prefiro não ter informação a ser desinformado em cima de informações que eu tenho", disse.

Em nota, a Abin disse que a corregedoria-geral da agência concluiu, em fevereiro deste ano, correição extraordinária - uma apuração interna - para verificar a regularidade do uso de sistema de geolocalização adquirido pelo órgão em 2018. A partir das conclusões dessa correição, foi instaurada sindicância investigativa no dia 21 de março. De acordo com a Abin, a ferramenta deixou de ser utilizada em maio de 2021. Ramagem, por sua vez, afirmou que o FirstMile foi adquirido antes do governo Bolsonaro e que, ao assumir a agência, determinou uma auditoria interna e encaminhou o contrato do sistema de espionagem para a corregedoria interna.

Detidos

Os dois servidores presos ontem são Rodrigo Colli e Eduardo Arthur Izycky. Eles foram detidos no Distrito Federal. Em 2016, Izycky participou como palestrante da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre crimes cibernéticos, na Câmara dos Deputados. Ele atuou em investigações contra terrorismo cibernético por ocasião da visita do papa Francisco ao Brasil, em 2013, e da Copa do Mundo de 2014. Naquele período, atuava também em questões de segurança envolvendo os Jogos Olímpicos do Rio, realizados em agosto de 2016.

De acordo com a PF, "além do uso indevido do sistema, apura-se a atuação de dois servidores da agência que, em razão da possibilidade de demissão em processo administrativo disciplinar, teriam utilizado o conhecimento sobre o uso indevido do sistema como meio de coerção indireta para evitar a demissão".

Além de vasculharem a sede da Abin, em Brasília, agentes fizeram buscas em endereços em São Paulo, Goiás, Paraná e Santa Catarina. As ordens foram expedidas por Alexandre de Moraes, que determinou, ainda, o afastamento de cinco funcionários da agência - dois eram diretores do órgão. Na casa de um deles, Paulo Maurício, a PF apreendeu quase US$ 172 mil em espécie durante as diligências. Outro alvo da operação é o filho do general da reserva Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro de Bolsonaro. Caio Cesar dos Santos Cruz teria participado das tratativas de venda do programa usado indevidamente para espionagem.

Crimes

A investigação mira possíveis crimes de invasão de dispositivo informático alheio, organização criminosa e interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei. As defesas dos citados não foram localizadas pela reportagem.

A Abin é o órgão principal do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin) e tem como função fornecer informações estratégicas ao Palácio do Planalto. Os informes são enviados ao Executivo via relatórios, com a finalidade de evitar possíveis ameaças ao estado democrático de direito e à soberania nacional. O atual diretor-geral da Abin é Luiz Fernando Corrêa, nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em maio.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Casa Civil da Presidência da República demitiu, na noite desta sexta-feira (20), os dois servidores da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que foram presos pela Polícia Federal, suspeitos de estarem envolvidos com a espionagem ilegal de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), políticos, advogados e jornalistas.

De acordo com a nota publicada pela pasta, o motivo da demissão foi outro. A Casa Civil afirma que Eduardo Arthur Izycki e Rodrigo Colli cometeram infrações administrativas ao interferirem no pregão que contratou uma empresa de tecnologia para "coleta de dados e diversas fontes da internet". Eles teriam se apresentado como "sócios representantes da empresa ICCIBER/CERBERO" no processo de licitação.

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A operação da Polícia Federal desta sexta-feira vasculhou a sede da Abin e 25 endereços espalhados em todo o País. A corporação afirma que o sistema FirstMile foi usado 1.800 vezes para monitorar os passos de autoridades através do uso dos sinais de 2G, 3G, 4G e 5G.

Leia a íntegra da nota da Casa Civil:

Demissão de servidores da Abin

A Casa Civil da Presidência da República informa que foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União, na noite desta sexta-feira (20), a demissão dos servidores Eduardo Izycki e Rodrigo Colli da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

A decisão foi tomada após constatada a participação, na condição de sócios representantes da empresa ICCIBER/CERBERO, de pregão aberto pelo Comando de Defesa Cibernética do Exército Brasileiro (pregão nº 18/2018-UASG 160076).

O pregão tinha por objeto a aquisição de solução de exploração cibernética e web intelligence capaz de realizar coleta de dados e diversas fontes da internet.

Ao assim procederem, os servidores incorreram nas seguintes infrações administrativas:

1. Violação de proibição contida expressamente em lei - atuação em gerência e administração de sociedade empresária - Art. 117, inciso X, da Lei 8112/90;

2. Improbidade Administrativa por violação de dever mediante conduta tipificada em lei como conflito de interesse - Conforme artigo 132, inc. IV da Lei nº 8.112/1990, c/c Arts. 4º e 5º, incisos III, IV e V, e 12, todos da Lei nº 12.813/2013, e artigo 11 da Lei 8.429/92.

3. Violação do regime de dedicação exclusiva a que se submetem todos os ocupantes do cargo de Oficial de Inteligência da ABIN - Lei nº 11.776, de 17 de setembro de 2008 (art. 2º, I, "a", c/c art. 6º, § 1º).

Um dos alvos da operação Última Milha - aberta nesta sexta-feira, 20, para investigar o uso de sistemas da Agência Brasileira de Inteligência para rastrear celulares ilegalmente - é o filho do general da reserva Carlos Alberto dos Santos Cruz. Caio Cesar dos Santos Cruz teria participado das tratativas de venda do programa usado indevidamente para espionagem.

A ofensiva prendeu os servidores Rodrigo Colli e Eduardo Arthur Yzycky em Brasília nesta manhã por suposto uso do sistema FirstMile para rastrearem celulares 'como meio de coerção indireta para evitar a demissão' em processo administrativo disciplinar do qual eram alvo.

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Além disso, os agentes vasculharam 25 endereços em quatro Estados e no Distrito Federal em busca de provas sobre supostos crimes de invasão de dispositivo informático alheio, organização criminosa e interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei.

As ordens foram pelo ministro Alexandre de Moraes, que determinou ainda o afastamento de cinco servidores da Abin, entre eles dois diretores atuais do órgão.

Na casa de um deles, Paulo Maurício, a PF apreendeu US$ 171.800,00 em espécie durante as diligências cumpridas nesta manhã. A sede da Abin também foi alvo de buscas.

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta sexta-feira (20), a Operação Última Milha para prender dois servidores da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que usaram indevidamente o sistema de geolocalização de celulares do órgão para coerção. As ordens já foram cumpridas no Distrito Federal.

Agentes ainda vasculham nesta manhã 25 endereços em Brasília (18), Alexânia (GO - 1), São Paulo (1), São José dos Campos (SP - 1), Curitiba (1), Maringá (PR-1), Florianópolis (1), São José (SC - 1) e Palhoça (SC - 1).

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As ordens foram expedidas pelo ministro Alexandre de Moraes, que determinou ainda o afastamento de cinco servidores da Abin.

A ofensiva mira supostos crimes de invasão de dispositivo informático alheio, organização criminosa e interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei.

De acordo com a PF, o grupo sob suspeita teria usado o sistema da Abin - um "software intrusivo na infraestrutura crítica de telefonia brasileira" - para rastrear celulares "reiteradas vezes". Os crimes teriam sido praticados sob o governo Jair Bolsonaro. À época, o órgão era comandado por Alexandre Ramagem.

Os servidores presos nesta manhã teriam usado o "conhecimento sobre o uso indevido do sistema como meio de coerção indireta para evitar a demissão" em processo administrativo disciplinar do qual eram alvo.

Nesta terça-feira (12), a Diamond Filmes divulgou o novo trailer de “Blackberry”, longa que conta a história do smartphone. O filme estreia nos cinemas brasileiros no dia 12 de outubro.

A trama acompanha os melhores amigos Mike Lazaridis (Jay Baruchel) e Douglas Fregin (Matt Johnson), que criaram a tecnologia do celular Blackberry, junto ao empresário Jim Balsillie (Glen Howerton). O aparelho da empresa canadense transformou a comunicação na década de 1990. Porém, o lançamento do celular iPhone ameaça o sucesso da companhia.

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A história é baseada no livro “Losing the Signal: The Untold Story Behind the Extraordinary Rise and Spectacular Fall of BlackBerry”, escrito por Jacquie McNish e Sean Silcoff, publicado pela primeira vez em 2015.

O elenco também conta com Rich Sommer, Michael Ironside, Martin Donovan , Saul Rubinek, Michelle Giroux, SungWon Cho e Cary Elwes. Matt Johnson dirige a produção e escreve o roteiro ao lado de Matthew Miller.

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A Polícia Civil de São Paulo prendeu nesta terça-feira, 8, um homem apontado como o maior receptador de celulares do Brasil. Foram encontrados 312 aparelhos em um endereço ligado a ele, no centro da capital paulista. A hipótese é que o local funcionava como uma espécie de central do golpe.

Até aqui, ao menos 64 dos celulares foram identificados como objeto de roubo ou furto, mas a investigação prossegue. O homem foi identificado pela polícia como Amadou Diallo, de 50 anos. Imigrante de Guiné-Bissau, ele foi preso em flagrante por receptação e deve passar por audiência de custódia nesta quarta.

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"É o maior receptador de celulares do País", disse nesta quarta-feira, 9, o delegado-geral da Polícia Civil, Arthur Dian. A prisão foi efetuada por policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) a poucas quadras de onde hoje está a Cracolândia, na região de Santa Ifigênia.

Em um endereço ligado a Diallo, na Rua dos Guaianases, apontada como um dos epicentros de receptação de celulares na cidade, também foram encontrados ao menos quatro computadores. A polícia afirma que os equipamentos eram usados para desbloqueio dos celulares.

"Ele extraía os dados, cometia os golpes nesses aparelhos celulares e, em seguida, enviava esses aparelhos para outros países, para que eles pudessem ser comercializados", disse Dian. Segundo a polícia, quando todas as possibilidades de golpe eram esgotadas, os celulares eram enviados para países da África.

"Lá (em alguns países da África) não tem esse bloqueio que nos temos aqui no Brasil, disse o diretor do Deic, Fabio Pinheiro.

Quando a polícia vistoriou o apartamento no centro, mais de dois terços dos 312 aparelhos estavam embalados para envio e guardados em malas com cadeado. A maioria eram Iphones.

Segundo ele, investigações do departamento já resultaram na prisão de outros dois imigrantes que faziam receptação no mesmo prédio. Desta vez, a diferença é que foi apreendida a maior quantidade de aparelhos com uma só pessoa no período recente.

"Foi um golpe duríssimo nesse receptador, que também fomenta o tráfico no centro", acrescentou o delegado-geral. "O próprio indivíduo que é um usuário muitas vezes promete o furto para comprar droga." A reportagem não conseguiu localizar o responsável por representar o suspeito perante a polícia e a Justiça.

No mesmo dia, a Polícia Civil também efetuou oito prisões na região da Cracolândia. Entre elas, a de um homem que usava peruca para se disfarçar no meio do fluxo. Ao todo, uma tonelada de droga também foi apreendida.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal autorizou a Polícia Federal a acessar e extrair informações dos celulares apreendidos com extremistas presos em flagrante na esteira do quebra-quebra do 8 de janeiro. Segundo o ministro, as informações têm 'inequívoca relevância' não só para instrução das 795 ações penais abertas contra executores e incitadores da ofensiva democrática, mas também para abastecer as investigações sobre 'autoridades omissas' e financiadores do levante radical.

Em despacho assinado nesta segunda-feira (15) o ministro do STF apontou que os elementos de prova colhidos até o momento nas investigações sobre o 8 de janeiro 'revelam fortes indícios de prática de delitos por pessoas presas em flagrante nos atos, sendo indispensável a obtenção dos dados telemáticos para a completa elucidação dos fatos, sobretudo para evitar o desaparecimento de provas e possibilitar a continuidade da investigação em curso'.

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Além disso, segundo Alexandre, o acesso a dados armazenados na 'nuvem' dos aparelhos pode esclarecer as circunstâncias envolvendo 'as ações dos presos e denunciados como forma de estimular e fomentar o 8 de janeiro para atentar contra o abolirem o Estado Democrático de Direito'.

A decisão atende a um pedido da Polícia Federal. A corporação sustentou que a extração dos dados dos aparelhos celulares apreendidos com os golpistas serviria para a colheita de informações com o potencial de instruir as ações penais abertas no STF sobre os atos de 8 de janeiro. Até o momento, 795 radicais, entre executores e incitadores, figuram como réus pela ofensiva antidemocrática.

Para os investigadores, os dados podem 'corroborar a vinculação dos proprietários' dos aparelhos aos fatos ocorridos em 8 de janeiro. Além disso, as informações também poderão trazer provas para abastecer os inquéritos sobre financiadores dos atos radicais e 'autoridades omissas' ante o levante.

O WhatsApp anunciou, nesta terça-feira (25), o recurso que permite utilizar a mesma conta em até 5 celulares. A novidade serve como complemento para a função "Aparelhos conectados", que já concede que usuários utilizem a conta no WhatsApp Web ou no aplicativo para computadores.

Com a nova função, os usuários do WhatsApp podem iniciar uma conversa em um aparelho e continuar em outro celular independente do sistema operacional, ou seja, Android ou iOS. Para usar o recurso não é preciso baixar nenhuma extensão. No entanto, os usuários do aplicativo de mensagens só terão acesso à novidade nas próximas semanas.

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Duas mulheres foram presas, na madrugada deste sábado (22), por furtar 20 celulares durante evento no Centro de Convenções, em Olinda. De acordo com a Polícia Militar (PM) de Pernambuco, as suspeitas foram conduzidas à Delegacia do Varadouro.

Ainda segundo a PM, a chegada dos agentes ao local evitou que as duas mulheres fossem lichadas pelos frequentadores do evento, "revoltados com os crimes praticados."

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No início de maio, os Correios irão leiloar mais de 50 mil itens classificados como "refugo", que são aquelas compras que, depois de várias tentativas, não chegaram ao destinatário final. Dentre os produtos há drones, celulares, aparelhos hospitalares, equipamentos musicais, notebooks e materiais esportivos.

Os valores iniciais dos lotes variam de R$ 2.468,70 a R$ 253.543,84, e os interessados já podem enviar suas propostas. Não será possível comprar apenas uma mercadoria, pois o lance deve ser feito considerando o lote completo.

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Pessoas físicas e jurídicas de todos os estados podem dar seus lances. Para isso, é necessário se cadastrar na plataforma Licitações-e do Banco do Brasil.

O usuário pode acessar a página da licitação n° 994627 com chave de identificação própria e senha pessoal (com validade de 12 meses). Também é possível enviar propostas de valores iguais ou superiores aos mínimos estabelecidos para cada lote que está no site. Até a abertura dos envelopes, os lances permanecerão anônimos.

"Maior oferta de preço" será o critério que determinará os vencedores. Para a participação no leilão, as propostas devem ser enviadas até o dia 2 de maio às 8h, que será o dia em que os vencedores irão ter seus nomes anunciados. Além disso, aqueles que se interessarem pelo leilão, podem verificar os produtos presencialmente por meio de uma visita agendada na sede dos Correios, localizada na Vila Leopoldina, Zona Oeste de São Paulo.

 

 

Além de encerrar jejum de 36 anos sem títulos mundiais, a conquista da Argentina na Copa do Mundo de 2022 garantiu ao elenco e comissão técnica um presente especial: 35 celulares banhados a ouro avaliados em mais de R$ 1 milhão e enviados por uma fabricante irlandesa de artigos de luxo, a iDesignGold, a Messi e seus companheiros.

Todos os aparelhos são do modelo iPhone 14 e são personalizados especialmente a cada um dos atletas que fizeram parte do elenco campeão no Catar após bater a França na final. Cada um conta com o nome e número da camisa do jogador, o símbolo da Associação de Futebol Argentino (AFA) e a inscrição "Campeões da Copa do Mundo 2022", em inglês.

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Avaliados em 210 mil euros (cerca de R$ 1,167 milhão), os celulares foram um presente de Benjamin Lyons, CEO da iDesignGold, aos campeões mundiais. Após o título, Messi, um antigo cliente da loja, contatou o empresário para presentear seus companheiros de seleção. "Ele (Messi) disse que queria um presente especial para comemorar a incrível vitória, mas não queria o presente usual de relógios. Então, sugeri isso (os celulares) a ele e ele adorou a ideia", contou Lyons ao Marca.

Os 35 aparelhos foram entregues pessoalmente pelo CEO a Messi nesta semana, após a conquista de seu sétimo prêmio de melhor do mundo no The Best, da Fifa. Como publicidade para a fabricante, o craque argentino não teve de arcar com o custo de produção e personalização dos iPhones. "Foi uma honra presentear Messi com 35 iPhones 14 de ouro para seus companheiros de equipe como presente pela vitória na final da Copa."

A Argentina conquistou seu tricampeonato mundial em 2022, após derrotar a França na decisão da Copa, nos pênaltis. Messi foi o grande nome da seleção, com sete gols e eleito o melhor jogador da competição pela segunda vez - em 2014, foi o destaque da Argentina vice-campeã diante da Alemanha.

A Argentina conquistou seu tricampeonato mundial em 2022, após derrotar a França na decisão da Copa, nos pênaltis. Messi foi o grande nome da seleção, com sete gols e eleito o melhor jogador da competição pela segunda vez - em 2014, foi o destaque da Argentina vice-campeã diante da Alemanha.

Duas mulheres foram condenadas a três anos, 10 meses e 20 dias de serviços comunitários, após terem roubado 48 celulares durante um bloco de carnaval realizado em São Paulo, em 2020. À época, a atração era o DJ Alok, que arrastou milhares de pessoas em Pinheiros, na Zona Oeste da capital. A decisão foi da 5ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). 

Além do trabalho à comunidade, a dupla também deverá pagar o valor de um salário mínimo a uma entidade social, ainda não definida pela Justiça. De acordo com o TJSP, as réus foram descobertas após agirem de forma suspeita durante uma abordagem policial. Os equipamentos estavam divididos entre uma bolsa e os bolsos das detidas. Outras duas pessoas possivelmente envolvidas serão julgadas em um processo à parte. 

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O relator do recurso, desembargador Maurício Henrique Guimarães Pereira Filho, destacou que “a prova amealhada aos autos é segura no sentido de incriminar as apeladas pelos crimes de furto descritos na denúncia”. 

O magistrado frisou que as acusadas foram detidas “na posse de cinco celulares - três deles com a primeira e dois com a segunda; e na companhia dos outros dois [envolvidos], os quais, de seu turno, tinham 43 aparelhos - 32 na mochila da mulher, oito junto ao corpo dela e três com o rapaz; aliada ao reconhecimento, pelas vítimas aqui identificadas, de oito dos aparelhos apreendidos com o quarteto, constitui prova suficiente para comprovar a autoria delitiva e embasar o decreto condenatório pelos crimes de furto imputados na denúncia”. 

Também participaram do julgamento os desembargadores Pinheiro Franco e Tristão Ribeiro. A decisão foi unânime. 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva proibiu a entrada de celulares na primeira reunião geral do novo governo com os ministros. Os telefones foram recolhidos, nesta sexta-feira (6), na entrada da Sala Suprema, no segundo andar do Palácio do Planalto.

A prática costuma ser usada por autoridades para evitar vazamento de informações. No Planalto há escaninhos de madeira em área próxima à sala suprema e nos gabinetes do presidente e ministros.

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O procedimento vale mesmo para quem trabalha no Planalto. Segundo auxiliares do presidente, ele costuma pedir que interlocutores deixem seus aparelhos fora dos ambientes de encontros. Eles afirmam que Lula se incomoda com o desvio atenção das pessoas com as quais conversa e que gosta de manter contato visual permanente.

O presidente não usa telefone celular próprio e recorre aos assessores mais próximos para conversar.

No início do primeiro governo, em 2003, a Presidência da República acionou bloqueadores de sinal de telefones celulares, em encontros do presidentes com ministros e governadores na Granja do Torto. Aparelhos foram instalados nas salas de reunião.

Antecessores no cargo, como Michel Temer e Jair Bolsonaro, também proibiam aparelhos de celular em algumas ocasiões. O procedimento não impediu que Temer fosse gravado pelo empresário Joesley Batista no Palácio do Jaburu e usasse o áudio numa delação premiada do caso JBS.

As câmeras podem ser um elemento essencial na hora de escolher um celular novo. Então, as fabricantes têm lançado aparelhos que atendam às necessidades de públicos diferentes. Com base nos lançamentos de 2022, a equipe do LeiaJá selecionou quatro smartphones com as melhores câmeras para cada ocasião. Confira a seguir os modelos indicados para os usuários mais “versáteis” até aqueles que procuram uma experiência profissional. 

Câmera mais versátil: Samsung Galaxy S22 Ultra: Entre as opções premium de 2022, o S22 é o mais versátil. O celular tem um sensor principal de 108 MP com “Adaptive Pixel”, tecnologia que combina com imagens de 108MP e 12MP para registros mais brilhantes e detalhados. Outro destaque é o modo Night Graphy para fotos à noite ou em ambientes mais escuros. Além do sensor ultrawide, o celular ainda tem duas unidades teleobjetivas com zoom de 3x e 10x. Preço: a partir de R$7.599. 

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Melhor câmera para vídeo: iPhone 14 Pro Max: Em 2022, ele é o mais indicado para quem deseja gravar vídeos. Com o novo sensor principal de 48MP, o topo da linha da Apple possui o modo Cinema para gravações com controle de foco em 4K HDR a 24 quadros por segundo. Para mais, o modo Ação mantém as imagens estáveis em registros em movimento. Os profissionais se beneficiam com o codec ProRes da Apple que, apesar de ocupar mais espaço, oferece maior gradação de cores e não danifica a qualidade na pós-produção. Preço: a partir de R$8.999. 

Melhor câmera de selfie: Vivo V21: Em 2022, o Vivo desbancou as marcas mais tradicionais ao entregar uma câmera frontal com sensor de 44MP. O conjunto ainda oferece estabilização óptica de imagem (iOS) e dois defensores de flash. Outro destaque fica para o software da câmera com ajustes de desfoque de fundo, iluminação do flash e até modo de “embelezamento digital”. O ponto negativo é que o modelo não foi lançado oficialmente no Brasil. Preço: a partir de 1.600 yuans (cerca de R$1.223 na conversão direta, sem impostos) 

Melhor “câmera profissional”: Sony Xperia 1 IV: Considerada “uma câmera que faz ligações”, o Sony é indicado para usuários que buscam experiências fotográficas profissionais. Desenvolvido em parceria com a Zeiss, o conjunto é liderado por uma câmera principal de 12MP com tamanho de uma polegada. Com isso, o modelo pode captar mais luz e obter maior alcance dinâmico que os outros dispositivos da lista. Tal como, o celular com câmera quádrupla usa um software com inúmeros ajustes manuais semelhantes às câmeras profissionais. Preço: a partir de US$1.599 (cerca de R$8.467 na conversão direta, sem impostos). 

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