Tópicos | uso da imagem

A cantora Anitta usou o Twitter, neste sábado (16), para deixar claro que não é petista e não apoia o Partido dos Trabalhadores (PT). Dias após declarar voto em Lula nas eleições presidenciais deste ano e dizer que usará suas plataformas para dar visibilidade ao pré-candidato, a artista foi direta e disse que não vai tolerar o uso de sua imagem por postulantes do partido.

“Atenção candidatos do PT, atenção partido PT. Eu NÃO SOU uma apoiadora do PT e NÃO SOU petista. Não autorizo o uso da minha imagem para promover este partido e seus candidatos. Minha escolha nessas eleições foi de trazer engajamento e mídia para a pessoa que tem maior chances de vencer voldemort nessas eleições”, escreveu Anitta.

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A cantora não citou expressamente o presidente Jair Bolsonaro, mas pontuou que seu objetivo é não dar brecha para a reeleição dele.  

“Depois de muitas pesquisas a conclusão é de que essa pessoa é o Lula. E o que vou fazer daqui em diante é usar minhas plataformas no que eu puder ajudar para trazer mais visibilidade a ele com a propósito de não termos novamente voldemort na presidência. Que isso fique bem claro. Meus ideais políticos e as coisas que eu acredito ficaram para as próximas eleições. Este ano meu foco é fazer minha parte para não dar brecha a esse possível pesadelo de reeleição”, frisou.

Em letras garrafais, a artista foi direta e destacou: “NÃO USEM MEU NOME e minha imagem para promover a candidatura e o partido de vocês porque quem usar vai tomar logo um forão. E pode me xingar a vontade que eu não sou de ir junto com a manada não. Eu só faço o que eu quero a hora que eu quero. Depois vou estudar os candidatos a governador, deputados, etc, e tirar minhas próprias conclusões”.

 

Ex-participante do reality A Fazenda, da TV Record, Gretchen tomou conhecimento que a emissora faz uso da sua imagem para promover a 10ª edição da atração com os dizeres “A imagem da rainha dos memes impulsionada pela Record TV”.

Em entrevista ao programa Notícias de TV, a artista não falou de valores, mas salientou que a emissora "acerte um valor para que eles possam usar [imagem] como todo mundo faz”. Ainda de acordo com ela, o seu retorno à mídia não foi mérito do reality.

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"Não deveriam usar a minha imagem para adquirir patrocinadores e nem dizer que eu voltei por causa de A Fazenda. É mentira, porque eu fiz A Fazenda e depois fui morar na Europa, fiquei três anos sem vir para o Brasil. Não foi A Fazenda que me trouxe de volta aos holofotes, e sim o meu canal no YouTube, os memes e a Katy Perry", disparou.

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Apesar de lideranças do PSDB de Pernambuco pregarem a unidade da legenda, o racha interno tem ficado cada vez mais evidente. Depois de denunciar retaliações contra ele, o deputado federal Daniel Coelho solicitou à direção da legenda um relatório sobre a movimentação financeira dos últimos dois anos, colocando em suspeição as contas da sigla. 

No último domingo (5), Coelho protagonizou um imbróglio durante a convenção do PSDB ao criticar o novo presidente e ministro das Cidades, Bruno Araújo, que, segundo ele, interferiu para que o seu nome não fosse conduzido para assumir a tesouraria da legenda. 

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"Fui alvo de perseguição por conta de minhas posições nacionais, onde defendo a saída do PSDB do governo Temer. Por conta disso, fui impedido de ser o tesoureiro do partido. Quero saber o que há de tão misterioso nas contas do PSDB de Pernambuco que me impede de ser o tesoureiro. Eu solicitei esse cargo na Executiva justamente para poder fiscalizar. E, se estão me impedindo de fiscalizar, quero saber se há alguma coisa errada", provocou Daniel. 

O parlamentar também apresentou outros dois requerimentos ao partido. Em um deles, Coelho desautoriza o PSDB de utilizar a sua imagem ou áudios nas inserções e programas emissoras de rádio e TV. O outro ele solicita cópias do edital de convocação da eleição interna da sigla, da chapa inscrita e da ata de eleição, bem como das folhas de assinaturas dos livros de atas e coletas de assinaturas que foram utilizadas durante o certame.

O advogado Antônio Campos (Podemos) ajuizou, nesta sexta-feira (3), um agravo recorrendo ao pleno do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) contra a decisão do corregedor regional eleitoral, José Henrique Coelho Dias da Silva, que autorizou o uso da imagem do ex-governador Miguel Arraes pelo PSB. Para Campos, "há conflitos de interesses políticos da imagem de Arraes".

Presidente do Instituto Miguel Arraes (IMA), o irmão de Eduardo Campos ingressou com uma ação, em setembro, pedindo que a Justiça impedisse que o partido utilizasse registros do líder pessebista nas propagandas partidárias de rádio e televisão. O pedido foi indeferido na última quarta-feira (1º). Na decisão, o corregedor regional eleitoral disse que o uso do imagem teve "caráter informativo e histórico".

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"Entendo ainda que não houve intenção eleitoreira, nem desvirtuamento da propaganda eleitoral, pelo que não há elemento a justificar proibição genérica de sua utilização, o que, pelo entendimento reiterado desta Corte, configuraria censura prévia", justifica o magistrado. Agora o assunto será avaliado pelo Pleno do TRE. 

 

O Instituto Miguel Arraes, presidido pelo advogado Antônio Campos (Podemos), ajuizou uma ação ordinária de preservação da imagem e outros atributos do ex-governador Miguel Arraes contra o PSB de Pernambuco e o governador Paulo Câmara (PSB). A iniciativa jurídica é baseada no programa partidário da legenda que estava sendo veiculado, além de atos subsequentes, bem como o uso nas redes sociais.

Como precedente para justificar a medida, Antônio Campos fez menção ao mandado de segurança da ex-primeira-dama Renata Campos para conter o uso da imagem do ex-governador Eduardo Campos em 2014 pelo senador Armando Monteiro (PTB).  Ele disputava contra o apadrinhado político de Eduardo, Paulo Câmara (PSB), e na época foi impedido de usar imagens do ex-aliado político. 

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No programa anterior do PSB, o Instituto Miguel Arraes notificou o PSB "sobre a indevida utilização da imagem, o que justificou ante a reincidência o ajuizamento da ação". De acordo com Antônio, a ação está sob a responsabilidade do corregedor eleitoral Henrique Coelho, mas ainda não foi analisada. Nesta quarta-feira (13), ele anexou aos autos informações sobre o apoio oficial do PSB ao prefeito de Olinda, Professor Lupercio (SD), e entrevista do presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, sobre a família Coelho.

De acordo com a nota do neto de Arraes, o objetivo é "demonstrar como o PSB trata os que não rezam na cartilha deles". "Deparando-se com tais questionamentos e ponderando-se os interesses em conflito, reputa-se sensato a proteção da imagem do ex-governador Miguel Arraes na propaganda citada e a sua memória”, frisa o texto.

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