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Uma multidão participou nesta quinta-feira (8) da Marcha para Jesus em São Paulo, o maior evento evangélico do Brasil, onde o nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi vaiado pelo público.

O pastor Estevam Hernandes, organizador da 31ª edição da marcha, chegou a convidar o petista, que agradeceu a proposta, mas preferiu passar o feriado de Corpus Christi em uma praia na Bahia.

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O presidente foi representado pelo ministro da Advocacia Geral da União, Jorge Messias, e pela deputada Benedita da Silva (PT), ambos evangélicos.

Ao dirigir-se ao público, o ministro Messias disse que trazia uma mensagem de "paz" enviada por Lula, frase que foi recebida com vaias pela multidão, e o discurso teve de ser interrompido.

Por outro lado, o discurso do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi aplaudido pela multidão.

*Da Ansa

Dez deputados da extrema direita portuguesa vaiaram o discurso proferido, nesta terça-feira (25), pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no final de uma visita de Estado que pretende retomar as relações entre os dois países.

"Quem faz política está habituado a isso", reagiu Lula, que descreveu como "cena de ridículo" o gesto dos deputados do partido Chega, que exibiam cartazes que diziam "chega de corrupção".

"A democracia no Brasil viveu recentemente momentos de grave ameaça (...). A notícia que lhes trago é que as forças democráticas brasileiras demonstraram sua solidez e resiliência", disse o chefe de Estado de 77 anos em seu discurso.

Lula foi convidado a falar no Parlamento português no dia que marca o 49º aniversário da Revolução dos Cravos, que acabou com 48 anos de ditadura de direita em Portugal e a 13 anos de guerras coloniais na África.

Para protestar contra a recepção que lhe foi dada pelas autoridades portuguesas, algumas centenas de apoiadores do partido Chega e de imigrantes brasileiros simpatizantes de Jair Bolsonaro se reuniram perto do Parlamento.

"Bandido", "Lula, ladrão, seu lugar é na prisão", gritavam, enquanto muitos outros manifestantes pró-Lula eram agrupados pela polícia em uma rua adjacente e a uma boa distância.

Quando os parlamentares do Chega vaiaram o discurso de Lula, foram chamados à ordem pelo presidente do Parlamento português, Augusto Santos Silva, que os exortou a parar com os "insultos" e a parar de "envergonhar em nome de Portugal".

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) esteve na semifinal da Copa América na noite dessa terça-feira (2) no Mineirão, em Belo Horizonte. A recepção a ele, contudo, não foi tão amistosa assim. O presidente foi vaiado por duas vezes, mas também chegou a ouvir gritos de apoio dos presentes.

A primeira vaia foi quando apareceu no telão do estádio ao assistir, do camarote, o primeiro tempo da partida entre Brasil e Argentina. Já a segunda reação negativa aconteceu quando, no intervalo do confronto, Bolsonaro decidiu caminhar com a sua comitiva à beira do campo. Dez ministros acompanharam o presidente. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o momento. 

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A presença do presidente, apesar das vaias, também atraiu aplausos e gritos de “mito” oriundos da torcida, o que fez com que Bolsonaro tentasse se mostrar alheio às vaias com sorrisos, apertos de mão e gestos de armas. 

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Na partida, o Brasil venceu a Argentina e se classificou para a final da Copa América. No local, o presidente também encontrou com o jogador Neymar, que deixou a competição por causa de uma contusão. 

"Merci Thiago": Renaud Lavillenie, o atleta francês vaiado pelo público a ponto de chorar ao subir ao pódio do salto com vara, reagiu nesta quarta-feira agradecendo ao brasileiro Thiago Braz, medalhista de ouro na modalidade.

"Obrigado Thiago. Merci Thiago. Thanks Thiago. Se sentir humilhado em um pódio olímpico, nunca pensei que viveria isso", escreveu o francês em sua página no Facebook.

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"Porque na pista deve existir um respeito esportivo, independente do que as pessoas dizem. Obrigado Serguei (Bubka) e Thiago por me mostrarem a beleza e o verdadeiro lado do nosso fabuloso esporte", declarou, compartilhando igualmente fotos do jovem campeão olímpico brasileiro e do ex-czar ucraniano da modalidade tentando reconfortá-lo.

"Obrigado a todos aqueles que me apoiam, um grande obrigado", conclui Lavillenie.

O atleta acrescenta ao final da mensagem a hashtag: #booh.

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Na terça-feira, Lavillenie foi vaiado no momento de receber sua medalha de prata no Estádio Olímpico.

Enquanto as vaias saíam das arquibancadas, o francês deixou escapar lágrimas no pódio, com a prata no pescoço.

Esperando para receber sua medalha de ouro, Thiago, por sua vez, acenou para a multidão pedindo para que aplaudisse o francês, expressando sua incompreensão.

Mas as vaias se estenderam. E o estrago já estava feito.

Uma vez recebida a medalha, o francês, detentor do recorde mundial (6,16 m), buscou refúgio em uma pequena sala sob a arquibancada principal, de acordo com um fotógrafo da AFP.

Lá, ele desabou em lágrimas e foi consolado por Sebastian Coe, presidente da Federação Internacional de Atletismo (IAAF). Braz, Thomas Bach, presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), e o ex-saltador com vara Sergey Bubka também foram apoiá-lo.

No Twitter do COI, Thomas Bach considerou "inaceitáveis" as vaias durante a premiação da prova.

"Comportamento chocante do público que vaiou Renaud Lavillenie no pódio. Inaceitável nos Jogos Olímpicos", escreveu em inglês o presidente do COI.

O francês atraiu a ira do público brasileiro após suas observações críticas sobre a atitude dos espectadores durante a competição.

Na segunda-feira, Lavillenie havia dito à emissora Canal+: "Acho que a última vez que vimos isso foi quando Jesse Owens correu em 1936 (...) É chato ter um público de baixa qualidade como esse dos Jogos Olímpicos".

Posteriormente, numa coletiva e imprensa, ele tentou se desculpar pelos comentários. "Eu cometi um grande erro. Eu provavelmente estava muito irritado. É claro que não se pode comparar estes dois públicos", indicou.

Reiterou, no entanto, que ficou incomodado com a falta de "fair play" da torcida brasileira, que segundo ele, "feriu o espírito olímpico".

Quando o árbitro Pablo Ramon Gançalves Pinheiro apitou o fim do jogo, no empate por 0 a 0 entre Sport e Coruripe-AL, as vaias tomaram conta da Ilha do Retiro. O Leão desta vez não venceu e não convenceu. Por isso, o goleiro Magrão aceitou as críticas e colocou como "merecidas".

"Merecemos a vaia, o torcedor que veio à Ilha do Retiro esperava um time diferente. Então a vaia é justa. A gente tem que melhorar", disse o goleiro Magrão. "Nós precisamos acertar algumas coisas ainda, a equipe não está conseguindo convencer", completou o goleiro rubro-negro.

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O time rubro-negro se reapresenta nesta quinta-feira, às 8h. Isso porque o próximo jogo do Sport é na sexta-feira, contra o Salgueiro, no Sertão. Inclusive, do time titular que enfrentou o Coruripe, só Joelinton e Elber foram relacionados.

Oscar Schmidt, ex-jogador de basquete participou de uma palestra para os alunos de uma faculdade particular na cidade de Carurau, Agreste de Pernambuco, no último domingo. Porém, os estudantes da instituição não ficaram satisfeitos com o comportamento do atleta e utilizaram as redes socias para reclamar das atitudes grosseiras de Schmidt, que criticou o público e a organização do evento. 

A aluna Cybeli Oliveira demostrou sua indignação atravé do seu perfil no Facebook. “Ontem tive o desprazer de conhecer uma pessoa famosa, palestrante, o melhor jogador de basquete do Brasil, um “ídolo” para várias pessoas. Aquele que para muitos é o “MÃO SANTA”, mas pra mim ele não passa de um “BOCA SUJA”, isso mesmo, foi o OSCAR SCHMIDT. Fui em uma palestra que ele ministrava com o tema OBSTINAÇÃO. Quase 3 mil pessoas estavam ansiosas a espera da principal estrela, ops!! Quer dizer, das trevas… A palestra foi uma total baixaria, chamou vários palavrões, insultou e humilhou a plateia em todos os momentos, reclamava o tempo todo com as pessoas que estavam tirando fotos dele dizendo que estava ali para contar a história dele e não para ser fotografado, pois quem quisesse tirar foto dele poderia ir embora. […] Enfim, só presenciei apenas 15 min de palestra, pois eu e mais centenas de pessoas nos retiramos dali, pois esses poucos minutos foram o suficiente para transformar aquele momento de satisfação e de aprendizado em ódio. Pois em minutos aquele tão desejado palestrante nos mostrou pessoalmente o seu lado mal educado,torpe, grosso, sem escrúpulos”, escreveu a aluna de Letras.

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A faculdade particular emitiu uma nota oficial também nas redes sociais lamentando o ocorrido. "Desde já, enfatizamos o nosso compromisso com todos os alunos de oferecer sempre o melhor mas, infelizmente, a conduta apresentada faz parte da personalidade do palestrante. Agradecemos a presença de todos os nossos alunos, que são pessoas dignas e sérias, que devem ser sempre respeitadas!". 

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