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A Red Bull tem sido a grande decepção nos testes coletivos da pré-temporada da Fórmula 1. Após ter sido dominante nos últimos quatro campeonatos, quando conquistou os títulos de pilotos e construtores, a equipe tem enfrentado problemas com o novo carro. Mas, apesar de ter treinado muito pouco até agora, o alemão Sebastian Vettel avisou neste sábado que "ainda não há nada perdido".

Com vários problemas no carro, a Red Bull conseguiu completar poucas voltas durante os três testes coletivos da pré-temporada. Neste sábado (1°), por exemplo, Vettel não saiu dos boxes do circuito no Bahrein durante o penúltimo dia do terceiro e último período de treinos antes do campeonato começar - a primeira corrida será em 16 de março, na Austrália.

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"No momento, a situação não está fácil, mas não há razão para baixar a cabeça. Mesmo porque, nada aconteceu até agora. Ainda não há nada perdido, nenhuma corrida foi disputada, nenhum ponto foi distribuído", afirmou Vettel, tentando manter a confiança para a temporada.

"É claro que estamos perdendo a chance de testar o carro, mas estamos olhando para a frente. Em Melbourne (durante a disputa do GP da Austrália), vamos poder ver realmente a nossa situação. Será lá que poderemos fazer a comparação com as outras equipes", disse o atual tetracampeão da Fórmula 1. "Todos na equipe, incluindo eu, estão prontos para lutar", completou.

Até o próprio Sebastian Vettel ficou surpreso com seu desempenho no treino que definiu o grid de largada do GP do Brasil de Fórmula 1. Ao conquistar a pole position, o piloto alemão encerrou a classificação, neste sábado, em Interlagos, com mais de meio segundo de vantagem sobre o segundo colocado, o compatriota Nico Rosberg, da Mercedes. E impôs mais de um segundo sobre o companheiro de Red Bull, o australiano Mark Webber, que ficou em quarto lugar.

"Ficou surpreso com esta margem. Quando fiquei sabendo sobre o resultado, fiquei feliz. Até confundi espanhol com português", disse Vettel, que comemorou sua nona pole position do ano com um "olé, olé", ainda dentro do seu carro. "'Olé' é espanhol, não sei como é esta expressão em português. Alguém pode me dizer como se diz isso, espero ter outra oportunidade para usar esta expressão amanhã (domingo)."

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Apesar do discurso confiante, Vettel mantém o tom diplomático. E repete que a chuva deixará a corrida em Interlagos imprevisível. "Tudo é possível aqui. Vimos no ano passado como tudo pode mudar rapidamente. Mas espero estender este momento positivo até a corrida, independentemente das condições do tempo", projetou o alemão, que sofreu acidente no início do GP do Brasil de 2012, mas, mesmo assim, ficou com o título daquela temporada.

A previsão para a corrida deste domingo é de chuva, desde o começo da semana, mas Vettel não se preocupa se o tempo mudar repentinamente e a prova for disputado em pista seca. "Será uma situação um tanto traiçoeira porque só treinamos no traçado sob chuva. E, com setenta e uma voltas pela frente, será difícil cuidar dos pneus", revelou o campeão antecipado da temporada.

Após melhorar seus números no treino classificatório deste sábado, com a 45ª pole position da carreira na Fórmula 1, Vettel poderá alcançar neste domingo uma nova marca histórica. Se vencer, igualará o recorde de nove vitórias consecutivas do italiano Alberto Ascari, que conseguiu o feito entre os anos de 1952 e 1953. E também vai atingir a marca do alemão Michael Schumacher, que venceu 13 corridas na temporada de 2004 - na ocasião, o número recorde de vitórias foi obtido em um campeonato de 18 etapas, sendo que o atual tem 19 provas.

Sebastian Vettel se mostrou incomodado nesta sexta-feira com o mau tempo no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Em razão da pista molhada, os pilotos preferiram passar mais tempo nos boxes, durante os dois primeiros treinos livres do GP do Brasil de Fórmula 1, para poupar os pneus de chuva para a sessão de classificação deste sábado.

"Os pilotos fizeram poucas voltas simplesmente porque queriam salvar os pneus. Foi um pouco chato para quem estava nas arquibancadas. Mas, infelizmente, é assim mesmo. Tínhamos que salvar os pneus, tínhamos que tomar as melhores decisões", declarou Vettel, que já conquistou o título antecipado da temporada e vem de oito vitórias seguidas.

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Justamente causa da preocupação com os pneus, o alemão da Red Bull minimizou os resultados desta sexta-feira, quando ficou em segundo e terceiro lugares nas duas sessões. "Seria mais divertido se tivéssemos mais pneus", lamentou Vettel, ao se referir ao limite de pneus por piloto para cada etapa da Fórmula 1. "Quando você atinge alguns pontos em que há mais água na pista, é mais difícil. Alguns carros rodaram, outros saíram da pista."

Para Vettel, os treinos desta sexta-feira tampouco serviram para testar os compostos que a Pirelli colocou à disposição das equipes. A fornecedora italiana pretendia preparar os pneus que abastecerão a Fórmula 1 em 2014, mas a chuva em Interlagos acabou atrapalhando os planos.

Somente Vettel treinou nesta sexta-feira com os pneus duros do próximo ano. Mas permaneceu pouco tempo no traçado por causa da chuva. Com compostos lisos, ele teve dificuldade para manter o carro na pista. "Não deu para completar uma volta", lamentou.

Sebastian Vettel voltou a fazer uma exibição de força no Circuito das Américas, neste sábado, em preparação para o GP dos Estados Unidos de Fórmula 1. O alemão, campeão da temporada por antecipação, cravou o melhor tempo do terceiro e último treino livre e não foi ameaçado pelos rivais.

Somente seu companheiro de Red Bull, o australiano Mark Webber, conseguiu se aproximar, mas não passou do segundo posto. Vettel marcou o melhor tempo da sessão com 1min36s733. Webber completou o traçado em 1min36s936 em sua melhor tentativa.

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Com as melhores marcas dos treinos livres, Vettel já desponta como franco favorito para ficar com a pole position, sua oitava do ano, no treino classificatório, a ser realizado ainda neste sábado. Como aconteceu na sessão anterior, a dupla da Red Bull foi seguida pela Mercedes. Mas, desta vez, somente o inglês Lewis Hamilton ficou mais próximo dos rivais. Seu companheiro, o alemão Nico Rosberg, ficou em sétimo.

A surpresa foi o alemão Nico Hulkenberg, na quarta colocação do treino. Ele foi seguido pelo francês Romain Grosjean e pelo inglês Jenson Button. O mexicano Sergio Pérez, o finlandês Valtteri Bottas e o alemão Adrian Sutil completaram o Top 10.

Já a Ferrari voltou a mostrar dificuldade para adaptar os pneus à pista americana. O espanhol Fernando Alonso foi o mais rápido da equipe, com o 11º tempo. O brasileiro Felipe Massa teve desempenho abaixo da média e figurou apenas em 17º.

Confira o resultado do terceiro treino livre:

1º - Sebastian Vettel (ALE/Red Bull), 1min36s733

2º - Mark Webber (AUS/Red Bull), 1min36s936

3º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes), 1min37s064

4º - Nico Hülkenberg (ALE/Sauber), 1min37s272

5º - Romain Grosjean (FRA/Lotus), 1min37s345

6º - Jenson Button (ING/McLaren), 1min37s534

7º - Nico Rosberg (ALE/Mercedes), 1min37s578

8º - Sergio Pérez (MEX/McLaren), 1min37s583

9º - Valtteri Bottas (FIN/Williams), 1min37s747

10º - Adrian Sutil (ALE/Force India), 1min37s748

11º - Fernando Alonso (ESP/Ferrari), 1min37s763

12º - Esteban Gutiérrez (MEX/Sauber), 1min37s774

13º - Heikki Kovalainen (FIN/Lotus), 1min37s879

14º - Pastor Maldonado (VEN/Williams), 1min38s022

15º - Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso), 1min38s109

16º - Paul di Resta (ESC/Force India), 1min38275

17º - Felipe Massa (BRA/Ferrari), 1min38s408

18º - Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso), 1min38s636

19º - Charles Pic (FRA/Caterham), 1min39s578

20º - Giedo van der Garde (HOL/Caterham), 1min40s056

21º - Jules Bianchi (FRA/Marussia), 1min40s825

22º - Max Chilton (ING/Marussia), 1min41s293

Sem fazer maior esforço, Sebastian Vettel e Mark Webber dominaram o segundo treino livre do GP dos Estados Unidos, nesta sexta-feira. A dupla da Red Bull liderou a segunda sessão do dia, após desempenho irregular na primeira atividade em Austin, mas acredita que ainda pode melhorar neste sábado, na briga pela pole position.

"Eu fiquei feliz com o carro, mas você sabe que sempre pode melhorar um pouco aqui e ali", avaliou o tetracampeão Vettel, que conta também com uma melhora da pista. "O traçado estava um pouco escorregadio hoje. A pista deve melhorar um pouco, a não ser que chova. Então vamos ver o que poderemos fazer no domingo".

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Assim como Vettel, Webber acredita numa possível evolução do carro no treino classificatório. "O carro ainda não está 'mega'. Ainda temos algo a fazer, mas vamos trabalhar nisso durante esta noite", disse o australiano, que admite preocupação com o desgaste dos pneus.

"Hoje nossa maior atenção foi com os pneus. Acumulamos o máximo possível de informação. Está muito bom dirigir compostos novos e hoje pudemos aproveitar o bom tempo lá fora para testá-los", comentou o piloto, que foi o segundo mais rápido do dia nesta sexta.

O alemão Sebastian Vettel comemorou mais um feito neste domingo (3). Ele faturou sua sétima vitória consecutiva na Fórmula 1 e alcançou marca do compatriota Michael Schumacher. Agora, os dois pilotos só estão atrás do italiano Alberto Ascari, que venceu nove seguidas entre 1952 e 1953. Vettel pode igualar o recorde se vencer nos Estados Unidos e no Brasil.

"As pessoas veem sete corridas e não sabem qual é o desafio que precisamos encarar em cada corrida para obter a vitória. Você tem que fazer tudo certo: pit stops, confiabilidade do carro. Os números não são importantes para mim, mas igualar estas marcas me fazem muito, muito orgulhoso", comemorou Vettel, referindo-se ao ídolo Schumacher. "Eu me lembro de assistir à Fórmula 1 quando era um garoto e Michael era dominante na Ferrari".

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Satisfeito com a nova marca, Vettel dedicou a vitória em Abu Dabi à família, que estava presente no circuito de Yas Marina. "Eu passei a maior parte da minha vida correndo diante deles, quando eu ainda era criança. Agora os carros são um pouco maiores, mas eu continuo me sentindo feliz porque eles estavam aqui me assistindo".

Superado por Vettel neste domingo, Mark Webber só lamentou a fraca largada. O australiano era o pole position, mas acabou perdendo duas posições antes mesmo da primeira curva, para Vettel e Nico Rosberg. Com boa recuperação, no entanto, conseguiu cruzar a linha de chegada em segundo.

"A largada não foi muito boa. Nico foi incrível e Sebastian estava fora do alcance", admitiu o piloto da Red Bull. "No começo da corrida, não estávamos velozes o suficiente e, depois disso, Vettel ficou fora de alcance. Estava disputando em outra categoria", comentou Webber.

Vivenciando um 2013 espetacular, Vettel terminou a segunda bateria no P1. Foi o único piloto a cravar menos de 1min33s. Dessa vez o driver da Red Bull resolveu atacar os carros da Mercedes. Ruim para Hamilton e Rosberg que não conseguiram repetir o mesmo desempenho da TL1. O germânico foi seguido pelo companheiro de equipe, Mark Webber (1min34s020). Na terceira posição apareceu o primeiro carro da Mercedes. Nico Rosberg cravou 1min34s114.

Diferente da primeira bateria, o brasileiro Felipe Massa caiu três posição. Antes, o driver ferrarista tinha feito o quinto melhor tempo. Dessa vez, o paulista fez apenas o oitavo melhor giro (1min34s698). Alonso foi o décimo (1min35s087).

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Na TL2 também tivemos abandonos. Como a sorte não acompanha o time da Williams, Pastor Maldonado deixou o segundo treino no Japão. Nesse segundo abandono, o driver venezuelano passou reto na curva Degner e só parou na barreira de pneus. Outro que bateu fortemente e deu adeus a bateria, foi Sergio Pérez, McLaren.

Uma cena rara nas últimas temporadas da Fórmula 1. Na curvar Degner, o príncipe das Astúrias perdeu o controle de sua Ferrari, rodou, mas diferentemente de Maldonado, Van der Garde e Bianchi, Alonso saiu ileso. Essa curva promete fortes emoções no domingo.

Treino:

O segundo treino livre em Suzuka iniciou com uma baixa. Jules Bianchi – Marussia – que se envolveu em um acidente bem ‘estranho’, não teve o tempo necessário para ter seu carro aprontado. Com essa explicação, a luz verde abre os trabalhos no traçado japonês.

Como na primeira sessão, quem abriu a contagem de tempo em Suzuka foi o bólido da Williams com Pastor Maldonado. No seu primeiro giro, o driver venezuelano cravou o tempo de 1min36s722. Essa segunda tomada de tempo, pelo que parece, vai ser mais movimentara. Em poucos minutos da sessão iniciada, sete pilotos já estavam na pista. Bem diferente da primeira tomada.

Ainda nas primeiras voltas, Vettel resolveu ir para pista. O alemão cravou o P1 no primeiro giro (1min34s746). Para logo em seguida perder a liderança para a Mercedes de Rosberg. Que consequentemente, perdeu o P1 para Hamilton. A briga seguia bonita entre Mercedes e Red Bull. No giro seguinte, Seb reassumiu o primeiro lugar com o tempo de 1min34s487.

Olha bruxa solta na Williams. Como aconteceu na TL1, Pastor Maldonado deixou o segundo treino no Japão. Nesse segundo abandono, o driver venezuelano passou reto na curva Degner e só parou na barreira de pneus. Outro que bateu duramente, e deu adeus a TL2 foi o piloto da McLaren, Sergio Pérez. Que anda cada vez mais longe de um cockpit.

Se aproximando a uma hora do final, a liderança seguia nas mãos de Vettel. Na cola aparecia Rosberg, Webber, Hamilton, Alonso, Massa, Ricciardo, Pérez, Raikkonen e Gutiérrez. Já que Vettel parece levar o melhor tempo, vamos para os dados. Com 58 minutos para o fim da bateria, Di Resta segue sendo o piloto com mais voltas nessa TL2. 11 giros no total.

A primeira posição já era para Vettel. Com 55 minutos de treino, seu companheiro de equipe – Mark Webber – fazia o melhor tempo. O piloto australiano cravou 1min34s020. Porém, o P1 de Webber não durou muito. O alemão impôs a moral de quem domina o campeonato e voltou a ponta. Vettel foi o primeiro do dia a andar abaixo de 1min33.

Uma cena rara na Fórmula 1. Na curvar Degner, o príncipe das Astúrias perdeu o controle de sua Ferrari, rodou, mas diferentemente de Maldonado, Van der Garde e Bianchi, Alonso saiu ileso.

Com 40 minutos para o fim, Raikkonen crava o quarto melhor tempo. O finlandês marcou 1min34s202. Sebastian Vettel, Mark Webber e Nico Rosberg seguia sendo os três primeiros.

36 minutos restantes e o treino seguia sem maiores disputas. A Red Bull iniciou os long-runs, com os compostos médios. Mais um deixou o treino no Japão. Parecia que os abandonos estavam mais movimentados do que as tomadas de tempo. Dessa vez foi Kimi Raikkonen. O piloto ficou preso na caixa de brita, sendo obrigado a entrada de um trator para rebocar o bólido da Lotus.

Faltando menos de 20 minutos para o fim da TL2 em Suzuka, nenhuma novidade aparente. Vettel seguia liderando com 1min33s852, e pelo ritmo dos pilotos, essa liderança não será abalada até a abandeirada final. No P2 Mark Webber com 1min34s020. No P3, Rosberg com 1min34s114. O brasileiro Felipe Massa caiu uma posição e assumia o P8 com 1min34s698.

Com 12 minutos restante, Bottas seguia sendo como o pilotos com mais voltas nessa TL2. O piloto da Williams já completava 18 giros em Suzuka. Lewis Hamilton virava 11 voltas com os pneus macios. Fernando Alonso completava 14 voltas com os compostos duros. Já Van der Garde completava 20 giros com os mesmo pneus.

Sobrando no segundo treino livre no Japão, Vettel foi o único piloto a crava menos de 1min33s. Dessa vez o driver da Red Bull resolveu atacar os carros da Mercedes. Ruim para Hamilton e Grosjean que não conseguiram repetir o mesmo desempenho da TL1.

Vivenciando um 2013 espetacular Vettel terminou a segunda bateria no P1. O germânico foi seguido pelo companheiro de equipe, Mark Webber (1min34s020). Na terceira posição apareceu o primeiro carro da Mercedes. Nico Rosberg cravou 1min34s114.

Diferente da primeira bateria, o brasileiro Felipe Massa caiu três posição. Antes, o driver ferrarista tinha feito o quinto melhor tempo. Dessa vez, o paulista fez apena o oitavo tempo (1min34s698). Alonso fez apenas o décimo tempo (1min35s087).

Perto do tetracampeonato, Sebastian Vettel evitou comparações com o ídolo Michael Schumacher, nesta quinta-feira, em Suzuka, onde será disputado o GP do Japão, no domingo. O piloto da Red Bull negou estar à altura do heptacampeão e disse que o compatriota teve maior domínio na categoria antes de sua primeira aposentadoria.

Vettel foi questionado sobre a comparação por causa do seu grande desempenho na Coreia do Sul e em Cingapura. Na segunda, chegou a exibir dois segundos de vantagem sobre os rivais por volta. "Com Schumacher, era coisa de 30 segundos, o que é uma grande diferença", desconversou Vettel.

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"Acho que aquela corrida foi uma exceção. Construímos uma boa vantagem, mas isso depende também de quem estava atrás de nós. Na Coreia, que tem um traçado parecido com Spa, a diferença foi algo em torno de três a seis segundos em toda a corrida", minimizou o piloto da Red Bull.

"É muito bom ter um carro no qual você consegue abrir três segundos, mas um erro bobo, que não é tão improvável, já teria atrapalhado tudo. Três segundos não é nada, se comparado a 30", argumentou.

Vettel deverá ouvir mais comparações com Schumacher se confirmar o título da temporada. Com quatro troféus seguidos, ele vai se aproximar dos cinco títulos consecutivos conquistados pelo compatriota entre 2000 e 2004, na Ferrari.

Já virou rotina encontrar Sebastian Vettel no primeiro lugar do Grid. No GP da Coreia o alemão da RBR fez novamente a Pole. E para isso acontecer, foi necessário apenas uma volta no Q3. Com esse giro mais rápido, Seb espantava de vez qualquer reação da Mercedes. E vale salientar que essa conquista parcial foi realizada sem maiores dificuldades. Tanto que no restante da ‘super classificação’, Vettel nem completaria a segunda passagem. Voltava tranquilamente para os boxes.

O P2 em Yeongam ficou com a Mercedes de Lewis Hamilton. Na terceira qualificação apareceu Mark Webber. Punido por ter pego carona no bólido de Alonso em Cingapura, o segundo driver da Red Bull caiu dez posições. Com isso, Grosjean ganhou o P3. Em quarto veio Rosberg. Na quista e sexta posição apareceu Fernando Alonso e o brasileiro Felipe Massa.

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Tirando a soberania de Vettel, que já coloca uma mão no título, a corrida em Yeongam foi bem interessante. A briga por posições foi uma constante, isso até o final da prova. Kimi, Grosjean, Hamilton e Alonso proporcionaram os melhores embates nessa etapa. Felipe, por sua vez, decepcionou os brasileiros que ‘acordaram’ cedo para acompanhar a corrida. Algo até esperado por muitos. Logo no início, Felipe tocou na Mercedes de Rosberg, rodou e foi parar na última posição. Algo que foi prejudicial na corrida planejada pelo ferrarista.

E com as 55 voltas completadas, Vettel recebeu a quadriculada na ponta. Um gênio esse piloto. Como jovem que é, consequentemente, quebrará muitos recordes na F1. Na segunda posição cruzou a lótus guiada por Kimi Raikkonen. No terceiro degrau do pódio e feliz da vida, passou Grosjean. Duas Lotus recebendo a premiação em Yeongam. O brasileiro Felipe Massa cruzou a linha de chegada na nona posição.

A corrida:

Tudo estava pronto para o GP da Coreia. Sem chances do tufão aparecer em Yeongam, os carros desfilavam na volta de apresentação e alinhar para a largada foi apenas questão de tempo. Feito isso, a tensão agora era pela espera da luz verde. Com ela acionada os carros saíram em disparada na tentativa de superar o ponteiro da Red Bull. Como de costume. Seb manteve, tranquilamente, a dianteira da prova.

Quem não conseguiu manter a posição na largada foi Lewis Hamilton. Agressivo, Romain Grosjean foi pra cima do inglês e tomou a segunda colocação do piloto. Na reta oposta, foi a vez de Felipe Massa aprontar uma. O brasileiro tentou ultrapassar seu companheiro de equipe por dentro e se deu mal. O piloto tocou em Rosberg, rodou na pista, e foi parar na última posição.

Prejudicado por ele mesmo, Massa já tinha ganho seis posições antes de entrar nos boxes na volta de número sete. Também com problemas na asa dianteira, Sutil foi direcionado aos boxes e voltou na última posição. Outro que teve o bico danificado foi Button.

Sem ser incomodado, Vettel abria, no giro oito, 2s9 de vantagem para Grosjean. Que tinha 1s5 de vantagem para Hamilton. Na volta nove, Kimi Raikkonen conseguiu superar a Ferrari de Alonso. Que tentou dar o troco na ultrapassagem, mas o finlandês não deu espaço. O home de gelo já era o sexto colocado.

Já que ninguém atacava Vettel, a briga por posições ficou entre Hamilton e Grosjean. Com os compostos mais quentes, o campeão de 2008 foi pra cima do francês que se defendia muito bem a cada tentativa do piloto da Mercedes.

Na volta 13 foi a vez de Vettel entrar nos boxes. O germânico voltou com pneus médios e atrás do seu companheiro de equipe – Mark Webber – que ainda não tinha parado. Na volta seguinte, com a entrado do australiano aos boxes, Vettel recuperou a primeira posição.

Na volta 15 os dez primeiros eram: Vettel, Grosjean, Hamilton, Ricciardo, Rosberg, Hulkenberg, Alonso, Raikkonen, Webber e Button,

Alonso que vinha brigando pela sétima posição com Kimi, foi beneficiado com a entrada do piloto da Lotus nos boxes e recuperou a posição. Vettel voando. O piloto da RBR abria na volta 16, 3s5 para o segundo colocado, Romain Grosjean. Que carregava 2s7 para o terceiro colocado, Lewis Hamilton. Que tinha 8s5 para o quarto colocado, Ricciardo.

Sem conseguir reagir na prova, o ritmo do brasileiro Felipe Massa era medíocre. No giro 15, o driver ferrarista ocupava a 15º posição, atrás de Gutiérrez. Já seu companheiro – Alonso – pressionava o quinto colocado – Hulkenberg -  e consequentemente, Fernando era pressionado por Kimi Raikkonen.

Na volta 22 os dez primeiros era: Vettel, Grosjean, Hamilton, Rosberg, Hulkenberg, Alonso, Raikkonen, Webber, Button e Perez. Na volta seguinte, Vettel fazia, até então, a volta mais rápida da corrida. 1min43s.

Na 24ª passagem, finalmente, Massa conseguia superar o carro da Sauber e assumia a 13ª posição. Fernando Alonso continuava atrás do outro carro da Sauber, que se defendia muito bem das tentativas de ultrapassagem do espanhol.

O primeiro a deixar o traçado de Yeongam foi o driver da Force India, Paul di Resta. O piloto perdeu o controle do bólido, foi parar na barreira de proteção. Fim de prova para o escocês.

No giro 28, sem aderência nos pneus, Hamilton não ofereceu resistência e foi ultrapassado pelo companheiro de equipe – Nico Rosberg – que ao realizar a passagem, estranhamente, sofreu com um problema na asa dianteira que se arrastava no chão. Na volta seguinte, Rosberg foi para os boxes. Perdendo muito tempo na troca do bico.

Com a passagem de número 31 no traçado coreano, o pneu dianteiro direito de Sergio Pérez dechapou na reta oposta. Vários pedaços do composto ficaram espalhados na pista. Com isso, a entrada do carro de segurança foi obrigatório. Muitos pilotos aproveitaram e foram para os boxes. Ruim para Vettel, que viu sua distância para o restante do pelotão cair.

Agora todos os dez primeiros colocados efetuaram duas paradas. Webber, por sua vez, fez duas quase que seguidas. Na primeira, o driver colocou os pneus médios. Na volta seguinte, trocou os médios pelos compostos supermacios.

O carro de segurança mal saiu na volta 36 e, rapidamente, voltou para pista. Que corrida esquisita essa na Coreia. Na curva 3, Webber e Sutil se envolveram em um acidente. Ruim para o driver da RBR, que viu, pela segunda vez, seu bólido pegar fogo.

Com essa nova entrada do carro de segurança, Vettel, quem sabe, pode até ser ameaçado na relargada. Um pouco antes disso acontecer, Raikkonen foi arrojado e fez uma bela passagem por Grosjean, que tentou resistir, em vão.

Na volta 41 o safety-car deixou a pista. Agora era Vettel e Kimi na briga pela ponta. Nessa volta os dez primeiros eram: Vettel, Raikkonen, Grosjean, Hulkenberg, Hamilton, Alonso, Button, Rosberg, Ricciardo e Maldonado.

Correndo livremente no traçado de Yeongam, Vettel fez por duas vezes seguidas a volta mais rápida da prova. Na primeira delas o alemão fez 1min41s996. A segunda foi 1mins41671. Com isso, Seb já tinha 2s de vantagem para o segundo colocado [Kimi].

Faltando dez voltas para o final, Guitérrez tenta fazer sua ultrapassagem em cima de pastor Maldonado. De olho estava Felipe Massa que aproveitou e fez a passagem nos dois.

A briga estava bonita entre Hulkenberg, Hamilton e Alonso. Faltando oito voltas para o final, Lewis atacava Nico, que era atacado por Alonso. A briga com o piloto da Mercedes valia a quarta posição. Na reta dos boxes, Hamilton conseguiu ultrapassar Nico, que na reta oposta deu o troco e recuperou o quarto lugar.

A corrida andava bem interessante na Coreia. A distância entre o quarto colocado e o oitavo era de apenas dois segundos. Faltando cinco voltas para o final, Vettel aumentava sua vantagem para o segundo lugar. 4s2 era a vantagem de Seb para Kimi.

Tirando a soberania de Vettel, que já coloca uma mão no título, a corrida em Yeongam foi bem interessante. A briga por posições foi uma constante, isso até o final da prova. Kimi, Grosjean, Hamilton e Alonso proporcionaram os melhores embates nessa etapa. Felipe, por sua vez, decepcionou os brasileiros que ‘acordaram’ cedo para acompanhar a corrida. Algo até esperado por muitos. Logo no início, Felipe tocou na Mercedes de Rosberg, rodou e foi parar na última posição. Algo que foi prejudicial em toda corrida planejada pelo ferrarista.

E com as 55 voltas completadas, Vettel recebeu a quadriculada na ponta. Um gênio esse piloto. Como jovem que é, consequentemente, quebrará muitos recordes na F1. Na segunda posição cruzou a lótus guiada por Kimi Raikkonen. No terceiro degrau do pódio lugar e feliz da vida, passou Grosjean. Duas Lotus recebendo a premiação em Yeongam. O brasileiro Felipe Massa cruzou a linha de chegada na nona posição.

A Red Bull veio a público nesta quinta-feira para rebater as suspeitas de que a equipe teria utilizado um dispositivo ilegal no carro de Sebastian Vettel na corrida passada, em Cingapura. As suspeitas surgiram por causa do incrível desempenho do alemão na prova. Vettel chegou a correr em média dois segundos abaixo dos rivais e venceu com tranquilidade.

Após o grande triunfo, equipes rivais especularam que a Red Bull estaria contando com um controle de tração, dispositivo não permitido pelo regulamento da Fórmula 1. Nesta quinta, porém, o chefe do time austríaco, Christian Horner, negou as suspeitas e ironizou os adversários.

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"Seria bastante estúpido introduzir um controle de tração num carro governado por uma única ECU (unidade eletrônica), que é minuciosamente verificada pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo)", argumentou Horner. "Não consigo imaginar alguma equipe fazendo isso".

Horner atribuiu as críticas ao despeito dos rivais pelo grande desempenho de Vettel naquela corrida. "O problema é que Sebastian dominou a prova de tal forma que questões de como isso é possível começam a ser levantadas. Outros times pensarão em todas as possibilidades, mas a explicação mais fácil é sempre a de que a Red Bull trapaceou", afirmou.

Vettel foi mais diplomático ao ser questionado sobre a performance surpreendente da equipe em Cingapura. "Todos têm o direito de ter e expressar sua opinião. E todos podem ver com seus próprios olhos o que está acontecendo. Para nós, encaramos todas essas especulações com um pouco de senso de humor", disse o piloto.

O alemão citou o novo "sistema" sem dar detalhes, mas desmentiu que se tratava do controle da tração. Para Vettel, o novo acerto da Red Bull no desenvolvimento do carro é resultado de muito trabalho.

"Nosso sucesso não surgiu do nada, mas, sim, do nosso desejo de fazer o que for necessário para sermos bem-sucedidos, mesmo que isso signifique trabalhar até tarde. Porque há sempre algo que você pode fazer melhor, algo que você pode aprender", disse o líder disparado do campeonato.

Confiante no novo acerto da Red Bull, Vettel acredita que a equipe não deverá ter grande vantagem na Coreia do Sul, neste fim de semana, como aconteceu em Cingapura. "O sistema não será tão crucial aqui. Mas, nas próximas etapas, minha aposta é de que fará a diferença", declarou o tricampeão mundial.

Sebastian Vettel fez valer todo favoritismo imposto a ele, e na casa da Ferrari colocou o carro da RBR na pole position. Algo que talvez não tenha sido tanta surpresa. Já que o germânico dominou dois dos três treinos livres no traçado italiano. Ao lado de Seb largou o outro carro da Red Bull guiado por Webber. A surpresa mesmo foi no P3. Com motor Ferrari, Nico Hulkenberg estacionou sua Sauber na terceira posição. Mesmo tendo que ajudar seu companheiro nos classificatórios, Felipe Massa alinhou no quarto posto. Fernando Alonso largou no P5.

om um passeio no traçado italiano, Vettel venceu o GP de Monza de ponta a ponta. Feito que contribui para o favoritismo do alemão em conquistar mais um campeonato da categoria. Com a vitória na casa da Ferrari, Seb se tornou o primeiro piloto na temporada a conquistar duas provas consecutivas.

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Penando na segunda colocação chegou o espanhol Fernando Alonso. Quem recebeu a quadriculada no terceiro posto foi o piloto da Red Bull, Mark Webber. Realizando uma boa corrida, após largar no P4 e ganhar duas posição na largada, o brasileiro levou sua Ferrari ao quarto lugar.

 

A corrida:

Com os carros todos alinhados no grid à espera da luz verde, quando elas apareceram Sebastian preferiu não dar chances para os rivais e sustentou, sem maiores problemas, a ponta. Porém, Monza proporcionou uma bela largada aos fãs da categoria. Que o diga Felipe Massa, que pulou da quarta posição e foi parar no segundo lugar. Uma bela largada do brasileiro. Um verdadeiro chega pra lá no Fernando Alonso.

Ruim para Hulkenberg, que do terceiro posto caiu para o quinto lugar. Ainda na primeira volta, Paul di Resta foi o primeiro a deixar o GP de Monza após se envolver em um choque com Grosjean. Outro que enfrentou problemas durante a largada foi Kimi Raikkonen, que se viu obrigado a entrar nos boxes e efetuou a troca do bico. Além da nova asa dianteira, o finlandês colocou pneus médios.

Em uma bela manobra, Alonso conseguiu superar o carro de Mark Webber e assumiu a terceira posição ainda na terceira volta. Com isso, o asturiano já se aproximava de Felipe. Enquanto havia briga pelas demais posições, Vettel abriu naquele ponto 3s6 para o brasileiro. Além da vantagem, o piloto alemão fazia no giro sete, a volta mais rápida da prova.

Com a chegada de Alonso, Felipe se viu “obrigado” a abrir passagem para o espanhol. E na volta de número oito, o inevitável aconteceu. Sem mostrar qualquer resistência, o espanhol conseguiu ultrapassar o brasileiro. O que fez Mark Webber se aproximar perigosamente do Massa.

O acidente no qual se envolveram Paul di Resta e Romain Grosjean ainda na primeira volta passou a ser investigado.

Solto na dianteira, Vettel já abria 5s8 de vantagem para Alonso na volta de número 13. Na volta seguinte, foi a vez de Hamilton visitar os boxes. O piloto da Mercedes foi chamado por conta de um pequeno furo no pneu traseiro direito, e aproveitou para colocar os compostos médios.

Com problemas no motor, Jean-Eric Verner é mais um a deixar o GP de Monza. No giro 18 os dez primeiros eram: Vettel, Alonso, Massa, Webber, Hulkenberg, Rosberg, Ricciardo, Pérez, Button e Grosjean.

Sem espaço para pressionar, Mark Webber perdia o contato de aproximação com Felipe Massa, que sustentava, tranquilamente, sua terceira posição. Na volta de número 20 a distância entre os dois era de 0s7. Nesse ponto da corrida, Vettel seguia sendo cada vez mais rápido. A diferença para Alonso já era de 6s5.

Na briga pelo sétimo posto, Pérez atacava a todo custo Daniel Ricciardo. Porém, o piloto da Toro Rosso segurava a McLaren do mexicano.

Na volta 21, a Ferrari de Alonso voltava a ser rápida, mas a distância da Red Bull era incomoda. 5s7. Quem vinha fazendo um bela corrida até esse ponto, era Nico Hulkenberg. O piloto segurava a quinta posição com a modesta equipe Sauber.

Na volta 24 foi a vez do líder da prova entrar no boxes. O germânico realiza a troca de pneus sem maiores problemas. Massa e Hulkenberg também fazeram a troca dos compostos na mesma volta do líder. Porém, o brasileiro conseguiu sair antes. Mas na parada dos boxes, o brasileiro perdeu sua posição para Webber.

Sem ainda realizar sua parada, Alonso lidera a prova, seguido por Vettel. Mas na volta de número 28, o espanhol resolveu entrar nos boxes e devolveu o primeiro lugar ao Vettel. De pneus novos, Seb voltou a fazer a melhor volta da prova. 1min27s599.

Com todo esse empenho de Vettel em conquistar o GP de Monza, a distância entre ele e Alonso só aumentava. Na volta trinta, já era 10s3 de vantagem. O espanhol pagou caro pela demora na troca de pneus. Do outro lado, Massa tentava se aproximar de Webber que colocou, na volta 30, 2s0 de vantagem para o brasileiro.

Na volta 35 esses eram os dez primeiros: Vettel, Alonso, Webber, Massa, Hamilton, Hulkenberg, Rosberg, Ricciardo, Button e Pérez.

Com Vettel voando na pista, 10s separavam o germânico do carro da Ferrari. De Alonso para o sétimo colocado (Rosberg) eram de 10s. E de 11s de Alonso para o P11 (Grosjean).

Em busca de assumir o posto de Felipe Massa na pista, Hamilton faz a melhor volta da prova (volta 36), Mas o piloto inglês estava a 3s6 do brasileiro. Já entre Sebastian e Alonso a vantagem era de 11s3.

Em uma luta importante por posição, Webber foi pra cima do segundo colocado, Fernando Alonso. Que tentava defender o posto mesmo com o baixo ritmo da Ferrari. O Espanhol não conseguia, de forma alguma, abrir vantagem.

Na volta 45 das 53, os dez primeiros eram: Vettel, Alonso, Webber, Massa, Hulkenberg, Rosberg, Ricciardo, Button, Grosjean e Pérez.

Mesmo enfrentando problemas na transmissão, Webber continuava a atacar Fernando Alonso. Os engenheiro pediam ao driver da Red Bull para efetuar as trocas de marchas mais cedo.

Nesse ponto da corrida (volta 46), Kimi ganhava a posição de Esteban Gutiérrez. O finlandês já era o 12º colocado e com pneus novos. O alvo agora era Sutil. Mas o driver da Lotus não demorou muito e já ganhava a posição de Adrian. Na cola veio Hamilton, que também ultrapassou o piloto da Force India.

A disputa mais interessante da prova ficou entre Alonso e Webber. A Red Bull pedia para Webber terminar a corrida, já que o piloto enfrentava problemas na transmissão. Mesmo assim, Mark continuava a atacar Alonso que se defendia a todo custo. Na volta 50, Webber tinha 0s5 de distância para o espanhol. Mesmo assim, Fernando terminou a prova na casa da Ferrari na frente do australiano.

Com um passei no traçado italiano, Vettel venceu o GP de Monza de ponta a ponta. Feito que contribui para o favoritismo do alemão em conquistar mais um campeonato da categoria. Com a vitória na casa da Ferrari, Seb se tornou o primeiro piloto na temporada a conquistar duas provas consecutivas.

Penando na segunda colocação chegou o espanhol Fernando Alonso. Quem recebeu a quadriculada no terceiro posto foi o piloto da Red Bull, Mark Webber. Realizando uma boa corrida, após largar no P4 e ganhar duas posição na largada, o brasileiro levou sua Ferrari a cruzar na pista italiana em quarto lugar.

Cada vez mais líder do campeonato, Seb não toma conhecimento dos adversários e conquista a 31ª vitória da carreira. Alonso cruza em segundo e Hamilton em terceiro. Após largar na décima posição, Felipe Massa terminou a prova no circuito belga no sétimo posto.

Os fãs da Fórmula 1 aguardavam ansiosamente o fim das férias de verão da categoria, e pela primeira prova após esse intervalo. O GP da Bélgica foi o escolhido para iniciar a segunda metade do campeonato. E com a chegada do circuito, Lewis Hamilton – Mercedes – decidiu estragar uma das receitas de “sucesso” da Red Bull. O time dos energéticos tem a mania de se resguardar no primeiro treino livre, e posteriormente, mostrar todo força de seus bólidos na sequência dos treinos e no classificatórios. Mas dessa vez não deu certo.

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Mesmo sem “carro” para fazer a pole, Hamilton surpreendeu e foi agraciado com a presença da chuva. Que permitiu o carro alemão a sair na pole position. No P2 alinhou o líder do campeonato [Sebastian Vettel], na segunda fila apareceu o outro carro da RBR com Mark Webber. O brasileiro Felipe Massa sofreu com a estratégia errada da Ferrari alinhou seu F138 na décima posição.

Cada vez mais líder do campeonato, Vettel passeia no traçado de Spa-Francochamps e levanta mais um troféu na carreira. 31ª pra ser mais exato. Após largar na nona posição, Fernando Alonso realiza uma prova admirável perdendo apenas para o favoritíssimo de Seb. O segundo lugar foi um prêmio para o espanhol. No terceiro posto cruzou Lewis Hamilton. O brasileiro Felipe Massa terminou a prova na sétima posição.

Corrida

Com tempo seco na largada, Hamilton não conseguiu sustentar por muito tempo sua posição de ponteiro. Antes mesmo de completar a primeiro volta em Spa, o inglês foi ultrapassado pelo carro da Red Bull conduzido por Vettel. Já o companheiro de Lewis, largou bem e ultrapassou Mark Webber – que perdeu quatro posições – e assumiu a terceiro posto. Alonso que tinha largado na nona posição, surpreendeu e pulo para quinta posição. O brasileiro Felipe Massa caiu para 12º. Que avisou via rádio sofrer com problemas eletrônicos no display do volante e no KERS.

Voando na pista, Sebastian Vettel não encontrou nenhuma dificuldade ainda na volta de número cinco. Nela, o germânico já abria 4s2 para o segundo colocado. Bom mesmo foi para Alonso, que com facilidade ultrapassou Jenson Button e assumiu a quarta posição. Na sequência, o espanhol da Ferrari também faz sua ultrapassagem em cima de Rosberg. Alonso já é o terceiro em Spa. Bom início de prova para o asturiano, que ganhou seis posições em seis voltas.

Com problemas no disco de freio dianteiro esquerdo, O carro da Lotus guiado por Kimi Raikkonen vem sofrendo no traçado belga. Na décima volta o finlandês ocupava a oitava posição. O primeiro a entrar nos boxes foi o brasileiro Felipe Massa, que escolheu utilizar os pneus média em sua troca e ganhou a posição de Nico Hulkenberg.

Na 15ª posição, Felipe conseguiu cravar a volta mais rápida da prova (1min54s), até então. Isso no giro de número 11. São indícios de que a Ferrari teria resolvido os problemas que o piloto questionou logo no início da corrida. Punido, Pérez foi obrigado a realizar um drive-through por não ter deixado espaço para o Grosjean na ultrapassagem. Obrigando o piloto francês a frear sobre a zebra.

No giro 15, Sebastian Vettel entra pela primeira vez no boxes. Na volta, o alemão voltou atrás de Button, líder da prova, que ainda não tinha realizado nenhuma parada. Em uma boa briga por posição, Alonso ultrapassou Hamilton. Agora, o espanhol era o terceiro colocado.

Não demorou muito e Seb retomou a liderança da prova. Jenson não teve força para segurar o veloz carro da Red Bull. Na sequência, Fernando ultrapassa Button e assumiu a segunda posição. A corrida em Spa se mostra bem competitiva e com muitas brigas por ultrapassagem.

Após não ter feito uma boa largada, Massa vem se recuperando na corrida e já figura na oitava posição no giro 20. A tática da parada antecipada parece ter dado certo para o brasileiro. Nesse ponto da corrida, os quatro primeiros são: Vettel, Alonso, Hamilton e Rosberg.

Voando na pista, Vettel nem sequer tomou conhecimento dos adversários na pista. O líder do campeonato impôs, na volta 21, 8s de vantagem para o segundo colocado, Alonso. Quem também deu um espetáculo de controle do bólido nesse ponto foi o “Homem de Gelo”. Com quatro vitórias em Spa, Kimi ultrapassou Pérez por fora na Rivage 2, e por dentro da Rivage em Gutiérrez.

Na volta de número 25 a prova seguia com Vettel na ponta, Alonso, Hamilton, Rosberg, Webber, Button, Massa, Raikkonen, Sutil e Di Resta. Depois de 22 voltas, Grosjean decidiu entrar no boxes. O francês foi apenas para uma parada. Para surpresa de todos, Kimi abandonou a prova na volta 26. Os problemas no freio dianteiro esquerdo foi o responsável por retirar o piloto da Lotus da corrida.

Com a saída do finlandês, teve fim a mais longa sequência de corridas dentro da zona de pontuação na história da F1. Outro recorde do piloto durou 38 corrida. O driver da Lotus não abandonava uma prova desde 2009. No total foram 27 corridas.

Como de costume, Maldonado mostrou sua imperícia nas pistas. Na volta 28, o piloto venezuelano conseguiu acertar as duas Force India de uma única vez. Quando ultrapassado por Gutiérrez, Sutil resolveu aproveitar a mesma oportunidade e foi tocado pelo venezuelano. Na sequência, Maldonado não percebeu a entrada de do Paul di Resta nos boxes e acertou o piloto em cheio.

Faltando dez voltas para o final, Vettel ainda tinha 6s de vantagem para Fernando Alonso, segundo colocado até então. Se conseguir se sustentar na prova com apenas uma parada nos boxes, Button entrou pela segunda vez e decidiu colocar os pneus duros. Com isso voltou para pista na sexta posição.

Na volta de número 38, esses seriam os dez primeiros em Spa. Vettel como ponteiro, seguido por Alonso, Hamilton, Rosberg, Webber, Button, Grosjean, Massa, Sutil, e Sergio Pérez. Faltando poucas voltas para o fim, Massa ainda lutava contra Romain pela sétima posição. Na 16º posição, Maldonado foi punido pelo incidente com os carros da Force India e levou um stop-and-go penalty de 10 segundos nos boxes.

Cada vez mais líder do campeonato, Vettel passeia no traçado de Spa-Francochamps e levanta mais um troféu na carreira. 31ª pra ser mais exato. Após largar na nona posição, Fernando Alonso realiza uma prova admirável perdendo apenas para o favoritíssimo de Seb. O segundo lugar foi um prêmio para o espanhol. No terceiro posto cruzou Lewis Hamilton. O brasileiro Felipe Massa terminou a prova na sétima posição.

Sebastian Vettel admitiu preocupação com o pneu estourado de sua Red Bull durante a segunda sessão livre do GP da Bélgica, nesta sexta-feira. O alemão teve o problema com o pneu assim que passava pela curva 14, repetindo o que já havia acontecido com o espanhol Fernando Alonso no mesmo trecho do traçado de Spa-Francorchamps.

"Ainda não sabemos o que aconteceu. Basicamente eu perdi o pneu traseiro direito de repente. Então precisamos dar uma olhada. A única coisa que importa agora é descobrir por que isso aconteceu", afirmou o piloto alemão, sem esconder a preocupação com o que aconteceu no GP da Inglaterra, no fim de junho.

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Naquela prova, cinco pilotos tiveram alguns dos pneus traseiros estourados, incluindo o inglês Lewis Hamilton, então líder da corrida. O episódio gerou protesto das equipes e pilotos e obrigou a Pirelli a mudar a estrutura dos seus compostos em teste no próprio Circuito de Silverstone, em julho.

O estouro dos pneus de Vettel e Alonso nesta sexta levantaram o temor de que o episódio esteja se repetindo na Bélgica. A Pirelli se manifestou sobre o assunto, mas disse que ainda não sabe o que aconteceu.

"Parece que no carro da Red Bull tinha algo na superfície do pneu e aí acabou fazendo um corte. Na Ferrari, havia dois grandes buracos. Então, temos que dar uma olhada na pista mais tarde, principalmente no trecho entre as curvas 13 e 15", disse o diretor esportivo da Pirelli, Paul Hembery.

Ele reconheceu que outras equipes também tiveram problemas com os pneus nesta sexta. "Vimos muitos sinais nos outros pneus, pequenos cortes nas superfícies. Então, com certeza há algo acontecendo. Mas ainda não posso dizer o que é", declarou Hembery.

A revista alemã ‘Auto Motor und Sport’ elegeu Sebastian Vettel, da Red Bull Racing (RBR) como o ‘Rei dos Treinos Livres’ durante a metade da temporada 2013 de Fórmula 1. Segundo a publicação, das 30 sessões em que o tricampeão participou 11 delas foram lideradas por Vettel.

“Sebastian Vettel lidera os recordes de classificação de maneira impar. Nas 30 sessões que tivemos até agora, incluindo as dez classificações, ele liderou 11 delas. Vettel esteve na frente dos pilotos da Mercedes. Entre eles, Nico Rosberg que conseguiu liderar nove sessões e Lewis Hamilton que ficou em cinco como o mais rápido”, analisou.

Sobre o desempenho na pista, a publicação também informou que Vettel é o mais forte entre todos os pilotos do grid. “O homem mais forte na corrida é claramente Sebastian Vettel. Não só por causa de sua liderança no Mundial de Pilotos e pelas quatro vitórias, mas sim porque ele foi o único piloto que conseguiu somar três voltas mais rápidas nas últimas corridas”, explicou.

De acordo com a publicação, em termos de consistência dentro da pista durante os treinos livres e classificatório, o segundo lugar ficou com Fernando Alonso da Ferrari, em terceiro Nico Rosberg da Mercedes. Em quarto Sergio Perez da McLaren, sendo seguido pelo seu companheiro de equipe Esteban Gutiérrez.

“Vettel foi o piloto que mais conseguiu liderar com distancia em relação ao segundo colocado. Ele conseguiu marcar 1.227,6 km. O segundo colocado é Alonso com 424,2 km, seguido de Rosberg com 399,4km”, encerrou.

Todo driver de Fórmula 1 possui um piloto ou carro favorito dentro da historia da categoria. Com Sebastian Vettel, tricampeão do mundo, não é diferente. Em entrevista à revista alemã “Sport Bild”, o piloto da Red Bull afirmou que o bólido que marcou sua história foi um guiado por Ayrton Senna, o MP4-8. Além do modelo da McLaren, guiado por um dos maiores pilotos da história da F1, o alemão também citou os carros de outros dois brasileiros que fizeram história na categoria: Emerson Fittipaldi, com sua Lotus 72 e Nelson Piquet, com a Brahbam BT52B.

O carro favorito de Seb, sem dúvida, é a McLaren dirigida por Senna. Com ela, o brasileiro conseguiu cinco vitórias durante todo o campeonato[Brasil, Europa, Mônaco, Japão e Austrália] e terminou com o vice-campeonato daquele ano. “Meu carro favorito, definitivamente. A McLaren não tinha o melhor carro naquele ano, mas ainda assim Senna conquistou cinco vitórias”, disse o alemão.

Com bom humor, Vettel falou ainda sobre o carro guiado por Piquet, que conquistou seu segundo título mundial com a Brahbam. O alemão brincou e disse que o carro do brasileiro parecia com um foguete, de tão rápido que era. “Diziam que ele tinha mais de mil cavalos de potência na classificação, fazendo dele mais um foguete do que um carro de corrida”, continuou Vettel.

Sem esquecer do carro guiado pelo maior vencedor da Fórmula 1, Michael Schumacher, o tricampeão do mundo falou sobre o F2002, que era soberano no início dos anos 2000. Com ele, Schumi consagrou seu nome dentro do automobilismo mundial. “Parecia que Schumacher podia fazer jogos com seus adversários. Não é a toa que ele conseguiu o título no GP da França, com seis etapas de antecedência.”

Por fim, Sebastian não poderia esquecer do carro que deu seu primeiro título mundial, em 2010. Vettel considerou o RB6 o melhor carro daquele vitorioso ano da Red Bull. “O melhor modelo daquele ano. Seria uma pena se não tivéssemos vencido com ele.”

Líder isolado do Mundial de Fórmula 1, Sebastian Vettel teve que se contentar com o terceiro lugar no GP da Hungria, neste domingo (28). O alemão chegou a figurar em 2º durante boa parte da corrida, mas no final não conseguiu superar o finlandês Kimi Raikkonen. Além de ter de se conformar com a 3ª colocação, o piloto da Red Bull teve que aguentar o desprezo do rival da Lotus ao fim da corrida.

Ao reclamar de um movimento de Raikkonen, quando tentava fazer uma ultrapassagem na penúltima volta, Vettel ouviu risadas do finlandês. Para o alemão, o rival deveria ter dado mais espaço para a conclusão da passagem. "Eu falei para ele, mas ele apenas deu risada", disse.

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"No calor do momento, estava bem apertada a disputa na pista. Eu quase perdi o carro, mas o automobilismo é assim mesmo", minimizou Vettel. Raikkonen fez o mesmo. "Eu sabia que meus pneus ainda estavam bons. Então sabia que ele não poderia me ultrapassar na primeira curva. Mas a curva seguinte era mais complicada. Eu me defendi e depois fui para a direita", justificou o finlandês.

"Eu estava muito perto de Kimi. No fim, estávamos bem rápidos nas últimas duas curvas, mas não pude alcançá-lo nas retas", lamentou o piloto da Red Bull. "Fizemos o que podíamos, mas com certeza poderíamos ter feito um pouco mais hoje. Só queria que a corrida fosse um pouquinho mais longa", disse Vettel.

Vettel e Raikkonen seguem dominando o campeonato. O alemão continua liderando, agora com 172 pontos. O finlandês acumula 134, seguido de perto pelo espanhol Fernando Alonso, que tem 133.

Sebastian Vettel fez elogios a Lewis Hamilton neste sábado após ser superado nos instantes finais do treino classificatório para o GP da Hungria. O alemão afirmou que o desempenho do rival foi "excepcional" por superar seu tempo, que parecia imbatível no circuito de Budapeste.

"Acho que Lewis fez um trabalho excepcional hoje, principalmente se você comparar o intervalo para Nico", comentou Vettel, que vai largar do segundo lugar no grid. Nico Rosberg, companheiro de Hamilton na Mercedes, sairá somente do quarto lugar.

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O alemão, porém, a pouca diferença de tempo para o rival britânico. "Não faltou muito. Lewis realmente fez um bom trabalho. É estúpido dizer o que eu poderia ter feito, mas eu poderia estar na pole. De qualquer jeito, acho que estamos em uma boa posição para a corrida", avaliou o atual tricampeão da Fórmula 1.

Vettel mantém a confiança porque a Mercedes largou na frente em seis das nove etapas disputadas até agora, mas só venceu em duas delas. Ambas com Rosberg. A equipe ainda sofre para administrar o desgaste dos pneus, ao contrário da Red Bull, o que dá margem para Vettel sonhar com mais uma vitória no campeonato.

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