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O finlandês Kimi Raikkonen foi o grande alvo da atenção dos jornalistas nesta quinta-feira, na entrevista coletiva que precede o GP de Cingapura de Fórmula 1, no fim de semana. O piloto, segundo anúncio da Ferrari na terça, vai deixar o time italiano para reforçar a Sauber pelas próximas duas temporadas.

Com seu conhecido estilo de poucas palavras e raras expressões fisionômicas, o campeão mundial de 2007 admitiu que a saída da Ferrari não foi sua decisão. "Não dependia de mim, não foi decisão minha. Foi o que aconteceu. Este é o resultado [das decisões da equipe]. Pelo menos temos um resultado", declarou o finlandês.

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Raikkonen não terá seu contrato renovado com a Ferrari porque os italianos decidiram dar uma chance ao jovem Charles Leclerc. O atleta nascido em Montecarlo, de apenas 20 anos, já fazia parte da academia da Ferrari para novos pilotos. Sem espaço no time italiano, Raikkonen buscou a Sauber, equipe com a qual fez sua estreia na F-1 em 2001.

Questionado sobre se estaria feliz com a mudança de equipe, o finlandês preferiu minimizar a troca. "Por que não estaria? Eu quero ir. Por que vocês tornam isso tão complicado?", respondeu o piloto aos jornalistas.

Na sequência, surpreendeu ao responder a uma pergunta sobre sua motivação. Prestes a completar 39 anos, no próximo mês, Raikkonen foi questionado se ainda sentia paixão por pilotar. "Não, na verdade, não", disse o finlandês, que continuará sendo o mais velho do grid na próxima temporada da Fórmula 1.

Raikkonen soma atualmente 20 vitórias e 100 pódios na carreira. Nove destes triunfos foram conquistados com o carro italiano, time pelo qual pilota desde 2014. Esta é sua segunda passagem pela Ferrari, que o avisou sobre sua saída há duas semanas, durante o GP da Itália.

Após o aviso, o finlandês fez contato com a Sauber, onde conta com conhecidos e amigos dos tempos em que ainda era um estreante na categoria. "Eu obviamente conheço pessoas do passado e a negociação começou aí", comentou Raikkonen, antes de afirmar que este deve ser o seu último contrato na F-1. "Vou parar de correr quando achar que é a hora certa para mim."

Na corrida mais tumultuada da temporada da Fórmula 1 até agora, Lewis Hamilton contou com a sorte e com erros dos rivais para vencer o GP do Azerbaijão, neste domingo, e faturou sua primeira vitória do ano. O atual campeão era apenas o terceiro a quatro voltas do fim, mas uma falha do alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, e um pneu furado do finlandês Valtteri Bottas, seu companheiro de Mercedes, deu ao inglês a vitória no circuito de rua de Baku.

Além do triunfo na prova, Hamilton comemorou a subida à primeira colocação do Mundial de Pilotos, depois de exibir irregularidade nas três primeiras corridas do ano. Ele chegou aos 70 pontos, apenas quatro a mais que Vettel. O finlandês Kimi Raikkonen é o terceiro colocado, com 48, seguido por Bottas, com 40.

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Raikkonen subiu para a terceira posição geral ao chegar em segundo no Azerbaijão. O pódio foi completado pelo mexicano Sergio Pérez, da Force India. Ambos também aproveitaram o azar dos rivais para alcançar as primeiras posições. Vettel, que liderou metade da prova, terminou somente em quarto lugar.

Na prova deste domingo, os fortes ventos em Baku ficaram em segundo plano diante da tumultuada corrida, principalmente em razão da disputa interna na Red Bull. O australiano Daniel Ricciardo e o holandês Max Verstappen, que protagonizaram alguns dos melhores momentos da corrida, deixaram a prova após batida desastrada que mudou o rumo da prova.

O incidente causou a entrada do safety car pela segunda vez na pista, o que permitiu a disputa direta entre os carros da Ferrari e da Mercedes. Com isso, a prova foi decidida somente nas últimas quatro voltas, quando Hamilton tirou vantagem dos vacilos de Vettel e Bottas.

A CORRIDA - A largada no desafiador circuito de rua de Baku foi movimentada por dois choques no pelotão intermediário. O russo Sergey Sirotkin, com sua Williams, acertou e furou dois pneus do espanhol Fernando Alonso, da McLaren, enquanto Kimi Raikkonen foi atingido por uma manobra atrapalhada do francês Esteban Ocon, da Force India.

Nada disso afetou a briga pelas primeiras posições. Vettel largou bem e manteve Hamilton atrás de si, seguido por Bottas. A disputa pela ponta foi logo adiada pela entrada do safety car na pista, em razão das batidas que acabaram tirando Sirotkin e Ocon da corrida. Prejudicados pelos choques, Alonso e Raikkonen trocaram pneus e os bicos dos seus carros. O finlandês apostou nos macios, os mais duros disponíveis para o GP, na tentativa de seguir com eles até o fim.

Com os carros liberados para voltar à disputa, devido à saída do safety car, o duelo se concentrou novamente no pelotão intermediário. Os carros da Renault foram para cima das Red Bulls e tiveram sucesso, com seus pneus ultramacios, mais velozes que os supermacios dos rivais. Daniel Ricciardo e Max Verstappen caíam de rendimento, em razão de problemas nas baterias.

Mas logo Ricciardo e Verstappen retomaram suas posições, na perseguição às Mercedes, após a troca de pneus de Carlos Sainz Jr. e o abandono de Hülkenberg. O alemão, que vinha muito bem na prova, erro e furou o pneu ao acertar o muro, na 11ª volta. Ele já tinha largado em 14º, após ser o 9º na classificação, por cumprir punição. Sem a ameaça da Renault, os carros da Red Bull passaram a duelar entre si e quase bateram, numa manobra arriscada de Verstappen para ultrapassar Ricciardo, com sucesso.

Enquanto isso, Vettel seguia abrindo vantagem na liderança, sem sofrer qualquer ameaça de Hamilton. O inglês, por sinal, até ajudava o alemão, como aconteceu na 22ª volta, quando errou e saiu da pista. Em seguida, foi para os boxes colocar os pneus macios. Voltou em terceiro, atrás de Bottas e com desvantagem de 17s para o líder Vettel.

A parada do alemão aconteceu na 31ª volta. Assim como Hamilton, ele apostou nos macios, os mais duros e resistentes disponíveis da etapa. A meta era ir até o fim da prova com apenas uma parada. Ele também voltou à pista atrás de Bottas, que adiou ao máximo a sua parada. Até que os carros da Red Bull bateram e a Mercedes ordenou o pit stop imediato, na 40ª volta. A parada era necessária por causa da nova entrada do safety car na pista. Assim, o finlandês manteve a liderança da prova.

O choque entre Ricciardo e Verstappen vinha se desenhando desde a 27ª volta, quando protagonizaram a primeira batalha. O holandês levou a melhor. Mas o australiano voltou à carga no 35º giro e finalmente fez a ultrapassagem, subindo para a 4ª posição.

Mas Ricciardo precisou parar três voltas depois para colocar os pneus ultramacios. Voltou em 5º, atrás do companheiro de time, e iniciou nova busca, encerrada no 40º giro. O australiano acertou em cheio na traseira do holandês e ambos deixaram a prova. No momento do choque, Verstappen fazia a defesa de sua posição, o que confundiu Ricciardo.

A batida gerou nova entrada do safety car no traçado. E, quando o carro estava prestes a sair da pista, o francês Romain Grosjean cometeu erro bobo e acertou o muro na 43ª volta. O incidente adiou a saída do safety car, o que fez restar apenas quatro voltas para disputas entre os pilotos no fim da corrida.

Com os carros liberados, na 47ª volta, Vettel partiu para cima de Bottas e cometeu erro na ultrapassagem. Além de cair para o quarto lugar, atrás também de Hamilton e Raikkonen, ele desgastou demais seus pneus e começou a perder rendimento. Sem potência, teve que se contentar com o quarto lugar na corrida, mesmo depois de Bottas abandonar a prova.

O finlandês passou por cima de um detrito na pista e teve furado o pneu traseiro direito. Com grandes chances de vitória, que seria a primeira do ano, Bottas precisou abandonar a prova a duas voltas do fim.

Alheio aos problemas dos rivais, Hamilton aproveitou o momento favorável e manteve seu carro na pista para vencer a primeira na temporada. Raikkonen veio logo atrás e o mexicano Sergio Pérez, da Force India, completou o pódio.

Os pilotos da Fórmula 1 voltarão à pista no dia 13 de maio para a disputa do GP da Espanha, em Barcelona. Será a primeira etapa a ser realizada na Europa nesta temporada.

 

Confira a classificação final do GP do Azerbaijão:

1º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes), 51 voltas em 1h43min44s291

2º - Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), a 2s460

3º - Sergio Pérez (MEX/Force India), a 4s024

4º - Sebastian Vettel (ALE/Ferrari), a 5s329

5º - Carlos Sainz Jr (ESP/Renault), a 7s515

6º - Charles Leclerc (MON/Sauber), a 9s158

7º - Fernando Alonso (ESP/McLaren), a 10s931

8º - Lance Stroll (CAN/Williams), a 12s546

9º - Stoffel Vandoorne (BEL/McLaren), a 14s152

10º - Brendon Hartley (NZL/Toro Rosso), a 18s030

11º - Marcus Ericsson (SUE/Sauber), a 18s512

12º - Pierre Gasly (FRA/Toro Rosso), a 24s720

13º - Kevin Magnussen (DIN/Haas), a 30s663

Não completaram a prova:

Sergey Sirotkin (RUS/Williams)

Esteban Ocon (FRA/Force India)

Nico Hülkenberg (ALE/Renault)

Romain Grosjean (FRA/Haas)

Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull)

Max Verstappen (HOL/Red Bull)

Valtteri Bottas (FIN/Mercedes)

Motivado pelo novo contrato com a Ferrari, anunciado na terça-feira, o finlandês Kimi Raikkonen brilhou no primeiro treino livre do GP da Bélgica de Fórmula 1, no tradicional circuito de Spa-Francorchamps. O piloto da Ferrari foi o mais rápido da sessão, marcada por batida de Felipe Massa, deixando para trás o inglês Lewis Hamilton, da Mercedes, e o alemão Sebastian Vettel, seu companheiro na Ferrari.

Raikkonen cravou o melhor tempo da sessão inicial, com 1min45s502, no retorno da F-1 após o recesso de verão europeu, que deixou os pilotos fora da pista por um mês. Maior candidato a desbancar Vettel da liderança do campeonato, Hamilton anotou 1min45s555. Vettel, terceiro mais veloz do treino, marcou 1min45s647.

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Este equilíbrio de forças, contudo, poderá mudar nos dois próximos treinos livres na Bélgica. Isso porque ambos os pilotos da Ferrari contaram com pneus ultramacios, os mais rápidos compostos da Pirelli, enquanto Hamilton foi para a pista com os macios, os mais duros à disposição em Spa - são os menos velozes, portanto. O mesmo aconteceu com o finlandês Valtteri Bottas, companheiro do inglês na Mercedes, que foi o sexto mais rápido (1min46s424).

O primeiro treino desta sexta foi marcado por uma batida forte de Felipe Massa contra a barreira de proteção. Quando a sessão tinha ainda apenas 17 minutos (de 1h30min de duração), o piloto da Williams perdeu o controle do carro, saiu da pista e atingiu a barreira. O treino chegou a ser interrompido, com bandeira vermelha.

O choque, contudo, não preocupa. O brasileiro saiu do carro sozinho e deve participar normalmente da segunda sessão livre. Massa ficou de fora da última etapa do campeonato, na Hungria, por ter sofrido tontura e mal-estar. Na quinta, ele revelou que teve vertigem nos treinos daquela etapa. No mesmo dia, foi submetido a exames e liberado para correr em Spa.

Massa não registrou tempo nesta sessão inicial na Bélgica, apesar de ter completado três voltas no traçado. Seu companheiro de Williams, o canadense Lance Stroll, foi o 15º do treino, com 1min48s541.

O Top 10 do primeiro treino livre contou ainda com a dupla da Red Bull completando os cinco primeiros lugares. O holandês Max Verstappen foi o quarto mais veloz, com 1min46s302, enquanto o australiano Daniel Ricciardo anotou o quinto tempo, com 1min46s352.

O espanhol Carlos Sainz Jr., da Toro Rosso, foi o sétimo mais veloz, com 1min47s446, seguido pelo francês Esteban Ocon, da Force India, com 1min47s670. O russo Daniil Kvyat (1min47s851), da Toro Rosso, e o local Stoffel Vandoorne (1min47s865), da McLaren, completaram o Top 10.

O segundo treino livre na Bélgica terá início às 9 horas (horário de Brasília). No sábado, os pilotos vão disputar o treino classificatório também às 9hs. Neste mesmo horário, no domingo, será a largada da corrida.

Ás vésperas do início das atividades do GP da Hungria, os furos em pneus usados pela Ferrari na prova anterior, em Silverstone, ainda repercutem. Fornecedora de compostos da Fórmula 1, a Pirelli anunciou nesta quarta-feira (26) ter concluído que o dano no pneu de Kimi Raikkonen no GP da Inglaterra provavelmente foi provocado por um contato externo, o que acabou deixando o composto dechapado após algumas voltas.

Raikkonen estava em segundo lugar na corrida disputada em 16 de julho, mas um problema em um dos seus pneus permitiu que Valtteri Bottas completasse a dobradinha da Mercedes com Lewis Hamilton, o vencedor. O piloto finlandês parecia que também perderia o lugar do pódio para seu colega de equipe, Sebastian Vettel, mas em uma mudança surpreendente, ficou em terceiro após o alemão da Ferrari também ter um dos seus pneus furados.

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Os problemas com os dois pilotos da Ferrari levaram a Pirelli a realizar extensos testes após corrida em ambos os carros. Nesta quarta-feira, então, a Pirelli declarou em um comunicado que o incidente com Raikkonen não se deu por causa do pneu em si.

"A possível causa inicial do defeito consiste em um contato contra um corpo externo, levando algumas partes a se descolarem, afetando duas áreas. Em nenhuma ocasião havia algum sinal de fadiga, desprendimento ou laceração, ou mesmo o início de tais problemas que afetariam a estrutura do pneu. Em conclusão, a Pirelli pode confirmar que não surgiram problemas relacionados com o próprio pneu", disse a fornecedora de compostos, negando qualquer problema de fabricação.

Na última semana, a Pirelli havia anunciado que o problema no pneu de Vettel em Silverstone havia sido provocado por um pequeno furo. O alemão se encaminhava para assegurar a terceira posição no GP da Inglaterra até ter o problema com o pneu dianteiro esquerdo da sua Ferrari. O alemão conseguiu concluir a prova sem ir aos boxes, mas caiu para o sétimo lugar. O problema com Raikkonen ocorrera pouco antes.

Hamilton venceu o GP da Inglaterra e agora está um ponto de Vettel, o líder do Mundial de Pilotos. Já Raikkonen ocupa apenas a quinta colocação. O campeonato prossegue neste fim de semana com a disputa do GP da Hungria, antes da tradicional pausa do verão europeu.

Faltando ainda quatro etapas para o fim da temporada 2015 da Fórmula 1, a Mercedes assegurou neste domingo (11) o bicampeonato do Mundial de Construtores. A equipe de Lewis Hamilton e Nico Rosberg garantiu a conquista em razão da punição aplicada ao finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari. Ele perdeu seis pontos por conta da batida no compatriota Valtteri Bottas na volta final do GP da Rússia, disputado o Sochi.

Raikkonen foi punido com o acréscimo de 30 segundos em seu tempo final na prova russa. Desta forma, pulou do quinto para o oitavo lugar na classificação final. Assim, em vez de ganhar 10 pontos, terá apenas quatro na tabela do Mundial de Pilotos.

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A pontuação também serve para definir as colocações no Mundial de Construtores. E, ao perder seis pontos, a Ferrari ficou com 359 pontos, distante dos 531 da Mercedes. Com esta diferença, a equipe italiana não conseguirá mais alcançar a rival nas últimas quatro corridas da temporada (EUA, México, Brasil e Abu Dabi). A Williams ocupa o terceiro lugar geral, com 220.

A disputa do Mundial de Construtores é encarada como prioridade pelas equipes da F1 porque serve de parâmetro para a premiação ao fim da temporada. A organização da Fórmula 1 não revela os valores, mas estima-se que a equipe campeã embolse uma cifra superior aos 100 milhões de euros. A Mercedes também venceu o Mundial de Construtores de 2014.

A punição a Raikkonen beneficiou os pilotos que ficaram logo atrás na classificação da corrida russa, como o brasileiro Felipe Nasr. O piloto da Sauber saiu do sétimo para o sexto lugar. O anfitrião Daniil Kvyat, da Red Bull, subiu para o quinto posto e o venezuelano Pastor Maldonado, da Lotus, virou o novo sétimo colocado da prova.

Raikkonen foi punido por prejudicar Bottas nos últimos trechos do traçado de Sochi. Na disputa pelo terceiro lugar, o finlandês da Ferrari acertou em cheio a Williams do compatriota e o tirou da prova ao tentar ultrapassá-lo na entrada da curva 4. Bottas abandonou na hora. Raikkonen ainda completou em oitavo, apesar de estar com o carro avariado.

Antes de sofrer a pena aplicada pelos comissários da prova, o piloto da Ferrari minimizou o incidente. "Eu já tinha passado ele naquela curva durante a corrida. Eu estava perseguindo ele na curva 3, não estava muito longe. E tentei fazer a ultrapassagem. Depois que você decide ir para cima, não há como voltar atrás", comentou.

"Não vi se ele me viu ou se estava me esperando. Eu tentei passar pelo lado de dentro, mas acabamos colidindo. Para mim, isso é automobilismo. Tentei ultrapassar, mas infelizmente a manobra terminou daquele jeito", minimizou Raikkonen.

Bottas, por sua vez, reprovou a iniciativa do compatriota. "Estou muito decepcionado. Estava em terceiro na volta final. Deveria ter ido ao pódio. Mas agora estou aqui com zero ponto", criticou.

Para o piloto da Williams, não houve "incidente de corrida" na batida. "Não foi um incidente normal de corrida. Eu não estava vendo ele. Eu estava na frente e, de repente, alguém me acertou", lamentou.

O finlandês da Ferrari não foi o único punido pelos comissários na Rússia. O espanhol Fernando Alonso teve cinco segundos acrescido em seu tempo final de corrida por não respeitar os limites da pista na curva 16. O piloto da McLaren caiu do 10º para o 11º lugar, saindo da zona de pontuação. O holandês Max Verstappen entrou no Top 10.

 

Confira a classificação atualizada do GP da Rússia:

1º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes)

2º - Sebastian Vettel (ALE/Ferrari)

3º - Sergio Pérez (MEX/Force India)

4º - Felipe Massa (BRA/Williams)

5º - Daniil Kvyat (RUS/Red Bull)

6º - Felipe Nasr (BRA/Sauber)

7º - Pastor Maldonado (VEN/Lotus)

8º - Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari)

9º - Jenson Button (ING/McLaren)

10º - Max Verstappen (HOL/Toro Rosso)

11º - Fernando Alonso (ESP/McLaren)

12º - Valtteri Bottas (FIN/Williams)

13º - Roberto Merhi (ESP/Marussia)

14º - Will Stevens (ING/Marussia)

Não completaram:

Nico Rosberg (ALE/Mercedes)

Romain Grosjean (FRA/Lotus)

Marcus Ericsson (SUE/Sauber)

Nico Hülkenberg (ALE/Force India)

Carlos Sainz Jr. (ESP/Toro Rosso)

Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull)

Kimi Raikkonen vem fazendo uma temporada decepcionante na Fórmula 1. Em seu retorno à Ferrari, onde tinha conquistado o título da categoria em 2007, o piloto finlandês conseguiu somar apenas 19 pontos em 10 etapas disputadas - enquanto isso, seu companheiro de equipe, o espanhol Fernando Alonso, já tem 97 pontos. Apesar da fraca performance, a direção da escuderia italiana diz manter a confiança nele.

Segundo o chefe de equipe, Marco Mattiacci, a Ferrari mantém "a maior confiança" em Raikkonen. "Kimi é o piloto que nós precisamos. Precisamos conseguir mais pontos, mas ele é o piloto que precisamos", disse o dirigente, descartando uma possível troca do finlandês, cujo contrato vai até o final de 2015.

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Apesar de ressaltar o "apoio" da equipe a Raikkonen neste momento difícil, Mattiacci admitiu que ele "pode fazer melhor" do que tem feito na atual temporada. "Ele é um piloto profissional, que já foi campeão mundial com a Ferrari. Ele está motivado, sabe onde precisa melhorar", avaliou o dirigente. "Ele vê Fernando na sua frente, sabe que é um momento difícil, mas estamos todos juntos nisso."

Depois de ficar as duas últimas etapas sem pontuar (Inglaterra e Alemanha) - seu melhor resultado até agora na temporada foi uma sétima colocação, conseguida na Austrália e na Espanha -, Raikkonen tem a chance de recuperação já no próximo domingo, quando acontece o GP da Hungria, em Budapeste.

Depois de conseguir apenas o sétimo lugar em sua reestreia na Ferrari, há duas semanas, na Austrália, o piloto finlandês Kimi Raikkonen revelou nesta quinta-feira que ainda busca o melhor acerto do carro. Por isso mesmo, ele evitou fazer muitas previsões para a segunda etapa da temporada da Fórmula 1, que acontece neste domingo, no circuito de Sepang, na Malásia.

"A principal questão é o acerto, deixar o carro do jeito que eu gosto de pilotar. Estou certo de que, quando conseguirmos fazer isso, será um pouco mais fácil e eu estarei no pelotão da frente", afirmou Raikkonen durante a entrevista coletiva antes do começo dos treinos do GP da Malásia - a primeira sessão será a partir das 23 horas desta quinta-feira (horário de Brasília).

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De volta à Ferrari, equipe que defendeu anteriormente entre 2007 e 2009 - foi campeão no primeiro desses três anos -, Raikkonen admitiu que não teve "o começo ideal de temporada", ao conseguir o sétimo lugar no GP da Austrália. Mas lembrou que foi possível aprender bastante com as dificuldades encontradas na corrida realizada em Melbourne. Na Malásia, ele disse que não dá para prever como será a prova, mas prevê "melhores resultados".

Questionado nesta quinta-feira sobre o começo do seu relacionamento com o novo companheiro de equipe, o também campeão mundial Fernando Alonso, Raikkonen fez uma avaliação positiva. "É bom, sempre foi bom", avisou o finlandês, que promete travar, nesta temporada, uma dura luta com o espanhol pelo posto de principal piloto da Ferrari.

Prestes a fazer sua reestreia na Ferrari, com a abertura da temporada da Fórmula 1 neste fim de semana na Austrália, o piloto finlandês Kimi Raikkonen acredita que a equipe italiana pode fazer um bom papel no campeonato. Apesar de lamentar o pequeno número de testes feitos com o novo carro, ele disse que o modelo F14 T mostrou ter um "bom potencial".

"O carro parece ter um bom potencial, mas temos que trabalhar para tirar o máximo dele", afirmou Raikkonen, que minimizou a importância de um possível resultado ruim no GP da Austrália, cujos treinos começam já na noite desta quinta-feira (pelo horário de Brasília). "Se alguém for mais rápido do que a gente, é apenas a primeira corrida. Mais do que o resultado, sabemos que ainda muita coisa está para acontecer com o F14 T", completou o piloto.

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Depois de ficar três temporadas na Ferrari, entre 2007 e 2009, quando foi campeão da Fórmula 1 logo na primeiro ano, Raikkonen voltou agora à equipe - nesse intervalo, ficou fora da categoria algum tempo e correu também pela Lotus. "Algumas pessoas mudaram e mesmo a atmosfera parece um pouco diferente, mas, para mim, é ainda a mesma grande escuderia. E acredito que trabalhamos muito bem no novo carro", avaliou o piloto finlandês de 34 anos.

Eric Boullier afirmou que sua equipe ainda não sabe quem irá correr ao lado de Romain Grosjean na próxima temporada, as especulações estão em torno de, Nico Hulkenberg e Pastor Maldonado. Após meses de discussão, a Lotus ainda não conseguiu concluir sua negociação com a Motorsports Quântica.

Caso as negociações entre a equipe e o fundo de investimento fracasse, a opção da equipe será pelo venezuelano, que tem por trás um patrocinador de trinta milhões por ano.

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“Tenho que ver se eu posso pagar um piloto. A ideia é trazer estabilidade para a equipe. Sim, estamos desenvolvendo um pacote financeiro, mas eu gostaria de ter os melhores pilotos possíveis. Mas você também deve pensar na sua equipe, você tem vários empregados”, afirmou Boullier à ‘BBC’.

Com contrato já assinado para substituir o brasileiro Felipe Massa na Ferrari a partir de 2014, Kimi Raikkonen passou a ser superado pelo seu companheiro na Lotus, o francês Romain Grosjean, desde que o anúncio de sua transferência foi feito - principalmente, nos treinos de classificação. Apesar disso, o chefe da equipe, Eric Boullier, descartou um possível desânimo e falta de interesse do piloto finlandês na reta final da atual temporada da Fórmula 1.

O anúncio da ida para a Ferrari foi feito em 11 de setembro, frustrando a Lotus, que esperava manter Raikkonen. Desde então, houve a disputa de três etapas do campeonato da Fórmula 1. Ao contrário do que acontecia até então na temporada, quando era constantemente superado pelo finlandês, Grosjean conseguiu melhor posição no grid de largada em todas elas. E na última, há duas semanas, no Japão, o francês ainda terminou a corrida na frente do companheiro.

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Apesar disso, o chefe da Lotus não vê queda de rendimento de Raikkonen, preferindo exaltar a evolução de Grosjean. Quando perguntado pela revista especializada Autosport sobre um possível desinteresse do finlandês no restante da temporada, por já estar pensando em 2014 na Ferrari, Eric Boullier respondeu: "Não acho. Penso que é mais sobre Romain, que voltou ao jogo. Ele tinha perdido um pouco do seu espírito e ficou abaixo, mas agora Romain está de volta."

Na classificação do campeonato, porém, a vantagem de Raikkonen ainda é enorme. O finlandês está em terceiro lugar com 177 pontos - atrás apenas do alemão Sebastian Vettel (Red Bull), que tem 297, e do espanhol Fernando Alonso (Ferrari), com 207 -, enquanto Grosjean aparece na oitava colocação, com 87. Os dois pilotos da Lotus travam uma nova disputa interna neste fim de semana, quando acontece o GP da Índia, 16ª das 19 etapas previstas no calendário da Fórmula 1.

O piloto Lewis Hamilton afirmou que ficou surpreso com o bom desempenho mostrado por Kimi Raikkonen, durante o último GP de Cingapura. O finlandês largou na 13ª colocação no grid e cruzou a linha de chegada na terceira colocação.

“Fiquei realmente surpreso com o desempenho dele, não sei em que posição tentei sergurá-lo, acredito que foi em terceiro. Quando cruzei a linha de chegada, pensei que tínhamos marcado muitos pontos, porém fiquei bastante decepcionado quando fui informado. Foi uma corrida muito difícil e eu estava bastante exausto. Gostaria de saber como o Kimi conseguiu ter um aumento de desempenho tão grande? Eu não posso acreditar”, afirmou o britânico.

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Foi saudando a chegada de Kimi Raikkonen na Ferrari, que o piloto de desenvolvimento da escuderia de Maranello, Marc Gené, vê com bons olhos o retorno do ‘Homem de Gelo’. Em entrevista nesta segunda-feira (16) para o jornal francês ‘Le Monde’, Gené acredita que a dupla formada por Fernando Alonso e Raikkonen deve ajudar a reerguer a equipe vermelha em 2014.

“A equipe vai ser muito forte e experiente. Os dois melhores pilotos juntos em uma só equipe de Fórmula 1. Logo vai ser uma disputa de verdadeiros campeões mundiais. Kimi [Raikkonen] já está familiarizado com a equipe e isso me motiva a fazer um grande trabalho para eles no próximo ano”, opinou.

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Sobre a saída de Felipe Massa, Gené lamentou pelo desligamento do piloto brasileiro com a Ferrari. “Em primeiro lugar gostaria de dizer que como Felipe [Massa] possui um lugar importante na história da nossa equipe. Mas quero dizer que o retorno de Kimi [Raikkonen] é uma boa notícia”, finalizou.

Um dia após saber que não vai contar com Kimi Raikkonen em um de seus cockpits para a próxima temporada, a Lotus já está analisando os nomes disponíveis no mercado para confirmar a contratação do mais novo piloto da equipe. E o chefe da escuderia, Eric Boullier, disse não ter pressa para definir, mas prometeu decidir tudo em breve.

Nesta quinta-feira, o comandante do time de Enstone concedeu uma entrevista ao site oficial da equipe anglo-francesa e falou tanto sobre a saída de Kimi quanto sobre a contratação de um novo piloto. Ao ser questionado sobre quando a definição deve sair, o dirigente prometeu uma decisão relativamente rápida. No entanto, ele fez questão de afirmar que a posição da Lotus no atual cenário é privilegiada, por ser a melhor equipe com vaga disponível.

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“Estamos conversando com algumas pessoas e vamos tomar a decisão em breve”, afirmou. “Estamos numa posição privilegiada de ser o time com a vaga mais oportuna do grid, então não vamos ter nenhuma pressa para anunciar alguém sem nos certificar de que será o melhor para o futuro da equipe”, complementou.

Eric ainda aproveitou para garantir que fará de tudo para que Raikkonen feche com chave de ouro a sua passagem pela Lotus. Por isso, ele fará o possível para entregar um carro muito competitivo para o piloto nas próximas etapas. “Ainda temos sete GPs juntos e nosso objetivo é fornecer o melhor equipamento a ele [Raikkonen] e Romain. Ainda há uma luta dura pela frente e estamos nos esforçando para evoluir em relação à temporada anterior e terminar o Mundial de Construtores em terceiro”, finalizou.

Depois de a imprensa europeia afirmar que Fernando Alonso iria pedir para deixar a Ferrari, caso a equipe resolvesse contratar Kimi Raikkonen, o espanhol tratou de desvalorizar as informações e garantiu que permanece em Maranello. O piloto confirmou que aceitará a decisão da escuderia e disse que o time fará a melhor escolha.

Ontem e hoje, as mídias do velho continente deram como certa a contratação de Raikkonen pela Ferrari. Entretanto, segundo informações da emissora alemã ‘RTL’, Alonso não estaria disposto a formar dupla com o “Homem de Gelo”, já que ele teria um companheiro que poderia superá-lo na pista.

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Nos últimos meses, assim como aconteceu no ano passado, Fernando vem sendo o principal defensor da permanência de Massa na escuderia de Maranello. Ontem, questionado por um fã nas redes sociais sobre o seu provável companheiro de equipe em 2014, o asturiano demonstrou respeito a Felipe e preferiu não comentar os rumores, mas deu a entender que existe sim a possibilidade de o brasileiro deixar a equipe.

“Não é possível para mim falar de qualquer nome para o próximo ano, porque eu tenho muito respeito por Felipe. Estamos trabalhando muito duro nos últimos quatro anos para dar o máximo a Ferrari”, disse o piloto.

Por outro lado, o asturiano garantiu que não colocará empecilhos caso a equipe resolva contratar um piloto no mesmo nível dele. ”Qualquer decisão que a equipe tomar vai ser boa para mim, e vamos continuar trabalhando para dar a Ferrari os melhores resultados possíveis”, garantiu.

O piloto Kimi Raikkonen afirmou que irá tomar a decisão do seu futuro na Fórmula 1 nas próximas 48 horas, devido ao crescimento das especulações sobre uma possível mudança para a Ferrari. Fontes próximas ao piloto afirmam que ele agora está preparado para fazer sua escolha.

Raikkonen vem aguardando que a Lotus lhe dê as garantias necessárias que ele terá um carro competitivo para a próxima temporada, para assinar sua renovação com a equipe, no entanto, a equipe ainda não lhe sinalizou com nenhuma garantia, com isso, o piloto iniciou conversas com a equipe italiana.

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As negociações com a Ferrari estão em fase avançada. A Ferrari afirmou que fará o anúncio sobre sua decisão nesta quarta-feira. Embora haja relatos de que o acordo entre a Ferrari e o finlandês já está fechado, fontes ligada ao piloto afirmam que não tem nada decidido ainda.

Para o piloto Nico Hulkenberg, o mercado de piloto não depende da definição de onde Kimi Raikkonen irá correr no ano que vem. Enquanto o finlandês está no centro das especulações, de onde ele vai correr no ano que vem, o piloto Nico Hulkenberg é uma boa opção, que está disponível no mercado.

Atualmente na Sauber, o alemão tem sido especulado em algumas equipes como Ferrari e Lotus, e não descartou também a possibilidade de continuar na Sauber.

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Questionado se ele tem que esperar uma definição de Raikkonen para definir seu futuro para 2014, o piloto respondeu: “Não necessariamente. Óbvio que ele está desempenhando um excelente papel na equipe, mas não necessariamente eu dependo dele.”

Hulkenberg admitiu que a Ferrari é uma excelente opção, caso a equipe não queira mais continuar com o brasileiro Felipe Massa.

“É uma das melhores equipes. Mas neste omento estamos analisando as opções, para depois tirarmos algumas conclusões”, afirmou o piloto, em entrevista ao site ‘Autosport’.

O piloto afirmou que espera definir sua situação já no próximo mês. “Quero tomar, quando eu ver que fiz a escolha certa e quando eu estiver feliz com tudo que envolve o negócio. Gostaria de resolver isso até o final de setembro”, afirmou o alemão.

Depois de uma série de especulações que colocavam Kimi Raikkonen na Ferrari e as negociações com a Red Bull chegando ao fim, a prioridade do finlandês deve ser mesmo continuar na Lotus para a próxima temporada. O ex-campeão mundial está curtindo seu lugar na equipe e a forma com que ela está trabalhando para ele. Porém, o piloto quer ter a certeza de que ela continuará se mantendo no topo.

Ao contrário de estar pensando em uma mudança para a Ferrari, como muitos sugeriram, Raikkonen está esperando que a Lotus lhe dê as garantias necessárias sobre suas partes técnicas e financeiras para o futuro. Se a equipe fizer isso, com certeza Raikkonen irá assinar sua renovação contratual. O empresário do piloto, Steve Robertson, afirmou que a Lotus sabe o que fazer para manter o homem de gelo na equipe.

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“A Lotus é a chave para o futuro de Kimi. Se a equipe lhe der as respostas que ele quer, sobre se ele terá um carro competitivo no ano que vem, então ele irá ficar”, afirmou o empresário, em entrevista ao site ‘Autosport’.

A Lotus está ansiosa para anunciar a renovação com o finlandês, porém o chefe da equipe, Eric Boullier, deixou claro que é importante que o negócio seja bom para a equipe e para o piloto.

Embora a Ferrari seja a melhor opção, caso o piloto não acerte sua renovação com a equipe de Enstone, a equipe italiana pode não ter vaga para o piloto, caso Felipe Massa apresente bons resultados, após as férias de verão.

Kimi Raikkonen não correrá pela Red Bull em 2014, garantiu o empresário do finlandês nesta segunda-feira. Segundo Steve Robertson, o piloto da Lotus já encerrou as negociações com a Red Bull, que não terá mais o australiano Mark Webber a partir do próximo ano. Agora, o piloto Daniel Ricciardo, também da Austrália, é o principal favorito para formar dupla com Sebastian Vettel em 2014.

"É verdade. Kimi não vai pilotar pela Red Bull em 2014. Tivemos algumas conversas, mas um acerto não vai acontecer", declarou Steve Robertson, empresário de Raikkonen, em entrevista à Autosport. O agente já havia anunciado o fim das negociações ao jornal finlandês Turun Sanomat.

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Com contrato com a Lotus somente até o fim deste ano, Raikkonen era o principal favorito a assumir o lugar de Webber a partir de 2014. A própria Red Bull havia confirmado o interesse em contar com o finlandês. A equipe até antecipara que a vaga estava entre o finlandês e Daniel Ricciardo, da Toro Rosso, espécie de equipe satélite da Red Bull.

Após descartar o acerto entre Raikkonen e a Red Bull, Robertson manteve a indefinição sobre o futuro do piloto. Ele avisou que o finlandês tem poucas chances de seguir na Lotus.

"Estamos muito confiantes de que Kimi estará na Fórmula 1 no ano que vem. Há opções, e digo assim no plural mesmo. E continuo a conversar com as equipes. Espero ter alguma coisa definida em um futuro não muito distante", revelou o empresário, fazendo mistério.

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