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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), evitou nesta segunda-feira, 7, mais uma vez comentar a disputa eleitoral de 2018, quando questionado sobre a possibilidade de o prefeito de São Paulo João Doria, seu afilhado político, concorrer à Presidência da República, cargo também almejado por ele. Alckmin diz que o tema não está em debate no momento. "Candidatura é o partido que decide. Vamos discutir no momento certo", afirmou.

Na manhã desta segunda-feira, Doria recebeu diversos elogios do presidente Michel Temer na cerimônia de assinatura do protocolo de intenções para transferência do Campo de Marte à prefeitura da capital. No evento, o peemedebista pregou um discurso de conciliação nacional e enalteceu Doria por, segundo ele, ir pelo mesmo caminho. Chegou a chamar o prefeito de "amigo e companheiro".

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Alckmin faz parte da ala da sigla que defende o desembarque do governo Temer. A votação da denúncia contra o presidente na semana passada mostrou que os tucanos, que ocupam quatro ministérios, estão rachados sobre o apoio ao presidente.

Questionado sobre o assunto, o tucano disse apenas que o importante é o apoio às reformas. "Participar ou não do governo, ter ou não ministro é da competência do presidente da República", comentou na saída do encontro nacional da cadeia de abastecimento, promovido pela Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (Abad), em São Paulo.

Desencontro

Alckmin também era esperado nesta segunda-feira para o evento com Temer. No entanto, o governador cumpria outra agenda no mesmo horário, assinando convênios entre prefeituras e a Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp).

Segundo a assessoria do Palácio dos Bandeirantes, o erro foi cometido pela Prefeitura, que havia sido avisada desde quinta-feira sobre a agenda. Procurada, a assessoria de Doria disse que houve um "desencontro de informações".

O setor atacadista e distribuidor pode revisar para baixo a projeção de crescimento este ano diante de um aumento no pessimismo dos empresários nos últimos meses, disse o presidente da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad), José do Egito Frota Lopes Filho. Ao comentar os números do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, o executivo afirmou que o dado pode contribuir para o sentimento de cautela que já tem dominado o setor.

De acordo com Lopes Filho, no último mês algumas companhias do setor têm optado por adiar investimentos previstos para o ano. "Até pouco tempo não era possível dizer que estava ocorrendo queda de investimento, mas nos últimos trinta dias tenho ouvido em muitas conversas com os empresários que muitos estão revendo o que estava planejado", disse à reportagem.

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Por conta das mudanças, a Abad deve fazer estudos para revisar para baixo a projeção de crescimento do setor este ano, que era de 1,5%. "A nuvem negra da falta de perspectiva está começando a nos afetar", afirma Lopes Filho. O cenário de vagas de emprego também não é positivo e algumas empresas tem reduzido postos de trabalho, diz.

O setor representado pela Abad é considerado mais resiliente nas crises porque lida sobretudo com distribuição de itens de consumo básicos, como alimentos e produtos de higiene. Lopes Filho ressalta, porém, que a redução da massa salarial e o desemprego estão afetando as vendas.

Em nota divulgada nesta sexta-feira, 29, a Abad destacou ainda insegurança e falta de confiança do trabalhador como fatores que pesam no atual cenário. "Voltamos a nos encontrar em uma já conhecida armadilha: o país não cresce porque não investe e não investe porque não tem perspectivas de crescer", diz o texto.

O setor atacadista brasileiro está dividido. Na segunda-feira, 28, durante o encontro anual da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad), que reuniu representantes de empresas e associações em São Paulo, um tema foi tratado com cautela entre os empresários: a criação de uma entidade, liderada por executivos dos chamados 'atacarejos', que vendem também para o consumidor final e alegam não ser representados pela associação nacional, cujos principais membros são os atacadistas tradicionais.

O impasse começou no fim do ano passado quando a nova gestão da Abad, presidida por José do Egito Frota Lopes Filho, diretor comercial da Jotujé Distribuidora, levantou como uma de suas bandeiras a questão tributária. Uma das propostas é tornar obrigatória a identificação do comprador do atacarejo, com a inclusão do CPF dele na nota fiscal. Hoje, estabelecimentos desse tipo, como o Atacadão, do grupo Carrefour, ou Assaí, do Grupo Pão de Açúcar, vendem tanto para empresas quanto para o consumidor final e, nesse último caso, a identificação não é obrigatória. Já nos atacados tradicionais a venda só pode ser feita com a informação do CNPJ da empresa.

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"O atacarejo não está errado. Eles fazem tudo conforme a lei, mas o microempresário, que está inserido no Simples, pode se aproveitar dessa diferença de modelos para não ser tributado", diz José do Egito. O que ele quer dizer é o seguinte: para ser inserida no Simples - e assim pagar menos imposto - a empresa tem de faturar no máximo R$ 3,6 milhões por ano. Quando o dono do mercadinho ou do restaurante supera o limite de compras do mês no atacado tradicional, ele tem a opção de comprar no atacarejo emitindo apenas cupom fiscal. "Sem a exigência do CPF no cupom fiscal, a Receita Federal não consegue identificar essa compra."

O tema gerou polêmica no setor. Em entrevista à revista Distribuição, no mês passado, o empresário Luiz Antônio Tonin, do Grupo Tonin - dono de sete atacarejos, quatro supermercados e um atacado distribuidor - disse que considera a medida um erro. "Uma pessoa pode comprar com o CPF de outra, por exemplo", afirmou. "Seria mais um encargo em cima do atacadista e do varejista, sendo que as secretarias da fazenda já têm instrumentos suficientes de controle de arrecadação."

Com 20 lojas em São Paulo, o Tenda Atacado também se posicionou contra a proposta. O presidente do grupo, Carlos Eduardo Severini, afirmou, na mesma ocasião, que essa é uma "medida retrógrada" que, se aprovada, vai dificultar compras simples.

Para que essa mudança passe a vigorar no País, o setor atacadista teria de convencer as secretarias de fazenda estaduais de que ela vale a pena. Hoje, apenas dois Estados exigem a identificação de CPF e CNPJ na nota fiscal: no Rio Grande do Sul, desde 2012, e em Sergipe, desde julho de 2013.

Associação

O debate acabou motivando um grupo de atacarejos a articular a criação de uma entidade, que ainda está em fase de gestação. À frente desse movimento estão o presidente do Roldão Atacadista, Ricardo Roldão, o presidente do Atacadão Roberto Mussnich e o presidente do Spani Atacadista, Cleber Gomez. Nenhum deles concedeu entrevista, mas suas assessorias de imprensa confirmaram as conversas para a criação da Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviço (Abaas).

Na Abad, ontem, o assunto causou certo constrangimento. "Não fomos informados sobre uma nova associação", disse José do Egito. "O clima é de conciliação."

Ele e outros atacadistas preferiram concentrar o debate em um pleito que é mais consensual no setor e que está mais perto de se concretizar, que é o aumento do teto de faturamento para que micro e pequenas empresas sejam enquadradas no Simples. A proposta do setor é de que esse limite passe de R$ 3,6 milhões ao ano para R$ 6 milhões. Em outubro do ano passado, uma frente parlamentar foi criada para tratar dos assuntos de interesse do setor em Brasília.

O teto proposto pelos atacadistas está longe de ser aprovado, mas hoje será votado no plenário da Câmara dos Deputados um projeto de lei que eleva de R$ 3,6 milhões para R$ 4,3 milhões o limite para adesão ao programa. "Já será um avanço para esse segmento", diz o deputado Antonio Balhmann, que preside a frente parlamentar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O atacadista Makro manteve a liderança no ranking do segmento atacadista e distribuidor da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (Abad)/Nielsen 2014, base 2013, com um crescimento de 9,8% na comparação com 2012. No ano passado, o faturamento do Makro atingiu R$ 7,4 bilhões. De acordo com a associação, o atacadista detém a primeira posição do ranking há pelos menos cinco anos.

Em segundo e terceiro lugar do ranking ficaram, respectivamente, o Grupo Martins e a Profarma. A receita do Grupo Martins alcançou um faturamento de R$ 4,4 bilhões em 2013, um crescimento de 15,3% ante 2012. No modelo atacado de entrega, o grupo teve a primeira colocação. Já a distribuidora Profarma faturou R$ 3,6 bilhões no último ano, alta de 3,1% na mesma base de comparação. (

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O segmento atacadista distribuidor cresceu 9,01% em julho sobre junho, mostram dados da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad) com base em pesquisa da Fundação Instituto de Administração (FIA), divulgados nesta quinta-feira (12). Na comparação com o mesmo período do ano passado, o crescimento foi de 8,62%. No acumulado do ano até julho, houve expansão de 4,14% em relação aos sete primeiros meses de 2012.

De acordo com o presidente da Abad, José do Egito Frota Lopes Filho, os números revelados até o momento vão de encontro à perspectiva do setor de crescimento de 3,5% para este ano. "O fechamento do primeiro semestre, de quase 3,4%, bem como o resultado de 4,14% até julho, permanecem alinhados com a nossa previsão", disse, em nota distribuída à imprensa. "Avaliamos que, embora os indicadores mais recentes apontem para uma pequena queda no consumo, é esperado o crescimento natural das vendas a partir de setembro, em função das festas natalinas, como ocorre todos os anos", completou. A pesquisa mensal da FIA reúne um conjunto de empresas que equivalem a 21% do faturamento do setor.

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A Associação Brasileira de Atacadista e Distribuidores (Abad) avalia que a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), de elevar a taxa Selic em 0.50 ponto porcentual para 9% ao ano, tem eficácia "duvidosa" no controle de inflação e, ao mesmo tempo, "penaliza as empresas" com custos mais altos de financiamento.

"Infelizmente, a eficácia da medida no controle dos preços é duvidosa, enquanto o prejuízo causado à economia é mais do que certo", afirma a entidade em nota. De acordo com a entidade, o "remédio amargo" do aumento da taxa básica de juros não tem efeito pequeno sobre os preços do setor de serviços, por exemplo. Além disso, o controle da inflação também vem sendo prejudicado pelo custo Brasil elevado gerado pela dificuldade do governo de tratar da questão fiscal e tributária.

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"Lembro que as justificativas para a elevação, ligadas a fatores externos, à alta do dólar e ao esperado aumento dos combustíveis não contemplam a elevação do preço dos serviços, que compõem a inflação e que respondem muito lentamente a qualquer medida governamental", destaca presidente da Abad, José do Egito Frota Lopes Filho. Na avaliação de Lopes Filho, seria mais indicado que o governo atuasse nos "problemas estruturais" do País.

ACSP

"A decisão do Copom de aumentar em meio ponto porcentual a taxa Selic está de acordo com as expectativas do mercado, pois embora os preços dos alimentos tenham apresentado ligeira desaceleração, a inflação continua pressionada, especialmente pela alta sensível do dólar". Esta é a opinião da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) sobre a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) desta quarta-feira.

"O Banco Central deve continuar monitorando não apenas a evolução dos preços e tarifas, mas também o nível de atividade, que ainda não apresentou a expansão esperada", disse, em nota, Rogério Amato, presidente ACSP e da Facesp.

FecomercioSP

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) afirmou, em nota, que a contaminação dos preços pela alta do dólar levou o Copom a elevar os juros mais uma vez. "O quarto aumento consecutivo da taxa Selic revela sinais de preocupação com a inflação diante da alta recente e consistente do dólar", afirma.

Para a entidade, "embora o IPCA tenha ficado praticamente estável em julho, com alta de 0,03%, a variação do dólar deve pressionar os preços". A FecomercioSP afirma que "o ponto de atenção do momento é para o encarecimento das importações de petróleo e a piora das contas da Petrobras diante do aumento do dólar. Segundo a entidade, "a estatal anunciou que será necessário reajustar os combustíveis ainda neste ano. Os combustíveis tem peso de 5,4% sobre o IPCA, sem contar o efeito cascata sobre preços de outros produtos". Diante desse cenário, continua a nota, "a FecomercioSP estima que a taxa Selic deva atingir 9,5% até o fim do ano e alerta para a necessidade de maior controle dos gastos públicos".

Tendências, inovações e o cenário atual do setor de pequenos varejos é tema de palestra promovida pelo Sebrae/PE, em parceria com a Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD), nesta quinta-feira (10), às 19h30, na Câmara de Dirigentes Lojistas de Caruaru. As empresas interessadas devem se inscrever através do telefone (81) 2103.8400. A palestra é gratuita.

O programa, que será ministrado pela estrategista de varejo, Isnalva Paiva, tem como objetivo capacitar o empresário do setor para torná-lo mais competitivo em um mercado de alta concorrência, promovendo o incremento de 5% nos postos de trabalho e de 10% no faturamento das empresas participantes. Além disso, a palestra busca promover a melhoria nos processos empresariais, de modo a aumentar a competitividade dos empreendimentos em 60%.

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A primeira turma do programa terá início no próximo dia 21. Ao todo, os empresários irão participar de três módulos, nos meses de janeiro a março, resultando em um total de 45 horas de capacitação mais duas horas de consultoria para cada módulo. Para a formação da turma de 35 participantes, os empresários passarão por uma fase de pré-diagnóstico que irá avaliar as práticas empregadas em seus pontos de venda que sejam passíveis de melhoria.

Essa avaliação é a responsável por determinar a montagem da grade de cursos que serão oferecidos a cada turma, além de apontar a direção que será tomada no decorrer da capacitação. Essa grade é formada por seis cursos: Controles financeiros, Formação de preço, Atendimento ao cliente, Gestão de pessoas, Gestão de estoques e Técnicas de vendas.

A 32ª Convenção Anual do Atacadista Distribuidor (Abad) reúne, entre os dias 6 e 9, na cidade do Rio de Janeiro, empresários de todo o Brasil. No evento participarão seis empresários alagoanos de pequenos e médios negócios, apoiados pela Rede Comércio Brasil. Paralelamente à convenção, haverá a 15ª edição do Sweet Brasil International Expo. Os dois, juntos, são considerados o maior encontro da América Latina no quesito negócios.

A proposta principal da feira é ampliar o acesso das empresas participantes a mercados, por meio de novos caminhos de comercialização. A expectativa é de que sejam articulados negócios futuros, com geração de vendas em torno de R$ 200 mil até o fim deste ano.

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Durante o encontro, os empresários contam com a oportunidade de fazer contato direto com grandes empresas compradoras para buscar novos empreendimentos e referências de mercado, além de obter conhecimentos sobre as regiões onde o seu produto poderá circular.

“Essa é uma oportunidade ímpar que o Sebrae oferece aos empresários, pois eles obtêm destaque na feira e promovem contatos com grandes empreendimentos. São os pequenos negócios alcançando competitividade diante das empresas de grande porte”, conta Willams Lopes, analista de Acesso a Mercados do Sebrae.

A convenção também promove uma loja modelo do programa Varejo Competitivo, com o intuito de promover parcerias entre atacadistas e varejistas.

Empreendimentos alagoanos

As empresas alagoanas que estarão no evento são Apícola Fernão Velho, Cachaça Caraçuipe, Biscoito K-Delícia, Laticínio Serra Verde, Sucos Bom Dia e a Natucapri. As empresas Coopmel, Cachaça Engenho Nunes e a Indústria Irmãos Farias também terão seus produtos expostos.

Marília Caroline, empresária da Apícola Fernão Velho, tem grandes expectativas para o encontro. “O evento será em uma cidade bem localizada, que atrairá grandes empresas de São Paulo, Brasília e até de outros países; creio que o mercado de lá absorva bem nossos produtos, pois eles possuem caráter natural”, analisa.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias.

Um cachê de R$ 350 mil para 56 minutos de propaganda do próprio governo. Durante conferência de abertura da 31ª Convenção da Associação Brasileira dos Atacadistas e Distribuidores (Abad), na tarde desta segunda-feira (8),  no Teatro Guararapes do Centro de Convenções de Pernambuco, o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) discursou para uma plateia formada por empresários, destacando os benefícios econômicos e sociais promovidos pelos programas implantados durante seus dois mandatos.

O petista atribuiu a iniciativas como o Bolsa Família e a facilidade de crédito o bom momento do setor atacadista. “Quanto mais o pobre comer, mais a Abad vai vender”, declarou o ex-presidente, sob aplausos do empresariado presente.

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Para minimizar os impactos da crise internacional na economia brasileira, Lula propôs que o consumo no País seja reativado. “O povo brasileiro precisa continuar consumindo com responsabilidade. Ninguém deve fazer dívida que não pode pagar. É preciso combinar uma nova prestação com o feijão e arroz que vai levar para casa, e, se for possível, ainda com uma poupançazinha para ajudar ainda mais no desenvolvimento da economia brasileira”, disse, durante tumultuada coletiva após o encerramento da conferência.

 

OPOSIÇÃO

Cercado pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e do prefeito do Recife, João da Costa (PT), após a conferência Lula cortou a fita abrindo a Convenção da Abad. O ex-presidente atacou a oposição, e, mesmo sem citar nomes, fez referência ao senador e ex-governador de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos (PMDB), chamando de “raivoso” e carrancudo”, após declarar que o governo de Eduardo Campos provocou uma revolução no Estado.

Depois de questionado sobre críticas da oposição que atribuem como herança de Lula a atual crise política no alto escalão do governo, com denúncias de irregularidades e a demissão de colaboradores, como o ex-ministro da Defesa Nelson Jobim, o ex-presidente ironizou: "Acho que a oposição precisa passar por um processo de terapia para se encontrar consigo mesma".

Lula encerrou a passagem pelo evento circulando nos stands de empresas atacadistas montados no Pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco. A Convenção da Abad segue até a próxima quinta-feira (11).

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