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Dois aviões russos com ajuda humanitária pousaram neste sábado na Síria, informou a imprensa estatal síria, em meio a rumores de que Moscou estaria aumentando seu apoio militar a Damasco.

"Dois aviões russos chegaram hoje ao aeroporto internacional de Latakia (oeste) com 80 toneladas de ajuda humanitária proporcionadas pela Rússia", informou a agência estatal.

Durante a semana, o chanceler russo afirmou que seu país não tomou medidas extras para reforçar sua presença militar na Síria, mas que está disposta a dar um maior apoio ao regime de Damasco sem que isso tenha como objetivo prejudicar os planos da coalizão internacional que luta contra o grupo jihadista Estado Islâmico.

O ministro das Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov, explicou que o Kremlin quer evitar uma repetição do "cenário líbio" na Síria e que, por isso, dará uma assistência maior ao exército de Bashar al Assad se ele solicitar.

"Ajudamos, continuamos ajudando e ajudaremos o governo sírio quando se tratar de fornecer o que o exército sírio necessitar", enfatizou durante uma coletiva de imprensa com seu colega do Sudão do Sul, Barnaba Marial Benjamin.

Os Estados Unidos, que pressionam os países da região a negar permissões de voo de Moscou, temem que uma presença maior russa na Síria prejudique a coalizão internacional que luta contra o grupo Estado Islâmico.

"Não entendo essa lógica", contestou o chanceler russo. "A coalizão liderada pelos Estados Unidos comete um erro colossal ao não pedir que a Síria coopere. O exército sírio é a força mais eficaz para lutar contra a ameaça terrorista no terreno", afirmou, acrescentando que o objetivo da Rússia é ajudar as autoridades sírias a combater "o perigoso fenômeno encarnado pelo Estado Islâmico".

"Especialistas militares russos trabalham na Síria, ajudam o exército sírio a aprender a utilizar nossas armas. A Rússia não tomou qualquer medida suplementar para reforçar sua presença", afirmou.

"Mas, se for necessário tomá-las, vamos fazer isso de acordo com as leis, com o direito internacional, com nossas obrigações internacionais e apenas com o pedido e o consentimento do governo sírio e dos governos dos outros países da região", acrescentou.

O chanceler, no entanto, admitiu que os aviões russos com destino à Síria, que provocaram os receios dos Estados Unidos e da Bulgária, não apenas transportavam ajuda humanitária, assim como equipamentos militares.

Os governos e agências humanitárias de diversos países enviaram médicos, voluntários e equipamentos para o Nepal após o terremoto de 7.9 graus que devastou o país.

A porta-voz da Organização das Nações Unidas (ONU), Orla Fagan, que viaja ao Nepal, afirmou que prevenir a propagação de doenças é uma das tarefas mais importantes no momento.

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"Estão a caminho 14 equipes médicas internacionais e 14 ou 15 equipes internacionais especializadas em busca e resgate", disse. "Eles precisam entrar no país o mais rápido possível. Aviões militares os levarão ao país", comentou.

O aeroporto internacional de Katmandu, capital do país, reabriu neste domingo após o terremoto de sábado e alguns veículos com ajuda, provenientes da Índia, puderam viajar por terra e chegaram na cidade de Pokhara, no Nepal.

A Alemanha afirmou que uma equipe de 52 pessoas, incluindo médicos e especialistas em busca e resgate, além de diversos cachorros treinados, já estão a caminho do Nepal. O time traz consigo um centro médico móvel.

Os Emirados Árabes Unidos também enviaram uma equipe de busca e resgate de 88 pessoas para o Nepal neste domingo e o Crescente Vermelho dos Emirados também enviou uma equipe.

O Exército de Israel afirmou que enviou uma missão com 260 pessoas, incluindo 122 médicos, para Katmandu para prover ajuda médica e também uma equipe de busca e resgate.

Além da Alemanha, outros países europeus também enviaram ajuda: A França afirmou que vai enviar 11 pessoas; a Inglaterra anunciou o envio de um pacote de ajuda de US$7,6 milhões, além de uma equipe de resgate de oito pessoas. Além disso, o Ministério das Relações Exteriores da Suíça enviou um time de especialistas no domingo.

No Vaticano, o Papa Francisco conduziu orações para os mortos e desabrigados na tragédia. Além disso, pediu por assistência para os sobreviventes e afirmou que está rezando para as vítimas. Fonte: Associated Press.

A Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou que serão necessários US$ 16,4 bilhões para ajuda humanitária em 2015. A instituição precisa desse dinheiro para assistir as 57,5 milhões de pessoas de pessoas mais vulneráveis do mundo. Mais de 40% dos recursos, cerca de US$ 7,2 bilhões serão destinados a 18,2 milhões de pessoas afetadas pelos conflitos na Síria.

O pedido de 2015 em nome de 455 organizações de ajuda não inclui verba para alimentar as milhões de pessoas que passam fome na região do Sahel, na África, que tem sofrido com repetidas secas e outras crises. A solicitação desses recursos será feita em fevereiro.

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Esse apelo incluiu a República Centro Africana, Iraque, Sudão do Sul e Síria, as principais prioridades humanitárias, assim como Afeganistão, República Democrática do Congo, Mianmar, territórios ocupados por palestinos, Somália, Ucrânia e Iêmen.

De acordo com as agências da ONU e seus parceiros, as necessidades de ajuda para 2014 aumentaram para US$ 17,9 bilhões em 31 países. Eles foram capazes de reunir apenas US$ 9,4 bilhões, ou 52%, a partir de doadores.

Valerie Amos, coordenadora-chefe e de emergência humanitária da ONU, disse que o auxílio em 2014 ajudou a evitar fome no Sudão do Sul, alimentou milhões de sírios, forneceu suprimentos médicos para um milhão de iraquianos e pagou por alimentos para 903 mil pessoas na República Centro Africana.

As demandas por ajuda estão ultrapassando a capacidade de pagar por ela, alertou Valerie. "A cada ano, nós pedimos aos nosso doadores mais e mais recursos", afirmou. Em 30 de novembro, a estimativa era de que 102 milhões de pessoas precisavam de ajuda no mundo, dos quais 76 milhões eram considerados particularmente vulneráveis. Fonte: Associated Press.

O governo brasileiro enviará ajuda humanitária de R$ 13,5 milhões em alimentos para os três países afetados pela epidemia de ebola: Guiné, Serra Leoa e Libéria. A medida foi anunciada esta semana pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, por meio do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (ONU). Serão enviados 6,4 mil toneladas de arroz beneficiado, no valor de R$ 6,3 milhões, e 4,6 mil toneladas de feijão, no valor de 7,1 milhões.

Cada kit enviado contém 48 itens, sendo 30 tipos de medicamentos, incluindo antibióticos e anti-inflamatórios, e 18 insumos para primeiros-socorros, como luvas e máscaras.  Além disso, o Ministério da Saúde enviará mais 10 kits de medicamentos e insumos, suficientes para atender cerca de cinco mil pessoas por três meses.

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Anteriormente a essa ajuda, o governo brasileiro enviara cinco kits para Serra Leoa, cinco para Libéria e quatro para Guiné, além da doação de R$ 1 milhão à Organização Mundial da Saúde (OMS) para fortalecer ações e interromper a transmissão do ebola na África Ocidental. “Precisamos ajudar estes países a se estruturarem para que possam superar, não só à epidemia, mas também ao colapso econômico que vivem”, afirmou o ministro.

Fonte: Agência Saúde

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, pediu que os países europeus intensifiquem os esforços para combater o vírus ebola, incluindo o levantamento de um bilhão de euros (US$ 1,3 bilhão). Em uma carta aos líderes da União Europeia e ao Presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, Cameron também pediu a mobilização de pelo menos 2.000 funcionários para a área atingida pelo surto na África Ocidental, uma maior coordenação na triagem nos pontos de entrada na Europa e o compartilhamento de informações sobre casos tratados, a fim de reduzir o risco de transmissão na UE.

Em uma reunião de líderes europeus e asiáticos em Milão na sexta-feira, Cameron descreveu o ebola como "o maior problema de saúde no mundo em uma geração" e pressionou outros países a fornecerem mais recursos na luta contra a doença. A epidemia já provocou mais de 4.500 mortes, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

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O Reino Unido doou US$ 201 milhões para Serra Leoa e enviou 750 militares. O navio hospital da Marinha Real britânica partiu nesta sexta-feira para a Serra Leoa. Também serão levados três helicópteros e outros equipamentos para ajudar no esforço.

O governo do Reino Unido disse que o risco de contaminação para a população britânica continua baixo. Nesta sexta-feira, o órgão de Saúde Pública da Inglaterra disse que vai estender a triagem de passageiros que entram no Reino Unido vindos dos países afetados pelo ebola na África Ocidental nos aeroportos de Manchester e Birmingham. A triagem começou nos aeroportos de Heathrow, em Londres, nesta semana. Fonte: Dow Jones Newswires.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, pediu que a ajuda internacional na luta contra a epidemia de ebola seja multiplicada por 20. "Para aqueles que ainda não se comprometerem (em ajudar), eu peço que façam logo", afirmou Ban em uma reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial para discutir o surto da doença.

O presidente do Banco Mundial, Jim Yonk Kim, reforçou os pedidos da ONU para garantir que os profissionais de saúde infectados sejam tratados adequadamente. O objetivo é garantir que haja médicos e enfermeiros dispostos a trabalhar nas áreas mais afetadas pelo surto da doença. Kim também afirmou que mais hospitais e centros de saúde devem ser construídos rapidamente nesses países.

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Ele afirmou que esta é a melhor maneira de conter o contágio do vírus. "Tentar bloquear as fronteiras e isolar esses países de alguma forma não vai funcionar", alertou às outras nações. A estimativa divulgada na quarta-feira pelo Banco Mundial é que o impacto regional da crise chegue a US$ 32,6 bilhões ao final de 2015.

A diretora do FMI, Christine Lagarde, disse que a instituição está disposta a fazer mais, afirmando que a crise do ebola é uma das raras ocasiões em que é bom para os países gastarem mais. Nenhuma das duas instituições informou detalhes sobre futuras ações.

Os presidentes de Serra Leoa, Libéria e Guiné, os três países mais atingidos pela epidemia de ebola, pediram nesta quinta-feira que o mundo envie mais dinheiro, médicos e leitos para ajudar a conter o surto da doença. O presidente da Guiné, Alpha Conde, pediu por dinheiro, suprimentos, medicamentos e treinamentos para profissionais de saúde. "Nossos países estão em uma situação muito frágil", afirmou.

O presidente de Serra Leoa, Ernest Bai Koroma, afirmou que a resposta mundial não acompanha o ritmo da disseminação do vírus, que ele classificou como "uma tragédia nunca vista nos últimos tempos" e uma ameaça a todos. Ele pediu o envio de mais 5.000 médicos, enfermeiros e profissionais de apoio além de mais 1.500 leitos para Serra Leoa.

O Banco Mundial doou US$ 400 milhões às três nações e o FMI forneceu US$ 130 milhões em financiamentos emergenciais. A ONU estima que os custos do surto da doença vão chegar a US$ 1 bilhão. A crise de ebola na África Ocidental deixou mais de 3.879 mortos e infectou mais de 8.033 pessoas.

O Conselho de Segurança das Organizações das Nações Unidas (ONU) aprovou por unanimidade, nesta segunda-feira  (14), a invasão das fronteiras da Síria para a entrega de ajuda humanitária à população em áreas controladas por rebeldes, mesmo sem aprovação do governo. O serviço humanitário da ONU informou que 2,9 milhões de sírios poderiam ser beneficiados pela medida.

Desde fevereiro, o presidente da Síria, Bashar Assad, tem barrado as entregas para áreas rebeldes e insistido que todas as cargas devem passar pela capital Damasco. Na prática, a maioria dos produtos são direcionados a áreas controladas pelo governo.

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De acordo com a chefe do serviço humanitário da ONU, Valerie Amos, o número de pessoas no país que precisa de ajuda saltou de um milhão em 2011 para 10,8 milhões. O dado inclui uma população de 4,7 milhões em áreas de difícil acesso e 240 mil em regiões sitiadas.

A resolução, que permite o cruzamento de quatro pontos de fronteira (dois na Turquia, um no Iraque e um na Jordânia), ressalta que todos os 193 Estados-membros da ONU são obrigados a "aceitar e permitir a execução da medida". Fonte: Associated Press.

Com um vídeo do DJ David Guetta projetado sobre o prédio da ONU em Nova York, foi lançada nesta sexta-feira uma campanha para arrecadar fundos para as vítimas do tufão nas Filipinas e da guerra civil na Síria. A sede da ONU serviu como telão para o single "One Voice", do francês Guetta e do cantor Mikky Ekko.

Guetta, reconhecido mundialmente por temas como "Just a Little More Love" e "Sexy Bitch", disse que a comoção que lhe causaram o conflito sírio e o tufão o levou a lançar a campanha "The World Needs More".

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O DJ e empresas irão doar dinheiro para a agência humanitária da ONU cada vez que for publicado um tweet com a hashtag #theworldneedsmore. Guetta patrocina a palavra "love" (amor), de forma que cada vez que alguém usar as hashtags #theworldneedsmore e #love ele doará um dólar. Grandes bancos e empresas patrocinam palavras como "dreams" (sonhos), "strength" (força) e "dialogue" (diálogo).

"Juntos, podemos usar nossas vozes para fazer uma diferença verdadeira para as pessoas necessitadas ao redor do mundo", disse Guetta durante a projeção, acompanhado do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.

Ban assinalou que Guetta "é um exemplo de verdadeiro humanismo e solidariedade", e que o DJ também merecia um prêmio por seu otimismo. "Este é o homem que acreditou que poderia me ensinar a dançar", brincou.

O Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) pediu nesta quarta (2) ao governo sírio que permita a entrada imediata de ajuda humanitária. A declaração adotada hoje por unanimidade pelos 15 membros do CS da ONU enfatiza que a situação humanitária é alarmante e está se deteriorando rapidamente. A aprovação da declaração presidencial do CS ocorre no mesmo dia em que os inspetores da ONU iniciam a missão de desmantelar os estoques sírios de armas químicas.

O CS da ONU aprovou hoje uma declaração na qual pede a Damasco que forneça "acesso seguro e irrestrito para pessoas que precisem de ajuda humanitária da forma mais eficiente possível, inclusive através das linhas e de combate, e, quando for adequado, através das fronteiras com os países vizinhos".

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Em mais de dois anos e meio de guerra civil, mais de 100 mil pessoas morreram e milhões fugiram da Síria, segundo números da ONU.

Os membros do CS da ONU também manifestaram a intenção de dar andamento rápido ao cumprimento da resolução sobre a eliminação das armas químicas no país aprovada na semana passada após um acordo entre Rússia e Estados Unidos.

Também nesta quarta-feira, inspetores de armas da ONU iniciaram a missão de destruir o arsenal químico sírio. As metas dos inspetores são desmantelar a capacidade de produção até 1º de novembro e destruir o estoque de mil toneladas de armas químicas até meados de 2014.

O trabalho dos inspetores teve início em um dia de intensos combates na periferia de Damasco. Choques entre soldados e rebeldes no extremo norte da capital síria deixaram um total de 12 mortos, segundo ativistas contrários ao governo. Fonte: Associated Press.

Cerca de sete milhões de sírios precisam de ajuda humanitária, informou nesta quinta-feira perante o Conselho de Segurança a encarregada de operações humanitárias da ONU Valerie Amos, protestando contra os obstáculos colocados por Damasco para a distribuição de ajuda.

"As últimas cifras mostram que 6,8 milhões de pessoas precisam de ajuda, 4,25 milhões foram deslocadas dentro do país e 1,3 milhão adicionais encontraram refúgio nos países vizinhos", disse Amos.

A Síria tem 20,8 milhões de habitantes. Amos afirmou que por causa da insegurança, das restrições e do financiamento ainda insuficiente, as agências da ONU poderiam ser obrigadas a suspender "certas operações humanitárias essenciais".

Além disso, ressaltou que desde janeiro "os obstáculos burocráticos aumentaram" por parte das autoridades sírias. A lista de organizações não governamentais autorizadas a operar na Síria passou de 110 a 29, há 21 vistos à espera e ainda não foi aceito um pedido de importação de 22 veículos blindados.

A Síria é devastada há dois anos por um sangrento conflito que opõe o regime do presidente Bashar Al Assad aos rebeldes determinados a tirá-lo do poder. O enfrentamento deixou até agora 70.000 mortos, segundo cálculos da ONU.

A Síria concordou em permitir que trabalhadores humanitários enviem comboios com suprimentos para quatro das províncias mais atingidas pela violência na Síria. Pelo menos 1 milhão de pessoas precisam de ajuda emergencial em todo o país.

O governo do presidente Bashar Assad prometeu, em comunicado por escrito, facilitar o acesso de ajuda humanitária às províncias, embora o país tenha aumentado seu isolamento internacional ao considerar "indesejáveis" vários diplomatas ocidentais.

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O acordo exige que a Síria forneça vistos para a entrada de um número não especificado de trabalhadores humanitários de nove agências das Organizações Unidas (ONU) e sete outras organizações não-governamentais e permitir a entrada de alimentos, medicamentos e outros materiais necessários, disse John Ging, diretor de operações do Escritório da ONU para Coordenação de Assuntos Humanitários.

Mas representantes desses grupos advertiram que não vão declarar o sucesso da missão até que as promessas de Assad sejam cumpridas. Ging disse esperar que no prazo de "dias, não semanas" os trabalhadores humanitários comecem a enviar a ajuda para as províncias de Deraa,

Deir el-Zor, Homs e Idlib, e pediu que a Síria cumpra sua parte no trato.

"Se isso é um avanço ou não veremos nos próximos dias e semanas. Não teremos uma medida por meio da retórica e de acordos, mas sim com ações", disse Ging aos jornalistas após o final da sessão a portas fechadas em Genebra para discutir a situação econômica na Síria.

Na semana passada, países ocidentais expulsaram diplomatas sírios, num movimento coordenado, em protesto contra o massacres em Houla, onde mais de 100 pessoas foram mortas.

O Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, grupo sediado em Londres, informou que 15 soldados foram mortos nesta terça-feira na província de Latakia, oeste do país, durante confrontos entre tropas e rebeldes, elevando o número de mortos de hoje para 26.

"Quinze soldados foram mortos e dezenas ficaram feridos. Quatro combatentes opositores também morreram em combates em várias vilas de Al-Hafa, região de Latakia", informou o Observatório à agência France Presse.

O grupo também informou que 113 soldados foram mortos em confrontos com forças rebeldes no país desde sexta-feira. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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