Na Holanda, em 2020, quase uma mulher em cada dez nascidas na década de 1980 media pelo menos 1,80m, e mais de um homem em cinco, ao menos 1,90m - conforme números do Escritório Central de Estatísticas (CBS, na sigla em inglês) da Holanda.
Segundo o relatório, porém, os holandeses, que foram ficando cada vez mais altos no último século, não continuaram aumentando em estatura. Embora continuem sendo os mais altos do mundo, os holandeses estão encolhendo.
Hoje, a altura média de um holandês de 19 anos é de pouco menos de 1,83m, em comparação com 1,84m para um indivíduo nascido nos anos 1980. No caso das mulheres, hoje a altura média é em torno de 1,69m, contra 1,70m para as nascidas há quatro décadas.
Explicar a causa deste "encolhimento" é tão complexo quanto explicar por que os holandeses se tornaram tão altos tão rapidamente, diz Gert Stulp, professor associado de Ciências do Comportamento e Sociais da Universidade de Groningen.
No início do século XIX, os holandeses eram baixos para o padrão europeu. Começaram a aumentar de estatura na classificação dos anos 1840.
Para Stulp, o Estado de Bem-Estar Social e a alimentação explicam parte do rápido crescimento.
"Em geral, sabemos que, se um país enriquece, melhora a atenção à saúde, melhora a alimentação e tem menos doenças, a estatura de sua população aumenta", explicou.
"Os holandeses bebem muito leite, o que também contribui para sua estatura", acrescentou.
Stulp se diz, no entanto, "pouco convencido" dos argumentos baseados na teoria da seleção natural, segundo os quais holandeses mais altos têm mais filhos do que holandeses mais baixos.
- Alimentação -
A migração é apontada pelo CBS e por Stulp como uma das causas da redução da estatura média, dado que, em geral, as pessoas de origem não ocidental são mais baixas. Isso não explica tudo, porém.
O crescimento "estagnou" entre os holandeses, cujos pais e avós nasceram na Holanda. Os homens não aumentam em altura desde aqueles nascidos na década de 1980, enquanto se observa uma "tendência para baixo" entre as mulheres.
"Pode ser que as melhorias ambientais que observamos ao longo de 100, ou 200 anos, não tenham continuado", disse Stulp.
"Pode ser um sinal de desigualdade crescente", ou "um sinal de que, talvez, tenhamos mudado nossa regime alimentar, talvez tenhamos agora uma dieta menos saudável", sugeriu.
Outra possibilidade citada pelos cientistas é que os humanos simplesmente atingiram um limite biológico.
Uma estabilização similar é registrada em outros países europeus. Os americanos também começaram a reduzir seu tamanho.
Os membros do Klub Lange Mensen - um clube holandês exclusivo para pessoas altas (mínimo de 1,90m para homens, e 1,80m, para mulheres) - questionam estes números.
"Não vi isso. As pessoas aqui são altas", diz Nico Verhoef, de 66 anos, e de mais de dois metros de altura.
A presidente do clube, Helen Keuken, de 1,90m, concorda.
"Quando saio para caminhar (...) vejo jovens que são mais altos do que eu", afirmou Helen, que mede 1,90m.
Trajes de dança dos cubaneiros sempre incluem chapéu, calça de tecido e sapatos de dança. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)
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Camisas estampadas, sapatos personalizados e muita simpatia. Podemos arriscar que esses três ingredientes ajudam a explicar a magia que se forma no caldeirão da pista de dança da “Noite Cubana” do Clube Bela Vista, localizado no Alto Santa Terezinha, na Zona Norte do Recife. Lá, em dois domingos alternados a cada mês, aposentados, militares e trabalhadores em geral desconstroem a sisudez da masculinidade e transformam-se em artistas graciosos. Pouco antes que uma nova semana se inicie, trazendo consigo as obrigações da vida cotidiana, os “cubaneiros”- conforme se autodenominam os frequentadores mais assíduos do baile- se apressam em circular entre as mesas em busca de uma parceira para a salsa, bolero ou guaracha. Símbolos da Zona Norte do Recife, eles são o maior dos atrativos de um dos eventos mais tradicionais da cidade.
“A gente, dançarino, é que nem jogador de futebol. Se ele não jogar, não teve um lazer. Quando tiver uma cubana, eu estiver trabalhando ou fazendo alguma ‘ôia’, fica faltando alguma coisa para completar”, descreve o aposentado Francisco Nascimento, conhecido entre os demais frequentadores da Noite Cubana como Chocolate. Em suas palavras, “um dos dez melhores dançarinos de Pernambuco, porque não vou dizer que sou o melhor”, Chocolate dispensa a modéstia e se orgulha de ter sido um dos responsáveis pela fundação do Clube Bela Vista, na data de 24 de outubro de 1980. “Antes aqui era um cinema, o Cine Bela Vista, que não deu certo. Foi quando um grupo de doze pessoas, que já dançava muito os ritmos latinos, disse: ‘vamo inventar uma cubana? Aí a gente fez a primeira, parecia o Galo da Madrugada”, brinca.
Afeito à dança dos gêneros cubanos desde os 14 anos, ele não sabe explicar a forte relação das comunidades da Zona Norte do Recife com a música caribenha. “O ritmo cubano é quase igual a um frevo: se mexeu, tá dançando. Agora tem o dançarino mesmo, o ‘cubaneiro’, e eu sou do original. Para mim é primeiramente Deus, minha família e a cubana, porque sem ela a gente não tem uma alegria”, frisa.
Calças de tecido, sapatos estilizados e chapéu elegante. Quem vê Nilvan José Damasceno na pista de dança do Clube Bela Vista dificilmente concluirá que está diante um sargento da polícia militar. Um dos mais elegantes frequentadores da Noite Cubana, ele sempre cruza os portões por volta das 19h, acompanhado pela esposa, a dona de casa Gildete Nascimento. “Danço com ela há 39 anos. Fica mais fácil, porque não são todas as damas que podemos conduzir, algumas não acertam. Hoje em dia tenha muita coreografia e não é meu forte, eu danço muito ‘peito’ e conduzo a dama com os pés”, comenta. Afiado nos passos curtos, o casal logo chama atenção dos frequentadores mais tímidos, que se acomodam nas laterais da pista de dança para assistir à festa. “O charme do cavalheiro está na roupa, principalmente na camisa que ele veste. A gente sempre tem que estar muito bem alinhado, tenho meus figurinos só para dançar”, confessa.
Elegância e tradição: desde 1992, Nilvan frequenta Noite Cubana com a esposa, Gildete. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)
Afinidade antiga
Morro da Conceição, 1975. Disputando espaço com artistas nacionais como Roberto Carlos e Reginaldo Rossi, os ritmos cubanos já eram febre nas comunidades da Zona Norte, motivo pelo qual um importante clube recreativo do bairro resolveu contratar o jovem Valdir Marques de Oliveira - conhecido por “Valdir Português” - devido à ascendência paterna - como DJ -. Fã da música caribenha, o rapaz costumava renovar o repertório nas disputadas feiras de troca de discos do bairro de Casa Amarela. “Ninguém dava disco a ninguém não, era muito disputado, tinha gente que roubava do outro, dava até briga. Já teve muita má querência. Antigamente, a música cubana era mal vista, como coisa de ‘maloqueiro’”, conta Valdir. Foi neste universo, no entanto, que o DJ conheceu a potência agregadora da música, com aquele que seria um fiel parceiro na empreitada mais importante de sua vida. “Em 1992, conheci o DJ Edinho Jacaré na feira do troca, só que a Peixinhos. Ele me falou que havia feito uma programação de música cubana muito bonita, no Bela Vista. Depois disso, os diretores do Clube foram na minha casa e me convidaram para participar”, lembra.
Se aos 11 anos de idade, Valdir era o garoto que vendia doces para comprar discos de salsa e bolero, na vida adulta, tornou-se uma das referências em música cubana no Recife. “O ritmo cubano que boto pra tocar não é pra todo mundo não, é para aquele que vai gostando, porque trabalho todos os ritmos. Chega uma hora que vou fazendo um revezamento: uma hora guaguancó, outra guaracha, pregón e por aí vai”, relata. A habilidade de colocar a música certa “para fazer aquele casal sentado se levantar e ir dançar”, conforme gosta de dizer, levou Valdir Português a, por exemplo, apresentar-se ao lado de Edinho Jacaré na Virada Cultural de São Paulo, nos anos 2000. “Depois, o Buena Vista Social Club (um dos mais relevantes grupos de música cubana do mundo) veio ao Recife e visitou o Bela Vista. Fizeram uma festa linda, foi muito emocionante pra gente”, relata Valdir.
De sua cabine, Valdir Português comanda a festa mesclando artistas caribenhos e africanos. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)
Encontro de classes
Àquela altura, contudo, o Clube já não era frequentado apenas pelos moradores das comunidades circundantes. “Antes eu trabalhava com público pobre, quando dava dez horas da noite, o pessoal ia embora, porque não tinha dinheiro para gastar durante uma programação de oito horas como a minha. Foi quando conhecemos Roger de Renor e a banda Academia da Berlinda, que fizeram eventos aqui. Aquele povo deles, de Olinda, Boa Viagem se adptou ao Clube e ficou como um novo ‘habitué’” explica Valdir. Com a invasão dos jovens de classe média, a Noite Cubana passou durar até a madrugada. interessado em interagir e dançar com os tradicionais cavalheiros do Bela Vista, uma atração à parte, o novo público costuma se acomodar, curiosamente, à direita da pista de dança. “Isso daí é feito por eles. Esse lado daqui (esquerdo) é do povo humilde e do lado de lá é o novo público. Isso daí é feito por eles e eu não sei o porquê, afinal a ‘turma de Olinda’ gosta tanto do povo daqui, porque o povo daqui sabe dançar...As ‘meninas da Academia da Berlinda querem dançar com os cubaneiros”, coloca o DJ.
Um dos diretores do Bela Vista, Romildo Andrade garante que o clube está atento ao fenômeno e não pretende elitizar a festa. “A gente faz a distribuição de cerca de 300 e a prioridade da casa é a região que a gente está. O resto das pessoas que comparecem são as que vêm de diferentes partes da cidade e do país, elas entram pela bilheteria normalmente, pagando o valor de R$ 10. Nossa comunidade está satisfeita com a Noite Cubana e acaba lucrando com ela, porque as pessoas gastam muito do lado de fora do clube”, defende. Por isso, Romildo gosta de dizer que a festa é universal. “Porque não existe uma festa cubana que a gente não receba alguém de outras países. Além disso, vem pessoas de ‘nível elevadíssimo’, como políticos, atrizes e jogadores de futebol”, acrescenta o diretor.
Evento reúne jovens e idosos. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)
Para o cubaneiro Sérgio Martins Pereira, a organização do clube é uma das razões de seu sucesso. “Ela é uma terapia que você faz e esquece de tudo, dos problemas todos, porque sai de casa para se divertir. Aqui tem uma boa discoteca, um bom atendimento e segurança. Graças a Deus aqui nunca teve problema de briga”, garante.
Futuro animador
Nascido em 1996, Reginaldo Vieira Júnior tinha apenas nove meses de vida quando sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC). “Fiquei com tudo fora do lugar por dentro, fiz nove cirurgias, mas não conseguia andar, falar ou escutar. Na época, médico me deu dois meses de vida, mas graças a Deus hoje eu estou aqui contando a história”, conta. Algumas sequelas, contudo, permaneceram. “Se eu ficar sem remédio e estiver muito nervoso ou com raiva, tenho convulsões. Além disso, há dois anos, eu estava escutando as cubanas no banheiro, brincando, quando escorreguei na cerâmica, caí e quebrei o fêmur. Aí hoje tenho tenho três pinos na perna e um problema de mobilidade”, completa.
Reginaldo Júnior supera deficiência motora e brilha na pista de dança. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)
A dificuldade motora não impede que Reginaldo seja presença certa na noite cubana. “No bairro de Dois Unidos, fui vizinho do DJ Valdir Português, comecei vindo com ele. Gosto da música cubana desde criança, quando ouvi os merengues de Célia Cruz e seus boleros com Bienvenido Granda”, afirma. Constantemente um dos primeiros a chegar e últimos a sair do evento, Reginaldo sempre circula pelo Bela Vista com figurino alinhado e um pequeno lenço vermelho pendurado na calça, que diz ser sua homenagem à Cuba. Gentil, circula sorridente entre as mesas e dificulta a negativa das damas a uma dança. “Elas ficam à vontade comigo e me pergunto se posso ensiná-las a dançar, para mim é um prazer”, derrete-se.
Com os estudos no ensino médio concluídos, durante o resto da semana, Reginaldo garante que dedica-se quase que integralmente ao estudo do repertório da música cubana, através de canções gravadas em um celular e discos comprados a Valdir Português. “Meu sonho é ser DJ da Noite Cubana, sempre chego antes da festa, ajudo o DJ a carregar as coisas para dentro e fico ouvindo as músicas. Quando não conheço algo, pergunto pra ele o que é e anoto num caderninho. A Cubana pra mim é tudo: aqui eu danço, brinco dou risado e faço todo mundo feliz”, comemora.
Você sai de casa para trabalhar, estudar ou correr e coloca fones de ouvido para escutar uma música ou um podcast. Você chega ao seu destino e continua com fones, às vezes para se concentrar melhor. Na volta, a mesma coisa. Esse comportamento tem preocupado organizações internacionais, que recomendam novos padrões para uso e fabricação de dispositivos de áudio.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de um bilhão de pessoas entre 12 e 35 anos correm risco de perder a audição devido à exposição prolongada e excessiva a sons altos, algo que o órgão chama de escuta insegura.
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Paulo Bedê Miranda, otorrinolaringologista do Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim (Cejam), explica que, no século 20, vários estudos mostraram o impacto dos ruídos nas pessoas. No começo do século 21, a OMS começou a estabelecer recomendações, principalmente em relação ao ruído ocupacional [no trabalho] e em comunidades, pelo barulho de carros, construção civil, ferrovias.
"Nesses últimos anos, vem aumentando o número desses dispositivos individuais . Se você considerar que numa cidade como São Paulo o trabalhador leva, em média, três horas no transporte, é muita coisa [ficar esse tempo com fone]", diz o médico.
O especialista afirma que, hoje em dia, a maior preocupação é da audição recreativa, como o som alto de festas e baladas. Fazendo um comparativo com as recomendações para o trabalhador, Miranda também faz uma indicação para os jovens que frequentam espaços barulhentos.
Na balada, não tenho como saber o impacto sonoro, mas recomendo que a pessoa fique longe da fonte sonora, no caso as caixas de som, e se o som for muito alto, que ela saia do ambiente a cada duas horas por 15 minutos", orienta.
Em comparação com um ambiente aberto, o impacto dos fones de ouvido pode ser maior por conta do som direcionado, mas depende da intensidade. "O novo padrão que se está tentando estabelecer vai permitir que o próprio aparelho dose esse volume", diz o médico.
OMS, junto com a União Internacional de Telecomunicações, fez as recomendações para os fabricantes de dispositivos a fim de que os aparelhos incluam funções de alerta. A ideia é que exista a função 'permissão de som', com um software que rastreia o nível e a duração de exposição do usuário.
Outra indicação é que os aparelhos individuais tenham a opção de limitar o volume, além da redução automática. "Essa tentativa da organização mundial conta muito com a vontade de empresas e produtores de dispositivos. Mas a pessoa precisa saber que aquilo pode impactá-la, controlar e não deixar que aquilo traga problemas de audição e compreensão, porque essa perda não tem como recuperar", afirma o otorrino.
Uma recomendação importante da organização é o controle dos pais sobre o volume dos sons que os filhos escutam. "Pode haver perda auditiva precoce, que é a consequência direta mais evidente. Mas o impacto do volume alto causa uma série de outros problemas, como fonoaudiológicos e comportamentais", diz Miranda.
Com base nos estudos e nas recomendações dos órgãos internacionais, cabe aos fabricantes de adaptar ou não. Além disso, o especialista afirma que cabe também aos governos uma normatização para que isso seja possível. À sociedade, vale o alerta de conscientização para perceber que o volume alto é prejudicial em longo prazo.
Poucos dias depois de ser acusada de abandonar a filha, de cinco anos, na última quarta-feira (31), no Bairro Novo Mundo, em Curitiba (PR), a mãe da criança disse que não percebeu que ela estava fora do carro por causa do volume do som. Vídeo que mostra a criança correndo atrás do veículo está sendo investigado pela polícia. A mãe pode ser investigada por maus tratos e abandono de incapaz.
Ainda de acordo com a versão da mulher, ao perceber que a filha estava fora do veículo, ela parou para a menina entrar no veículo. Contou que, em seguida, as duas foram almoçar.
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"Nessa hora, estava bem alto, e, no calor de querendo que ela parasse, eu aumentei o som e achei que ela tinha parado. Quando eu não escutei mais, eu achei que ela tinha parado", contou a mãe, que não quis se identificar ao G1.
"A porta do meu carro é difícil pra abrir. E, na verdade, quando eu vi, ela já estava passando na frente do carro", ressaltou.
Nas imagens que circulam na internet, é possível ver a mulher dentro de um carro vermelho e ouvir a garota gritando “mamãe, por favor!”. A criança ainda vai para frente do veículo chorando muito, clamando para não ser deixada sozinha, mas a motorista arranca o automóvel.
O caso está sendo investigado pelo Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria) da Polícia Civil do Paraná. A mãe pode responder por maus-tratos e abandono de incapaz. Segundo o delegado José Barreiro, que investiga o caso, o pai da menina, que é separado da mãe, solicitou a medida protetiva da filha e vai tentar a guarda dela.
Como uma forma de atrair os turistas para o Egito, nas Pirâmides de Gizé, o homem mais alto do mundo e a mulher mais baixa, segundo o Guinness World Records, se encontraram pela primeira vez para uma sessão de fotos, a convite do Conselho Egípcio do Promoção do Turismo. Eles se encontraram na última sexta-feira (26).
Os detentores de ambas as marcas (a maior e a menor pessoa do mundo) são o gigante turco, Sultan Kosen, de 35 anos e 2,43 metros; e a pequenina indiana, Jyoti Amge, de 25 anos e 62,8 centímetros.
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Eles, que são detentores da marca no livro dos recordes desde 2011, posaram juntos para ilustrar sites turísticos do Cairo, segundo apurado pelo site Extra. As Pirâmides de Quéfren e uma esfinge eram umas das paisagens que ficaram ao fundo desse que se tornará um catálogo, de forma a atrair visitantes.
O gigante conquistou o recorde quando foi medido em Ancara, na Turquia. Ele foi diagnosticado com gigantismo pituitário - uma produção excessiva do hormônio do crescimento. Já a mulher, que tem menos de 1 metro de altura, conquistou o título aos 18 anos de idade. Ela não conseguiu chegar numa estatura tida como normal por conta do nanismo, conhecido como acondroplasia - que altera o desenvolvimento do crescimento. Seu tamanho ajudou para que estrelasse a série americana "American Horror Story".
Tem como não amar o casal Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso? Além de serem pais da fofa da Titi, que faz todo mundo suspirar com suas fotos, eles têm uma relação cheia de sintonia. E para provar que isso realmente rola, eles revelaram 40 curiosidades sobre o casal - 20 dela e 20 dele - que fizeram com que seus fãs ficassem ainda mais por dentro da vida dos dois.
Para começar, você sabia que o Bruno não sabe falar o sobrenome da esposa? Pois é, o vídeo já começa com esse tropeço do ator. E tem mais: ele ainda revelou que Gio ronca: - Você ronca. Você puxou a sua mamãe, avisou ele, escutado da mulher: - Ela (a mãe) vai ficar p**a.
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Logo, ele completa, aos risos: - Verdade, ela não ronca, ela grita!
Quer saber mais uma curiosidade sobre o casal? Um já deu um chega pra lá no outro antes de se encantarem. Giovanna começa contando: - Eu dei um toco em Bruno Gagliasso. Dei o toco e rapidinho ele já estava com outra pessoa. Não foi uma coisa que ele sofreu.
- Ela já tinha me dado um perdido, aí a gente foi fazer um trabalho e voltamos juntos, dividimos táxi. Eu tava cansado, deitei no colinho dela. Ela achou que eu ia dar um beijinho nela, cutucou Gagliasso. É claro que Gio não deixou por menos: - Na época éramos de escritórios diferentes. Coincidência fazer trabalho junto. Na hora de ir embora ele falou de dividir o táxi. Pensei que a gente ia conversando. Nada, ele deitou no meu colo e dormiu.
E sabe qual é o truque de Bruno para parecer um pouco mais alto? A escolha certeira do tênis! - Ele usa tênis alto para ficar mais alto. Ele não compra tênis que tem solado fininho. E de preferência ele coloca uma palmilha bem grossa.
Os moradores do Alto Santa Terezinha contaram com uma manhã de atividades recreativas no Centro Comunitário da Paz (Compaz), nesta quinta-feira (12). Em comemoração ao Dia das Crianças, a instituição distribuiu picolés, sacolinhas com doces e salgados, além de promover dinâmicas infantis e banho de mangueira, realizado pelo Corpo dos Bombeiros, do alto do caminhão em que os profissionais atuam no dia-a-dia.
A autônoma Thaís da Silva levou a filha, Thayla Sofia, de apenas três anos para a dinâmica. “Antigamente aqui na comunidade não tinha nada para as crianças, a violência tomava conta da infância das crianças, mas no dia de hoje elas estão podendo se divertir e brincar”, elogia. A moradora do Alto Fernanda dos Santos acabou participando das atividades para acompanhar as filhas Júlia, de oito anos, e Kariane Betriz, de cinco, no banho de mangueira. “A gente, que já é adulto, também pode brincar com nossos filhos, volta a ser criança de novo”, comenta. Molhadas do banho de mangueira, as crianças comemoram a manhã de farra. “Foi muito legal. Eu nunca tinha visto os bombeiros”, diz Kariane.
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O pequeno Inaldo Lucas saiu a pé do Brejo para participar dos festejos. “Caminhei uns 20 minutos, mas foi muito bom. Peguei sacolinha, tomei banho e vi as apresentações dos super-heróis, como Batman e Homem Aranha”, conta. Para o porteiro Edilson Ferreira, que foi com a família para o Compaz, atividades do tipo mudam a relação das crianças com a comunidade. “Elas veem tranquilidade e paz aqui no Alto Santa Terezinha, que era um lugar muito violento”, opina.
A gerente do Compaz Mayse Cavalcanti coloca que o objetivo do evento é promover um momento de lazer e integração da comunidade. “Pela tarde também acontece uma comemoração do Dia das Crianças no Compaz do Cordeiro, com contação de histórias e distribuição de doces e picolés”, completa.
O Náutico busca de todas as formas reduzir os custos para a próxima temporada. Principalmente a folha salarial, que girará em torno de R$ 350 mil. Por isso, o volante Elicarlos, com um dos salários mais altos do elenco, não deve permanecer no clube para 2015. De acordo com o vice-presidente de futebol, José Barbosa, o Timbu busca uma nova equipe para o jogador.
“A nossa realidade financeira, agora, é outra. Não temos mais condições de bancar o salário de Elicarlos, que para 2015 terá mais um reajuste. Como ele tem contrato até 2016, tentaremos emprestá-lo para algum clube que consiga pagar”, explicou o dirigente alvirrubro.
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O Timbu ainda cogitou a possibilidade de reduzir o salário do volante para se adequar à realidade do clube. Contudo, o empresário de Elicarlos não aceitou. “Ainda chegamos a pensar nisso (redução de salário), mas não houve sequer negociação porque eles (empresário e jogador) não aceitam”, disse José Barbosa.
Antes de emprestar Elicarlos, a diretoria alvirrubra reconhece que precisa acertar os salários atrasados. “Temos que acertar isso mesmo, mas já está tudo bem encaminhado para que seja resolvido”, pontuou o vice de futebol do Náutico.