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O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, se reuniu na tarde desta quinta-feira (22), em Brasília, com o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, e com representantes de entidades do setor de petróleo, gás natural e combustíveis, para discutir o aumento do porcentual de etanol anidro na gasolina.

Segundo a Anfavea, ficou acertado mais um encontro técnico para discutir o assunto antes do anúncio da decisão, previsto para o dia 2 de fevereiro. A entidade afirma que o novo porcentual a ser adotado ainda não foi definido. Pela proposta aprovada pelo Congresso no ano passado, o limite da mistura de álcool na gasolina vendida nas bombas pode ser de 27,5%.

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Entidades do setor sucroalcooleiro acusam a Anfavea de atrasar o anúncio do aumento. A entidade, por sua vez, alega que aguarda os resultados definitivos dos testes de durabilidade nos veículos. No início de janeiro, Moan afirmou que relatórios "preliminares" indicavam que não havia grandes problemas em aumentar a mistura.

Com o término da redução do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) para automóveis, o primeiro semestre será difícil para o setor, avalia o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan. "Mas as bases estão sendo levantadas e o ano deve fechar melhor do que começará", previu ele ao chegar à sede do Banco Central, para participar da cerimônia de transmissão de cargo de Joaquim Levy, novo ministro da Fazenda. "No segundo semestre, já devemos ter a economia com números bastante positivos", acrescentou.

Moan ficará no cargo até abril de 2016. Ele disse estar ciente de que a situação só será realmente mais confortável para o setor quando passar o bastão. "É verdade que, quando assumi, sabia que iria enfrentar crise, mas não crise no segmento de automóveis, de tratores, de caminhões e também em exportação", constatou, rindo.

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A produção de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no mercado brasileiro somou 264.830 unidades em novembro, queda de 9,7% na comparação com outubro e recuo também de 9,7% ante novembro de 2013, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Com o resultado, a produção acumula retração de 15,5% nos onze primeiros meses do ano, sobre igual período de 2013, para 2.942.358 unidades.

Considerando apenas automóveis e comerciais leves, a produção em novembro chegou a 251.208 unidades, baixa de 9,7% na comparação com outubro e recuo de 8,7% ante novembro de 2013. No mês passado, foram produzidos 194.603 automóveis e 56.605 comerciais leves.

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A produção de caminhões, por sua vez, atingiu 11.778 unidades em novembro, queda de 5,0% na comparação com outubro e recuo de 20,2% ante novembro de 2013. No caso dos ônibus, foram produzidas 1.844 unidades em novembro, queda de 31,6% na comparação com outubro queda de 44,4% ante o mesmo mês do ano passado.

Já as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus atingiram 294.651 unidades em novembro, com queda de 4,0% na comparação com outubro e recuo de 2,7% ante novembro de 2013. No acumulado dos onze primeiros meses de 2014, os emplacamentos chegaram a 3.127.984 unidades, baixa de 8,4% sobre igual período do ano passado.

Levando em conta apenas automóveis e comerciais leves, as vendas em novembro chegaram a 280.152 unidades, baixa de 4,0% na comparação com outubro e recuo de 2,9% ante novembro de 2013. No mês passado, foram vendidos 211.006 automóveis e 69.146 comerciais leves.

As vendas de caminhões, por sua vez, atingiram 12.159 unidades em novembro, queda de 0,1% na comparação com outubro e avanço de 4,4% ante o mesmo mês de 2013. No caso dos ônibus, foram vendidos 2.340 unidades em novembro, queda de 18,8% na comparação com outubro e queda de 15,0% ante novembro do ano passado.

O diretor técnico da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Antonio de Padua Rodrigues, afirmou nesta quarta-feira (3) que o aumento da mistura do etanol anidro à gasolina de 25% para 27,5% só não foi autorizado pelo governo por pressão da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Segundo ele, na reunião para discutir o assunto, nesta semana, da qual participaram as duas entidades e o governo, a Anfavea informou que não havia uma definição técnica sobre o impacto do aumento da mistura em carros importados e sinalizou que 27,5% de etanol na gasolina poderia prejudicar bicos injetores e bombas de combustíveis nesses veículos.

"A Anfavea foi contra o aumento da mistura, por essa questão do impacto em carro importado e ameaçou responsabilizar o governo caso houvesse a necessidade de recall (futuro) nos veículos", disse Padua. O executivo explicou que a entidade deve fazer testes em 11 veículos importados até o final de janeiro e que uma nova reunião para discutir o aumento da mistura está programada para dia 2 de fevereiro de 2015. "Dentro do processo natural, aumento de mistura só deve ocorrer em 1º de março", disse, salientando que a Unica defende o aumento imediato do porcentual do anidro à gasolina.

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Procurada pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, a Anfavea informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que o presidente da entidade, Luiz Moan, deve se manifestar sobre esse assunto nesta quinta-feira, 4, durante divulgação dos dados mensais do desempenho do setor automotivo, que deve ocorrer em São Paulo.

Cide

Outro pleito do setor de etanol para aumentar a competitividade do etanol, o retorno da cobrança da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre a gasolina, ocorrerá, segundo Padua, "não por conta das vantagens do etanol, mas porque o Tesouro está falido e precisa tributar", disse. Para o diretor da Unica, o governo ainda estaria inseguro em retomar a cobrança da Cide, de até R$ 0,28 por litro da gasolina, por conta da queda do preço do petróleo.

"O governo pode até ter insegurança em aumentar preço da gasolina na bomba, mas não tem alternativa a não ser acontecer esse aumento. Desde outubro do ano passado o Ministério da Fazenda sinaliza que precisa melhorar a arrecadação", disse. Padua afirmou ainda que certamente os R$ 0,28 por litro de gasolina não serão aplicados de uma vez só e que o retorno da Cide deve mesmo ser gradual.

O anúncio do aumento da mistura de etanol anidro na gasolina ficou para o início de fevereiro. De acordo com o presidente do Fórum Nacional Sucroenergético, André Rocha, a Associação Nacional dos Veículos Automotores (Anfavea) solicitou mais análises sobre o impacto do porcentual de 27,5% de mistura em carros importados. "Para dar conforto, para não ter nenhum problema, vamos continuar com os testes de durabilidade em janeiro", afirmou ele ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, acrescentando que esse porcentual não causou nenhum problema aos veículos nacionais. Rocha participou na tarde desta terça-feira, 2, de reunião com o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, ao lado de outros representantes do setor sucroenergético, automobilístico, além do governo.

Havia a expectativa de que o anúncio pudesse ser feito ainda nesta terça-feira (2) ou por volta do dia 12, quando ocorre nova reunião da Mesa Tripartite, coordenada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e que reúne integrantes do governo, de distribuidores de combustíveis e da cadeia produtiva de açúcar e álcool. Conforme Rocha, esse anúncio deverá ocorrer no dia 2 de fevereiro, em novo encontro com Mercadante.

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Na reunião de hoje estavam presentes também a presidente da União da Indústria de Cana-de-açúcar, Elizabeth Farina; o ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, hoje no Conselho da Unica; o presidente da Anfavea, Luiz Moan; o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Mauro Borges; o diretor do Departamento de Combustíveis Renováveis do MME, Ricardo Dornelles; entre outros.

O setor sucroenergético garantiu que há produto suficiente para atender ao incremento de demanda com a nova mistura, hoje em 25%. Em 15 de novembro os estoques de anidro somavam 4,4 bilhões de litros no Centro-Sul, principal região produtora do País, 25% mais na comparação com igual data do ano passado, segundo a Associação dos Produtores de Açúcar e Álcool do Paraná (Alcopar). Já os estoques de hidratado atingiam 5,7 bilhões de litros (+35%). "Do ponto de vista do abastecimento, estamos seguros, não há nenhum problema", afirmou Rocha, que acredita que a implementação da mistura de 27,5% ocorrerá logo após a reunião de 2 de fevereiro.

As discussões sobre o aumento da mistura começaram em janeiro, quando o setor levou a sugestão ao governo. O assunto foi incluído na Medida Provisória 647, aprovada pelo Congresso em setembro e sancionada pela presidente Dilma Rousseff no mesmo mês. Pela MP, a banda de mistura, que era de 18% a 25%, passou para 18% a 27,5%. A efetivação do novo porcentual depende, no entanto, de autorização do Conselho Interministerial de Açúcar e Álcool (Cima), que acompanhou os testes feitos em veículos pelo Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes) neste segundo semestre.

Procurada pela reportagem, a Anfavea informou que não havia nenhum porta-voz disponível para entrevistas.

Cide

Indagado pelo Broadcast, o presidente do Fórum Nacional Sucroenergético comentou que na reunião desta terça-feira não foi discutida a volta da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre a gasolina.

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, avaliou que a nova equipe econômica, anunciada oficialmente nesta quinta-feira (27) pelo Palácio do Planalto, tem "total competência para guiar o Brasil rumo ao crescimento".

"Além disso, não tenho dúvidas de que a indústria automobilística, em razão de sua importância para a economia brasileira, será peça fundamental para este crescimento", declarou Moan em nota enviada a jornalistas, por meio da assessoria de imprensa da Anfavea.

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Com previsão de queda nas vendas entre 5% e 6% em 2014, a indústria automobilística enfrenta dificuldades neste ano e a perspectiva das montadoras é de uma retomada somente a partir de 2016. Para tentar reverter esse quadro, a Anfavea negocia com o governo uma retomada gradual do IPI, previsto para voltar para a alíquota cheia (entre 7% e 25%) em 2015. Atualmente, ela está entre 3% e 25%.

O ministro-chefe da secretária de Comunicação Social do Palácio do Planalto, Thomas Traumann, divulgou hoje nota informando que a presidente Dilma Rousseff anunciou Joaquim Levy como novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa como novo titular para o Planejamento e que Alexandre Tombini foi convidado a permanecer no Banco Central.

Anfir

Já o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir), Alcides Braga, reivindicou que a nova equipe econômica possa executar medidas que favoreçam a melhora das contas públicas e permitam a retomada do crescimento econômico.

Em breve nota, o executivo disse esperar que a nomeação de Joaquim Levy para a Fazenda "traga mais benefícios à economia do Brasil, tanto na esfera pública quanto na esfera privada, com medidas que equilibrem as contas públicas e reaqueçam a atividade econômica como um todo".

O setor de implementos tem se ressentido da queda da atividade no País e acumula uma queda de 10,97% de janeiro a outubro, em relação ao mesmo período do ano passado. O governo chegou a baixar medidas relacionadas ao financiamento que poderiam estimular o setor, como ampliar a parcela financiável de implementos rodoviários no programa PSI/Finame e a inclusão do leasing para financiamento de implementos rodoviários, caminhões e demais produtos no programa Procaminhoneiro. Ainda assim, a expectativa é que as medidas não serão suficientes para reverter o quadro de retração do setor.

O governo está decidido a recompor integralmente a alíquota do IPI para automóveis a partir de 2015, segundo o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículo Automotores (Anfavea), Luiz Moan. Ele se reuniu com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que, segundo Moan, reafirmou a decisão do governo Dilma Rousseff de voltar a alíquota, como já estava previsto. Mesmo com a alta do imposto, a Anfavea prevê que a venda de automóveis será maior em 2015 do que em 2014 - mas ainda não tem um número projetado, de acordo com o presidente.

Em 1º de janeiro, a alíquota para os carros populares subirá de 3% para 7%, enquanto o tributo para os carros médios subirá de 9% para 11% (no caso dos motores flex) e para 13% (a gasolina). "Eu toquei no assunto, mas a posição é de que há decisão do governo pela implementação da alíquota cheia do IPI em janeiro", disse, acrescentando que não pediu explicações sobre os motivos. A decisão sobre repassar a alta do imposto integralmente para o preço final será de cada empresa, segundo Moan.

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"Vamos continuar trabalhando na produção, nas promoções de venda e vamos continuar aqui. Estamos no Brasil há mais de 90 anos e vamos continuar nos próximos 90", disse Moan. Ele negou que o setor tenha planos de promover demissões. "A indústria tem seus trabalhadores em nível muito qualificado. A indústria sempre evitou fazer redução do pessoal pelo investimento que foi feito, então vamos lutar o máximo possível para continuar produzindo."

Moan comemorou que as vendas, em novembro, estão superiores a 13 mil veículos por dia. "Em outubro, estávamos brigando para atingir 13 mil unidades diárias. Este mês já estamos brigando para superar outras metas."

O presidente da Anfavea afirmou, ainda, que o crédito para financiamento de veículos está voltando. Em setembro, houve aumento de quase 8% no número de veículos financiados, segundo ele. Em outubro, subiu em torno de 10%. "Na última sexta-feira, tivemos a aprovação da nova lei de retomada do veículo, que premia o adimplente e possibilita redução do custo do financiamento, segurança jurídica para o sistema financeiro e vontade do sistema financeiro de voltar ao mercado financiando veículos", disse.

PSI

Na reunião desta quinta-feira, o principal pedido do setor para o ministro Guido Mantega foi, segundo Moan, para que as taxas do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) para o próximo ano sejam divulgadas o mais rápido possível. "Hoje falamos muito mais de máquinas agrícolas, caminhões e ônibus. A posição do ministro é que ele vai estudar e levar em consideração", disse.

Hoje, as taxas do PSI são de 6% para caminhões e ônibus e de 4,5% para máquinas agrícolas. "O que solicitamos é que a taxa do próximo ano seja divulgada o mais rápido possível, de forma a evitar interrupções ou bolhas de consumo", explicou.

Questionado sobre a discussão a respeito da proporção da mistura de etanol na gasolina, Moan disse que o estudo da Anfavea sobre o assunto ainda não foi concluído e que está prevista reunião na tarde de hoje, na Casa Civil, para tratar do tema e conhecer o estudo da Petrobras, se estiver pronto.

As vendas de veículos - automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus - somaram 146,2 mil unidades nos dez dias úteis que compuseram a primeira quinzena de novembro, encerrada sábado, com leve alta de 0,34% ante o total de 145,7 mil unidades de igual período de novembro de 2013, segundo levantamento de fontes do setor junto ao Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). As vendas foram ainda 11,8% superiores aos mesmos primeiros dez dias úteis de outubro de 2014, quando foram comercializados 130,8 mil veículos.

Com isso, as vendas diárias na primeira metade de novembro atingiram uma média de 14,62 mil unidades, ante 13,08 mil em igual período de outubro e 14,57 mil nos mesmos primeiros dez dias úteis de novembro de 2013. Hoje, o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, mostrou otimismo ao comentar a média de vendas diárias "muito acima" das 13 mil unidades na primeira quinzena de novembro.

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Moan afirmou ainda que a legislação que facilita a retomada dos veículos com atraso no pagamento dos financiamentos, em vigor desde sexta-feira, 14, pode ter efeito positivo nas vendas ainda neste ano. No entanto, segundo ele, o desempenho até dezembro não deve mudar a previsão de queda de 5% a 6% nos licenciamentos em 2014 ante 2013, "com viés de baixa", segundo Moan.

A média diária de todo o mês de outubro, com 306.875 veículos leves e pesados vendidos em 23 dias úteis, foi de 13.342 unidades emplacadas. Em todo o mês de novembro do ano passado, com 302.950 veículos comercializados em apenas 20 dias úteis, a média diária de vendas foi bem maior e atingiu 15.147 unidades.

Apesar de ser natural um desempenho melhor na segunda metade do mês, em novembro de 2014 as vendas totais ainda podem ser impactadas pelo feriado da Proclamação da República, um sábado, dia de grande movimentação nas concessionárias, bem como pela próxima quarta-feir, 20, Dia da Consciência Negra, feriado em vários municípios brasileiros.

Ranking

Dados parciais da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que não mais divulga o total quinzenal de emplacamentos, apontam que o Fiat Palio segue como o veículo mais vendido do País, com 7.489 unidades até agora, em novembro. Chevrolet Onix, com 7.384 unidades, Fiat Uno, com 5.830 veículos comercializados, e o Hyundai HB20, com 5.713 unidades, completam o ranking dos quatro primeiros.

Antigo líder nas vendas, o Volkswagen Gol teve apenas 5.703 unidades emplacadas até agora no mês e segue em quinto lugar, por enquanto. A picape pequena Fiat Strada é o primeiro comercial leve mais vendido em novembro, com 5.630 veículos emplacados, e está em sexto lugar no ranking.

A frota de veículos brasileiros deverá mais do que dobrar nos próximos 20 anos, de acordo com projeção feita pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e apresentada nesta quinta-feira (6), pelo presidente da entidade, Luiz Moan. De acordo com o estudo, em um cenário "básico", o número de automóveis no País saltará de 39,7 milhões em 2013 para 95,2 milhões em 2034. Esse número, contudo, poderá variar, chegando a até 105,5 milhões de unidades, em um cenário positivo, ou a 84,6 milhões, em um cenário pessimista.

De acordo com Moan, isso será resultado de um aumento na taxa de motorização, cuja projeção da Anfavea é de que passará de 5,1 habitantes por automóvel (dado de 2013) para 2,4 em 2034, podendo chegar a 2,7 em um cenário mais positivo. Com isso, o licenciamento de novos veículos também deverá mais do que dobrar, passando de 3,6 milhões neste ano para 7,4 milhões em 2034. Número que poderá chegar a 8,3 milhões, dentro de uma visão melhor, ou a 6,3 milhões, na perspectiva ruim.

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O presidente da Anfavea destacou que as projeções foram baseadas em algumas premissas como o crescimento da população e do PIB. Tomando como base o histórico dos números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Anfavea projeta que a população brasileira deverá saltar de 201 milhões de habitantes (em 2013) para 226 milhões em 2034. Já para o PIB, a entidade estima que deverá passar dos US$ 2,243 bilhões do ano passado para US$ 4,036 bilhões daqui a 20 anos. No caso do PIB per capita, de US$ 11,2 mil para US$ 17,9 mil.

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, esteve em reunião no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) nesta quarta-feira (29) para fechar detalhes do acordo automotivo com a Colômbia. Em duas semanas o assunto voltará a ser debatido com o governo na Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

"O acordo deve ser fechado até o fim de novembro", afirmou Moan. O encontro ocorreu com Paulo Bedran, diretor do Departamento de Indústrias de Equipamento de Transportes do MDIC.

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Renovação de frota

Moan disse que na reunião que teve hoje no ministério não tratou sobre o programa de renovação de frota, medida que pode dar um estímulo para o setor automotivo. "Hoje não falamos desse assunto, mas, como orientado pela presidente Dilma na última reunião com a CNI, vamos acelerar o programa de renovação de frota autopropulsada e máquinas industriais", disse.

Moan ainda afirmou que acha cedo para cobrar medidas da presidente Dilma logo após as eleições. "A presidente merece descansar primeiro", disse.

As vendas internas de máquinas agrícolas no atacado atingiram 6.610 unidades em setembro, alta de 2,2% na comparação com agosto e recuo de 10,4% ante setembro de 2013, divulgou nesta segunda-feira, 06, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Com o resultado, as vendas acumulam retração de 18% no acumulado do ano até setembro sobre igual período de 2013, para 52.449 unidades.

Já a produção de máquinas agrícolas chegou a 6.567 unidades em setembro, queda de 18,5% na comparação com agosto e recuo de 25,2% ante mesmo mês do ano passado. De janeiro a setembro, a produção de máquinas agrícolas acumula queda de 15,8% sobre igual período de 2013, para 63.815 unidades.

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As exportações de máquinas agrícolas em valores totalizaram US$ 203.842 milhões em setembro, queda de 3,1% na comparação com o oitavo mês do ano e recuo de 35,6% ante setembro de 2013. No acumulado do ano até o mês anterior, as exportações de máquinas agrícolas em valores caíram 18,4% em relação a igual período do ano passado, para US$ 2.164.909 bilhões.

O total de máquinas agrícolas exportadas chegou a 1.354 unidades em setembro, alta de 1,8% na comparação com agosto e recuo de 16,1% ante setembro de 2013. Já no acumulado de janeiro a setembro deste ano sobre igual período do ano passado, as exportações de máquinas agrícolas caíram 8,1%, para 10.559 unidades.

A produção de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no mercado brasileiro somou 300.845 unidades em setembro, alta de 13,7% na comparação com agosto e recuo de 6,7% ante setembro de 2013, divulgou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), nesta segunda-feira, 06. Com o resultado, a produção acumula retração de 16,8% nos nove primeiros meses do ano, sobre igual período de 2013, para 2.384.214 unidades.

Considerando apenas automóveis e comerciais leves, a produção em setembro chegou a 286.280 unidades, alta de 14,6% na comparação com agosto e recuo de 5,3% ante setembro de 2013. No mês passado, foram produzidos 218.926 automóveis e 67.354 comerciais leves.

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A produção de caminhões, por sua vez, atingiu 11.786 unidades em setembro, queda de 1,5% na comparação com agosto e recuo de 30,3% ante setembro de 2013. No caso dos ônibus, foram produzidas 2.779 unidades em setembro, queda de 2,8% na comparação com agosto e queda de 8,9% ante setembro do ano passado.

Já as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus atingiram 296.294 unidades em setembro, com alta de 8,7% na comparação com agosto e recuo de 4,4% ante setembro de 2013. No acumulado de janeiro a setembro deste ano, os emplacamentos chegaram a 2.526.474 unidades, baixa de 9,1% sobre igual período do ano passado.

Levando em conta apenas automóveis e comerciais leves, as vendas em setembro chegaram a 282.881 unidades, alta de 9% na comparação com agosto e recuo de 3,9% ante setembro de 2013. No mês passado, foram vendidos 210.285 automóveis e 72.596 comerciais leves.

As vendas de caminhões, por sua vez, atingiram 11.210 unidades em setembro, alta de 3,7% na comparação com agosto e recuo de 11,9% ante setembro de 2013. No caso dos ônibus, foram vendidas 2.203 unidades em setembro, alta de 0,4% na comparação com agosto e queda de 19,5% ante o mesmo mês do ano passado.

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, afirmou nesta quinta-feira (4) que o setor automobilístico fez um acordo com o governo federal para que o aumento da porcentagem de etanol anidro na gasolina para 27,5% só seja adotado após a realização de testes. A mudança no nível foi aprovada na quarta-feira (3) pelo Senado Federal e aguarda agora sanção da presidente Dilma Rousseff. O executivo ponderou que somente após a realização dos testes o setor dirá se concorda ou não com a medida.

Moan explicou que serão realizados dois testes, ambos no Centro de Pesquisa da Petrobras, com acompanhamento de todas as montadoras. De acordo com ele, o primeiro, com previsão de conclusão em outubro, será um teste de campo para avaliar a performance dos veículos. O segundo teste, por sua vez, deverá avaliar a durabilidade dos componentes dos veículos, com previsão para ser concluído em dezembro ou janeiro do próximo ano. "Após a conclusão desses dois testes, se a mistura for aprovada, não teremos nada contra a medida", disse.

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O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, avaliou nesta quinta-feira, 04, que a queda de 7,6% nas vendas de veículos em agosto ante julho é consequência de uma série de eventos ruins do cenário macroeconômico e político brasileiro, não diretamente relacionados ao setor. Sem citar detalhes de que motivos foram esses, ele afirmou apenas que o resultado veio abaixo da expectativa da entidade, após um mês "extremamente conturbado".

Questionado pela imprensa, ele citou que um dos aspectos que influenciaram a queda foi a tragédia que matou o ex-governador de Pernambuco e então candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos. "Tivemos uma tragédia com comoção em todo o País, com alteração nas candidaturas", afirmou, completando logo em seguida: "Não dá para fazer uma relação direta, mas no Nordeste, por exemplo, a queda (nas vendas) foi 20% maior do que a média nacional". Segundo ele, o acidente gerou "clima diferente" no mercado como um todo.

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Apesar da queda nas vendas no mês passado, Moan afirmou que a previsão é de que, no segundo semestre deste ano, o setor volte a crescer. Na avaliação do presidente da Anfavea, a situação difícil que a indústria automobilística passa atualmente, com queda nas vendas e demissões, é pontual, de ajustes de estoques do setor por meio de ajuste da produção. "Toda essa redução de quadro de pessoal ainda está acima do compromisso firmado em maio de 2012", ponderou.

Moan informou ainda que só deverá alterar a previsão de queda de 5,4% nas vendas em 2014 em outubro. De acordo com ele, só a partir do décimo mês do ano será possível revisar a projeção, após análise das medidas do Banco Central para injetar crédito na economia. Ele adiantou que as mudanças já "deram bastante reação" no setor. "Desafio é grande de atingir (essa projeção), mas já disse que não iríamos ficar alterando essa estimativa a cada resultado", comentou.

As vendas internas de máquinas agrícolas no atacado atingiram 6.464 unidades em agosto, alta de 1,4% na comparação com julho e recuo de 17,1% ante agosto de 2013, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Com o resultado, as vendas acumulam retração de 18,9% no acumulado do ano até agosto sobre igual período de 2013, para 45.838 unidades.

Já a produção de máquinas agrícolas chegou a 8.065 unidades em agosto, queda de 8,4% na comparação com julho e recuo de 11,8% ante mesmo mês do ano passado. De janeiro a agosto, a produção de máquinas agrícolas acumula queda de 14,6% sobre igual período de 2013, para 57.254 unidades.

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As exportações de máquinas agrícolas em valores totalizaram US$ 210,396 milhões em agosto, queda de 6,3% na comparação com julho e recuo de 33,8% ante agosto de 2013. No acumulado do ano até o mês passado, as exportações de máquinas agrícolas em valores caíram 16,1% em relação a igual período do ano passado, para US$ 1,9 bilhão.

O total de máquinas agrícolas exportadas chegou a 1.309 unidades em agosto, queda de 0,2% na comparação com julho e recuo de 13,4% ante agosto de 2013. Já no acumulado de janeiro a julho deste ano sobre igual período do ano passado, as exportações de máquinas agrícolas caíram 7%, para 9.184 unidades.

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, ainda aposta numa melhora das vendas de veículos no segundo semestre, principalmente após as medidas de apoio ao crédito anunciadas pelo governo na quarta-feira, 20.

A recuperação, contudo, não será suficiente para reverter as perdas da produção na primeira metade do ano. Apenas deve minimizá-las para uma retração de 10%, o que significará voltar à produção de quatro anos atrás, quando 3,3 milhões de veículos deixaram as linhas de montagem. No ano passado foram 3,7 milhões.

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"Essa melhora no segundo semestre aponta que teremos em 2015 uma performance muito melhor do que em 2014", diz Moan. O executivo ressalta a importância do setor ao comentar a extensão da cadeia automotiva como um todo. "Demonstra o papel fundamental que o setor tem para o desenvolvimento da indústria brasileira."

Moan cita ainda que, no ano passado, a cadeia automotiva foi responsável pela arrecadação de R$ 180 bilhões em impostos, o equivalente a 12% de todo o que foi pago em impostos no País.

Sem sinais

O diretor de pesquisa da consultoria GO Associados, Fabio Silveira, está menos otimista que Moan. "Não vejo, por enquanto, sinais mais fortes de que haverá uma retomada neste ano", diz. Ele projeta queda de 12% na produção de automóveis, o que significará "um baque" para o setor, com reflexo direto nos resultados financeiros. "É difícil hoje uma montadora ganhar dinheiro no Brasil", admite o presidente da Volkswagen, Thomas Schmall.

Silveira ressalta que houve um processo de contração acentuada da rentabilidade operacional das empresas, esmagadas pelo custo de financiamento do capital de giro. "A queda na rentabilidade e na produtividade levou os empresários a terem mais cautela em relação ao futuro e muitos deixaram de fazer investimentos", afirma o economista.

Paulo Butori, presidente do Sindipeças, confirma que o setor não está investindo o necessário em modernização. Há alguns anos, estatísticas indicavam que, para cada R$ 1 investido pela montadora, as autopeças investiam R$ 1,70. "Essa conta está longe de ocorrer", diz o executivo.

As montadoras, por sua vez, não alteraram seus planos de investimento e falam em aplicar R$ 75,8 bilhões no período 2012-2018. Com novas fábricas e ampliação das atuais, o País terá um excesso ainda maior de capacidade instalada - que hoje já está em mais de 1 milhão de unidades, pois as fábricas estão preparadas para produzir 4,5 milhões de veículos ao ano.

Com tantos fabricantes (já são 21 atualmente e mais oito estão se instalando no País), "vislumbro um monte de gente se acotovelando", diz Butori. "Será um jogo sem rentabilidade, com todo mundo tentando se manter, pois a oferta será imensa para uma demanda retraída." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente da Associação Nacional de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, afirmou nesta terça-feira, 19, que a candidatura de Marina Silva à Presidência da República pelo PSB, no lugar de Eduardo Campos que faleceu na semana passada depois de um acidente de avião, não preocupa o setor. "Independente do governo e de eventuais ideologias, nós temos consciência de que somos parte importante do desenvolvimento da economia brasileira", disse ao deixar o Ministério da Fazenda, onde esteve reunido com o secretário de Política Econômica, Márcio Holland.

Ao ser questionado sobre o viés ambientalista de Marina Silva e se poderia afetar os planos de investimento das empresas, Moan afirmou que o setor é um dos mais racionais no uso de energia elétrica e tem um cuidado ambiental extremo, "à frente do que determina a própria legislação".

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O presidente da Anfavea informou que a reunião com Holland foi para discutir conjuntura econômica e apresentar os dados do setor relativos ao último mês. Segundo ele, as empresas esperam ter um crescimento nas vendas de 14% no segundo semestre em relação ao primeiro semestre desse ano. "Junho foi o fundo do poço para o setor e já começamos a recuperação em julho", disse.

Segundo ele, se não houvesse a manutenção da redução das alíquotas de IPI a partir de julho, o setor teria uma estabilidade ou queda nas vendas ao invés de um crescimento de 11,8% em relação a junho. Moan disse que a retomada nas vendas no segundo semestre desse ano apontam também para uma tendência melhor para 2015.

O setor automotivo encerrou o mês de julho com 150.295 empregados, queda de 0,8% na comparação com junho e recuo de 4,2% ante julho de 2013, divulgou nesta quarta-feira (6), a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

O segmento de autoveículos registrou retração de 0,6% em julho na comparação com junho no total de empregados, somando 129.869 pessoas. Na comparação com julho do ano passado, a queda foi de 4,5%.

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O segmento de máquinas agrícolas teve recuo de 2,1% no número de empregados na comparação com junho, e baixa de 2,5% na comparação com julho de 2013, para 20.426 funcionários.

Veículos flex

A fatia de automóveis e veículos comerciais leves bicombustíveis (flex) ficou estável em 88,2% em julho ante junho. Ao todo, os veículos flex somaram 247.045 unidades em julho deste ano. Em julho do ano passado, a participação das vendas dos veículos flex era de 88,8%.

As exportações em valores do setor automotivo brasileiro somaram US$ 1,023 bilhão em julho, alta de 19,7% na comparação com junho e recuo de 32,2% ante julho de 2013, divulgou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), nesta quarta-feira, 06.

As exportações acumuladas de janeiro a julho movimentaram US$ 7,028 bilhões, queda de 24,5% ante igual período de 2013. Os valores consideram as exportações de autoveículos e máquinas agrícolas.

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O mês de julho encerrou com total de 34.233 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus exportados, alta de 40,2% na comparação com junho e retração de 36,7% ante julho de 2013. No acumulado de janeiro a julho deste ano foram exportadas 204.411 unidades de automóveis, comerciais leve

A produção de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no mercado brasileiro somou 252.635 unidades em julho, alta de 17,0% na comparação com junho e recuo de 20,5% ante julho de 2013, divulgou nesta quarta-feira, 06, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Com o resultado, a produção acumula retração de 17,4% nos sete primeiros meses do ano, sobre igual período de 2013, para 1.818.684 unidades.

Considerando apenas automóveis e comerciais leves, a produção em julho chegou a 237.445 unidades, alta de 15,7% na comparação com junho e recuo de 19,9% ante julho de 2013. No mês passado, foram produzidos 179.618 automóveis e 57.827 comerciais leves.

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A produção de caminhões atingiu 12.326 unidades em julho, alta de 50,5% na comparação com junho e recuo de 30,5% ante julho de 2013. No caso dos ônibus, foram produzidas 2.864 unidades em julho, alta de 12,9% na comparação com junho e queda de 22,9% ante julho do ano passado.

As vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus atingiram 294.768 unidades em julho, com alta de 11,8% na comparação com junho e recuo de 13,9% ante julho de 2013. No acumulado de janeiro a julho deste ano, os emplacamentos chegaram a 1.957.688 unidades, baixa de 8,6% sobre igual período do ano passado.

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