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Na última quinta-feira (20), o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) denunciou um aluno que convocou, através do WhatasApp, colegas para irem armados à instituição. Nas redes sociais, o DCE compartilhou imagens das conversas mantidas no aplicativo de mensagens pelo grupo.

De acordo com o diretório, os envolvidos seriam apoiadores do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL). O ato, de acordo com a postagem, seria com os alunos "conservadores".

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Além disso, no dia da manifestação, todos deveriam vestir verde e amarelo. “Fazer uma caminhada até a avenida Fernando Corrêa, pacificamente. Posso chamar os docentes pela liberdade (tem no mínimo uns 15 professores na UFMT). Os técnicos, a imprensa, e a polícia. Tenho contato do Paccola, ele pode dar uma força. E quem tiver armado, vá, pois eles podem nos atacar”, escreveu um dos articuladores da manifestação.

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Por meio das redes sociais, o DCE da UFMT afirma que a Justiça Eleitoral e o Ministério Público Federal serão acionados. "Encaminharemos também ofícios à reitoria, base de polícia e sede da Polícia Federal".

O que diz a UFMT

Através de nota, a universidade alegou que ”preza pelos princípios constitucionais” e o caso foi levado à Polícia Federal. De cordo com o comunicado, a ação "visa esguardar a comunidade universitária e de forma preventiva".

Cerca de 24 pessoas foram mortas por homens armados no estado de Benue, no centro da Nigéria, no mais recente atentado atribuído a gangues armadas, informaram autoridades locais nesta quarta-feira (13).

"Suspostos pastores mataram oito pessoas em Mbadwem, na região de Guma, e outras 16 em Tiortyu, na região Tarka", disse o porta-voz das autoridades locais, Nathaniel Ikyur.

"Dezenas de pessoas ficaram feridas e estão sendo tratadas em um hospital público", esclareceu Ikyur em um comunicado.

A polícia local apenas confirmou o ataque em Tiortyu, com um total de nove mortos.

O centro do país mais povoado da África é palco de inúmeros conflitos entre pastores nômades, majoritariamente muçulmanos, e agricultores cristãos, que lutam pelo controle da água e das terras.

Com a mudança climática, os conflitos se multiplicaram e diferentes comunidades têm mobilizado grupos armados para garantir sua proteção. Alguns recorrem a atividades ilícitas.

Estes "bandidos", como são conhecidos na região, realizam sequestros em massa nas escolas, saqueiam as aldeias e matam todos que resistem ou aqueles cujas famílias não podem pagar os resgates.

A defesa da guarda municipal armada foi feita pelo vereador Osmar Ricardo (PT), na reunião plenária híbrida, realizada na manhã desta segunda-feira (28), pela Câmara Municipal do Recife. “Eu sou contra armar o povo, mas quem exerce a função de cuidar do patrimônio público e da vida das pessoas tem que ter armas e ser preparado para usar o armamento. Mas, quanto a isso, a Prefeitura do Recife sequer demonstra o desejo de vir a fazer, deixando a desejar”, disse.

Osmar Ricardo disse que o Recife é uma cidade marcada pela falta de segurança e “querer defender os governos municipal e estadual, neste quesito, é defender o indefensável”. Para ele, se os guardas municipais estiverem armados, poderão minimizar os casos de violência nos locais onde eles fazem a manutenção patrimonial.

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Citou como exemplo um assassinato que ocorreu no Jardim Botânico, no bairro do Curado. “Há mais ou menos dois meses eu falei do que ocorreu no Jardim Botânico, onde assassinaram um cidadão, que poderia ser um trabalhador ou um usuário de drogas, não tenho esses dados. Mas, o fato é que foi assassinado dentro do Jardim Botânico. Lá, também, foram roubados dois veículos no estacionamento”, afirmou.

Enquanto esses casos de violência ocorrem no entorno do equipamento público, disse Osmar Ricardo, a vigilância do espaço é feita por funcionários da Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb) e por uma equipe da guarda municipal, que faz rondas por lá. “Depois da denúncia, que fiz aqui no plenário, a Polícia Militar também está fazendo ronda dentro das matas. Se a guarda municipal estivesse lá e armada, certamente essa situação não ocorreria”. O vereador lembrou, ainda, que no Centro POP da Glória, localizado na Rua Bernardo Guimarães, centro, assassinaram mais uma pessoa que era usuária de drogas. “A insegurança se deve ao fato de que lá não tem sequer um porteiro, um guarda municipal armado”, disse.

Nesse ponto, ele aproveitou para também fazer fortes críticas aos secretários de Segurança Cidadã, Murilo Cavalcanti; e de Desenvolvimento Social, Juventude, Políticas sobre Drogas e Direitos Humanos, Ana Rita Suassuna, cobrando o que chamou de ações mais efetivas nas pastas.

O vereador Felipe Alecrim (PSC) pediu um aparte. Ele, que criticou a política de Direitos Humanos da Prefeitura do Recife, disse que “um dos primeiros atos de nosso mandato foi fiscalizar equipamentos de pessoas em situação de rua e constatou que a situação é precária”. Outro vereador, Dílson Batista (Avante), ressaltou a importância de se armar a guarda municipal. “É impensável dar segurança ao cidadão sem armamento”. Ele também defendeu que, para desempenhar um bom trabalho, os guardas municipais precisam de um reajuste salarial de, no mínimo 35%.

O vereador Marco Aurélio Filho (PRTB) falou em seguida e disse que não tinha “procuração para defender secretários, nem o prefeito”, mas que acredita no sucesso desta gestão. “E sou otimista”, disse, ressaltando ser favorável ao armamento da Guarda Municipal do Recife, visto que a medida já ocorre em outras capitais. Ele afirmou, ainda, que é papel do Legislativo construir alternativas e apresentá-las ao prefeito João Campos. "Ao discutirmos segurança pública, inevitavelmente, tal discussão passa pelo armamento da Guarda", disse.

Já o vereador Ivan Moraes (PSOL) afirmou que é uma voz dissonante nessa discussão. “Muitos dos que fazem a guarda municipal querem se armar, mas eu discordo. A tarefa da guarda municipal não é fazer a segurança pública, ostensiva. O poder coercitivo é da polícia militar (PM)”. O parlamentar defendeu que a PM precisa de mais gente em seus quadros, melhores salários, e de mais equipamentos para cumprir as tarefas na segurança. “A Prefeitura tem um papel, sim, na segurança pública. Que é a iluminação pública é a mediação de conflitos nas comunidades. Sua função é ser mais presente em lugares que tenham crimes contra a vida”.

*Do site da Câmara Municipal do Recife

Dominar conteúdo de matemática ou geografia pode não ser mais o suficiente para dar aulas na Flórida. Ter autocontrole e treinamento para atirar deve estar entre os requisitos, depois que o Senado estadual derrubou um veto que impedia professores de portar armas nas escolas. A medida precisa agora passar pela Câmara, onde, segundo a imprensa local, não enfrentará resistência.

Há pouco mais de um ano, sensibilizados pela tragédia na Marjory Stoneman Douglas High School, em Parkland, que matou 17 pessoas (14 estudantes e 3 funcionários), políticos da Flórida chegaram a um compromisso quase impossível nos EUA: o de aprovar restrições às armas no Estado. Parte do plano permitia que certos funcionários de escolas, mas não professores, portassem armas nas instituições de ensino.

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Mais tarde, no fim do ano passado, uma comissão estadual que investigou o ataque a tiros em Parkland concluiu, sob certo desconforto, que algumas das mortes poderiam ter sido evitadas se alguém do corpo docente estivesse armado. Com base nessa conclusão, senadores do Estado aprovaram na terça-feira, dia 23, por 22 a 17, o projeto de lei SB-7030, que permitirá aos professores dos 67 distritos escolares do Estado aderirem voluntariamente ao "programa guardião", já adotado para funcionários de escolas em 25 desses distritos.

Para portar armas, os professores terão de passar por um teste psicológico e ter ao menos 144 horas de treinamento com a polícia. O distrito escolar também precisa dar autorização para que os professores entrem para o programa e, desde terça-feira, colegiados de três deles - Tampa, Sarasota e Manatee - votaram por não aderir.

Pais e estudantes de Parkland, que se tornaram ativistas contra violência armada, se opõem firmemente à mudança. Eles viajaram para a capital, Tallahassee, para protestar contra a ampliação do programa, dizendo que mais armas nas escolas colocarão crianças e jovens sob um perigo ainda maior. Eles enfrentam o forte lobby da Associação Nacional do Rifle (NRA, na sigla em inglês), que por anos tenta armar os professores da Flórida.

Uma das estudantes que fez campanha contra a medida foi Sari Kaufman, de 16 anos, sobrevivente de Parkland. Em artigo publicado pelo The Sun Sentinel of South Florida, ela questionou como um professor armado poderia garantir a segurança de seus estudantes, lembrando episódios em que um professor do Missouri teve sua arma roubada por um aluno. "O que acontecerá quando um policial, respondendo a um ataque, vir meu professor em pé com uma arma? E se ele deduzir que o professor é uma ameaça e atirar?", escreveu a estudante.

A votação de terça-feira não foi fácil. A senadora democrata Lauren Book, da cidade de Plantation, perto de Parkland, participou da comissão que investigou o massacre e foi favorável à recomendação aos distritos para permitir que professores se armem. Mas, na votação de terça-feira, sob lágrimas e citando a intensa oposição da comunidade de Parkland, ela votou contra a mudança.

"Sou uma mãe que recentemente começou a deixar seus filhos na escola. Nunca imaginei que haveria lágrimas escorrendo em meu rosto por causa do medo que sinto do que pode ocorrer a eles lá dentro", disse.

O debate também colocou em evidência as diferenças relacionadas à geografia da Flórida. De um lado, os republicanos representando as áreas rurais repetiram as preocupações sobre quão rápido um ataque a tiros pode se desdobrar e a demora da resposta da polícia. "Eu tenho escolas a 20 minutos de qualquer ajuda policial", disse o senador Dennis Baxley, de Ocala. Em Parkland, o atirador matou 17 pessoas em menos de 6 minutos.

Do outro, democratas, a maioria representando grandes cidades, demonstraram preocupação com a abundância de armas em suas comunidades. "No meu distrito, há crianças que vivem em meio à violência armada todos os dias. A escola é o único lugar seguro para elas", disse Oscar Braynon, de Miami Gardens. Os democratas, que rejeitaram unanimemente a medida, conquistaram o apoio de uma republicana, a senadora Anitere Flores, de Miami.

Voto de ex-condenados

A Câmara de Deputados da Flórida aprovou um projeto de lei exigindo que ex-condenados paguem todas as taxas e custos de tribunais antes de terem seu direito de voto restituído. A medida, que afetaria uma emenda constitucional do Estado que restaura o direito de voto a ex-condenados, foi aprovada por 71 votos a 45, informou o jornal The Miami Herald, destacando que ela deve provocar uma disputa entre a Câmara e o Senado da Flórida. (Com agências internacionais).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Cinco bandidos encapuzados e armados invadiram uma escola no município de Aliança, na Zona da Mata Norte de Pernambuco. O assalto aconteceu na noite da terça-feira (11), por volta das 19h30, na Escola Reunidas Belarmino Pessoa de Melo, no distrito de Chã do Esconso. Os pertences dos alunos e funcionários que estavam presentes foram levados pela quadrilha, que conseguiu fugir do local. 

A Polícia Militar informou que não há informações sobre como os bandidos chegaram ao local do crime, nem como fugiram. O efetivo se dirigiu à escola, contudo, ainda com a realização da ronda e depoimentos de testemunhas, não conseguiu localizar o grupo de assaltantes. 

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A polícia civil, responsável pela investigação do caso, conta que por falta de efetivo policial no município, a informação só foi recebida na manhã da quarta-feira (12), através de um boletim de ocorrência. As investigações ainda serão iniciadas e não há perspectiva sobre encontrar os bandidos. 

Na noite deste sábado (28), mais precisamente das 19h48 às 19h51, dois homens chegaram de moto ao restaurante Tepan, no bairro da Encruzilhada e, armados, anunciaram um assalto. No intervalo de três minutos, eles passaram nas nove mesas que estavam ocupadas e levaram os pertences dos cerca de 50 clientes que consumiam as iguarias do local.

As informações foram confirmadas pelo gerente do estabelecimento, Wellington de Almeida. Ele revelou, também, que a polícia foi acionada logo após o ocorrido, chegando após 10 minutos. Até o momento, os assaltantes não foram localizados. 

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“Eles anunciaram o assalto e disseram para todos permanecerem nos seus devidos lugares, colocando seus pertences em cima da mesa, para eles ‘recolherem’. Levaram carteiras, celulares, relógios e joias”, contou. E complementou: “A polícia veio hoje ao Tepan e solicitou as imagens da nossa câmera interna. O próximo passo é conseguir as gravações da câmera de segurança instalada na rua, bem em frente ao restaurante”.

De acordo com Wellington, que trabalha no Tepan há 11 anos, será feito o registro oficial da ocorrência nesta segunda-feira (30). Além disso, o restaurante tentará ressarcir seus clientes pelas perdas através de um seguro. Diante dos fatos, o estabelecimento publicou, através de sua página no Facebook, uma nota de esclarecimento. Confira abaixo na íntegra:

“Nota de esclarecimento:

Queridos amigos e clientes, 

Sentimos muito pelo fato ocorrido nesta noite de sábado dia 28 de maio no Restaurante Tepan.

Estamos todos ainda muito abalados com esse acontecimento.

Em todos esses 21 anos de serviço que vocês conhecem, o Restaurante Tepan nunca havia sido assaltado, o que torna o fato ainda mais frustrante para toda a nossa equipe.

O nosso segurança noturno trabalha em parceria com a ronda da patrulha do bairro da Encruzilhada, além do sistema de câmeras presente em todo o restaurante como medida de evitarmos ocorrências como esta e proporcionar maior segurança a todos que frequentam a nossa casa.

Todavia, sabemos que nossa cidade encontra-se precária em segurança, tornando cada vez mais difícil o nosso trabalho e a exclusão desse tipo de acontecimento, pois não só o nosso estabelecimento foi alvo de assaltos nesse sábado.

Mais uma vez lamentamos junto com nossos clientes esse momento triste para a nossa história como restaurante. 

Medidas mais severas serão tomadas, e a segurança do Tepan será redobrada para garantir toda a nossa proteção.

Atenciosamente,

Restaurante Tepan.”

Mais de 22.000 pessoas assinaram uma petição pedindo que os americanos sejam autorizados a portar armas de fogo durante a Convenção Nacional Republicana, porque sua proibição coloca suas vidas em risco.

Não é permitida a entrada de armas na Quicken Loans Arena de Cleveland, onde ocorrerá em julho o evento que poderia se tornar uma batalha decisiva para a nomeação republicana.

A petição foi criada no site Change.org e sábado já havia sido assinada por 22,633 pessoas, um número que está aumentando rapidamente.

"Cleveland, Ohio, é sempre classificada como uma das dez cidades mais perigosas nos Estados Unidos", diz a petição, que se dirige ao candidato presidencial republicano Donald Trump e seus rivais Ted Cruz e John Kasich.

"Ao forçar o público a deixar suas armas em casa, o CNR e a Quicken Loans Arena colocam em risco dezenas de milhares de pessoas, tanto dentro como fora do local da convenção".

No caso de um ataque no lugar, as pessoas estarão tão vulneráveis ​​"quanto patos sentados", acrescenta o texto, sugerindo que a convenção poderia ser alvo do grupo Estado islâmico.

"Nós todos sabemos da matança em massa que pode ocorrer quando os cidadãos são negados o direito básico concedido por Deus para levar armas de fogo e assalto em público", acrescenta o pedido.

O Serviço Secreto proibiu o porte de armas na convenção republicana em Tampa em 2012, informou a imprensa americana.

Uma quadrilha formada por seis homens foram presos em Surubim, no Agreste de Pernambuco, momentos antes de cometer um assalto a um mercadinho da cidade. Segundo a polícia, a quadrilha recebeu informações privilegiadas de Inaldo de Lima Barbosa, de 42 anos, que era amigo e cliente do dono do estabelecimento e conhecia a rotina do lugar. O grupo pretendia roubar a cigarros e dinheiro. 

A ação policial aconteceu na última quarta-feira (17) quando os suspeitos foram encontrados próximo ao local onde seria cometido o crime, após informações repassadas por colaboradores. “Eles estavam em um posto de gasolina aguardando o dono do estabelecimento chegar. A polícia de posse das informações e da placa dos carros prendeu os suspeitos em flagrante. Eles não vão responder por tentativa de homicídio porque ainda estavam nos preparativos. A gente frustrou uma tentativa de assalto por medida de segurança”, detalhou a delegada adjunta da Delegacia de Roubos e Furtos, Ana Elisa Sobreira. 

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Na investida foram presos Edson Felipe Santiago, conhecido como Dinho, de 50 anos, Eurico Bezerra Cabral, 43, Inaldo de Lima Barbosa, 42, Iranildo Gaspar da Silva, 42, João Severino dos Santos, conhecido como João Carioca, 44, e Valcir Joaquim de Santana, vulgo "Si" ou "Fumaça", 42. Dos suspeitos, apenas Inaldo não possuía antecedentes criminais. Os demais já responderam individualmente por homicídios, estupro, furto e assaltos.

Durante a ouvida, eles confessaram que após o assalto pretendiam roubar a casa do dono do mercadinho que era vizinha ao estabelecimento. Segundo a polícia, um dos suspeitos, o Edson, já estava sendo procurado por dois assaltos em duas redes de supermercado diferentes, no Recife, este ano. Ele ainda afirmou no depoimento que era funcionário construtora Odebrecht, atuando como vigilante da Arena Pernambuco.  

O grupo vai responder por formação de quadrilha armada. Com eles a polícia apreendeu dois revólveres calibre 38 e os dois veículos, uma Kombi e um Voyage, que seriam usados para transportar a carga roubada

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