Tópicos | Arrependido

Durante uma sessão realizada nessa terça-feira (3), o deputado federal Alexandre Frota (PSDB) comemorou a conquista do prêmio de "Maior arrependido do ano". Com o troféu em mãos, ele subiu ao plenário da Câmara dos Deputados para reafirmar sua oposição ao Governo Bolsonaro. A premiação elegia o maior apoiador do presidente que acabou tornando-se opositor.

Durante as eleições presidenciais de 2018, Frota foi um dos incentivadores mais ferrenhos da campanha de Jair Bolsonaro e inclusive alçou ao posto político filiado ao PSL - antiga sigla do presidente. No entanto, após divergências garantiu ter se arrependido da aliança. "Um governo que está sempre trabalhando em cima do caos, da confusão, sem nenhum tipo de proposta", classificou o deputado.

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Ele recebeu o prêmio em seu gabinete em Brasília e agradeceu aos votantes e a página do Twitter Jair Me Arrependi, organizadora do pleito. Aparentemente orgulhoso, o ex-ator desbancou o cantor Lobão e a deputada federal Joice Hasselmann.  "Ganhei com 77%, o maior arrependido de ter lutado pelo Jair Bolsonaro", reforçou.

Em discordância às deliberações do antigo partido, Frota acabou sendo expulso em agosto deste ano e decidiu filiar-se ao PSDB - o qual emitia duras críticas e chegou a concluir que a legenda era suja e corrupta.

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O argentino Diego Maradona estaria arrependido de criticar Lionel Messi e irá pedir desculpas ao craque do Barcelona. A informação foi revelada nesta terça-feira (16) pelo advogado do ex-jogador, Matías Morla.

"Diego está triste, o que ele queria dizer é que eles deixam o Messi louco, que ele não é um líder, ao contrário do que foi dito", disse Morla durante entrevista à emissora América 24. "[Messi] não tem culpa do fracasso atual [da seleção argentina], mas como Maradona tem seu jeito de falar, a situação foi armada", acrescentou o magistrado.

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Maradona gerou polêmica durante sua participação no programa "La Última Palabra México", na qual disse que era "inútil" afirmar que Messi era um "líder" da seleção, da qual se aposentou depois do último fiasco na Copa do Mundo na Rússia.

"É inútil querer fazer de um líder um homem que vai ao banheiro 20 vezes antes de um jogo", disse Maradona. As palavras do argentino provocaram fortes críticas entre os argentinos, inclusive foram rebatidas por outro ídolo do futebol local, Mario Kempes, campeão mundial da Copa de 1978.

"Toda vez que Maradona abre a boca é um problema, porque ele não respeita e, na sua época de jogador, sempre o respeitaram. Ele perdeu uma final na Itália e ninguém disse nada", disse Kempes.

Morla, por sua vez, afirmou que "Maradona ficou muito magoado com o que Kempes disse". "Ele sempre apoiou a equipe nacional", relembrou. Fora da seleção argentina, pelo menos até o final do ano, Messi é tema de debates na Argentina, principalmente sobre suas condições como líder.

Da Ansa

Justin Bieber definitivamente não quer mais ser o menino rebelde de outrora. Em uma entrevista à revista Seventeen, ele disse que costumava ser muito convencido durante seu período de rebeldia.

"Eu estava me rebelando um pouco. Eu estava ficando cada vez mais convencido", disse o cantor.

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Na entrevista, Justin, que recentemente foi eleito o príncipe do pop, também chegou a se desculpar por suas atitudes. "Eu olho para trás e fico desapontado comigo mesmo. Você tem que assumir seus erros. Você tem que dizer: eu sinto muito se eu desapontei você", afirmou.

Lembrando que, no passado, Justin deixou muitos fãs decepcionados após uma série de episódios polêmicos. Em 2014, por exemplo, ele foi preso por dirigir sob o efeito de substâncias ilícitas.

O astro de Hollywood Ben Affleck afirmou que sentiu vergonha ao tomar conhecimento de que um de seus ancestrais tinha escravos e se arrepende de ter solicitado aos produtores de um programa de TV que não revelassem a informação.

Affleck apareceu no fim do ano passado no programa "Finding Your Roots", de exibição nacional e que rastreia as raízes dos convidados famosos.

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O ator e diretor, famoso pela defesa das causas liberais, ficou abalado ao saber que, além de ter um antepassado que era um herói da Guerra Revolucionária, tinha um familiar que possuía escravos.

"Depois de uma pesquisa exaustiva dos meus ancestrais para o 'Finding Your Roots', descobriram que um de meus familiares distantes era dono de escravos", escreveu Affleck no Facebook.

"Eu não queria que nenhum programa de televisão sobre minha família incluísse um cara que era dono de escravos. Estava envergonhado. Apenas pensar nisto me deixou com um gosto ruim na boca", disse.

"Eu me arrependo do pensamento inicial de não incluir o tema da escravidão na história", escreveu Affleck.

O ator destacou ter aprendido uma lição importante sobre a tentativa de esconder o passado.

"Não merecemos crédito ou culpa por nossos antepassados e o grau de interesse nesta história sugere que ainda estamos, como nação, lutando com o terrível legado da escravidão", completou.

As revelações sobre os antepassados do artista vieram à tona por um e-mail divulgado pelo Wikileaks.

O e-mail é parte de uma série de mensagens embaraçosas divulgadas após o ataque de hackers contra a Sony Pictures em 2014 e publicada pelo Wikileaks.

Na mensagem, o diretor geral da Sony, Michael Lynton, e o professor de Harvard e apresentador do programa "Finding your Roots", Henry Louis Gates, trocam opiniões sobre o pedido de Ben Affleck para que não fosse mencionado que um de seus ancestrais era dono de escravos.

"Este é meu dilema", escreveu Gates.

"De maneira confidencial, pela primeira vez, um de nossos convidados pediu uma edição sobre algo a respeito de um de seus antepassados, o fato de que tinha escravos. Nunca alguém havia tentado censurar ou editar algo que descobrimos. É uma megaestrela. O que devemos fazer?", questionou.

Lynton aconselha Gates a censurar a informação, mas este último expressou o temor de que a decisão poderia "comprometer sua integridade".

O programa acabou por não fazer referência ao antepassado de de Ben Affleck.

Affleck, que interpretará em 2016 o herói Batman no cinema, não é a primeira vítima do ataque cibernético contra a Sony.

Em mensagens já divulgadas, um diretor descreve a atriz Angelina Jolie como uma "menina mimada com pouco talento", e outros e-mails mostram comentários racistas a respeito do presidente americano Barack Obama.

O astro teen Justin Bieber publicou um vídeo na noite de quarta-feira (28) em que pede perdão ao público pelo comportamento "arrogante ou convencido" que tem adotado no último um ano e meio. O cantor de 20 anos divulgou o vídeo pouco depois de dar uma entrevista no talk show de Ellen DeGeneres, na TV norte-americana.

No vídeo, Bieber pede desculpas pelo seu comportamento recente. "Só quis fazer um vídeo porque queria expressar como me sinto neste exato momento", diz. "Eu estava muito nervoso" mais cedo ao participar do 'The Ellen DeGeneres Show'. Acho que estava nervoso porque tinha medo do que as pessoas pensariam de mim agora. Faz um minuto que eu estava numa aparição pública, e eu não queria parecer arrogante ou convencido ou basicamente da maneira como tenho agido no último um ano e meio", afirma o cantor.

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Após a primeira parte do vídeo, o canadense  explica o motivo da gravação. "Eu não era quem eu estava fingindo ser. Digo 'fingindo' porque frequentemente a gente finge ser o que não é para encobrir o que verdadeiramente sentimos. E havia muitos sentimentos rolando lá [no programa]", conta o astro teen canadense.

Em seguida, Bieber conta da dificuldade de amadurecer no mundo dos negócios. "Ser jovem e crescer no show business é difícil. Crescer, por si só, é difícil no geral. Apenas me senti estranho lá. Senti que muitas pessoas me julgavam, e eu quero que as pessoas saibam realmente o quanto eu me importo, o quanto me importo com as pessoas, e que eu não sou do tipo que diz 'não dou a mínima', sabe? Não sou esse rapaz. Sou uma pessoa que se importa genuinamente. E apesar do que rolou no passado, quero deixar a melhor impressão nas pessoas, ser bom, gentil, brando e amável".

"E, para aqueles que me chamarem de 'piegas', foi assim que minha mãe me criou", concluiu. O vídeo foi publicado em sua conta no Twitter. Nos últimos anos, Bieber foi alvo de muitas polêmicas. Foi detido pela polícia em diversas ocasiões, por dirigir sob efeito de álcool ou outras drogas, agressões físicas, porte de substâncias ilícitas, maltratar fãs e turnês conturbadas em países da América do Sul.

Assista ao vídeo.

 

Depois de ser suspenso por quatro meses e em nove jogos pela seleção uruguaia, o atacante Luis Suárez pediu desculpas pela mordida no jogador italiano Chiellini, no jogo pelo Grupo D da Copa do Mundo, na terça passada, em Natal. O atleta utilizou seu perfil oficial no Twitter e se disse arrependido pela atitude. Além disso, o jogador uruguaio diz que se arrepende da prometeu que um episódio dessa natureza não se repetirá.

"Eu me arrependo profundamente. Peço perdão a Chiellini e à família do futebol. Eu me comprometo publicamente a nunca voltar a me envolver em um incidente como esse", escreveu Suárez em tópicos, tanto em inglês quanto em espanhol. Antes, ele fez uma introdução dizendo que refletiu sobre o lance junto de seus familiares em Montevidéu, para onde foi logo depois de ser suspenso pela Fifa.

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"Independentemente da polêmica e das declarações contraditórias que foram veiculadas nos últimos dias, tudo aconteceu sem a minha intenção de interferir no desempenho da minha seleção nacional. A verdade é que meu colega de profissão Chiellini sofreu um choque físico resultante da minha mordida após a colisão que sofremos", afirmou o atacante, que não foi expulso durante a partida e participou até o fim daquela vitória por 1 a 0, que eliminou a Itália e classificou o Uruguai para as oitavas de final.

Com base no vídeo da jogada, o Comitê Disciplinar da Fifa suspendeu Suárez por nove jogos oficiais da seleção uruguaia e também por quatro meses de qualquer atividade relacionada ao futebol, o que inclui até treinamentos no Liverpool, seu clube na Inglaterra. A sanção foi anunciada na quinta-feira e pouco depois o atacante deixou o Brasil porque sua credencial do Mundial foi cassada. Apesar de ter sido agredido, Chiellini se manifestou na sexta dizendo que achou a punição exagerada.

Segundo a entidade, o histórico do uruguaio foi levado em consideração, já que foi a terceira vez que Suárez morde um adversário dentro de campo - nas anteriores, defendia o PSG Eindhoven e o Liverpool. Sem seu melhor jogador, o Uruguai perdeu por 2 a 0 da Colômbia, no último sábado, e foi eliminado nas oitavas de final da Copa do Mundo.

Com informações da Agência Estado

 

 

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