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O governo brasileiro anunciou que vai se desculpar publicamente, nesta quinta-feira (27), por violações cometidas contra comunidades quilombolas durante a construção do Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão. O caso está sendo julgado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos (IDH) em Santiago, no Chile.

Em nota, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania informou que a proposta é apresentar, durante a audiência de hoje, uma postura pautada pelo respeito às comunidades tradicionais e suas demandas, mas que também dialogue com a necessidade de avanço tecnológico da região e que possa primar pela construção de alternativas sustentáveis.  

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“Uma postura que dialogue com as comunidades remanescentes de quilombos, seus direitos, garantias e respeito à tradicionalidade, além de enfatizar a importância dessas comunidades para o desenvolvimento socioeconômico do país”, afirmou a secretária-executiva da pasta, Rita Oliveira, antes do início da sessão.

No julgamento, que começou nessa quarta (26), estão sendo ouvidos vítimas, representantes do Estado, testemunhas e peritos. A denúncia foi apresentada em 2001 por povoados, sindicatos e movimentos sociais à Comissão Interamericana de Direitos Humanos. A queixa foi aceita em 2006 e levada à Corte somente em janeiro de 2022.  

Os denunciantes querem que o governo brasileiro conceda a titulação definitiva do território quilombola, pague indenização às comunidades removidas e às que permanecem no local, crie um fundo de desenvolvimento comunitário em conjunto com as famílias e realize estudo de impacto ambiental e cultural.

Também por meio de nota, o secretário de Assuntos Multilaterais Políticos do Ministério das Relações Exteriores, Carlos Márcio Bicalho Cozendey, lembrou que o Brasil aceita a jurisdição da Corte desde 1998. Segundo ele, o que for definido na audiência de hoje sobre o caso será “um compromisso internacional do Brasil aceitar”. 

“As audiências da CIDH são importantes para que os juízes entendam bem qual é a situação das vítimas. Obviamente é uma situação complexa, difícil, em que efetivamente o Estado brasileiro falhou em muitos aspectos, então, isso tudo estará em discussão. Mas é preciso que tudo isso seja enquadrado dentro das regras dos pactos de direitos humanos existentes na região.”

Entenda o caso

O Centro de Lançamento de Alcântara foi construído nas proximidades da capital São Luís na década de 1980 pela Força Aérea Brasileira (FAB) como base para lançamento de foguetes. Na época, 312 famílias quilombolas de 32 povoados foram retiradas do local e reassentadas em sete agrovilas.  

Alguns grupos permaneceram no local e, segundo os denunciantes, sofrem ameaças constantes de expulsão para ampliação da base. Em 2004, a Fundação Palmares certificou o território e, em 2008, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) identificou e delimitou a área.

Ontem, o governo federal determinou a criação de um grupo de trabalho (GT) interministerial encarregado de propor uma solução para a disputa territorial em Alcântara. O decreto foi assinado pelo presidente em exercício, Geraldo Alckmin, pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, e pelo advogado-geral da União adjunto, Flávio Roman.

Composto por representantes de 12 órgãos federais, da Aeronáutica e de comunidades quilombolas, o GT deve encontrar formas de o governo conceder às comunidades remanescentes o título de propriedade das terras sem criar empecilhos às operações do centro de lançamento.

O dalai lama, líder espiritual tibetano, pediu desculpas a uma criança, nesta segunda-feira (10), depois de pedir-lhe para chupar a língua algumas semanas atrás durante uma audiência. O vídeo se tornou viral nas redes sociais.

"Sua Santidade deseja se desculpar com o menino e sua família, assim como a seus muitos amigos ao redor do mundo, por qualquer dor que suas palavras possam ter causado", disse sua conta oficial no Twitter em um comunicado.

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"Sua Santidade costuma brincar com pessoas que conhece de maneira inocente e brincalhona, mesmo em público e diante das câmeras. Ele lamenta esse incidente", acrescentou a mensagem.

Em um vídeo que se tornou viral, o dalai lama, de 87 anos, pergunta ao menino "você pode chupar minha língua?" e então ele mostra a língua, desencadeando a hilaridade dos presentes.

O vídeo foi gravado em 28 de fevereiro, durante uma audiência com o dalai lama em McLeod Ganj, subúrbio de Dharamsala, no norte da Índia, onde o líder espiritual vive exilado desde o fracasso da revolta tibetana de 1951 contra o domínio chinês.

Alguns internautas chamaram sua atitude de "nojenta" e "absolutamente doentia".

Já em 2019, o dalai lama teve de se desculpar por ter dito que, se uma mulher fosse suceder-lhe, teria de ser "atraente". Os comentários, em entrevista à BBC, causaram polêmica.

O dalai lama é o representante do movimento pela autonomia do Tibete. A presença internacional, de que ele desfrutava quando recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1989, diminuiu — em parte, por causa de sua idade, mas também devido à crescente influência econômica e política da China.

O jogador de vôlei Wallace publicou um vídeo se desculpando pela enquete em que questiona se os seus seguidores atirariam na 'cara' do Presidente Lula, nesta terça-feira (31). O oposto do Cruzeiro disse que “jamais incitaria violência em hipótese alguma”, apesar de, logo em seguida, reconhecer que errou.

“Estou aqui pra falar sobre os stories de ontem, junto da enquete, que acabou gerando uma repercussão social muito ruim. Quem me conhece sabe que eu jamais incitaria violência em hipótese alguma contra qualquer pessoa, principalmente contra o nosso presidente. Então, venho aqui pedir desculpas, foi um post infeliz que eu acabei fazendo. Errei”, afirmou.

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“Estou aqui pedindo desculpas, porque quando você erra, não tem jeito. Você tem que assumir seu erro e se desculpar. Jamais tive a intenção de incitar violência ou ódio, não é da minha pessoa. Não foi isso que o esporte me ensinou e não é isso que quero passar pra ninguém, tá bom? Um abraço”, concluiu.

Na segunda-feira (30), Wallace publicou uma foto em um clube de tiro acompanhada de uma caixa de perguntas em seus stories do Instagram. "Daria um tiro na cara do Lula com essa 12?", perguntou um de seus seguidores. O jogador respondeu com uma enquete questionando se seus seguidores fariam isso, acompanhada de um emoji de anjinho.

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A dona de casa Rosyneide Almeida estava com os filhos no carro e estacionava em casa quando foi abordada por dois bandidos, no domingo (28), em Cariacica, no Espírito Santo. O veículo foi roubado, mas depois foi encontrado com tanque cheio e um bilhete de desculpas. 

Rosyneide estava com Cauã, de quatro anos, no colo e Isadora, de 10. Na abordagem, o ladrão pediu que Rosyneide tirasse os filhos do carro.

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O menino sofreu uma encefalite com pouco mais de um ano e, devido às sequelas, precisa ser transportado com uma cadeirinha especial que fica no carro, disse a mãe ao G1

Após o roubo, a família fez campanha nas redes sociais para recuperar o carro e uma amiga da família viu o veículo na rua.

A Polícia foi acionada e encontrou o bilhete escrito à mão dentro do veículo: "o crime pede perdão na hora da tensão não deu para ver o problema da criança e o carro tá sendo devolvido. Tanque cheio !!!". (sic)

Ex-Chelsea e hoje zagueiro do West Ham, Kurt Zouma foi a público pedir desculpas após ter um vídeo em que chuta um gato no rosto vazado na internet e gerar revolta na Inglaterra. O jogador receberá punição interna do clube em que atua. “Me arrependo sinceramente”, disse em um trecho do pedido de desculpas.

No vídeo é possível observar Zouma derrubando, chutando e agredindo um gato enquanto risadas de outras pessoas são ouvidas ao fundo. As imagens são fortes.

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O gato é da família de Zouma. Ele disse que o animal passa bem e que sua reação de maltratar o animal não irá se repetir. O atleta argumentou que todos os bichos de estimação da família são muito amados. 

“Quero me desculpar por minhas ações. Não há desculpas para meu comportamento, do qual me arrependo sinceramente. Gostaria de assegurar a todos que nossos dois gatos estão perfeitamente bem e saudáveis. Eles são amados e queridos por toda a nossa família, e esse comportamento foi um incidente isolado que não acontecerá novamente”, declarou Zouma ao jornal The Sun.

Mergulhado em escândalos e perdendo popularidade, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson reconheceu, nesta quarta-feira (12), que esteve em uma festa nos jardins de Downing Street durante o confinamento e pediu desculpas, levando a oposição a exigir sua renúncia.

Numa Câmara dos Comuns agitada, o chefe do governo conservador justificou-se dizendo que acreditava que o evento de 20 de maio de 2020 nos jardins de sua residência oficial era uma reunião de trabalho.

Naquela época, em plena primeira onda da Covid-19, apenas duas pessoas eram autorizadas a permanecer em ambientes externos e muitos britânicos não puderam se despedir de seus entes queridos, daí a extensão da raiva causada por esse evento que reuniu mais de 100 pessoas com instruções para trazer uma bebida.

O polêmico líder defendeu-se explicando ainda que "os jardins são uma extensão do escritório, que esteve em uso constante devido ao papel do ar fresco na contenção do vírus".

"E quando fui às seis da tarde de 20 de maio de 2020 para encontrar grupos de funcionários antes de retornar ao meu escritório 25 minutos depois, para continuar trabalhando, acreditei implicitamente que era um evento de trabalho", assegurou.

No entanto, em face ao escândalo que esta última revelação de uma longa série de alegadas infrações tem causado no país, reconheceu que "deveria ter mandado todos de volta para dentro".

E, apesar de insistir que "tecnicamente" poderia se dizer que estava dentro das normas, pediu "sinceras desculpas" aos britânicos, que naquele momento estavam "totalmente proibidos de se reunir com seus entes queridos".

Ele afirmou que assumiria a "responsabilidade" pelos "erros" que foram cometidos.

Acusando Boris Johnson de "mentir descaradamente", o líder da oposição trabalhista, Keir Starmer, considerou a defesa do primeiro-ministro "tão ridícula" que é "um insulto" aos britânicos. "Ele agora terá a decência de renunciar?", questionou.

Os escoceses do SNP e os liberais democratas também pediram sua saída.

Nesse ponto, Boris Johnson se referiu à investigação interna que confiou à Sue Gray.

- Acúmulo de escândalos -

Após revelações em dezembro de várias supostas infrações, Johnson esperava ter deixado para trás o chamado "partygate", o escândalo das festas.

Mas na noite de segunda-feira uma nova bomba explodiu e o primeiro-ministro não fez nenhum comentário desde então, evitando uma convocação para comparecer com urgência ante os deputados na terça-feira, possivelmente para preparar uma resposta em que cada palavra parece cuidadosamente calibrada.

A imprensa publicou um e-mail de 20 de maio de 2020 em que seu secretário particular, Martin Reynolds, convidava uma centena de funcionários a "aproveitar o bom tempo" tomando "algumas bebidas com distanciamento social" nos jardins de Downing Street. "Tragam suas próprias bebidas", dizia a mensagem.

Somando-se a outros escândalos de corrupção e clientelismo, essas revelações provocaram a ira da opinião pública, e de muitos deputados de seu próprio partido que estão inclusive contemplando uma moção de confiança interna, contra o líder conservador de 57 anos, eleito triunfalmente em 2019, mas que agora não para de perder popularidade.

Dos 5.391 adultos entrevistados pelo YouGov na terça-feira, 56% consideraram que o premiê deveria renunciar.

Em 20 de maio de 2020, dois meses após a imposição pelo próprio Johnson do primeiro confinamento, apenas duas pessoas podiam sair juntas ao ar livre, em local público - e não em jardins privados - e respeitando dois metros de distância.

Essa foi a primeira flexibilização das regras para os 67 milhões de britânicos que até então só podiam sair de casa para comprar comida ou remédios e se exercitar uma vez por dia.

As autoridades multavam aqueles que infringiam as regras e poderiam indiciar reincidentes.

Desde então, o coronavírus matou 150.000 pessoas no Reino Unido, um dos países da Europa mais atingidos pela pandemia.

Quando o escândalo das festas ilegais estourou em dezembro, o primeiro-ministro afirmou ter recebido garantias de que "as regras sempre foram respeitadas".

Ele encomendou uma investigação interna à Sue Gray, que ainda não publicou seus resultados, e prometeu que, se violações foram cometidas, haveria "consequências".

Quem conhece Jojo Todynho sabe que a funkeira não tem papas na língua. A cantora, que na última quinta-feira (17) estreou seu programa de entrevistas no Multishow, falou ao podcast Novela das 9 que adora aconselhar as pessoas. "Gosto muito dessa troca de energia, de conversar com a pessoa, ouvir um pouquinho", declarou a dona do hit Acordei Gostosa.

"De alguma forma, elas me escutam. Então eu sempre tento passar para elas a minha experiência. Tenho 24 anos, mas já vivi muita coisa. Cresci com tudo o que eu aprendi, e venho crescendo", emendou. Jojo também fez uma revelação sobre o seu temperamento.

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A artista garantiu que sabe se desculpar após cometer erros: "Fazer terapia me mudou muito. O meu maior medo antigamente era virar otária. Vim de um lugar que se você pede desculpa, você é otária, você está com medo. Mas eu aprendi a pedir desculpa. Hoje, entendi que a gente tem que dar um passo atrás para dar cinco lá na frente. Então as pessoas veem a gente calada, engolindo sapo e acham que a gente está boba. Não, a gente está de longe só observando".

Vencedora da 12ª edição de A Fazenda, Jojo disse que, hoje, curte tirar satisfações 'olho no olho'. Para ela, esse ato é denominado de inteligência emocional. "A terapia conseguiu me ensinar que as pessoas tocam onde te dá gatilho. E eu estou muito tranquila. Acho que também porque estou em uma fase de amar e ser amada, e de trabalho. Então não estou com tempo. Minha mente é 'trabalho, sexo, trabalho'", explicou.

Quatro assaltantes invadiram uma residência, mas desistiram do crime e pediram desculpas ao saber que era realizado um batismo coletivo no local. Câmeras de monitoramento do imóvel flagraram a investida dos criminosos, por volta das 19h dessa segunda-feira (14), em São Luiz, no Maranhão.

Nas imagens de segurança, o grupo aparece armado e rende os fiéis dentro do imóvel. Em meio a correria, os assaltantes ainda obrigam o grupo jovem a deitar no chão, quando são informados que um evento religioso era preparado no local. "Os voluntários estavam na frente da casa fazendo a recepção quando quatro assaltantes os abordaram, pediram os celulares colocaram todos no chão", descreveu o pastor Arthur Pereira.

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Em uma publicação nas redes sociais, ele afirma que, antes de sair, os criminosos ainda se desculparam. "Esse é só um lembrete pra lhe dizer: Deus nunca perde o controle e está cuidando de nós em todo o tempo!", considerou o pastor.

Confira

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A atriz Letícia Spiller usou suas redes sociais, na noite da última quarta-feira (9), para se desculpar com o público, após uma entrevista para a rádio 'Reclame', na Playfm, na terça (8), onde ela defende Marcius Melhem, envolvido em uma acusação de assédio.

Na entrevista dada pela atriz, ela chama Marcius de "pessoa querida, de bom coração" e o aponta como o "mártir da situação", chegando também a dizer que  demora da humorista Dani Calabresa, em denunciar o caso, a causou estranhamento.

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Após a polêmica causada por suas falas, Letícia usou seu perfil para se desculpar e afirmou que jamais apoiou ou apoiaria alguém que cometeu abuso. A atriz também pediu desculpas aos envolvidos no caso de Melhem, que foi demitido da TV Globo após o vazamento do caso.

"Jamais atacaria Dani Calabresa. Jamais colocaria em dúvida os seus relatos, o que ela passou. Se por algum momento deixei essa impressão, preciso me desculpar! E estou aqui pedindo desculpas. Desculpas ao público que me acompanha, aos meus colegas de trabalho, às mulheres, às pessoas que passaram por casos de abuso ou assédio. Desculpas à Dani e a todos os envolvidos neste caso, em especial. Eu preciso me expressar aqui de uma maneira que deixe claro o meu posicionamento em relação a esse assunto. E é isso que estou fazendo neste momento", disse Letícia.

Em seu pedido de desculpas, a atriz diz que acredita ter deixado margem para uma má interpretação de suas palavras e lamentou o fato.

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Marília Mendonça causou com sua live no último sábado, dia 17. Além de milhões de visualizações e centenas de milhares de comentários pelas músicas de sofrência que o público ama, ela teve uma atitude louvável no show - Marília se desculpou publicamente mais uma vez após comentários sobre trans feitos em uma live passada:

- Queria aproveitar esse pico de audiência para me desculpar por uma brincadeira feita na última live. Todo mundo já sabe o que aconteceu. Eu não vim me justificar sobre nada, porque não tenho razão nenhuma. Presto atenção aos meus erros e tenho tentado aprender cada vez mais, me consertar. Vou deixar agora quem passa por isso todos os dias, a trans Alice.

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Então, a modelo Alice Felis, que quase morreu após ser espancada, apareceu, em vídeo, para conscientizar sobre transfobia.

Marília já tinha se desculpado anteriormente, mas não ao vivo para milhões de pessoas, como agora.

O médico Neto Rosa protagonizou um vídeo no qual tenta dar uma 'voadora' no acompanhante de uma paciente do Hospital e Maternidade Francisquinha Farias Leitão, em Monsenhor Tabosa, no Sertão do Ceará. Após a repercussão da tentativa de agressão, ocorrida na madrugada dessa segunda-feira (12), o plantonista gravou um vídeo de desculpas.

"Eu tentei de uma forma ou de outra contornar uma baderna que estava ocorrendo dentro do hospital, quando fui agredido com palavras de baixo calão. Como ser humano, a gente tem um momento que vai explodir", desculpou-se Rosa.

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Na manhã dessa terça (13), um boletim de ocorrência por difamação foi aberto contra o médico. A vítima alega que foi agredida verbalmente durante o atendimento e teria sido expulsa da unidade junto com os acompanhantes. A Polícia Civil vai ficar responsável pelo caso.

Acompanhe

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Ao condenar uma organização criminosa, a juíza Inês Marchalek Zarpelon da 1ª Vara Criminal de Curitiba citou a raça de um dos réus, que é negro. O grupo formado por sete integrantes é acusado de roubar celulares em praças no centro da capital paranaense.

"Seguramente integrante do grupo criminoso, em razão da sua raça, agia de forma extremamente discreta os delitos e o seu comportamento, juntamente com os demais, causavam o desassossego e a desesperança da população, pelo que deve ser valorada negativamente (sic)", afirmou a magistrada ao condenar Natan Vieira da Paz, de 42 anos, a 14 anos e dois meses de prisão. Ela acrescentou que, embora seja réu é primário, "nada se sabe" sobre sua conduta social.

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A advogada Thayse Pozzobon abriu representação na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e garante que vai recorrer da condenação, proferida em junho. "A raça dele não pode, de maneira alguma, ser relacionada com os fatos que ele supostamente praticou", ao G1.

Ainda segundo à matéria, o apelido de 'Neguinho' foi descrito na área de dados pessoais. "Essa referência dele aparece mais de uma vez na sentença. Não é um erro de digitação, por exemplo. Isso revela o olhar parcial da juíza, e um magistrado tem o dever da imparcialidade", reforçou. 

Após a repercussão da decisão, a Corregedoria Geral de Justiça instaurou procedimento administrativo, segundo o Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR). A juíza se posicionou e pediu "sinceras desculpas" ao apontar que a frase foi retirada de contexto.

Confira a nota de desculpas na integra:

"A respeito dos fatos noticiados pela imprensa envolvendo trechos de sentença criminal por mim proferida, informo que em nenhum momento houve o propósito de discriminar qualquer pessoa por conta de sua cor.

O racismo representa uma prática odiosa que causa prejuízo ao avanço civilizatório, econômico e social.

A linguagem, não raro, quando extraída de um contexto, pode causar dubiedades.

Sinto-me profundamente entristecida se fiz chegar, de forma inadequada, uma mensagem à sociedade que não condiz com os valores que todos nós devemos diuturnamente defender.

A frase que tem causado dubiedade quanto à existência de discriminação foi retirada de uma sentença proferida em processo de organização criminosa composta por pelo menos 09 (nove) pessoas que atuavam em praças públicas na cidade de Curitiba, praticando assaltos e furtos. Depois de investigação policial, parte da organização foi identificada e, após a instrução, todos foram condenados, independentemente de cor, em razão da prova existente nos autos.

Em nenhum momento a cor foi utilizada – e nem poderia – como fator para concluir, como base da fundamentação da sentença, que o acusado pertence a uma organização criminosa. A avaliação é sempre feita com base em provas.

A frase foi retirada, portanto, de um contexto maior, próprio de uma sentença extensa, com mais de cem páginas.

Reafirmo que a cor da pele de um ser humano jamais serviu ou servirá de argumento ou fundamento para a tomada de decisões judiciais.

O racismo é prática intolerável em qualquer civilização e não condiz com os valores que defendo.

Peço sinceras desculpas se de alguma forma, em razão da interpretação do trecho específico da sentença (pag. 117), ofendi a alguém".

O empresário Ricardo Roriz, que fez um vídeo filmando duas mulheres praticando ioga na Lagoa Rodrigo de Freitas, na Zona Sul do Rio, escreveu uma publicação se desculpando pelo ocorrido. O texto foi compartilhado após a Polícia Civil abrir uma investigação sobre o caso.

No texto, Roriz diz que se tratava de uma conversa íntima entre amigos que foi a público através de uma publicação infeliz sua "que conferiu erroneamente um tom genérico, abstrato, grosseiro que não corresponde à minha conduta durante os 6 (seis) anos de publicações nas referidas redes sociais".

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A página do empresário chegou a ficar fora do ar por algumas horas. Roriz é dono de uma loja de artigos militares e tem cerca de 300 mil seguidores nas redes sociais. Ele compareceu à delegacia e disse estar arrependido por ter cometido uma "infelicidade".

A advogada Mariana Maduro e uma amiga faziam ioga quando foram filmadas. Um dos homens simulava estar se masturbando enquanto fazia o registro. Em entrevista ao portal G1, Maduro disse que não conseguia parar de vomitar após descobrir que as imagens circulavam nas redes sociais. Ela também disse ter ficado sem dormir após a repercussão do vídeo.

"Eu virei um filme pornô, do dia para a noite. Isso é muito bizarro. Eu não sou isso. Sou professora, sou advogada. Trabalho 20 horas por dia às vezes. Eu trabalho muito, estudo muito. Faço um monte de conteúdo gratuito para os meus alunos. E eu virei um filme pornô para as pessoas usarem quando elas quiserem. Eu não optei por isso, fiz duas faculdades. Eu não queria nada disso", comentou a advogada ao G1.

A diretoria das Mulheres da Ordem dos Advogados no Brasil no Rio (OAB-RJ) repudiou, nesta terça-feira (4), o ato praticado pelos dois homens. "É inacreditável que, em pleno ano de 2020, corpos femininos ainda sejam objetificados e sexualizados dessa forma, pouco importando para os ofensores as vontades de uma mulher. Não há mais espaço, em nossa sociedade, para que abusos e opressões continuem ocorrendo. Isso porque, atitudes como essa, perpetuam o não reconhecimento da mulher como indivíduo de direitos", assinalou o instituto. 

Confira a nota escrita pelo empresário:

"Sirvo-me da presente para me retratar publicamente dos acontecimentos do último sábado 01.08.20, onde uma conversa íntima entre amigos veio a público através de uma publicação infeliz por mim publicada em minha rede social instagram que conferiu erroneamente um tom genérico, abstrato, grosseiro que não corresponde à minha conduta durante os 6 (seis) anos de publicações nas referidas redes sociais, venho externar minha solidariedade a quem se sentiu ofendido ou depreciado pela referida postagem, assim que tomei conhecimento do erro cometido, retirei imediatamente a postagem que não durou mais de 50 min ativa, deixo claro que a partir desta data supracitada não foi por mim impulsionada mais nenhuma postagem nesse teor. Assim, registro minhas escusas públicas a todos aqueles que se sentiram ofendidos(as)."

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A Record se desculpou publicamente no 'Jornal da Record', na última segunda-feira (3), por um erro cometido em uma reportagem exibida no programa 'Domingo Espetacular', onde vinculava a imagem do youtuber Maicon Küster com um acusado de pedofilia.  Durante o pedido de desculpas o telejornal ressaltou que o criminoso usava imagens de pessoas reais roubadas da internet e lamentou por ter usado a imagem do youtuber sem desfocar. 

"O programa pede desculpas pelo erro e pela exposição da imagem. Não houve qualquer intenção de expor ou causar transtorno à sua imagem ", disse o jornal da emissora. 

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O mesmo erro de reportagem também havia sido cometido há dez dias, pelo 'Primeiro Impacto' no  SBT. Na ocasião, o youtuber chamou de irresponsável a atitude da emissora e disse que ter ficado incrédulo. O SBT pretende se desculpar pelo erro cometido nesta terça-feira (4),  segundo informações do portal 'Uol'.

O real acusado utilizava dois perfis falsos nas redes sociais para aliciar menores e foi preso no Distrito Federal. Em um dos perfis ele se apresentava como Talita, moradora de São Luís, no Maranhão. Já no outro, usava o nome de Henrique e a foto do youtuber Küster, com uma peruca loira (caracterização de um dos personagens de seus vídeos, chamado Lorenzo).  

O youtuber usou seu perfil no Twitter para se pronunciar sobre o ocorrido. "Ai Record como vocês são capazes de dizer que o pedófilo preso era ‘ele de peruca’ sendo que a foto é minha? Vocês têm noção que eu corro risco de morte por culpa da irresponsabilidade completa de vocês? Não só vou processar vocês, como pedirei uma retratação pública por esse absurdo", escreveu ele e compartilhou as imagens da reportagem exibida pela emissora. 

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Assaltantes devolveram um carro roubado com um bilhete pedindo desculpa. O caso inusitado ocorreu em Caruaru, no Agreste de Pernambuco.

O automóvel havia sido roubado na última quarta-feira (15). No dia seguinte, o carro foi encontrado a cerca de 300 metros do local do assalto.

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A vítima estava com duas filhas no momento do crime. Dois suspeitos a pé apontaram armas e levaram o carro.

Quando entrou no carro novamente, o dono encontrou o veículo intacto e um bilhete com pedido de desculpa. "Desculpa aí, teu carro tá de volta", diz a nota deixada pelos assaltantes. No papel, ainda está escrito “assi:”, de assinatura, mas a informação foi deixada em branco.

Após recuperar o veículo, o proprietário esteve na delegacia para retirar a queixa do crime. O assalto havia sido filmado por câmera de segurança.

O presidente em exercício, Hamilton Mourão, chamou de "página virada" o episódio envolvendo a gravação de ligação telefônica por parte do governador do Rio, Wilson Witzel (PSC). Questionado por jornalistas nesta segunda-feira, 27, se o governador teria se desculpado pelo episódio, Mourão negou. "Não ligou, não. Deixa para lá esse caso. É página virada", disse.

No domingo, 26, Witzel divulgou em sua conta oficial no Twitter um vídeo no qual telefona ao presidente em exercício, com o viva-voz ligado, e pede apoio do governo federal para conter estragos causados pela chuva. Para Mourão, o ex-juiz federal "esqueceu" da ética e da moral ao gravar a conversa sem o avisar. O episódio não agradou ao presidente Jair Bolsonaro, que conversou com Mourão e concordou sobre a falta de ética da atitude, segundo informou Mourão nesta segunda-feira.

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O vice-presidente disse ainda que amanhã deverá se encontrar com Bolsonaro, que deve chegar em Brasília por volta das 8h.

Recentemente, Victor Chaves surgiu em um vídeo ironizando a suposta agressão à sua ex-esposa, Poliana Bagatini, que estava grávida na época. O registro deu o que falar nas redes sociais e muitas pessoas se colocaram contra o cantor, como foi o caso de Letícia Almeida, que não gostou do conteúdo da filmagem e o chamou de doente.

Depois disso, a juíza responsável pelo caso ainda permitiu que as imagens do dia do ocorrido fossem liberadas, o que causou o maior bafafá entre os internautas. No entanto, parece que a família de Victor segue firme em sua defesa e, no último sábado (18), sua irmã, Paula Chaves, postou um longo desabafo declarando apoio e, de quebra, mandando um recado para Poliana Bagatini.

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"Sua arte, sua luz, suas letras, poesias, as pessoas que te amam, teu público, seus filhos, seus pais, seus irmãos, seus amigos, sua espiritualidade, tua fé! Sua verdade é o que faz você dormir em paz. Quanto aos odiosos, aos cegos, que não compreendem o que é ser humano, que acreditam na perversidade da mídia e se afogam no veneno dos próprios pensamentos ruins, que aprendam um dia a olhar com mais amor, aquele que enfrenta um problema familiar. Um problema onde as pessoas envolvidas foram expostas por uma mídia sem escrúpulos, sem ética e qualquer tipo de empatia", começou.

No texto, Paula relembrou o dia em que aconteceu o episódio. Ela acusou Poliana de estar descontrolada, disse que o cantor tentou contê-la, além de citar a briga em que ela teve com a mãe de Victor pouco antes da suposta agressão acontecer.

"O que houve foi uma tentativa de contenção à uma mulher que estava em surto emocional, fato que nunca houvera antes, ocorrido em nossa família e, de tal maneira, tão descontrolada. Uma pessoa que estava convivendo conosco pouco tempo e que trouxe uma carga emocional e um comportamento estranho, de invadir uma casa, um quarto, um banheiro, de uma mulher mais velha (minha mãe) e quebrar objetos de vidro pela casa, podendo ter se machucado, ou nos machucado. No mínimo, minha mãe merecia mais respeito. Ainda fez um bolo de aniversário e recebeu a ex-nora em sua casa na noite anterior com carinho", disse.

Ela segue o desabafo dizendo que a ex-mulher de Victor, que estava grávida de quatro meses do artista na época do ocorrido, mentiu ao dizer que ele havia chutado sua barriga.

"Fico me perguntando, qual o motivo para tamanho surto, sendo que sempre foi tratada com respeito. Ainda mentiu dizendo que levou vários chutes na barriga. Em qual vídeo isso aparece? Gostaria que a minha ex-cunhada explicasse para a mídia em qual momento ela recebe vários chutes que ela alega na queixa que fez a priori! Onde está o vídeo dos vários chutes?", continuou.

Paula ainda afirma que Poliana deveria pedir desculpas por tudo o que sua acusação de agressão causou na vida de Victor.

"Deveria se desculpar, por ter provocado tamanho caos na vida de um artista digno de sua posição. Ameaçou sair para rua, no dia do ocorrido, com uma bebê de colo, sem nenhuma segurança e controle emocional. Deveria se desculpar, pois o pai dos filhos dela é um pai presente e que participa da educação dos filhos com honra (ela sabe do que eu estou falando). Deveria se desculpar porque, por pouco, não nos machucamos com os cacos de vidros que ela quebrou pela casa! Fica a pergunta: Por que ela tornou pública uma nota afirmando que ele não a agrediu e nem a agrediria? Força meu irmão! A verdade é e sempre será um alicerce!", finalizou.

O papa Francisco pediu desculpas nesta quarta-feira (1°), antes da tradicional oração do Angelus, por ter "perdido a paciência" na noite anterior com uma fiel asiática que apertou com uita força sua mão.

"Muitas vezes perdemos a paciência. Isso acontece comigo também. Peço desculpas pelo mau exemplo dado ontem", disse o chefe da Igreja Católica, falando da janela do Palácio Apostólico na Praça de São Pedro.

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Na última segunda-feira (18), Ticiane Pinheiro virou o centro das atenções na internet, mas não por causa da segunda gravidez. A apresentadora causou polêmica ao dizer que o aeroporto em que aguardava o voo havia se transformado em rodoviária. Após ser criticada, Tici apagou a publicação nos Stories.

Diante de toda a repercussão da sua postagem, Ticiane Pinheiro usou a mesma rede social para se pronunciar sobre o caso. "Acho que fui mal interpretada ou não fui tão clara quanto deveria. Sempre viajei pro Rio de Janeiro de ônibus noturno [...] sempre fui pra Ubatuba de ônibus. As filas na rodoviária muitas vezes são enormes, tanto na bilheteria como no embarque", explicou, em conversa com um dos seguidores do Instagram.

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"Como vi que gerou uma interpretação errada do que quis dizer, apaguei o story alguns minutos depois. Desculpe se magoei você, não foi por mal", finalizou. 

A grife italiana Prada disse que criará um conselho consultivo sobre questões de diversidade depois de ter sido forçada a retirar chaveiros com figuras de macacos de suas prateleiras por acusações de racismo.

As chamadas criaturas "Pradamalia" - destacadas na vitrine de sua loja no Soho, em Nova York - provocaram indignação por seus lábios vermelhos exagerados, que lembram caricaturas 'blackface'.

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"Gostaríamos de expressar nosso profundo arrependimento e desculpas sinceras pelos produtos Pradamalia que foram ofensivos. Eles foram retirados do mercado e não serão vendidos", disse a Prada em um comunicado divulgado no domingo no Twitter.

"No futuro, comprometemo-nos a melhorar nosso treinamento em diversidade e formaremos imediatamente um conselho consultivo para orientar nossos esforços em diversidade, inclusão e cultura", disse a marca. "Vamos aprender com isso e fazer melhor", acrescentou.

O costume problemático do blackface remonta a 1830 e aos chamados "minstrel shows", quando artistas brancos cobriam seus rostos com pancake ou graxa de sapatos e desenhavam lábios exagerados, em uma caricatura de negros.

Os estereótipos retratados - que os negros eram de alguma forma inferiores, ignorantes, preguiçosos e até mesmo animalescos - estimularam atitudes racistas por décadas.

O problema para a Prada começou com a vitrine de sua loja no Soho. Um advogado que passou pela loja disse que as figuras eram racistas em uma publicação no Facebook, e postou várias fotos dessas estatuetas controversas.

No início, a empresa se defendeu, dizendo que sua "Pradamalia" eram "criaturas imaginárias que não pretendem ter qualquer referência no mundo real e certamente não no blackface".

Mas quando alguns consumidores pediram um boicote da marca, a Prada foi mais longe em seu pedido de desculpas.

"A semelhança dos produtos com o blackface não foi de forma alguma intencional, mas reconhecemos que isso não justifica o dano que causaram", afirmou no domingo, acrescentando que investigaria como o produto problemático chegou ao mercado.

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