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O ex-deputado federal Alexandre Frota apresentou, nesta sexta-feira (26), à Polícia Federal (PF) um requerimento a fim de saber se ele foi monitorado pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

No documento, o ator afirma que, durante o exercício de seu mandato parlamentar, "teve uma atuação pautada pela oposição à política estabelecida à época pelo Poder Executivo". Deste modo, segundo ele, a "atuação parlamentar incomodou sobremaneira o ex presidente da República, filhos e seus defensores".

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Por isso, Frota questiona às autoridades de segurança se também foi vítima do que chama de "horrenda e ilegal 'espionagem' ou violação de privacidade."

Por fim, no documento destinado ao diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, o ex-parlamentar ainda disse que o ato tem pena prevista na legislação brasileira. "A ilegalidade do ato de 'espionagem' cometido pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) é flagrante, de vez que repele todos os princípios basilares do direito, seja ele Constitucional, Penal, Administrativo ou qualquer outro ramo da ciência do Direito."

Entenda o caso

Ma última quinta-feira (25), a Polícia Federal deflagrou uma operação que investiga espionagens ilegais feitas pela Abin durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Os agentes foram às ruas cumprir 21 mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos investigados, dentre eles o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), que é o ex-diretor da instituição.

De acordo com a PF, uma "organização criminosa" se instalou na agência. O objetivo, afirma a PF, era "monitorar ilegalmente autoridades públicas e outras pessoas", usando ferramentas de geolocalização de celulares sem autorização judicial.

Treta? Enquanto participava do podcast Papagaio Falante, apresentado por Sérgio Mallandro, Alexandre Frota contou sobre uma situação um tanto quanto desconfortável entre ele e o apresentador Fausto Silva. Segundo o ex-deputado, ele procurou a equipe de Faustão para demonstrar seu interesse em participar do Faustão na Band, Entretanto, ele recebeu um não, duas vezes seguidas.

- Qual treta foi essa com o Faustão? Ele te esculachou?, questionou Sérgio Mallandro.

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- Não teve treta nenhuma. Ele nunca me esculachou. Quando ele estava na Band, eu liguei para o Cris, diretor, e falei. Queria fazer o Faustão, já não faço há muitos anos. Eu ia muito no Faustão na época da Globo. Depois ele me ligou e disse O Fausto disse que não. Eu tentei uma segunda vez, e ele falou de novo: 'Agora não', contou.

Por mais que Frota tenha contado que não tem nenhum conflito com o apresentador, ele acredita que Faustão deve ter algo contra ele. E ainda afirmou ter ficado chateado com a situação.

- Me perguntaram Você já teve problema com o Faustão?. Eu falei Não, eu nunca tive, mas ele deve ter alguma coisa comigo.

- Você ficou magoado com ele?, perguntou Mallandro.

- Fiquei chateado porque todas as vezes que o Faustão me requisitou, assim como o Gugu, eu nunca disse não, estava sempre lá. Sempre ia, nunca neguei a parada, mas, quando você pede, ele fala 'Agora não'. Nunca falei agora não para ele.

Alexandre Frota gerou repercussão nos últimos dias. Após acusar o diretor Wolf Maya de assédio sexual, o ator e ex-deputado relembrou de uma situação envolvendo Claudia Raia e Jô Soares. Durante o podcast Não é Nada Pessoal, Frota disse que foi pivô da separação da atriz com o apresentador. Ele afirmou que havia conhecido Claudia momentos antes de um desfile de carnaval no Rio de Janeiro.

"Falaram que a Eva ia ser a Claudia Raia, namorada do Jô Soares. E aí ficou aquela coisa porque pensei que tinha que conhecer. Aí tinha uma feijoada no Rio muito famosa chamada Feijoada do Amaral, que é tipo um pré-carnaval. E eu fui na parada já sabendo que eu ia ser o Adão. Quando cheguei dei de cara com a Claudia, vi e falei: 'irmão, essa mulher não vai ser mais do Jô, vai ser minha'", contou.

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No bate-papo, Alexandre Frota revelou que não se intimidou ao dar em cima da ex-mulher: "Troquei uma ideia com ela e passaram alguns dias. A relação dos dois estava estremecida e eu resolvi perguntar onde ela estava. E ela estava gravando o programa do Jô. Eu entrei dentro do teatro e peguei ela pela mão na frente do Jô Soares. Lembro até hoje que ele ficou olhando para a minha cara". Frota e Claudia Raia ficaram juntos entre 1986 e 1989.

Wolf Maya resolveu falar sobre a acusação de assédio sexual feita por Alexandre frota contra ele. Durante participação em um podcast, Frota relatou que Wolf teria “corrido atrás dele”, em meados da década de 1980, quando faziam uma novela juntos. O diretor não gostou da acusação e revidou. 

Alexandre Frota falou sobre Wolf Maya durante sua participação no podcast ‘Não é Nada Pessoal’. O ex-ator disse que foi assediado pelo diretor. “O Wolf correu atrás de mim em Poços de Caldas. Estava fazendo novela lá. Ele me chamou no quarto e veio com aquele papo: 'Tira a calça aí, caramba'. E eu meio que corri por dentro do quarto e falei: 'P*orra, Wolf, tá louco?' E peguei e saí do quarto. Ele estava de roupão. Vai ficar p*to com isso. Foi só dessa vez e depois ficamos amigos", contou.

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Maya, de fato, não gostou de ler sobre a acusação do ex-colega de trabalho. Ele se explicou através de um comentário em uma página de notícias sobre celebridades e detonou Frota. “No passado, o Alexandre Frota fez comigo os melhores trabalhos como ator e não precisei comê-lo para isso. Fomos amigos. No presente, ele se tornou essa pessoa deplorável e perdeu todos os amigos. Inclusive os novos de Brasília", escreveu.

Em clima de despedida, o deputado federal Alexandre Frota (sem partido), de 59 anos, usou suas redes sociais, nesta sexta-feira (4), para celebrar o resultado das eleições e a derrota do atual governo. O parlamentar disse ter cumprido o seu dever de trabalhar duro para tirar o atual presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PL), do Planalto. Eleito em 2018 ao Congresso, o ator era parte da cúpula bolsonarista e tornou-se congressista sob o discurso anticorrupção. 

Nas eleições deste ano, Frota não obteve sucesso. Ele tentou uma vaga na Assembleia Legislativa de São Paulo e continuou a campanha sem partido, após deixar o PSDB por divergências políticas com os apoios no estado. Hoje oposição a Bolsonaro, o deputado perdeu boa parte do seu eleitorado inicial e não conseguiu conquistar popularidade suficiente para seguir carreira alinhado à esquerda paulista. A priori, Alexandre Frota chegou a ser indicado para o Ministério da Cultura do atual presidente. 

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“Como ficará a cara dessa gente quando souberem que Bolsonaro vai ao Planalto para cumprimentar Alckmin, que coordenará transição de Lula”, escreveu Frota horas antes. Ele também criticou os atos antidemocráticos nas rodovias do país e comentou as possíveis indicações do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Cultura. 

Nesta quinta-feira (20), o deputado federal Alexandre Frota (PROS) afirmou por meio de sua conta no Twitter que protocolou uma denúncia no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o pastor André Valadão. O fato acontece após o religioso mentir que foi intimado pelo ministro Alexandre de Moraes para que se retratasse por ataques feitos contra o presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Falsificar documento público para fins eleitorais é crime com pena que pode chegar a seis anos de reclusão. Frota assegurou que também fez ofício para o procurador-geral da República, Augusto Aras, e para Alexandre Moraes, que além de ser ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), também é presidente do TSE. 

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"Podemos afirmar que o pastor em questão teve a intenção de diminuir o peso de decisões judiciais em período eleitoral, desmerecendo a autoridade do atual presidente do TSE, Exmo. O Sr. Ministro Alexandre de Moraes", destacou o parlamentar na denúncia.

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Entenda

Desde a noite de quarta-feira (19), que o vídeo do pastor André Valadão está repercutindo nas redes sociais. Na gravação, o líder religioso aparece lendo um texto em que diz ser uma retratação das acusações feitas por ele contra o ex-presidente Lula (PT), que disputa o segundo turno contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). 

Valadão começa o vídeo dizendo ter sido intimado pelo ministro Alexandre de Moraes a se retratar. No entanto, o próprio TSE nega que houve essa determinação.

O deputado Alexandre Frota anunciou, nesta terça-feira (4), a saída do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) de São Paulo através do Twitter. De acordo com Frota, a decisão veio após o partido declarar apoio a Jair Bolsonaro (PL) e Tarcísio de Freitas (Republicanos), que é candidato ao governo paulista. 

"Acabo de me desfiliar do @PSDB_SP, não posso ficar em um Partido que apoia o Bolsonaro e Tarcísio vai de encontro a tudo que fizemos até o momento. Agradeço muito ao @BrunoAraujo456 @marcovinholi @fernandoalfredo @PSDB_SP mas é incompatível. Vamos pra frente", escreveu ao compartilhar a foto do documento de desfiliação. 

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Alexandre Frota não gostou nem um pouco de ouvir as falas soltadas por Claudia Raia durante a participação no Saia Justa, do GNT. A atriz salientou que odeia ser lembrada de seu casamento com o deputado federal e aproveitou para revelar que Marisa Monte perdeu a virgindade com o ex-ator.

Na última quinta-feira (30), o famoso usou as redes sociais para se pronunciar sobre a polêmica. Incomodado com a situação, ele criticou a ex-esposa e as apresentadoras Sabrina Sato, Astrid Fontenelle, Larissa Luz e Luana Xavier. O político marcou as mulheres envolvidas na fofoca em uma publicação nos Stories do Instagram, na qual soltou o verbo.

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"Lamento muito que a Claudia Raia ainda não tenha me esquecido, com todo respeito, acho que ela está errando e passando da curva, com o tempo está ficando engraçada, ainda colocou na fofoca a Marisa. O mais interessante é a Astrid às gargalhadas (mais previsível impossível). As duas, não sei quem são ou o que fazem, e a Sabrina Sato não pode rir muito se a gente começar a falar, vai ter muita gargalhada. Pior do que os que fazem fofoca, só os que parar para ouvi-las", disse.

Vale lembrar que o primeiro casamento de Alexandre Frota foi com Claudia Raia em 1986, com o divórcio tendo acontecido em 1989. Em outubro de 2021, o deputado revelou durante entrevista ao podcast Love Treta que já namorou a cantora Marisa Monte nos anos 1980, mas nunca havia contado para ninguém.

O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-RJ) apresentou um projeto de lei que obriga empresas a informar o valor do salário e os requisitos exigidos nas ofertas de emprego. A proposta foi apresentada na Câmara dos Deputados na última sexta-feira (6) e deve passar por apreciação dos congressistas nesta semana.

“As empresas buscam profissionais para o preenchimento de vagas que estão disponíveis, porém não comunicam qual a faixa salarial que pretendem para a mesma, o que gera insegurança ao desempregado, ou seja, paira a dúvida se é um salário compatível com aquilo que o cidadão ou cidadã está pretendendo ao buscar sua recolocação no mercado de trabalho”, argumenta o parlamentar.

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O deputado sugere multa de até cinco salários mínimos, e dobrando em caso de reincidência, para anúncios que não cumpram as exigências ou que tenham informações dúbias e incompletas, não sendo claras ao concorrente.

"Bons profissionais estão em toda parte e basta uma olhada atenta para constatar isso. Redes sociais, fóruns online e listas de discussões por e-mail são plataformas que costumam conter gente engajada profissionalmente e em busca de oportunidade, porém, em muito facilitaria sua vida se soubesse o valor ou faixa salarial da vaga ofertada", conclui Frota.

Para entrar em vigor, o texto precisa ser apreciado nas comissões legislativas e aprovado no plenário da Câmara e do Senado, além de ser sancionado pelo presidente da República. O parlamentar tem comemorado a repercussão do projeto e está confiante de que deve passar na primeira votação.

De autoria do deputado Alexandre Frota (PSDB-SP), o Projeto de Lei 535/22 propõe a criação do Auxílio Combustível, a fim de mitigar impactos dos preços do produto. O texto em análise na Câmara dos Deputados define como beneficiários os motoristas profissionais e as famílias incluídas em programas sociais federais com renda per capita de até dois salários mínimos (ou R$ 2.424).

Conforme o texto, motoristas de táxi, aplicativos e vans escolares, caminhoneiros e outros, mais as famílias de baixa renda inscritas no futuro Auxílio Combustível, terão direito a um benefício mensal de R$ 250. A cada semestre, esse valor será atualizado pela variação do preço médio dos combustíveis no mesmo período.

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“Para a população de baixa renda, o preço dos combustíveis está proibitivo, e os profissionais que usam veículos estão a cada dia sofrendo mais com os rotineiros aumentos”, disse o autor do projeto de lei, deputado Alexandre Frota (PSDB-SP).

O projeto prevê que, se aprovado pelo Congresso Nacional, o Auxílio Combustível só será implementado a partir de 31 de outubro de 2022, após o segundo turno das eleições presidenciais. Caberá ao Poder Executivo regulamentar a futura lei.

“Esta proposta toma o cuidado de não utilizar a eventual aprovação dela como plataforma de campanha, nem qualquer eventual possibilidade de troca do cadastro no futuro programa por voto nas próximas eleições”, afirmou Frota.

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

O deputado federal Alexandre Frota (PSDP-SP) protocolou, na quarta-feira (2), um Projeto de Lei que estabelece obrigatoriedade da apresentação do comprovante vacinal quando as pessoas forem votar nas eleições de 2022. Ex-bolsonarista, o parlamentar alega que não faz mais sentido ainda haver não vacinados no Brasil. 

No projeto protocolado, Frota cita o negacionismo como um dos problemas que fazem a proposta ser importante para o cenário atual no Brasil e ainda alfineta o presidente Jair Bolsonaro (PL). “O negacionismo da eficácia da vacina não tem qualquer comprovação científica e vamos mais longe, o atual presidente afirmou que a vacina causaria AIDS, isso é um absurdo sem precedentes na história do nosso país. Precisamos de todos os cidadãos vacinados, seja o que for necessário fazer, o Poder Legislativo tem a obrigação de tornar lei, precisamos salvar a vida e inclusive nosso sistema de saúde”, argumentou na justisficativa do projeto.

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Nas redes sociais, o deputado federal comemorou seu projeto ter sido protocolado e compartilhou diversas notícias sobre o assunto. Frota destacou ter protocolado 33 projetos. “Começou o ano e hoje no primeiro dia já protocolei 33 projetos. Sigo trabalhando”, declarou.

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Após a decisão, na última sexta-feira (22), da Justiça do Ceará pela liberdade do DJ Ivis, acusado de agredir a ex-mulher, Pamella Holanda, o deputado federal Alexandre Frota (PSDB) usou o Twitter para criticar o fato. 

Na publicação, Frota compartilhou uma imagem do DJ com o seguinte texto: "Agrediu, espancou a esposa diversas vezes, tudo gravado, e 4 meses depois esse vagabundo, covarde do DJ Ivis é solto. Absurdo, agredia a esposa na frente do filho. E agora vai ser solto. Realmente é revoltante. Absurdo". Confira: 

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Por essa ninguém esperava. Alexandre Frota, de 57 anos, surpreendeu a web ao revelar que já namorou a cantora Marisa Monte, de 54 anos, nos anos 1980. Durante entrevista ao podcast Love Treta, do humorista Rafael Cortez, o deputado federal disse que ninguém sabia do romance - até agora.

"Essa é uma coisa que eu nunca contei para ninguém. Conheci a Marisa Montes há muitos anos, no Rio, fazendo uma peça do Miguel Falabella, a Rocky Horror Show. Ela foi minha namorada, ninguém sabia", começou.

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"Eu falei agora porque você tocou no nome dela e com o maior respeito. A gente namorou durante um tempo. Fiquei muitos anos na casa dela, na Urca [no Rio de Janeiro]. Ela já cantava muito nessa época e fazia os musicais do Falabella. Essa foi uma coisa que nunca contei pra ninguém em todos os anos de entrevistas, quando ficam sempre perguntando, mas falei super respeitosamente. Não quero que ela fique triste porque revelei isso aqui. Acho ela uma grande mulher, uma grande atriz, uma pessoa bacana que tem um trabalho de respeito no mundo todo. Fez parte da minha vida", completou.

Na manhã desta terça-feira (14) a primeira-dama Michelle Bolsonaro reagiu ao pedido de abertura da “CPI da Facada” feito pelo deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP). O político protocolou a proposta para investigar as supostas suspeitas de que o atentado sofrido pelo presidente Jair Bolsonaro, em 2018, teria sido proposital.

Em tom de ironia, Michelle comentou na publicação de Thiago Gagliasso, irmão bolsonarista do ator Bruno Gagliasso: “Bem, sendo assim, o Jair poderia propor a ‘CPI do Oportunismo’”. A esposa do chefe do Executivo disse ainda que lembra “perfeitamente” de Frota na porta de sua casa, fazendo menção ao tempo em que o próprio deputado era aliado do presidente.

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Através do Twitter, Alexandre Frota rebateu às críticas da primeira-dama e afirmou que “de oportunismo” ela “dá aula desde os tempos de secretária do PSC [Partido Social Cristão] até a chegada ao Palácio [do Planalto]”. Também na rede social, Frota defendeu a instauração da CPI, já que, segundo ele, o atentado foi “uma armação”.

Em 2018, quando ainda era candidato à Presidência, Jair Bolsonaro levou uma facada no estômago enquanto participava de um ato na cidade de Juiz de Fora (MG). O autor do crime, Adélio Bispo de Oliveira, foi preso em flagrante e posteriormente absorvido por ser considerado “inimputável”, ou seja, uma pessoa isenta de pena em razão de doença mental. A pena foi convertida em internação psiquiátrica por tempo indeterminado.

 

Após fazer campanha para Jair Bolsonaro em 2018 e, posteriormente, tornar-se um dos principais opositores do Governo Federal, nesta segunda-feira (13), o deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) informou que vai protocolar um pedido de abertura da 'CPI da Facada'. O parlamentar se diz convencido de que o atentado foi uma 'armação' para que o então candidato fugisse de debates com concorrentes e ganhasse mais tempo na televisão.

"Estou convencido de que foi uma armação. Aproveitaram a doença que esse sujeito tinha na época e criaram essa narrativa do atentado. Ele foi de 8 segundos de TV para 24 horas de TV", afirmou o ex-aliado do Executivo.

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Frota esteve com o presidente no dia da facada em Juiz de Fora, em Minas Gerais, e reforçou a tese de que o golpe desferido por Adélio Bispo na barriga de Bolsonaro não passou de uma estratégia de campanha.

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No documentário "Bolsonaro e Adélio - Uma fakeada no coração do Brasil", o repórter Joaquim Carvalho visitou os locais percorridos por Bolsonaro e sugere o envolvimento do filho do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), no suposto esquema.

Ele indica falhas no inquérito e o desinteresse em descobrir a verdade dos fatos que envolvem o histórico de Adélio. “Ele totalmente próximo do que dizia Bolsonaro”, chegou a pontuar Jefferson Ramos, o sobrinho do agressor.

Em seu perfil no Twitter, Carlos rebateu a veracidade do material publicado e questionou a necessidade de uma investigação contra os produtores do documentário. “Da série Fakenews: teremos inquéritos ou algo na linha que qualquer um tem visto?”, escreveu.

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Por meio de sua conta no Twitter, o deputado federal Alexandre Frota (PSDB) afirmou que se o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) saísse com ele em São Paulo, as pessoas iriam achar que ele era um "motorista bonitinho". 

"O mais incrível de tudo é o Eduardo Leite realmente achar que será presidente do Brasil. Se sair comigo aqui em São Paulo, o máximo que vamos ouvir é: 'nossa, Frota, quem é esse seu motorista bonitinho?", publicou o deputado.

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O governador, que se coloca como pré-candidato a presidente da República, respondeu dizendo que não pretende sair com Frota. "Pode ficar com suas companhias. Mesmo assim, obrigado pelo elogio! E mande meu abraço de solidariedade ao seu motorista, já que parece achar que ele é pouca coisa", disse.

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O deputado federal Alexandre Frota (PSDB) voltou ao passado, durante entrevista, e revelou detalhes dos filmes adultos dos quais participou. O ex-ator falou abertamente sobre o quanto ganhou durante sua incursão pela indústria pornográfica e fez questão de afirmar que não se arrepende de ter passado pela experiência. 

Em entrevista ao podcast 4talk Cast, o deputado revelou ter topado o convite para fazer pornô somente pela remuneração. “Fiz por dinheiro. Escolhi fazer uma coisa que gostasse de fazer e ainda ganhasse grana. Escolhi a melhor produtora e fui. Não me arrependo de ter feito. Na época foi muito bom. Recebi R$ 500 mil por quatro filmes, mais um apartamento em São Paulo que valia R$ 180 mil”, contou.

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O ex-ator também garantiu não ter arrependimentos e aceitou a proposta sem qualquer tipo de preconceito. “Fui para Búzios, cheguei em uma mansão, abri a porta e estava cheio de pessoas do gênero feminino. Já fiz filme com trans também e ganhei muito bem. Não é minha orientação afetiva, mas fui para o tudo ou nada e não tenho vergonha em falar sobre isso”.

 

Um dos casamentos que marcou o mundo dos famosos, certamente, foi o de Claudia Raia e Alexandre Frota, em meados da década de 1980. O matrimônio não durou muito tempo, apenas três anos, mas a atriz costuma fazer comentários a respeito da relação, durante entrevistas, quando questionada a respeito. O agora deputado federal, porém, não anda muito satisfeito em ser relembrado pela ex-esposa e sugeriu que ela seja “feliz com o casamento dela”.

Frota falou sobre a ex durante entrevista à revista Veja SP. Ele deixou claro não gostar muito de ser mencionado pela atriz e reclamou: “Claudia não para de falar, não me tira da cabeça. Toda semana sai notícia sobre isso. Deve ter sido um casamento marcante para ela”.

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O deputado é casado atualmente com Fabiana Rodrigues e se disse muito satisfeito com sua vida conjugal. Aproveitando a deixa, ele mandou um conselho para a ex-esposa. “A Claudia Raia não me esquece e precisa ser feliz com os casamentos dela, como sou com o meu. O meu casamento não deixa nunca que eu me lembre dela”.

O programa Conversa com Bial, desta sexta-feira (30), vai receber a atriz e bailarina Claudia Raia. Relembrando momentos da carreira e da vida pessoal, a eterna Tancinha da novela Sassaricando fez um revelação curiosa ao apresentador. Ela disse para Pedro Bial que começou a se relacionar com Alexandre Frota quando chegou ao fim o seu namoro com Jô Soares.

"Eu quase morri. Mesmo. Eu tava muito apaixonada por ele. Comecei a namorar Alexandre Frota no tropeço, quer dizer, na dor de corno que eu tava com o Jô, entrou o Alexandre Frota na curva", contou. Na época do namoro com Jô Soares, isso na década de 1980, Claudia tinha 17 anos.

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Atualmente casada com o ator e diretor Jarbas Homem de Mello, e mãe de Enzo e Sophia, filhos que teve com o ator Edson Celulari, Claudia Raia não economiza elogios quando alguém toca no nome de Jô. Em dezembro de 2019, a atriz contou que o comunicador é uma pessoa importante sua vida.

"O Jô escreveu um quadro 'Vamos Malhar' e abriu as portas da televisão pra mim. Ele cuidou de mim. Ele que me deu o nome de Claudia Raia, tirou o Maria. Foi meu namorado, um dos grandes amores da minha vida. É uma pessoa que eu respeito, que eu amo profundamente e tenho uma gratidão do tamanho do mundo", declarou ela, em um programa exibido na TV Brasil. Longe da TV desde Verão 90, Claudia Raia pode ser vista na reprise de Ti Ti Ti, trama exibida no Vale a Pena Ver de Novo desde o mês passado.

O Projeto de Lei 5485/20 prevê estabilidade de um ano ao trabalhador que contrair Covid-19 em seu local de trabalho ou em virtude dele, após seu retorno à atividade laboral, independentemente se houve ou não redução de contrato de trabalho durante a pandemia.

Em análise na Câmara dos Deputados, o projeto foi apresentado pelo deputado Alexandre Frota (PSDB-SP). “Não há como identificar o momento em que o trabalhador foi infectado, porém como a maioria das horas do dia ele passa a disposição de seu emprego ou em deslocamento, a maior possibilidade é que tenha adquirido no trabalho”, justifica o parlamentar.

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Tramitação

A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

*Da Agência Câmara de Notícias

 

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