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Desde que Daniel Paulista assumiu o comando técnico do Sport, Sander passou a ter mais oportunidades com a estratégia de colocar Mena, normalmente titular, mais avançado no campo de jogo. Tal mudança é celebrada pelo lateral esquerdo que não tinha uma sequência de jogos desde o primeiro turno do Campeonato Brasileiro. Sem querer focar apenas no lado individual, ele destaca que o Leão precisa de união neste momento do torneio.

"Eu vinha trabalhando nos últimos meses para ser titular, ter sequência e acredito que esteja ajudando a equipe. Estamos em uma situação difícil, mas agora é unir forças e a gente acredita bastante nisso para sair dessa situação", afirmou o atleta.

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Neste domingo (12), o rubro-negro vai até Goiânia-GO para encarar o Atlético no Olímpico. Será uma chance de deixar a zona do rebaixamento, diante de um adversário que o Sport goleou no primeiro turno. Para quem espera facilidade, Sander alerta que a partida será bem mais difícil do que foi na Ilha do Retiro.

"Como toda equipe eles têm qualidade para vencer a partida, mas, independente do primeiro jogo que fizemos contra eles - e vencemos - já é passado. Temos uma nova história agora e, com essa pressão que estamos sofrendo, temos que e vamos buscar a vitória a qualquer custo", completou.

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Após a derrota para o São Paulo por 1 a 0, no último sábado, o presidente do Conselho Deliberativo do Atlético Goianiense, Jovair Arantes, jogou a toalha em relação ao rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro. O time goiano ocupa a lanterna, com apenas 27 pontos, e só escapa da queda diante de um milagre.

Seguindo o pensamento dele, a diretoria já iniciou a reformulação no elenco e só vai utilizar nas últimas seis rodadas os jogadores que estão nos planos para a próxima temporada. Por isso, o goleiro Marcos - assinou um pré-contrato de três anos com o Goiás - e o atacante Walter - tem vínculo até dezembro e não vai renovar - sequer viajaram com a delegação para Belo Horizonte, onde o time goiano encara o Atlético Mineiro, às 20 horas, no estádio Independência, pela 33.ª rodada.

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Por outro lado, o clube renovou com o zagueiro Willian Alves e já tem tudo acertado com o volante Diogo Silva, que ajudou o Sampaio Corrêa a subir na Série C e acumula passagens por Flamengo, Guarani, América-RN e XV de Piracicaba.

Além dos não relacionados Marcos e Walter, o técnico João Paulo Sanches tem os desfalques dos volantes André Castro e Paulinho, que foram amarelados contra o São Paulo e receberam o terceiro cartão. Por outro lado, o meia Jorginho retorna após cumprir suspensão automática. No ataque, Diego Rosa e Alison disputam uma vaga entre os titulares.

Em situação delicada no Campeonato Brasileiro, o Atlético Goianiense vai encarar neste sábado (19) o Flamengo, um adversário que disputa três competições simultaneamente, às 19 horas, no estádio Luso-Brasileiro, no Rio, pela 21.ª rodada. O clube carioca tem um confronto decisivo diante do Botafogo, pela semifinal da Copa do Brasil, no meio da semana, e indicou um time misto diante da equipe goiana. No entanto, o técnico João Paulo Sanches minimizou os desfalques do rival e prometeu uma equipe aguerrida para buscar a segunda vitória seguida.

O Atlético Goianiense é o lanterna do Brasileirão com 15 pontos, a sete de deixar a zona de rebaixamento. O time goiano vem de triunfo diante do Coritiba por 1 a 0. E espera outra vitória nesta rodada. "Todo o elenco do Flamengo é forte. Esperamos um time competitivo independente de quem for escalado. Temos que lembrar que eles têm grandes jogadores que não foram inscritos na Copa do Brasil e estarão em campo contra a gente. Precisamos é ter personalidade para enfrentar um adversário difícil, em um estádio de muita pressão, e levar três pontos importantes para Goiânia", analisou o técnico atleticano.

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Para o duelo, João Paulo Sanches não poderá contar com o meia Niltinho, que acabou sendo vetado pelo departamento médico por dores no joelho. Por outro lado, o também meia Andrigo cumpriu suspensão automática e retorna ao time titular.

Já o atacante Walter, que não participou de alguns treinos durante a semana para fazer fortalecimento muscular, se recuperou totalmente e se colocou à disposição. Ele, inclusive, será o único atacante de referência no esquema 4-5-1, montado por João Paulo Sanches.

O Atlético-GO voltou a vencer pelo Campeonato Brasileiro após nove jogos. Na manhã deste domingo (30), o time de Goiás visitou a Chapecoense, na Arena Condá, pela 17ª rodada, e venceu por 2 a 1, de virada. Apesar do resultado, o Atlético segue na lanterna da competição, agora com 12 pontos. A Chapecoense, com 21, perdeu boa oportunidade de se aproximar da briga pelo G6.

Os mais de 9 mil torcedores presentes ao estádio em Chapecó saíram insatisfeitos e chegaram a vaiar a equipe no segundo tempo, especialmente o lateral-esquerdo Reinaldo, capitão da equipe neste domingo.

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Ao contrário do que se imaginava, foi o Atlético quem mostrou mais poderio ofensivo e tomou a iniciativa do jogo desde o início. Mesmo assim, a partida não teve muitas chances reais de gol até o intervalo.

Na melhor oportunidade dos visitantes, Paulinho chegou a acertar o travessão em belo chute de primeira, pegando rebote após escanteio. Impaciente, a torcida de Chapecó cobrou uma postura diferente da equipe da casa, que respondeu aos 40 minutos. Lucas Marques bateu escanteio da direita e o zagueiro Luiz Otávio completou de cabeça para abrir o placar.

Na segunda etapa, a partida continuou da mesma forma, com o Atlético mais presente no ataque e a Chapecoense tentando controlar o jogo, mas errando muito no meio-campo. De tanto insistir, o time visitante conseguiu o gol de empate aos 22 minutos. Luiz Fernando fez grande jogada pela esquerda e rolou para Diego Rosa completar contra o gol vazio.

O gol fez o Atlético crescer ainda mais e, aos 38 minutos, Jorginho cruzou na cabeça de Gilvan, que ganhou da defesa da Chapecoense e cabeceou para o fundo do gol, virando a partida. Os dois times voltam a campo na próxima quarta-feira, pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro. A Chapecoense recebe o Bahia, às 19h30, em Chapecó, e o Atlético enfrenta o Grêmio no Estádio Olímpico de Goiânia (GO), às 21h45.

FICHA TÉCNICA:

CHAPECOENSE 1 x 2 ATLÉTICO-GO

CHAPECOENSE - Jandrei; Apodi, Luiz Otávio, Fabrício Bruno e Reinaldo; Moisés Ribeiro (Luiz Antonio), Andrei Girotto, Lucas Marques (Penilla) e Seijas (Lourency); Arthur Caike e Túlio de Melo. Técnico: Vinícius Eutrópio.

ATLÉTICO-GO - Felipe Garcia; André Castro (Jonathan), Roger Carvalho, Gilvan e Bruno Pacheco; Paulinho (Silva), Igor, Andrigo, Jorginho e Diego Rosa; Niltinho (Luiz Fernando). Técnico: João Paulo Sanches (interino).

GOLS - Luiz Otávio, aos 40 minutos do primeiro tempo. Diego Rosa, aos 22, e Gilvan, aos 38 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Luiz Antonio (Chapecoense); Diego Rosa (Atlético-GO).

ÁRBITRO - Marcelo Aparecido de Souza (SP).

RENDA - R$ 208.285,00.

PÚBLICO - 9.744 pagantes.

LOCAL - Arena Condá, em Chapecó (SC).

Na última quinta-feira (20), o Sport goleou o Atlético-GO por 4x0, na Ilha do Retiro, pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A. Depois da partida, o técnico Vanderlei Luxemburgo falou sobre a fama negativa do Leão de “ressuscitar defunto” ao perder para os times da parte baixa da tabela. 

“Tinha uma história que de o Sport sempre vai perder para o último colocado, usam o nome de ressuscitar, mas a gente tem que enfiar a faca no cara, virar um pouquinho para acabar de matar. Não tem isso de ressuscitar não”, exclamou Luxemburgo. 

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Segundo o treinador rubro-negro, as vitórias do Sport estão acontecendo porque o elenco está focado em se manter no G6. “Quando você consegue conscientizar um grupo que ele tem condição de poder alcançar um objetivo e ele absorve isso, você vai embora. Eles colocaram uma meta para ser alcançada e estão querendo”, disse. 

Agora, o Sport tem pela frente o Palmeiras, no próximo domingo (23), às 16h, na Arena de Pernambuco. Para o técnico Vanderlei Luxemburgo, o Sport não pode ter medo do clube alviverde se quiser se manter entre os seis primeiros da tabela e garantiu que será um grande jogo.

“Se nós quisermos chegar entre as 6 equipes que vão disputar a Copa Libertadores ano que vem, nós temos que respeitar o adversário com humildade e personalidade. Humildade é saber ganhar do palmeiras, mas não ter medo do palmeiras. O Palmeiras é um grande adversário, mas pode ser batido também. Adversário que vai brigar pela parte de cima da tabela, e o Sport vai respeitar, mas vai jogar um grande jogo”, afirmou o treinador do Leão.

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A goleada por 4x0 fez a alegria do torcedor do Sport que compareceu à Ilha do Retiro nesta quinta-feira (20). Entretanto, tem um torcedor rubro-negro que saiu prejudicado com o resultado. O atacante Walter, hoje no Atlético-GO, esteve em campo e viu seu time se afundar ainda mais na lanterna da Série A. Em entrevista, exclusiva ao LeiaJa.com, o camisa 18 do Dragão lembrou da sua negociação com o Leão, que acabou não se concretizando, e pediu desculpas à torcida pelo ocorrido.

"Só tenho a agradecer ao Sport e sua torcida. Quero me desculpar, não vim para cá, mas não foi por minha culpa, e sim do Porto, do Atlético-PR. Quem sabe um dia eu venha jogar aqui, seria um prazer imenso. Sou torcedor, doente, do Sport", revelou.

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Walter conta que ainda sonha com a possibilidade de um dia vestir as cores do Sport. "Perto da família, seria realizar meu sonho. Eu com sete anos, já vinha para jogo do Sport e me imaginava em campo. É um sonho meu e depende de mim, estar no meu time do coração", completou. Confira a entrevista completa com o centroavante:

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O técnico Doriva entra em campo nesta quinta-feira com o cargo ameaçado no Atlético Goianiense. A sequência de sete jogos sem vencer no Campeonato Brasileiro afundou o time na lanterna, com apenas oito pontos, e causou revolta na torcida, que pede mudanças na situação. Justamente por isso, o treinador mexeu na formação titular para enfrentar o Sport, no estádio da Ilha do Retiro, no Recife, pela 15.ª rodada. O jogo está marcado para começar às 20 horas.

Depois de falhar em três jogos consecutivos - contra Atlético Mineiro, São Paulo e Vitória -, o goleiro Felipe Garcia caiu em desgraça com a torcida. E Doriva atendeu às reclamações. Por isso vai entrar com Kléver debaixo das traves. Titular na campanha que culminou com o título da Série B de 2016, o goleiro perdeu a posição logo na primeira rodada do Brasileirão, na derrota por 4 a 1 para o Coritiba, e desde então amargou a reserva.

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Outra mudança deve ser a entrada do lateral-esquerdo Breno Lopes no lugar de Bruno Pacheco, que está automaticamente suspenso. Ele recebeu o terceiro cartão amarelo na derrota por 2 a 1, de virada, para o Atlético Mineiro.

Na frente, Everaldo, com o futebol mexicano, e Júnior Viçosa, que mudou-se para o rival Goiás, foram negociados nesta janela de transferências e não fazem mais parte do grupo. Com isso, Niltinho e Walter seguem como titulares no ataque.

Nos próximos dois confrontos que terá como mandante na Série A do Campeonato Brasileiro, o Sport vai encarar adversários que estão em situações completamente opostas na tabela de classificação. Nesta quinta-feira (20), o jogo é diante do Atlético Goianiense, ninguém menos do que o lanterna da competição. Domingo que vem, o Palmeiras, esse brigando na parte de cima da tabela, inclusive, no momento, a frente do Leão.

Embates diferentes em vários aspectos, mas para o meia Everton Felipe, de igual importância para se manter vivo na briga pela vaga na Libertadores. "As duas partidas têm o mesmo peso e a nossa obrigação é vencer. A preparação até é diferente, mas se ganhar de um e perder do outro não adianta nada. Faço um apelo para a torcida lotar a Ilha e a Arena, principalmente amanhã (quinta), pois o próximo jogo é sempre o mais imporntate", disse.

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Everton ainda brincou sobre as piadas que circulam nas redes sociais de que o Sport semrpe se dá mal diante dos times que estão na últimas colocações. "Essa fama ficou no passado. Com todo respeito ao Atlético, temos que vencer, se queremos algo a mais na competição. Quem quer brigar lá em cima, não pode perder ponto para quem está lá embaixo. Contra o Vitória, por exemplo, se a gente ganha poderíamos estar em terceiro lugar. São pontos que estão fazendo falta", admitiu.

O meia ainda revelou que sente que esse é seu melhor momento na carreira. "Por eu estar mantendo essa regularidade, digo que estou em meu melhor momento sim. No ano passado, joguei vários jogos, mas jogava bem e jogava mal. Esse ano, do Salgueiro pra cá, venho mantendo meu plano de jogo e nessas seis partidas não joguei nenhuma mal. Manti a média. Espero continuar fazendo partidas boas", afirmou


Depois de perder para o Botafogo, no Rio de Janeiro, na última segunda-feira (17), o Sport tem pela frente o Atlético-GO, na próxima quinta-feira (20). O jogo será às 20h, na Ilha do Retiro. A partida é válida pela 15ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. Visando atrair um bom público, o Sport reduziu os valores dos ingressos para sócios e não sócios que adquirirem os bilhetes de forma antecipada.

Os não sócios podem comprar de forma antecipada ingressos a preços promocionais tanto para a arquibancada frontal como para a arquibancada sede nas bilheterias do arco. Para os sócios, a venda acontece na bilheterias das sociais.

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Para os não sócios, a arquibancada frontal custará R$ 30 até a véspera da partida contra o Atlético-GO. No dia do confronto, o preço sobe para R$ 60. No caso da arquibancada sede, o preço antecipado é de R$ 15 e passa para R$ 40 na quinta-feira (20).

Confira os valores dos ingressos:

Sociais (exclusivo para sócios) - R$ 20

Arquibancada frontal

Compra antecipada (promocional até a quarta-feira)

Sócio - R$ 20

Não-sócio - R$ 30 (valor único)

No dia da partida

Sócio - R$ 20

Não-sócio - R$ 60

Meia-entrada - R$ 30

Arquibancada sede

Compra antecipada (promocional até a quarta-feira)

Sócio - R$ 10

Não-sócio - R$ 15 (valor único)

No dia da partida

Sócio - R$ 15

Não-sócio - R$ 40

Meia-entrada- R$20

Cadeira assento especial

Sócio - R$ 40

Não-sócio - R$ 100

Meia-entrada - R$ 50

Proprietário - R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)

Proprietário-sócio - R$ 20

Cadeira de ampliação

Sócio - R$ 40

Não sócio - R$ 100

Meia entrada - R$ 50

Proprietário - R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)

Proprietário-sócio - R$ 20

Cadeira central

Sócio - R$ 50

Não sócio - R$ 120

Meia entrada - R$ 60

Proprietário - R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)

Proprietário-sócio - R$ 20

Camarote

Proprietário - R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)

Proprietário-sócio - R$ 20

Conselheiro - R$ 30

Visitante - R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)

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Na última sexta-feira (14), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) alterou o horário da partida entre Sport e Atlético-GO. O jogo que estava marcado para às 19h30, da próxima quinta-feira (20), na Ilha do Retiro, passou para às 20h, do mesmo dia.

A partida será válida pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A.

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Quatro dias após derrotar o Atlético Goianiense por 3 a 0 em Goiânia, pelo Campeonato Brasileiro, às 21h45 desta quarta-feira o Flamengo enfrenta novamente o clube goiano, no mesmo estádio Serra Dourada, desta vez em partida decisiva pela Copa do Brasil. No primeiro jogo das oitavas de final houve empate em 0 a 0, no estádio do Maracanã, no Rio.

Por isso, o Flamengo se classifica caso ganhe ou empate por pelo menos 1 gol. Se houver empate sem gols, a classificação será decidida nos pênaltis. O Atlético Goianiense precisa da vitória por qualquer placar.

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O time rubro-negro carioca terá três desfalques: Berrío (que, com dores musculares na coxa direita, já não havia jogado no último sábado), Gabriel (que fraturou a costela na última partida) e Everton (que levou um pisão no tornozelo direito durante o mesmo jogo). Mas terá o retorno do centroavante peruano Guerrero, que não disputou a última partida por conta de desgaste físico e está recuperado. Por isso, Leandro Damião voltará para o banco de reservas.

Outra opção para a partida é Ederson, que está recuperando o ritmo após 10 meses longe do gramado devido a uma contusão e por enquanto deve ficar no banco. Apesar das três ausências, o técnico Zé Ricardo demonstrou confiança. "Rodinei já mostrou que tem capacidade de jogar um pouco mais adiantado. Conseguiu reproduzir o que estimulamos nos treinamentos. Pode atuar por ali, substituindo Gabriel. Temos outras opções também, meninos amadurecendo nos treinos, e podemos utilizar pelo lado do campo. O importante é não perder nossa forma de jogar", afirmou.

Zé Ricardo ressaltou a importância do jogo desta quarta-feira. "É muito importante para a gente a classificação na Copa do Brasil. O que pedi para os atletas e acho que foi compreendido é que a gente buscasse focar naquilo que precisamos crescer. A melhor maneira de fazer a ferida fechar é melhorar nosso dia-a-dia. Cada um tem seu tempo. Tem jogadores ainda doidos por conta da eliminação, mas tem que servir de aprendizado para a gente. Se tivermos esse pensamento, não tenho dúvida de que o Flamengo estará de volta à Libertadores em 2018", disse.

Já o Atlético Goianiense não poderá contar com quatro atletas que defendem o clube no Brasileirão, mas não estão inscritos na Copa do Brasil: o zagueiro Eduardo Bauermann, o volante André Castro, o meia Andrigo e o atacante Walter.

A principal preocupação do técnico Marcelo Cabo é com o fraco desempenho defensivo. O clube tomou sete gols nos dois primeiros jogos pelo Brasileirão. "Isso preocupa bastante. O sistema defensivo era uma das coisas que vinham funcionando, mas tudo o que planejamos não deu certo. A gente precisa assimilar o que aconteceu, reagir e virar a chave para enfrentar o Flamengo", afirmou.

Uma semana depois de ser demitido do Goiás por agredir um companheiro de equipe com uma cotovelada na cara, o atacante Walter já está empregado novamente. Ele vai continuar em Goiânia, agora para defender o Atlético-GO, equipe que este ano volta à Série A do Campeonato Brasileiro.

Para anunciar a contratação, o Atlético lembrou a fama de Walter, que vira e mexe está muito acima do peso. "Fome de Série A", brincou o perfil do clube nas redes sociais, compartilhando também emojis de uma bola, um dragão (símbolo do Atlético) e um prato com talheres.

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No último dia 24, Walter acertou o goleio Matheus, criado nas divisões de base do clube, com uma cotovelada. Após o ocorrido, ele chegou a viajar com o elenco para a partida diante do Rio Verde, pelo Campeonato Goiano, mas antes que o confronto fosse realizado teve seu afastamento decretado pela diretoria.

Depois do ocorrido, Walter e a direção do Goiás bateram cabeça. O diretor de futebol Harlei Menezes, ex-goleiro do clube, chegou a dizer que o atacante havia admitido a agressão e afirmado que faria de novo, versão desmentida pelo jogador. Chegou-se a cogitar uma demissão por justa causa, mas as partes entraram em acordo para uma rescisão amigável.

O Atlético Goianiense preferiu não "aniquilar" a carreira de Marcelo Cabo e mantê-lo como treinador do clube mesmo após seu polêmico desaparecimento na última segunda-feira (16). A diretoria acionou a polícia depois de Cabo ficar mais de 36 horas sem dar notícias e faltar a um treino. Após atrair a atenção de todo o País, Cabo foi localizado em um motel.

"Acho que foi um caso muito grave. Uma pessoa pública tem que ter suas responsabilidades. Mas pensamos no lado humano", disse Adson Batista, diretor de futebol e vice-presidente do Atlético-GO, em entrevista coletiva nesta quarta-feira, em Goiânia.

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A decisão veio após uma conversa entre a diretoria e Marcelo Cabo, quando ele se explicou sobre o incidente. Não há informações sobre o que teria feito o treinador passar o domingo e boa parte da segunda-feira incomunicável, faltando ao treino que deveria comandar na segunda-feira.

Agora que se sabe que Cabo deixou de realizar seu trabalho porque estava em um motel, enquanto a polícia buscava informações sobre seu paradeiro, o Atlético ficou em situação embaraçosa. Temia-se que o técnico perdesse o comando do vestiário, mas Batista garante que os atletas apoiaram o treinador.

"O grupo foi unânime em abraçar o Marcelo. Vamos dar todo apoio. Ele sabe que errou e está arrependido. Não poderíamos tomar uma decisão diferente. Não poderíamos aniquilar a carreira dele", argumentou o diretor.

Pesou também, claro, o histórico. Cabo foi o treinador responsável por levar o Atlético Goianiense ao título da Série B do Campeonato Brasileiro, garantindo o clube não só na elite nacional em 2017 como nas oitavas de final da edição deste ano da Copa do Brasil.

A Polícia Militar de Goiás confirmou nesta terça-feira (17) que o técnico do Atlético Goianiense, Marcelo Cabo, foi encontrado em um motel, em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital Goiânia, às 20 horas de segunda, mas não quis divulgar detalhes sobre o sumiço do treinador, que estava desaparecido desde às 3h02 de domingo. A diretoria do clube goiano demonstra clara insatisfação com o ocorrido e promete decidir o futuro de Marcelo Cabo nos próximos dias. O diretor de futebol do Atlético, Adson Batista, afirmou que ainda não conversou com o técnico.

"O Marcelo está se recuperando. Ele não tinha condições de conversar ontem (segunda-feira). Vamos conversar com ele. A conversa vai ser no clube e em um momento em que ele tiver equilibrado para isso", afirmou o dirigente à rádio 730 AM, de Goiânia. "É uma situação que não é fácil resolver. Não adianta ficar aqui falando bonito. A realidade é que não vai ser fácil. Eu quero ouvir o Marcelo, os argumentos, o que ele está pensando para gente avaliar com muito cuidado. Temos um ano com muita dificuldade, não podemos ficar nos desgastando com essas coisas negativas", completou Adson Batista, também sem divulgar detalhes sobre o caso.

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"Temos de pensar no Atlético Goianiense. O Marcelo é importante para nós, mas o principal é o Atlético. Vamos ouvir todos e a gente espera fazer o melhor para o clube", disse o dirigente. Sem o treinador, o elenco do Atlético treinou nesta terça-feira no CT Urias Magalhães, em Goiânia, sob o comando dos auxiliares João Paulo Sanches e Rodolfo Oliveira e do preparador físico Jorge Sotter.

O técnico do Atlético-GO, Marcelo Cabo, reapareceu brevemente em seu apartamento neste domingo. Atual campeão da Série B do Campeonato Brasileiro, ele esteve desaparecido desde às 3h02 de domingo até às 15h48 desta segunda-feira, quando retornou ao apartamento onde mora, em Goiânia, antes de "sumir" novamente.

Após o sumiço, Marcelo teria chegado ao local onde mora em um táxi e permaneceu por cerca de sete minutos. No entanto, sem qualquer explicação, deixou o prédio no mesmo veículo em que chegou. O técnico ainda não se manifestou sobre o motivo e as circunstâncias do desaparecimento.

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"Aquela linha de investigação de que poderia ser homicídio ou latrocínio está descartada. Ele não veio no carro dele, não significa que não pode ter havido crime. Ele pode estar sendo obrigado a fazer alguma coisa. A polícia está verificando agora se houve saque na conta dele, se levaram alguma coisa, mas aquela linha inicial de investigação está descartada. Graças a deus, ele está vivo", explicou o coronel da Polícia Militar Wellington de Urzeda Mota, que também é conselheiro do Atlético-GO, à Rádio 730 AM.

O policial também falou sobre o breve contato de Marcelo com aqueles que o viram adentrar seu prédio. "O pessoal que teve contato visual com ele, o abraçou, verificou que ele não tinha hematomas aparentes, nem sujeira no corpo, na roupa, ou qualquer mancha de sangue. Então, estava aparentemente normal."

O clube expôs a situação no início da tarde, após reiteradas tentativas de manter contato com o profissional, que havia participado de uma reunião com amigos após o amistoso do Atlético-GO contra o Gama, na noite de sábado, em Goiânia.

Por volta das 2h20 de domingo, ele chegou em casa e teria conversado por telefone com um de seus filhos. Às 3h02, as câmeras de segurança do prédio onde mora registraram a saída de Marcelo. Ele deixou o local em seu carro, um Fiat Palio, que estava na frente do edifício e não na garagem.

"O Marcelo Cabo tem uma vida tranquila, não é da noite. Ele é muito discreto e não tem histórico de situação como esta. Isto nos intriga", destacou o coronel da Polícia Militar Wellington de Urzeda Mota, que também é conselheiro do Atlético-GO.

O Atlético chegou a registrar o desaparecimento do técnico na Delegacia de Investigações Criminais (Deic). A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar o caso e o delegado Kleyton Manoel Dias concedeu entrevista sobre o início das investigações, destacando que todas as linhas de investigações estavam abertas.

Marcelo Cabo foi contratado pelo Atlético-GO em maio do ano passado. O técnico foi o responsável pela campanha surpreendente do clube goiano na Série B do Campeonato Brasileiro, em que o time rubro-negro garantiu o título e o acesso à elite do Brasileiro com 76 pontos em 38 jogos.

Campeão da Série B de 2016, o técnico do Atlético-GO, Marcelo Cabo foi dado como desaparecido nesta segunda-feira (16). O comandante do Dragão goiano não é visto, nem tem tido contato com familiares desde a última madrugada do sábado (14) para o domingo (15). A informação do desaparecimento do técnico foi confirmada pelo clube que já marcou uma entrevista coletiva para às 14h30 de Brasília para comentar a situação.

O treinador, inclusive, já vinha em trabalho de pré-temporada junto ao elenco da equipe visando o campeonato estadual. Segundo a ESPN, o técnico teria saído de carro, do prédio onde mora em Goiás por volta das 3h e não levou o celular consigo. O último contato com a família foi por volta das 2h30, quando conversou por telefone com o filho, no Rio de Janeiro.

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O elenco do Atlético-GO realizou na manhã desta segunda-feira (16) um trabalho na academia do clube sob supervisão da comissão técnica. Marcelo Cabo tem 50 anos e já trabalhou em grandes clubes do Brasil como Ceará, no cargo de treinador, e Vasco e Seleção Brasileira, no cargo de auxiliar dos técnicos Jorginho e Dunga, respectivamente.

O Bahia perdeu, mas mesmo assim conseguiu o acesso. Neste sábado (26), pela 38.ª e última rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, o time de Salvador não aguentou a pressão do campeão Atlético Goianiense no estádio Olímpico Pedro Ludovico, em Goiânia, e acabou derrotado por 2 a 1. Como o Náutico perdeu para o Oeste por 2 a 0, no Recife, o esquadrão do técnico Guto Ferreira ficou entre os quatro melhores e está de volta à elite depois de dois anos.

Com o resultado, o clube de Goiás terminou a competição na liderança com 76 pontos, 10 a mais que o vice-campeão Avaí. Já o Bahia foi o quarto colocado, com 63 pontos.

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Como era esperado pelo alto nível técnico dos dois times, o primeiro tempo foi bem jogado, com boas jogadas criadas nos dois lados. O lance de perigo inicial foi do Bahia. Após cobrança de escanteio de Luiz Antônio, Tiago subiu mais que toda a defesa adversária e cabeceou, mas a bola foi por cima da baliza defendida pelo goleiro Klever.

Depois de insistir bastante, os comandados de Guto Ferreira finalmente balançaram as redes. Após cruzamento de Régis, a bola atravessou toda a área atleticana até chegar em Edigar Junio, que se esforçou para desviar e fazer o gol aos 35 minutos.

Antes do final da primeira etapa, o time mandante conseguiu o gol de empate. Aos 48 minutos, Marllon chegou de surpresa pela direita e levantou para a área. Gilsinho ajeitou para trás e Júnior Viçosa finalizou com estilo, sem chances de defesa para Muriel.

Mesmo ciente de que o empate bastava para o acesso, o Bahia veio com ainda mais vontade na segunda etapa. Logo aos dois minutos, após cobrança de lateral para a área, Hernane desviou e Kléver precisou se esforçar para fazer a defesa.

Assim que escolheu segurar o jogo, o time visitante acabou surpreendido e levou o gol da virada. Aos 26 minutos, Jorginho aproveitou o rebote do goleiro Muriel e tocou para o fundo das redes. Restou esperar o final do jogo do Náutico para que os jogadores baianos pudessem comemorar o acesso ao lado de sua torcida em Goiânia.

FICHA TÉCNICA

ATLÉTICO-GO 2 x 1 BAHIA

ATLÉTICO-GO - Kléver; Matheus Ribeiro, Marllon, Ricardo Silva e Romário; Michel, Pedro Bambu, Magno Cruz (Luiz Fernando) e Jorginho; Júnior Viçosa (Alison) e Gilsinho (Marquinho). Técnico: Marcelo Cabo.

BAHIA - Muriel; Eduardo (Tinga), Tiago, Jackson e Moisés; Renê Júnior, Luiz Antônio, Victor Rangel (Allano) e Régis (Renato Cajá); Edigar Junio e Hernane. Técnico: Guto Ferreira.

GOLS - Edigar Junio, aos 35, e Júnior Viçosa, aos 48 minutos do primeiro tempo; Jorginho, aos 26 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Jorginho, Magno Cruz, Matheus Ribeiro e Júnior Viçosa (Atlético-GO); Luiz Antônio, Renê Júnior, Hernane e Jackson (Bahia).

ÁRBITRO - Bráulio da Silva Machado (SC).

RENDA - R$ 172.305,00.

PÚBLICO - 10.906 pagantes.

LOCAL - Estádio Olímpico Pedro Ludovico, em Goiânia (GO).

Mesmo com um time misto, o já campeão Atlético Goianiense venceu o Sampaio Corrêa por 1 a 0, neste sábado (19), no estádio Castelão, em São Luís, pela 37.ª rodada da Série B. Foi a 21ª vitória do time goiano na competição, que chegou ao 73 pontos. Na outra ponta da tabela, o time da casa se manteve com seus 27 pontos, rebaixado, na última colocação, com apenas cinco vitórias conquistadas após 37 partidas.

Com as duas equipes em campo apenas para cumprir tabela, o jogo começou morno. Mas, aos poucos, a melhor condição técnica do visitante prevaleceu, a ponto de criar três boas chances para abrir o placar. O goleiro Rodrigo Ramos foi destaque.

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No segundo tempo, o Atlético continuou melhor e abriu o placar aos 24 minutos. Edson Júnior, que tinha entrado momentos antes, tabelou com Luiz Fernando e bateu forte sem chances para Rodrigo Ramos.

Depois disso, o Sampaio sentiu o golpe e não teve forças para reagir. O time visitante, satisfeito com o resultado, passou a tocar a bola e garantiu mais três pontos na melhor campanha da Série B de 2016.

Na terça-feira, o Sampaio Corrêa abre a última rodada fora de casa contra o Goiás. O Atlético-GO vai fechar a temporada diante de sua torcida, contra o Bahia, sábado, às 17h30. O time baiano precisa de um empate para garantir o acesso.

FICHA TÉCNICA:

SAMPAIO CORRÊA 0 X 1 ATLÉTICO-GO

SAMPAIO CORRÊA - Rodrigo Ramos; Guilherme Lucena (Vinícius Barata), Breno (Henrique), Mimica e Luiz Otávio; e Ruhan; Diego Lorenzi, Éder Sciola, Rhuan e Hiltinho (Fernandinho); Thiago Santos e Daniel Barros. Técnico: Vinícius Saldanha.

ATLÉTICO-GO - Marcos; Jonathan (Bruno Barra), Thales, Lino e Raul; Silva, Pedro Bambu, Caíque, Marquinho (Matheus Carvalho) e Luiz Fernando; Lucas Crispim (Edson Júnior). Técnico: Marcelo Cabo.

GOL - Edson Junior, aos 24 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Felipe Duarte Varejão (ES).

CARTÕES AMARELOS - Diego Lorenzi e Thiago Santos (Sampaio). Raul e Silva (Atlético).

RENDA - Não disponível.

PÚBLICO - 427 pagantes (646 ao total).

LOCAL - Estádio Castelão, em São Luís (MA).

Foi na emoção, no coração, mas depois de 36 jogos o Atlético Goianiense é o campeão da Série B do Campeonato Brasileiro. Neste sábado, venceu o Tupi por 5 a 3, no estádio Olímpico Pedro Ludovico, em Goiânia, em um jogo marcado pelas viradas. O resultado desta 36.ª rodada rebaixa matematicamente o Tupi, agora ao lado do Sampaio Corrêa. Este é o terceiro título nacional dos goianos, que já levantaram por duas vezes a Série C - em 1990 e em 2008.

Com o resultado, o Atlético chegou aos 70 pontos, com 20 vitórias em 36 jogos - apenas seis derrotas. O clube roubou a liderança do Vasco na 29.ª rodada e desde lá não saiu mais. Atualmente, os cariocas estão na segunda posição com 62 pontos, restando seis em disputa. Do outro lado, o Tupi permanece com 30, oito atrás do Oeste, primeiro fora do rebaixamento. Os mineiros voltam para Série C um ano depois do acesso.

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Com casa cheia, o Atlético conseguiu abrir o placar logo aos 14 minutos. Pela direita, Magno Cruz jogou na entrada da área, Gilsinho fez o corta-luz e recebeu de primeira do meia Jorginho. O atacante bateu cruzado, sem chances para o goleiro Rafael Santos, que até caiu, mas não tocou na bola.

Mas pouco tempo depois, aos 28 minutos, o Tupi surpreendeu e calou a torcida. Marcos Serrato carregou a marcação, viu Hiroshi entrando em velocidade e serviu o companheiro. O meia tentou a primeira vez, mas o goleiro Kléver espalmou. No rebate, frente a frente com o zagueiro, mandou para o fundo das redes.

Antes do apito que encerraria a etapa inicial, o time goiano cobrou um escanteio pela direita e a bola caiu na cabeça do zagueiro Marllon, que subiu mais que todo mundo para testar no contrapé de Rafael Santos, aos 43 minutos. Mais uma vez à frente no placar, o Atlético desceu para os vestiários precisando apensas segurar o resultado.

Só que o técnico Marcelo Cabo não contava com uma noite inspirada do meio de campo do Tupi. Logo aos 11 minutos, Marllon tentou sair jogando, mas perdeu a bola para Jonathan. Mesmo caído no chão, ele conseguiu servir Marcos Serrato, que bateu firme para vencer Kléver e deixar tudo igual.

Cinco minutos mais tarde, o time mineiro conseguiu a virada. Henrique recebeu livre pela direita e cruzou para a grande área. Na marca do pênalti, Hiroshi subiu sozinho e testou firme para balançar as redes. Em um jogo cheio de gols, Luiz Fernando deixou tudo igual aos 22. Magno tentou um passe para Alison, mas ela caiu nos pés do camisa 20, que bateu sem goleiro.

Quando o torcedor já chorava de emoção nas arquibancadas, foi a vez de Jorginho recolocar o Atlético mais uma vez à frente no placar e se tornar o herói do título. Aos 33 minutos, Magno Cruz evitou uma saída de bola pela linha de fundo e rolou para o meia, que chegou batendo no canto direito de Rafael Santos.

Para explodir a emoção no estádio Olímpico, quando a torcida já gritava "é campeão", Matheus Carvalho ampliou o placar para não dar mais chance de um novo empate. Em um contra-ataque, Silva recebeu de Magno Cruz em velocidade e tocou na saída do goleiro mineiro. Antes de entrar, Matheus Carvalho apareceu livre e completou aos 41 minutos.

No próximo sábado, o Atlético viaja até São Luís para enfrentar o lanterna e rebaixado Sampaio Corrêa no estádio Castelão, às 17h30 (de Brasília). Já o Tupi recebe o Náutico no mesmo dia, às 16h30, no estádio Mário Helênio, em Juiz de Fora (MG).

FICHA TÉCNICA

ATLÉTICO-GO 5 x 3 TUPI

ATLÉTICO-GO - Kléver; Matheus Ribeiro, Marlon, Ricardo Silva e Romário; Bruno Barra, Michel, Magno Cruz e Jorginho (Silva); Gilsinho (Luiz Fernando) e Alison (Matheus Carvalho). Técnico: Marcelo Cabo.

TUPI - Rafael Santos; Henrique, Gabriel Santos, Bruno Costa e Luiz Paulo; Recife (Vinícius Kiss), Renan Teixeira, Jonathan, Marcos Serrato e Hiroshi (Sávio); Giancarlo (Rubens). Técnico: Júlio Cirico (interino).

GOLS - Gilsinho, aos 14, Hiroshi, aos 27, e Marllon, aos 43 minutos do primeiro tempo; Marcos Serrato, aos 12, Hiroshi, aos 16, Luiz Fernando, aos 22, Jorginho, aos 33, e Matheus Carvalho, aos 41 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Magno Cruz e Jorginho (Atlético-GO); Henrique, Marcos Serrato e Recife (Tupi).

ÁRBITRO - Luiz César de Oliveira Magalhães (CE).

RENDA - R$ 183.190,00.

PÚBLICO - 11.580 pagantes.

LOCAL - Estádio Olímpico Pedro Ludovico, em Goiânia (GO).

O Atlético-GO praticamente carimbou o acesso e ainda deu um enorme passo para o assegurar o título do Campeonato Brasileiro da Série B. Em um jogo de seis gols, o time atleticano bateu o rival Goiás por 4 a 2, na tarde deste sábado (5), no estádio Serra Dourada, em Goiânia, pela 34.ª rodada.

Os jogadores do Atlético chegaram a dar volta olímpica, após o jogo, em comemoração ao acesso. E de fato a promoção à elite está próxima. O time chegou aos 64 pontos, abrindo nove pontos para quem está fora do G4. De quebra, contou com a derrota do vice-líder Vasco, que estacionou nos 58 pontos ao perder para o Brasil de Pelotas, por 2 a 1, em outro jogo deste sábado. O Goiás, por sua vez, tem 44 pontos, no 13.º lugar, e neste momento se vê cumprindo tabela na competição.

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Após um início sem grandes emoções, o clássico esquentou quando o Goiás abriu o placar, aos 26 minutos. O atacante Rossi fez um cruzamento primoroso da direita e encontrou o artilheiro Walter livre, na segunda trave, para completar de primeira.

O Atlético conseguiu chegar ao empate ainda no primeiro tempo. Aos 37 minutos, o volante Pedro Bambu acertou um lindo chute e a bola ainda bateu na trave direita do goleiro Márcio, antes de entrar.

Na segunda etapa, o jogo recomeçou com poucos lances de perigo. Até que aos 26 minutos, o atacante Luiz Fernando entrou na vaga de Gilsinho para mudar os rumos do jogo. Aos 28, ele virou o duelo, após completar cruzamento da direita do lateral Matheus Ribeiro. O mesmo Luiz Fernando fez mais um na vitória ao desviar cruzamento do meia Pedro Bambu.

O Goiás chegou a recolocar fogo no jogo, aos 40 minutos, quando o atacante Léo Gamalho aproveitou sobra na área para diminuir. Dois minutos depois, contudo, o zagueiro David Duarte desviou contra a própria meta e anotou o quarto gol atleticano e sacramentar a vitória.

Na próxima terça-feira, às 21h30, o Atlético-GO volta a campo para enfrentar o Londrina, no estádio do Café, em Londrina. Enquanto isso, o Goiás tem um páreo duro contra o Náutico, no mesmo dia e horário, na Arena Pernambuco, em Recife.

FICHA TÉCNICA

ATLÉTICO-GO 4 X 2 GOIÁS

ATLÉTICO-GO - Kléver; Matheus Ribeiro, Marllon, Ricardo Silva e Romário; Pedro Bambu, Michel, Magno Cruz, Jorginho (Bruno Barra) e Gilsinho (Luiz Fernando); Júnior Viçosa (Alison). Técnico: Marcelo Cabo.

GOIÁS - Márcio; Ednei, Wesley Matos, David Duarte e Juninho; Adriano (Marcão), David (Patrick) e Léo Sena; Rossi, Walter (Léo Lima) e Léo Gamalho. Técnico: Gilson Kleina.

GOLS - Walter, aos 26, e Pedro Bambu, aos 38 minutos do primeiro tempo; Luiz Fernando, aos 28 e aos 36, Léo Gamalho, aos 40, e David Duarte (contra), aos 42 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Edmar Campos Encarnação (AM).

CARTÕES AMARELOS - Márcio, Adriano, Wesley Matos (Goiás); Ricardo Silva, Jorginho e Alison (Atlético).

RENDA - R$ 269.280,00.

PÚBLICO - 8.184 pagantes.

LOCAL - Estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO).

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