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A Vale informou, hoje à noite, que registrou um lucro líquido de US$ 4,672 bilhões, queda de 21,04% em relação a igual período de 2010, segundo o padrão US Gaap. Ante o trimestre imediatamente anterior houve queda de 5,32%. Já o Ebitda ajustado chegou em US$ 7,396, queda de 16,6% ante o último trimestre de 2010. A receita líquida, por sua vez, ficou em US$ 14,755 bilhões, queda de 2,97%.

No entanto, o lucro líquido aumentou 32,56% em 2011 com relação ao ano anterior, atingindo US$ 22,885 bilhões. O Ebitda ajustado foi de US$ 33,759 bilhões, crescimento de 29,26%. A receita operacional ficou em US$ 60,389 bilhões, alta de 29,9% ante 2010.

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A mineradora brasileira Vale alcançou no quarto trimestre de 2011 um lucro líquido de US$ 4,672 bilhões. A receita operacional no trimestre chegou a US$ 14,755 bilhões. Já a geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou US$ 7,396 bilhões.

Em 2011, a mineradora alcançou um lucro líquido recorde de US$ 22,885 bilhões. Ainda no acumulado do ano, a receita operacional da mineradora chegou em US$ 60,389 bilhões, também valor recorde. O Ebitda, por sua vez, somou US$ 33,759 bilhões no ano passado.

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O Banco do Brasil deve atingir a marca de R$ 1 trilhão em ativos este mês, segundo o presidente da instituição, Aldemir Bendine. A previsão inicial era chegar a esse valor no final de 2011. Com essa marca, o BB se consolida na posição de maior instituição financeira da América Latina.

Sobre mudanças na credenciadora da Cielo, Bendine destaca que a estratégia para a empresa está mantida. "Não temos interesse em comprar a participação no Bradesco. A Cielo permanece como uma companhia de capital aberto", afirmou durante entrevista à imprensa.

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As taxas de inadimplência do BB deve permanecer estáveis este ano, de acordo com Bendine. Ao final do quarto trimestre, elas estavam em 2,1% da carteira de crédito, considerando os atrasos acima de 90 dias. Para o Banco Votorantim, a previsão é de queda. Em 2011, as taxas tiveram forte alta, passando de 1,6% para 5,8%.

O Banco do Brasil anunciou hoje um lucro líquido recorde de R$ 12,1 bilhões em 2011, crescimento de 3,6% em relação a 2010. O desempenho corresponde a retorno anualizado sobre o patrimônio líquido (RSPL) de 22,4%. O resultado recorrente alcançou R$ 11,8 bilhões, evolução de 10,2% sobre o ano anterior.

A carteira de crédito em conceito ampliado, que inclui garantias prestadas e os títulos e valores mobiliários privados, somou R$ 465,1 bilhões em 2011, evolução de 19,8% em 12 meses.

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De acordo com a instituição financeira, a expansão da carteira de crédito aconteceu, principalmente, por conta do crescimento das concessões para financiamento ao consumo, micro e pequenas empresas, agronegócio e o crédito no exterior.

Os ativos totais do BB fecharam dezembro em R$ 981,2 bilhões, aumento de 21% em relação a dezembro de 2010 e de 3,3% sobre o final do trimestre anterior. O patrimônio líquido cresceu 15,8 e ficou em R$ 58,416 bilhões. O índice de Basileia em dezembro era de 14% ante 14,1% em igual mês de 2010.

Lucro recorrente

O Banco do Brasil também informou que registrou lucro recorrente de R$ 3,025 bilhões no quarto trimestre de 2011, o que representa uma queda de 18,3% ante os R$ 3,704 bilhões anotados no mesmo intervalo de 2010. Já na comparação com o terceiro trimestre de 2011 o resultado representa um crescimento de 17,6% sobre os R$ 2,573 bilhões daquele período, conforme relatório financeiro da instituição.

O lucro líquido do quarto trimestre caiu 25,7%, para R$ 2,972 bilhões, na comparação com o de R$ 4,002 bilhões do mesmo intervalo de 2010. Em relação ao terceiro trimestre de 2011, em que o banco registrou lucro líquido de R$ 2,891 bilhões, houve alta de 2,8%.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou ontem que o Rio de Janeiro corre o risco de ter a maior epidemia de dengue de sua história neste verão. A previsão é fruto da associação de três fatores: 1) o alto número de criadouros do mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti; 2) o aumento da circulação do vírus tipo 4 - que a maior parte da população não teve contato e, portanto, está suscetível ao contágio; 3) a parcela significativa de moradores que ainda é vulnerável também aos tipos 1 e 2 da doença, que circula na cidade.

Nas primeiras seis semanas deste ano, o número de casos da doença registrado no País caiu 62% em comparação a igual período do ano passado. Foram 40.486 ante 106.373 de 2011. Houve ainda redução do número de casos graves e de mortes: 183 e 32, respectivamente. Apesar do resultado, o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério, Jarbas Barbosa, adverte que há muito a ser feito. "A batalha não está ganha. Estamos no início do ano e o pico da doença é entre abril e maio", disse. A queda é em parte atribuída às condições climáticas. Neste primeiros meses, a chuva foi intensa em várias partes do País e a temperatura, mais baixa. As chuvas torrenciais prejudicam a proliferação do Aedes aegypti, pois elas acabam provocando uma espécie de "lavagem" nos criadouros.

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Atualmente, os Estados de Tocantins e Pernambuco já enfrentam surto da doença. Em Recife, foram registrados 890 casos nas primeiras seis semanas do ano. No mesmo período de 2011, foram 65. Em Palmas, até agora foram contabilizados 1.403 casos ante 312 em 2011.

A Petrobras reportou lucro líquido de R$ 5,049 bilhões no quarto trimestre de 2011, uma queda de 52,38% em relação ao mesmo período de 2010. A receita líquida da companhia entre outubro e dezembro alcançou R$ 65,257 bilhões, alta de 20,34% em igual comparação, ocasionada principalmente pelo efeito do câmbio nas exportações e pelo reajuste de 10% no preço da gasolina e de 2% no valor do diesel, em vigor desde 1º de novembro.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações) trimestral somou R$ 14,054 bilhões, com retração de 2% na mesma base comparativa. O resultado financeiro líquido foi positivo em R$ 400 milhões, ante R$ 1,880 bilhão positivo no mesmo período de 2010.

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Em 2011, último ano da Petrobras sob o comando de José Sergio Gabrielli, a estatal apresentou lucro líquido de R$ 33,313 bilhões, retração de 5,3% em relação ao ano anterior. A receita líquida anual foi de R$ 244,176 bilhões, alta de 15,26% na mesma base comparativa. O Ebitda no ano passado atingiu R$ 62,246 bilhões, com alta de 4,81% em relação a 2010.

Gabrielli será substituído a partir do próximo dia 13 por Maria das Graças Foster, ex-diretora da área de Gás e Energia. Ela assume a presidência da Petrobras com o desafio de intensificar o ritmo de produção da companhia.

No ano passado, a estatal fracassou pelo segundo ano consecutivo na tentativa de alcançar a marca de 2,1 milhões de barris de petróleo produzidos em território nacional. A produção em 2011 atingiu 2,021 milhões de barris diários, novo recorde da empresa, mas ainda aquém do esperado pela diretoria da Petrobras.

Para acelerar o ritmo da produção da companhia, Graça Foster, como é chamada a futura presidente da estatal do petróleo, terá à disposição um plano de negócios que prevê investimentos de US$ 224,7 bilhões entre 2011 e 2015.

As bolsas europeias perderam a leve força apresentada no início da sessão e operam majoritariamente em baixa, pressionadas principalmente por balanços corporativos ruins. Entre os destaques negativos estão AstraZeneca e Unilever, que caíam 3,17% e 3,12%, respectivamente, em Londres, às 7h25 (de Brasília), após divulgarem seus resultados anuais.

Além disso, a Grécia ainda não saiu do radar dos investidores, já que nenhum acordo com os credores privados sobre a reestruturação da dívida grega foi anunciado até agora. No horário acima, Londres caía 0,38%, Paris cedia 0,20% e Frankfurt recuava 0,07%. Com informações da Dow Jones.

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Depois de controlada a rebelião dos detentos da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), na unidade do Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife, no início da tarde desta quarta-feira (11), o presidente da Funase, Alberto Vinicius do Nascimento, divulgou um balanço geral do fim do conflito.

Entre os esclarecimentos, foram confirmadas três mortes, 16 feridos, três fugas (dois deles foram recapturados), além de três reclusos transferidos para outra unidade e outros quatros que seguiram para a Delegacia de Homicídios de Proteção a Pessoa (DHPP), onde vão prestar depoimentos sobre o ocorrido, todos maiores de 18 anos.    

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De acordo com o presidente, um grupo de jovens saiu do Pavilhão 1 e se dirigiram ao Pavilhão 2 onde cometeram os assassinatos. “Nós ainda estamos investigando se havia richa entre eles, por isso que encaminhamos os jovens para o DHPP, já que eles saíram de uma ala e foram para outra, cometer os crimes”, pontuou.

Entre os mortos estavam Alan Fraga de Oliveira, 19 anos (que teve a cabeça decapitada), José Mário de Oliveira Filho, 19, e Pedro Henrique de Oliveira Lima, de 18. “Eles foram assassinados com pauladas, pedradas e dois deles ainda tiveram os corpos queimados”, confirmou Nascimento.

Dos três fugitivos, dois foram recapturados. Já entre os feridos, nove deles precisaram ser transferidos para o Hospital Dom Helder Câmara, localizado no mesmo município, para receber maiores cuidados. Apenas um permanece internado. Três pavilhões ficaram deteriorados, as Alas 1, 2 e 4, sendo a Ala 1 totalmente destruída.

Entre as reivindicações dos detentos estavam à insatisfação com a administração da nova diretora da unidade, Suzete Lúcio, e a superlotação do local que hoje comporta 367 presos para uma capacidade de 166. “Eles querem a saída da diretora, mas não há nenhuma cogitação para a substituição dela. A transferência deles para outras unidades está sendo analisada”, relatou o presidente.    

Segundo Nascimento, há indícios de que o conflito tenha começado em decorrência da saída do antigo administrador, por ordem do Ministério Público. “O afastamento deste diretor que estava na unidade já há quatro anos, sem nenhum tipo de ocorrência como violência ou rebelião, pode ter provocado o acontecido. Porém, abrimos uma investigação administrativa para apurar se houve algum tipo de conivência por parte de algum funcionário, já que no momento do confronto, três agentes estavam como possíveis reféns, mas saíram da confusão ilesos e sem negociação”, advertiu.    

Na ocasião, estavam trabalhando 13 agentes plantonistas e oito diaristas. Apenas um dos funcionários sofreu um ferimento no punho, mas sem gravidade.

Em seu primeiro ano de governo, a presidente Dilma Rousseff se destacou pela personalidade forte, pela elegância na relação com os adversários políticos e por perder boa parte do tempo lidando com crises ministeriais. Essa é a visão de cientistas políticos ouvidos pela Agência Estado, que consideraram a rotina de crise maléfica para a governabilidade. Segundo os analistas, ao gastar tempo e energia administrando denúncias, o governo perdeu uma oportunidade única de emplacar as reformas necessárias, como a política e a tributária.

"Minha impressão foi que ela ficou administrando os conflitos da base. Não foi um ano transformador", resumiu Carlos Melo, do Insper. Os analistas afirmam que o primeiro ano do governo é o momento ideal para a implementação de reformas, já que o presidente assume a administração com o respaldo das urnas. "Não ter feito as reformas compromete. Um governo novo tem mais força política para fazer reformas", reforçou o cientista político Rubens Figueiredo.

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Mas se Dilma passou o ano consertando o "malfeito", ela ganhou o apoio da população ao se mostrar intolerante com a corrupção. "Ao contrário do governo anterior, as denúncias tiveram consequências", lembrou Figueiredo. A ideia de "faxina" ganhou destaque, mas os analistas apontam que a impressão de "limpeza profunda" não condiz com a realidade. "Faxina seria a disposição do governo de limpar a casa. No caso, o vaso quebrou e Dilma só recolheu os cacos", comparou Carlos Melo. O professor emérito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Fábio Wanderley, compartilha da opinião de Melo. "Não é propriamente uma faxina", ponderou. Mesmo com uma reforma ministerial, a qualidade da base de apoio, ressaltou Melo, impede que a presidente se livre facilmente do ciclo de denúncias. "Enquanto a gente tiver essa composição, e a sociedade tem culpa porque vota mal, não tem faxina. Ela pode se livrar de alguns móveis velhos, mas faxina de verdade é mais difícil", disse.

Oposição

A rotina de troca de ministros, embora tenha agradado a opinião pública, comprometeu o bom desempenho do governo Dilma Rousseff, indicam os cientistas. "É como numa empresa, se você começar a trocar toda hora a diretoria, vai ter problema de performance. Cada um que entra compromete a ação administrativa", afirmou Figueiredo. "No Brasil, a boa administração briga com a política", emendou. Refém dos interesses da base aliada, a presidente não teve força para emplacar sua agenda e teve de negociar para não perder a governabilidade. Por isso, mesmo com a ineficiência da oposição, os analistas acreditam que os partidos aliados acabaram agindo como inimigos. "A oposição não foi dos partidos de oposição, que foram uns zero à esquerda. Ela teve mais oposição dentro de casa", analisou Melo.

Se Dilma não teve sorte com sua base, a primeira mulher presidente do Brasil "caiu no gosto do eleitorado". "Para mim houve superação das expectativas e o resultado é melhor do que a encomenda. É notável que ela tenha níveis de popularidade à altura do Lula", elogiou Wanderley. O professor da UFMG acredita que a popularidade de Dilma se deve à continuidade das políticas sociais do governo Lula.

Jogo de cintura

Na opinião dos analistas, a presidente Dilma também se destacou por seu jogo de cintura e capacidade de liderança. Mesmo alinhada com Lula, Dilma não se mostrou submissa ao antecessor. "Ela tem luz própria", observou Figueiredo. Um exemplo disso foi a condução da política externa brasileira em determinadas situações, como no endurecimento do discurso com a Síria. "Ela foi bem, foi menos polêmica, evitando bolas divididas. O governo assumiu o que a população queria ouvir", ressaltou Melo.

Outro ponto positivo de Dilma, segundo os cientistas, foi a aproximação com os governadores da oposição e a elegância no trato com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, menosprezado por Lula durante seus oito anos de governo. "Ela se mostrou uma presidente sensível, com uma postura menos bélica", comentou Figueiredo.

O estilo reservado de Dilma também foi elogiado. "É um governo menos voltado para o espetacular. O governo Lula era um governo show, enquanto ela é mais voltada para a administração", acrescentou Figueiredo.

O Senado decidiu ignorar o crescente aumento de gastos na Casa puxado pelas despesas com pessoal e publicou ontem um balanço da gestão José Sarney (PMDB-AP) sob o título "Mais econômico, mais ágil e mais transparente". Publicado no jornal oficial da Casa, o material de 12 páginas oculta que até o início de dezembro o Senado já tinha alcançado o mesmo volume de despesas de todo o ano de 2010 e que os gastos com pessoal vêm crescendo em ritmo acelerado desde 2009.

Segundo dados do próprio Portal da Transparência da Casa, até o dia 14 de dezembro já foram empenhados R$ 2,97 bilhões em despesas, superando em R$ 31 milhões o que foi gasto em 2010. O orçamento total da Casa para 2011 é de R$ 3,3 bilhões.

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O crescimento constante dos gastos no Senado é puxado pelas despesas com pessoal. Até a mesma data, na qual não está inclusa ainda integralmente a folha de pagamentos de dezembro, já foi despendido R$ 2,55 bilhões, valor que já é R$ 7 milhões maior do que os gastos de todo o ano passado. O crescimento não é exclusividade deste ano, visto que em 2009, primeiro ano da atual passagem de Sarney pela Presidência, os gastos com pessoal foram de R$ 2,22 bilhões. Segundo a administração do Senado, até o fim de 2011 os gastos com a folha de pagamento vão bater em R$ 2,76 bilhões.

O maior aumento de gastos é com aposentadorias e pensões. A Casa já superou em 2011 a marca de R$ 1 bilhão em despesas na área. No ano passado, esses gastos ficaram em R$ 937 milhões, enquanto em 2009 representaram R$ 730 milhões. Até o fim do ano, a Casa vai gastar mais R$ 112 milhões nessa rubrica.

As despesas com funcionários terceirizados também seguem crescendo em 2011. Foram R$ 62,8 milhões despendidos até o início de dezembro, montante igual ao gasto com locação de mão de obra durante 2010. Estão ainda previstos mais cerca de R$ 9 milhões em pagamentos nesta área relativas a serviços prestados em 2011.

‘Boas notícias’

Os números descritos acima não estão no balanço divulgado pelo Senado. A Casa procurou enfatizar só as "boas notícias". Destacou a redução do pagamento de horas extras que caíram de R$ 37,8 milhões em 2010 para R$ 5,8 milhões neste ano e medidas como pregões eletrônicos e reformulação do sistema de plano de saúde dos servidores. No material, que tem na capa uma foto de Sarney ao lado de estudantes, parece não ser necessária a reforma administrativa que a Casa mais uma vez deixou para depois.

O Senado mais uma vez promete mudanças somente para o futuro. A proposta para o orçamento do próximo ano prevê que as despesas sejam mantidas nos mesmos patamares de 2011. Mesmo com este objetivo, a Casa já anunciou um novo concurso para a contratação de mais 246 funcionários.

Atualmente, o Senado conta com 3,2 mil servidores efetivos, 3 mil funcionários de indicação política, além de mais de 3 mil terceirizados.

A administração da Casa justifica o aumento da folha salarial na administração de Sarney pela aprovação de um plano de carreira no ano passado. Parte do impacto já recaiu sobre a folha de 2010 e o aumento restante foi dado aos funcionários em janeiro de 2011. Foram contratados ainda outros 77 servidores efetivos aprovados em concurso público ao longo deste ano.

Em relação ao crescimento dos gastos com inativos, a Casa vive um momento de aposentadorias em série. Somente neste ano, mais de 410 servidores requereram aposentadoria. Em 2010, esse número foi de 171 funcionários. Ao todo, o Senado paga aposentadorias e pensões a mais de 3,1 mil pessoas, segundo a administração. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O prefeito do Recife João da Costa se reuniu com todo o secretariado da cidade num hotel de Aldeia, em Camaragibe, para apresentar o balanço da gestão em 2011. O encontro durou toda a manhã desta quarta-feira (14). À tarde, o gestor apresentou os dados à imprensa em uma coletiva. De acordo com o prefeito, a PCR encerra o ano com indicadores positivos em todas as áreas.

A base de clientes de mercado de telefonia deve crescer 16% em 2011, na comparação com 2010. A estimativa foi apresentada hoje pelo Sinditelebrasil, que representa as empresas do setor. Conforme dados do sindicato, a base de assinantes da telefonia fixa, que vinha mantendo-se estagnada, deve crescer 2%, atingindo 43 milhões de clientes ao final do ano.

O diretor executivo do Sinditelebrasil, Eduardo Levy, atribui essa expansão ao crescimento da base de clientes da telefonia fixa às empresas autorizadas a prestar o serviço, a exemplo da GVT e da Net, que fornecem planos sem a cobrança de assinatura básica. Levy ressaltou também o esforço das concessionárias de telefonia fixa, a exemplo da Telefonica e da Oi, que, para revitalizar o produto, passaram também a fornecer planos alternativos.

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Segundo o Sinditelebrasil, o crescimento mais expressivo em 2011 ocorrerá no serviço de banda larga, que atingirá 58 milhões de clientes até 31 de dezembro, o que representa um salto de 68% ante 2010. O segundo maior índice será verificado no segmento de TV por assinatura, que somará 13 milhões de clientes até o final do ano, o que representa uma expansão de 30% na comparação com 2010. Na telefonia móvel, por vez, a alta estimada é de 17%, o que fará com que a base de clientes salte para 238 milhões de consumidores.

Nos cálculos do Sinditelebrasil, até o terceiro trimestre de 2011, os investimentos das empresas do setor foram 30% superiores aos realizados no mesmo período de 2010. O faturamento do setor até o terceiro trimestre deste ano alcançou R$ 153 bilhões, ante R$ 138 bilhões em igual período do ano passado. Levy não quis adiantar, porém, a projeção das receitas das empresas até o final do ano.

No balanço da Polícia Rodoviária Federal (PRF) deste sábado (3) foram registrados 12 acidentes, envolvendo 24 veículos, quatro pessoas feridas e uma morta. De acordo com a instituição, às 6h50, no quilômetro 69,5 da BR 101, próximo ao posto da PRF, um pedestre foi atropelado por uma moto. O motociclista Fernando José Batista, 55 anos, morreu na hora. O pedestre, que não foi identificado, ficou ferido e foi socorrido por uma equipe do SAMU.

A PRF ainda fiscalizou 506 veículos e anotou 220 autuações por infração. Já o Corpo de Bombeiros atendeu a 96 ocorrências nas últimas 24h, todas sem gravidade.

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A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) alterou, hoje, a projeção para as exportações de veículos. Assim, para este ano, a entidade projeta vendas externas de automóveis, comerciais, leves, caminhões e ônibus de 540 mil unidades, crescimento de 7,6% em relação ao ano anterior. A estimativa anterior apontava para uma queda de 3,4% das exportações, para 485 mil unidades.

O presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, disse que essa mudança da previsão para 2011 foi impulsionada pelo mercado da América Latina, principalmente a Argentina. Em valores, a entidade acredita que as exportações somarão US$ 15,2 bilhões, alta de 17,8%.

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A entidade manteve as demais projeções. Para o mercado interno, a associação prevê crescimento de 5% no ano, para 3,69 milhões de unidades. Já a produção deverá apresentar leve alta de 1,1% no ano, para 3,42 milhões.

No acumulado do ano até outubro, as vendas de veículos somaram 2,96 bilhões de unidades, alta de 5,6% em relação a igual período de 2010. Já a produção no período subiu 1,9%, para 2,87 milhões. Por fim, as exportações subiram 4,1% até outubro, para 438.215 veículos.

As cadernetas de poupança encerraram o mês de outubro com captação líquida positiva de R$ 1,073 bilhão. De acordo com dados divulgados hoje pelo Banco Central (BC), o total de depósitos feitos no período foi de R$ 105,313 bilhões enquanto o de saques chegou a R$ 104,239 bilhões. Outubro foi o quinto mês seguido em que os depósitos superaram as retiradas.

O saldo líquido registrado no mês passado foi 58,1% menor do que o observado em outubro de 2010 e 74,3% inferior ao verificado em setembro de 2011. Além da captação de novos depósitos, o mês de outubro também registrou rendimento acumulado de R$ 2,362 bilhões das cadernetas já existentes. Dessa forma, o mês terminou com R$ 411,877 bilhões de saldo de todas as contas de poupança no Brasil.

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No acumulado de janeiro a outubro, os depósitos superaram os saques em R$ 10,565 bilhões. O resultado representa quase um terço do observado em igual período de 2010, quando a captação líquida positiva era de R$ 28,306 bilhões.

O número de pedidos de falência em todo o País aumentou 21,3% em outubro ante setembro, mostra pesquisa da Serasa Experian. Ao todo, foram 131 requerimentos no mês passado, a maior parte (86) de micro e pequenas empresas. As médias responderam por 28 requerimentos e as grandes companhias, por 17. Na comparação com outubro de 2010, porém, os pedidos registraram queda de 24,3%.

No acumulado de 2011, foram 1.453 falências requeridas, ante 1.667 de janeiro a outubro de 2010 e 2.003 no mesmo período de 2009. Apesar do aumento mensal no total de pedidos de falência, a entidade prevê melhora nos números nos próximos meses.

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O desaquecimento da economia, segundo a Serasa Experian, pode explicar a alta de outubro, mas esse resultado, diz, não tende a se manter nos próximos meses. "Como já se iniciou um novo ciclo de redução dos juros, é pouco provável que presenciemos continuidade de crescimento dos indicadores de insolvência ao longo dos próximos meses", afirma a Serasa em seu relatório do Indicador de Falências e Recuperações, calculado pela empresa.

Se de setembro para outubro o número de pedidos de falência aumentou, o total de requerimentos de recuperação judicial foi na direção contrária e caiu 20,6%. Em comparação a outubro do ano passado, a queda foi de 32,5%. "O recuo nos pedidos de recuperações judiciais em outubro é um sinal de que, apesar das dificuldades financeiras, não se vislumbra um quadro de expansão da insolvência das empresas brasileiras no médio prazo", afirma o relatório.

O número de falências decretadas em outubro foi 51,2% menor do que o verificado em setembro e 24,5% abaixo do registrado em outubro do ano passado. Das 40 falências decretadas em outubro, 37 foram de micro e pequenas empresas e 3, de médias companhias. O total de recuperações judiciais deferidas passou de 30 em setembro para 27 no mês seguinte, queda de 10%. Ante outubro de 2010, o recuo foi de 32,5%.

A produção de veículos no mercado brasileiro somou 265.571 unidades em outubro deste ano, um crescimento de 1,7% ante setembro e uma queda de 9,5% na comparação com outubro de 2010. Os dados foram divulgados hoje pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). O volume considera automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.

Ainda no mês passado, as vendas totais de veículos no mercado interno, incluindo nacionais e importados, atingiram 280.567 unidades, uma queda de 10% ante setembro e um recuo de 7,5% em relação a outubro de 2010.

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Já nos primeiros dez meses deste ano, 2.869.679 veículos foram produzidos, uma elevação de 1,9% sobre o mesmo período de 2010. Também no acumulado do ano até outubro, as vendas somaram 2.963.273 unidades, um crescimento de 5,6% na comparação com os veículos comercializados de janeiro a outubro de 2010.

Bicombustível

As vendas de automóveis e veículos comerciais leves modelo bicombustível (flex) somaram 218.844 unidades em outubro e representaram 83% do total comercializado na categoria no País. O resultado indica um recuo em relação ao desempenho de outubro de 2010, quando a fatia era de 85,9%, com 247.094 unidades.

Empregos

O setor automotivo encerrou o mês de outubro com 145.391 empregados, crescimento de 0,2% em relação a setembro, segundo a Anfavea. Na comparação com outubro de 2010, houve alta de 7,5% no contingente de empregados.

Esse número inclui as montadoras e o setor de máquinas agrícolas. Levando-se em conta apenas o setor de veículos, o número de empregados, em outubro, somou 125.492, estável ante setembro e crescimento de 7,6% sobre outubro de 2010.

O lucro da MasterCard foi de US$ 717 milhões, ou US$ 5,63 por ação, no terceiro trimestre de 2011, 38,4% a mais comparado com US$ 518 milhões, ou US$ 3,94 por ação, no mesmo período do ano anterior. A receita líquida foi de US$ 1,82 bilhão. O resultado veio com o aumento das transações e gastos feitos com cartões de crédito e débito, segundo a empresa.

Analistas consultados pela Thomson Reuters haviam projetado um lucro de US$ 4,81 por ação e uma receita de US$ 1,71 bilhão. Há pouco, as ações da companhia subiram 7,5%, para US$ 359,39, já que os resultados foram melhores do que o esperado.As informações são da Dow Jones.

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A Kraft Foods registrou um lucro líquido de US$ 922 milhões, ou US$ 0,52 a ação no terceiro trimestre deste ano, 22% a mais que os US$ 457 milhões ou US$ 0,43 a ação no mesmo período do ano passado. O resultado veio com o fortalecimento das vendas e o aumento de preços para compensar o avanço de 14% nos custos.

A receita aumentou 12%, para US$ 13,2 bilhões. Excluindo-se aquisições e mudanças cambiais, a receita subiu 8,4%. Analistas entrevistados pela Thomson Reuters haviam projetado um lucro de US$ 0,55 por ação e uma receita de US$ 12,81 bilhões.

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A CEO da Kraft, Irene Rosenfeld, disse que um aumento expressivo do marketing para apoiar as marcas somado ao lançamento de novos produtos ajudou a tornar os aumentos de preços mais palatáveis para varejistas e consumidores.

Os lucros do terceiro trimestre da Kraft foram melhores que as estimativas de Wall Street. No entanto, as ações da empresa caíram cerca de 0,5%, para US$ 34,48 no final do pregão. A companhia se prepara para uma divisão em duas no fim de 2012. As informações são da Dow Jones.

No balanço desse final de semana – sábado (29) e domingo (30) -, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou 38 acidentes com 64 veículos envolvidos, 32 pessoas ficaram feridas e uma morreu.  De acordo a instituição, no quilômetro 52 da BR- 101, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife, um pedestre, que não teve a identidade revelada, de aproximadamente 30 anos, foi atropelado e faleceu no local. O condutor do veículo não foi identificado, pois fugiu sem prestar socorro à vítima.

Ainda segundo a PRF, durante o período, 1.182 veículos foram fiscalizados, e 109 multas aplicadas. Houve quatro prisões por embriaguez ao volante.

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Já o Corpo de Bombeiros (CB), durante o final de semana, anotou 161 ocorrências. De acordo com o CB, na ilha de Itapessoca, município de Goiana, na Zona da Mata Norte do Estado, um homem identificado como Gerson Aleixo, de aproximadamente 45 anos, está desaparecido desde sábado. Ele estava em uma embarcação no rio da região, quando caiu na água e não foi mais visto. As buscas pelo corpo continuarão nesta segunda-feira (31) pela equipe do CB.

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