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O Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) abriu inscrições do concurso público que reúne 824 vagas para o cargo de Escriturário. Os interessados podem se inscrever no site da Fundação Cesgranrio, a banca organizadora, até o dia 07 de dezembro. A taxa de inscrição custa R$ 45. 

Para concorrer, é necessário possuir comprovante de Ensino Médio completo expedido por instituição reconhecida pelo Ministério da Educação e idade mínima de 18 anos.  

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Os profissionais contratados atuarão em jornada de trabalho de 30 horas semanais, e receberão um salário inicial no valor de R$ 2.664,93; valor que subirá para R$ 2.963,01 após 90 dias. Além da remuneração, a empresa ainda oferece benefícios como auxílio cesta-alimentação de R$ 1.173,54; Auxílio-refeição de R$ 1.014,42; Plano de saúde médico e odontológico; e Plano de previdência privada. 

O processo seletivo acontecerá por meio de umas provas objetivas, cujo aplicação está prevista para o dia 22 de janeiro. Além disso, também será realizada uma aferição da veracidade da autodeclaração prestada por candidatos negros e pessoas transgêneros. 

O prazo de validade do concurso será de 2 anos, a contar da data de Homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período. 

Confira mais informações no edital do certame.

A assinatura digital pelo celular está disponível para população por meio da plataforma de relacionamento do governo federal, o Gov.br. A tecnologia permitirá que documentos que envolvam interações com o Poder Público federal sejam assinados pelo aplicativo e terão validade legal. Atualmente, há 4,9 mil serviços no Gov.br - 74% deles totalmente digitais. 

Para assinar digitalmente, é preciso ter a conta Prata ou Ouro na plataforma. Podem alcançar esse nível todas as pessoas que entrarem no aplicativo Gov.br e realizarem biometria facial, assim como quem acessar o aplicativo optando pela identificação por seu banco. Atualmente, nove instituições financeiras estão integradas ao Gov.br: Banco do Brasil, Caixa, Banrisul, BRB, Bradesco, Sicoob, Santander, Itaú e Agibank.

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  Como assinar A versão atualizada do aplicativo Gov.br tem um link chamado ‘Assinar documentos digitalmente’, que direciona o usuário direto para o portal de Assinatura Eletrônica da plataforma Gov.br.   

Plataforma

A plataforma Gov.br é o canal unificado de acesso a serviços do governo federal. Para ter acesso a esses serviços, que vão de consultas de certidões a benefícios, é preciso se cadastrar. A plataforma oferece três tipos de cadastro: as modalidades bronze, prata e ouro. 

A plataforma Gov.br é utilizada, por exemplo, para serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), como certificado de vacina, inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), consulta à Carteira Nacional de Habilitação e ações sobre aposentadoria no app Meu INSS. 

Cada tipo de registro implica níveis de segurança diferentes, mas também demanda coletas de dados distintas.

As inscrições para o concurso público do Banrisul, banco estatal gaúcho, encerram nesta terça-feira. No total, são 200 vagas para o cargo de escriturário, que exige o ensino médio completo. Os selecionados poderão receber salários de R$ 2.302,52, mais auxílio de R$ 895,34, e auxílio refeição de R$773,96, entre outras bonificações.

As oportunidades são para as seguintes macrorregiões do Estado do Rio Grande do Sul: Alto Uruguai (Erechim, Concórdia, Sananduva); Centro (Cachoeira do Sul, Encantado, Lajeado, Santa Cruz do Sul, Sobradinho); Centro Oeste ( Alegrete, Júlio de Castilhos, São Gabriel); Leste ( Montenegro, Novo Hamburgo, Taquara); Litoral (Capão da Canoa, Cidreira); Metropolitana ( Porto Alegre, Charqueadas, Guaíba); Missões (Cruz Alta, Ijuí, Santo Ângelo, Três de Maio); Noroeste ( Frederico Westphalen, Nonoai, Palmeira das Missões, Três Passos); Serra (Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Gramado, Nova Prata, Vacaria); Sul (Bagé, Camaquã, Rio Grande).

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O processo seletivo se dará por meio de prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório. A avaliação está prevista para o dia 24 de fevereiro, nas cidades de Caxias do Sul, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Santa Cruz do Sul, Santa Maria e Santo Ângelo. A taxa de inscrição custa R$ 42. Confira edital do certame.

 

Na reta final das inscrições para o Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul), o concurso público que prevê 200 vagas para o cargo de escriturário teve sua primeira retificação. O conteúdo programático dos conhecimentos específicos em atendimento, ética e diversidade passaram por alterações. Os interessados podem conferir o que mudou no edital de retificação.

Na função, o profissional irá atuar numa jornada de 30 horas semanais. A remuneração é correspondente a R$ 2.302,52, além de ajuda de custo de R$ 895,34 mais auxílio-alimentação de R$ 773,96. Outras bonificações também serão incorporadas ao vencimento do funcionário.

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As inscrições podem ser realizadas até a próxima terça-feira (15), por meio do site da banca organizadora. A taxa de participação é de R$ 15. Já as provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, serão realizadas em 24 de fevereiro nas cidades de Caxias do Sul, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Santa Cruz do Sul, Santa Maria e Santo Ângelo.

Confira mais detalhes do certame no edital de abertura do concurso público.

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O Ministério Público Federal (MPF) abriu um processo contra os bancos Bradesco, Caixa Econômica, Citibank, Santander, Banrisul e Banco do Brasil por se recusarem ou dificultarem a abertura de contas para refugiados que chegam ao país.

De acordo com o órgão, as agências bancárias não reconhecem o protocolo de pedido de refúgio, fornecido pela Polícia Federal como um documento de identificação válido, contrariando a legislação e as normas do Banco Central.

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O MPF exige que as instituições financeiras realizem a abertura de contas para refugiados em todo país, sob pena de multa de R$ 10 mil para cada serviço negado. A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo, por meio de ação civil pública, solicita ainda que os bancos paguem indenização de no mínimo R$ 500 mil por danos morais coletivos.

Segundo o órgão, a conduta nas agências bancárias também viola o Código de Defesa do Consumidor, uma vez que se enquadra como prática abusiva e discriminatória. A ação requer ainda que os bancos promovam orientação e treinamento adequado a seus funcionários.

Ao chegarem ao Brasil, os imigrantes que pedem refúgio recebem da Polícia Federal uma autorização de residência provisória no país, que comprova a identidade e a regularidade migratória até a conclusão do processo administrativo que poderá reconhecer sua condição de refugiado. A permissão é formalizada pela emissão do Protocolo de Pedido de Refúgio. A legislação em vigor diz que o documento confere aos refugiados os mesmos direitos dos imigrantes em situação regular no país.

O Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) aderiu na sexta-feira, 9, aos acordos coletivos referentes ao ressarcimento de perdas impostas pelos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990 aos rendimentos de cadernetas de poupança. Também nesta semana, o Banco Safra e o Banco do Estado de Sergipe formalizaram a adesão ao acordo.

Itaú, Bradesco, Santander, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil já haviam aderido. O acordo foi firmado no fim de 2017, após meses de negociação entre bancos e poupadores, e já foi homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

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Sobre o acordo

O ressarcimento abrange as perdas dos planos Bresser, Verão e Collor II. O Plano Color I não está inserido no acordo, mediado pela Advocacia-Geral da União (AGU), e firmado no fim do ano passado entre o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a Frente Brasileira pelos Poupadores (Febrapo) e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

A decisão da Corte encerrou disputa de cerca de três décadas. O acordo tem potencial de injetar R$ 12 bilhões na economia, de acordo com informações divulgadas pela AGU, Banco Central, Idec e Febraban nos autos do processo. Deve encerrar também mais de um milhão de processos judiciais sobre o tema.

Só podem aderir ao acordo os interessados que entraram com ações na Justiça contra as perdas na caderneta de poupança até o fim de 2016. Eles deverão buscar o pagamento por meio de uma plataforma digital, que vai validar as informações prestadas pelo poupador para que o repasse do dinheiro possa ser efetivado. Esse sistema ficará disponível pelo prazo de dois anos e deverá estar em funcionamento a partir do início de maio.

Pelo sistema, o pagamento da indenização à vista ou da primeira parcela deve ocorrer em até 15 dias após a validação da habilitação do poupador, segundo o Idec. O banco terá até 60 dias para conferir os dados e documentos fornecidos pelo consumidor na habilitação e validá-la.

Quem tiver indenização de até R$ 5 mil recebe o dinheiro à vista e sem desconto. Valores superiores terão descontos que variam entre 8% e 19%, e serão parcelados de 3 a 7 vezes.

O recebimento também funcionará por meio de filas e lotes, de acordo com o ano de nascimento, por isso os mais idosos serão os primeiros a receber. Para poupadores que ingressaram em ações coletivas, cujos órgãos representativos participaram do acordo com a AGU e bancos, a adesão é obrigatória. Já para as ações individuais a adesão é voluntária.

De acordo com a AGU e as partes envolvidas no processo, a tramitação das ações individuais fica suspensa durante o período de adesão.

O socorro do governo federal ao Rio Grande do Sul esbarra em dois grandes impasses políticos para que o Estado consiga um alívio bilionário para suas finanças. O primeiro deles é a resistência do governador José Ivo Sartori (PMDB) em vender o Banrisul, ativo mais valioso do Estado, contrariando a posição da equipe econômica do governo federal. Há ainda dificuldade nas articulações com a Assembleia Legislativa, comandada pela oposição e que reclama da falta de diálogo com o Executivo gaúcho.

A equipe de Sartori se reuniu ontem para discutir as medidas que precisarão ser tomadas. A intenção é apresentar uma prévia do plano nesta semana ao Tesouro Nacional.

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Depois do Rio de Janeiro, o Rio Grande do Sul é o segundo Estado a tentar aderir ao programa de recuperação fiscal. Enquanto as negociações se arrastam, a situação das contas do governo gaúcho piora com atrasos de salários e pagamento de despesas, num movimento semelhante ao que ocorreu com o Rio. O governo gaúcho conseguiu liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender desde já o pagamento da dívida com a União, mas a avaliação é de que isso é insuficiente para equilibrar as contas.

Ainda há um entrave técnico: o governo gaúcho ainda não reconheceu a maquiagem nas despesas com pessoal. A recuperação fiscal só vale para Estados que ultrapassarem os 70% da Receita Corrente Líquida (RCL) com pessoal e serviço da dívida, mas o Rio Grande do Sul admite, oficialmente, um índice de 57,98%. Interpretações da lei que excluem certos gastos do cálculo contribuem para esconder o elevado comprometimento das contas com pagamento de pessoal.

Para tornar viável a venda das empresas estatais, os deputados estaduais precisam aprovar uma mudança na Constituição gaúcha, que exige a realização de plebiscito em caso de venda de empresas estatais. O governo Sartori tentou no ano passado derrubar esse trecho, mas não obteve apoio suficiente. A estratégia é reapresentar a proposta de emenda constitucional e buscar convencer os parlamentares. O presidente da Assembleia gaúcha, deputado Edegar Pretto (PT), duvida que isso seja possível. "O governador não tem base suficiente, isso é jogo de cena", afirma.

Privatizações

Sem destravar a venda de ativos, a União não tem como levar adiante as negociações com o Rio Grande do Sul. A lei que cria o RRF exige as privatizações para que o Estado em recuperação consiga quitar suas dívidas, e isso inclui todas as empresas, até que haja dinheiro suficiente para honrar todos os débitos, ressaltou um integrante da equipe econômica. Segundo a fonte, o governo não pode nem mesmo sentar à mesa para negociar sem a exigência das privatizações.

O Rio Grande do Sul quer escolher a dedo quais de suas empresas estatais serão repassadas à iniciativa privada para gerar receitas. A lei que criou o RRF diz que serão privatizadas companhias dos setores financeiro, energético e de saneamento. Mas o governo gaúcho fala apenas em vender a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), a Companhia Riograndense de Mineração (CRM) e a Sulgás. "O Banrisul não existe essa possibilidade (de ser vendido), equipe econômica já sabe disso", afirma o secretário de Fazenda gaúcho, Giovani Feltes.

Em meio ao impasse, a situação financeira do Estado tem se agravado. No início de setembro, foi depositada a menor parcela inicial já paga aos servidores e pensionistas: R$ 350. Os gaúchos também têm uma das situações mais alarmantes na Previdência: 57,8% do quadro do funcionalismo estadual é inativo ou pensionista, e apenas 42,2% está em atividade. O rombo com o pagamento de benefícios deve chegar a R$ 9,5 bilhões neste ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) deu mais um passo para reforçar o seu braço de adquirência, que credencia lojistas para a captura de transações com cartões, ao conquistar a certificação global PCI (Payment Card Industry - Data Security Standards). Este selo possibilita à instituição alinhar-se aos padrões mundiais de segurança no âmbito das exigências de bandeiras como Visa e MasterCard.

A conquista da certificação durou menos de um ano, conforme superintendente de Segurança da Tecnologia da Informação do Banrisul, Jorge Krug, e traz benefícios não só para os clientes que utilizam a rede de adquirência do banco, a Banricompras, mas também para os lojistas credenciados. Para obtê-la, a instituição investiu mais de 15 mil horas de trabalho em uma iniciativa que reuniu cerca de 130 profissionais e na qual foram executados 38 projetos internos no âmbito de nove unidades do Banrisul.

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"Atualmente, capturamos 12 milhões de transações com cartões por mês e o ritmo de crescimento deste número é expressivo. Com a certificação PCI, pretendemos ampliá-lo, aproveitando que a rede de pontos credenciados também está crescendo", disse ele, sem revelar números e o tamanho do investimento feito.

A rede de adquirência do Banrisul, que em junho alcançou a marca de 128 mil estabelecimentos credenciados, já ultrapassou o patamar de 130 mil pontos, conforme Krug. O objetivo da rede é, segundo o executivo, expandir o número de lojistas para outros Estados além do Rio Grande do Sul, como por exemplo, Santa Catarina. Nos sete meses de 2013 até julho, a Banricompras processou 75 milhões de transações.

O PCI é uma norma de segurança criada em 2004 e que regulamenta as boas práticas no uso, manuseio e armazenagem de dados de cartão de crédito. As maiores credenciadoras de lojistas do Brasil, tais como Cielo e Redecard, já possuem o selo.

O Conselho de Administração do Banrisul aprovou a 1ª emissão de letras financeiras, não conversíveis em ações, no valor total de R$ 1,6 bilhão. O valor unitário será de R$ 200 mil. A emissão será feita em três séries, sendo que a quantidade em cada uma será definida em procedimento ainda sem data definida. A 1ª série não poderá, contudo, ultrapassar o montante de R$ 700 milhões.

Em fato relevante distribuído nesta segunda-feira, 10, o Banrisul informa que o vencimento das letras financeiras da 1ª série será em dois anos, da 2ª em três anos e da 3ª em quatro anos. A remuneração será um porcentual da taxa DI, base 252 dias úteis, limitado à taxa máxima de referência de mercado de até 108%, 109% e 110% para os papéis de 1ª, 2ª e 3ª série, respectivamente.

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