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Na manhã desta segunda-feira (27), clientes relatam problemas com contas digitais do Bradescos. Os usuários alegam sumiço de dinheiro e saldo negativado e muitos recorreram as redes sociais para cobrar uma solução da instituição financeira. Confira: 

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O problema com o aplicativo, segundo o Bradesco, é sistemático. De acordo com o banco, "o processamento noturno do banco não atualizou corretamente o saldo da conta corrente de um grupo reduzido de clientes e a situação deve ser regularizada em breve".

Usuários nas redes sociais apontaram que o aplicativo do Banco Bradesco apresentou instabilidades na manhã desta quarta-feira (25). Os relatos foram de problemas para fazer o login e efetuar transferências Pix.

Em resposta a alguns usuários, o perfil oficial do Bradesco pediu para que os clientes tentassem repetir as operações mais tarde. O banco foi procurado pelo Estadão e a matéria será atualizada com a resposta.

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O problema pareceu ter se intensificado por volta das 10 horas, com um pico de 509 reclamações no site Downdetector.

Na última atualização verificada pela reportagem, perto das 11h30, o site registrou 206 problemas.

De acordo com os dados do portal, 55% dos problemas foram de login no aplicativo móvel, 35% relacionados ao Pix e 10% referentes ao login no internet banking.

O Banco do Brasil renegociou cerca de R$ 4,4 bilhões nas primeiras semanas do Desenrola, o programa de renegociação de dívidas do governo federal. De acordo com o banco, R$ 4,1 bilhões vieram do banco, e outros R$ 308 milhões, da Ativos S.A., empresa de recuperação de créditos do banco.

Foram renegociados os contratos de mais de 264 mil clientes do BB e de 241 mil clientes da Ativos S.A.. O banco estendeu as condições do Desenrola a públicos que não necessariamente estão na Faixa 2, que está com renegociação aberta desde 17 de julho.

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A presidente do BB, Tarciana Medeiros, afirmou, em coletiva de imprensa, que o Desenrola é uma iniciativa importante para a população. "A regularização devolve a dignidade às famílias", disse ela, que destacou ainda a adesão de todo o sistema financeiro ao programa.

Ainda de acordo com a executiva, o banco aplicou modelos de inteligência de dados na atuação no programa. "Nossa atuação no Desenrola foi orientada por inteligência analítica", afirmou ela, emendando que o BB já utiliza esse tipo de tecnologia em outros negócios.

Do total de renegociações dos clientes do BB, cerca de 85 mil clientes são da Faixa 2 do Desenrola, e renegociaram R$ 725 milhões. Outros mais de 160 mil clientes pessoas físicas entraram nas condições ampliadas a todos os clientes do banco, assim como 19 mil micro e pequenas empresas, que já renegociaram cerca de R$ 960 milhões.

A BIA, inteligência artificial do Bradesco, passará a entrar em contato com os clientes do banco para confirmar envios de Pix que sejam retidos para análise de segurança. De acordo com a instituição, o contato será feito através do WhatsApp, canal em que a BIA já "conversa" com os clientes.

O modelo de prevenção a fraudes é o mesmo que o banco já utiliza na confirmação de gastos com cartão de crédito, desde abril do ano passado. Cálculos do Bradesco apontam que mais de R$ 96 milhões em fraudes foram evitadas pela inteligência artificial.

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"Antes da confirmação com os clientes, avaliamos diversas variáveis que vão desde o histórico e perfil do cliente, valor da transação, até a conta do beneficiado", diz em nota o diretor de Segurança Corporativa do Bradesco, José Gomes Fernandes. "A BIA se mostrou uma ferramenta fundamental em transações de segurança."

A BIA foi lançada em 2016, e faz consultas para os clientes, como saldos e extratos, informe de rendimentos e envio de comprovantes. Desde a criação, soma mais de 2 bilhões de interações.

Um incêndio atingiu o estacionamento de uma agência do banco Bradesco, na tarde desta terça-feira (18), no bairro da Madalena, na zona norte do Recife. Um veículo foi atingido, mas não foi confirmada nenhuma vítima. 

O Corpo de Bombeiros Militares de Pernambuco (CBMPE) foi acionado para conter as chamas. As equipes contiveram o fogo, e até o fechamento desta matéria, estão realizando técnicas de ventilação para a retirada dos gases inflamáveis por se tratar de um ambiente fechado. 

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Ainda não se sabe a causa do incidente.

 

O Bradesco informou ter identificado uma intermitência "momentânea" no aplicativo do banco na manhã desta terça-feira (30). Ainda de acordo com o banco, as áreas responsáveis estão atuando para resolvê-la.

"Foi observada intermitência momentânea no canal. Equipes estão trabalhando para normalização o mais breve possível", disse o Bradesco, em nota enviada ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

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Mais cedo, usuários relataram que o aplicativo do Bradesco apresentava problemas de funcionamento na manhã desta terça-feira.

Os relatos davam conta de que não era possível autenticar no banco, cujo nome entrou para os assuntos mais comentados no Twitter diante do problema.

"Bradesco sem sistema no aplicativo", disse uma usuária da rede social. "@Bradesco alguma explicação para não conseguir acessar nenhum canal do banco hoje?", indagava outra.

Nas tentativas de acesso ao aplicativo, o banco informava que havia problemas, mas que era possível acessar o internet banking, a partir de computadores.

No site Downdetector, havia 985 notificações de problemas com o aplicativo do Bradesco às 8h42 desta terça-feira, o pico de notificações nas últimas 24 horas.

Os relatos se concentravam justamente no login no aplicativo e na realização de operações.

Nas redes, em resposta a usuários, o perfil oficial do banco disse que as equipes técnicas estavam verificando o que ocorreu.

O presidente do Bradesco, Octavio de Lazari Junior, disse nesta sexta-feira, 5, que a expectativa dos credores da Americanas é de um acordo até junho, conforme antecipou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) em abril. Segundo ele, o acordo não será "ótimo", mas deve atingir um ponto "razoável" a todas as partes envolvidas.

"Entre a última divulgação e esta, tivemos evoluções nas tratativas com a empresa", disse ele, sem citar a Americanas nominalmente, em coletiva de imprensa para comentar os resultados do banco no primeiro trimestre, divulgados na quinta-feira.

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Lazari afirmou que os bancos e os demais agentes envolvidos, tanto na ponta dos credores quanto na da empresa, estão discutindo os termos de um acordo. Esse desfecho deve ser "razoável" e não "ótimo", segundo o presidente do Bradesco.

"Não sabemos o quanto podemos recuperar, gostaríamos de recuperar 100% do que provisionamos", disse ele.

A Coluna do Broadcast mostrou que os bancos gostariam que o trio de acionistas de referência da Americanas, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, aportasse R$ 12 bilhões na companhia já de cara. A proposta atual contempla R$ 10 bilhões e uma tranche de R$ 2 bilhões que só seria aportada no futuro, a depender do desempenho da varejista.

Maior credor financeiro da Americanas, o Bradesco provisionou toda a exposição à companhia, de cerca de R$ 4,9 bilhões, no balanço do quarto trimestre do ano passado.

O Bradesco lançou uma campanha de renegociação de dívidas pelos clientes com descontos de até 95% sobre o valor total das dívidas. O programa ficará aberto até o dia 30 de junho, e os acordos podem ser feitos na rede de agências, nos canais online, em caixas eletrônicos, correspondentes Bradesco Expresso, Fone Fácil ou escritórios de cobrança parceiros.

Os descontos de até 95% são válidos para o pagamento das dívidas à vista, enquanto para pagamentos parcelados vão até 80% do valor total, a depender do risco da operação.

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É possível parcelar em até 60 vezes, e as taxas partem de 0,99% ao mês. O cliente pode ter de dar entrada, em caso de parcelamento.

A renegociação é permitida para clientes pessoas físicas e jurídicas, com dívidas em atraso em modalidades como cartão de crédito, cheque especial, empréstimo pessoal e outras. Não entram na campanha dívidas com bens em garantia, como veículos, imóveis e motos.

Ao alegar que os e-mails de atuais e antigos executivos e conselheiros da Americanas estão armazenados em servidores de nuvem mantidos pela Microsoft, a defesa do Bradesco pediu ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que determine que a empresa de tecnologia apresente cópias das mensagens eletrônicas.

A Justiça do Rio de Janeiro, foro em que está a sede da Americanas, se recusou a cumprir na sede da companhia um mandado de busca e apreensão expedido pelo tribunal paulista. "Nessa senda, muito embora a sede estatutária da Americanas, como sabido, fique na capital do Estado do Rio de Janeiro, (..), é fato sabido que os e-mails institucionais da companhia ficam armazenados também nos servidores de nuvem cuja manutenção, em tese, cumpre à Microsoft do Brasil", diz a peça.

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A defesa do banco, feita pelo escritório Warde, pede que o TJ paulista envie ofício para que a Microsoft deposite os dados em juízo ou permita que a Kroll, empresa escalada para a perícia, retire cópias de todos os e-mails que fazem parte do escopo da produção de provas.

Os advogados do Bradesco pedem acesso aos e-mails de conselheiros e diretores da companhia, atuais ou que ocuparam cargos ao longo dos últimos dez anos. A defesa da instituição financeira tem como objetivo encontrar responsáveis pelo rombo contábil, em linha com a pretensão dos bancos de responsabilizar os maiores acionistas, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, pelo problema, classificado nas peças como "fraude".

Os advogados solicitam ainda que a Price waterhouse CooperS e a KPMG, que auditaram os balanços da Americanas nos últimos dez anos, preservem correspondências físicas e eletrônicas relacionadas a essas atividades, para a utilização durante a perícia.

Na recuperação judicial, a Americanas diz ter dívida de R$ 43 bilhões. Em fato relevante em 11 de janeiro, a empresa informou ao mercado que havia encontrado um rombo de R$ 20 bilhões no caixa.

LIBERAÇÃO DE RECURSOS

A Americanas pediu à Justiça do Rio de Janeiro que a Stone libere R$ 44,8 milhões em recursos de vendas do shopping virtual, que são repassados aos lojistas. A Stone informou que aguarda o envio de informações pela Americanas sobre o pagamento a estabelecimentos parceiros para liberar recursos de recebíveis.

"Ao tomar conhecimento do processo de recuperação judicial da Lojas Americanas e para garantir que os recursos das transações fossem integralmente destinados aos vendedores que comercializam pelo site Americanas, a Stone fez consulta formal à Justiça sobre como proceder e aguarda pelo envio de informações, por parte das Lojas Americanas, confirmando o pagamento realizado aos estabelecimentos comerciais parceiros, em linha com as práticas adotadas nesses casos", disse a Stone, em nota. (com colaboração de Altamiro Silva Junior e Talita Nascimento)

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo a ferramenta que monitora serviços digitais, o Downdector, o Santander apresentou, por volta das 13h, 493 notificações de instabilidade. O Inter, foi o que registrou mais avisos de mal funcionamento, com pico de 611 anotações, enquanto o Bradesco foi o menor, com 20. O Nubank anotou 258 reclamações no mesmo horário.   

Devido às instabilidade, os usuários foram as redes sociais reclamarem sobre a dificuldade em usar os aplicativos. “O banco Santander nunca decepciona, a gente espera o pior e ele sempre entrega”, escreveu um internauta. “Todo início de mês o Nubank é cheio de falhas. Agora precisando pagar funcionários e o dinheiro que transferi pra minha conta não fica disponível. Difícil assim viu”, disse outro. 

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Em resposta, a Nubank e o Santander explicaram que já estão trabalhando para que a falha seja corrigida. Em contrapartida, o inter e o Bradesco têm respondido ao usuários por meio de mensagens diretas na mesma rede social.

As inscrições para o novo ciclo do Programa de Estágio Bradesco seguem em aberto, até 28 de julho, através da plataforma Cia de Talentos. Há oportunidades para diversas empresas da Organização Bradesco em todo o Brasil.

Para se candidatar as vagas é necessário estar matriculado em nível superior (bacharelado, licenciatura ou tecnólogo), cursando a partir do 2º semestre da graduação em diversas áreas, 1º semestre de Pedagogia ou 1º semestre de tecnólogo, ter disponibilidade para uma jornada de estágio de 20, 25 ou 30 horas semanais e, preferencialmente, com possibilidade de realizar 2 anos de estágio. 

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De acordo com o Bradesco, durante todo o período no programa o estagiário contará com uma trilha de aprendizagem, desenvolvida pela Unibrad (Universidade Corporativa Bradesco), para potencializar os conhecimentos comportamentais e técnicos. 

 

 

A assinatura digital pelo celular está disponível para população por meio da plataforma de relacionamento do governo federal, o Gov.br. A tecnologia permitirá que documentos que envolvam interações com o Poder Público federal sejam assinados pelo aplicativo e terão validade legal. Atualmente, há 4,9 mil serviços no Gov.br - 74% deles totalmente digitais. 

Para assinar digitalmente, é preciso ter a conta Prata ou Ouro na plataforma. Podem alcançar esse nível todas as pessoas que entrarem no aplicativo Gov.br e realizarem biometria facial, assim como quem acessar o aplicativo optando pela identificação por seu banco. Atualmente, nove instituições financeiras estão integradas ao Gov.br: Banco do Brasil, Caixa, Banrisul, BRB, Bradesco, Sicoob, Santander, Itaú e Agibank.

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  Como assinar A versão atualizada do aplicativo Gov.br tem um link chamado ‘Assinar documentos digitalmente’, que direciona o usuário direto para o portal de Assinatura Eletrônica da plataforma Gov.br.   

Plataforma

A plataforma Gov.br é o canal unificado de acesso a serviços do governo federal. Para ter acesso a esses serviços, que vão de consultas de certidões a benefícios, é preciso se cadastrar. A plataforma oferece três tipos de cadastro: as modalidades bronze, prata e ouro. 

A plataforma Gov.br é utilizada, por exemplo, para serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), como certificado de vacina, inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), consulta à Carteira Nacional de Habilitação e ações sobre aposentadoria no app Meu INSS. 

Cada tipo de registro implica níveis de segurança diferentes, mas também demanda coletas de dados distintas.

O Bradesco foi parar no topo dos assuntos mais comentados do Twitter na manhã desta terça-feira (30), diante de relatos de usuários de que o aplicativo do banco enfrenta falhas. Os relatos dão conta de que os clientes não conseguem logar no programa.

Através de sua conta oficial na rede social, o Bradesco informou a diferentes usuários que a área responsável já havia detectado o motivo da falha e trabalhava para regularizar o funcionamento o quanto antes.

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O banco também orientava os usuários a utilizarem outros canais, como internet banking (acesso via computadores) ou o atendimento telefônico.

De acordo com o site Downdetector, que mapeia falhas em serviços online, os relatos de falhas no aplicativo do banco começaram após as 9h30, e chegaram a um pico às 10h59.

Por volta das 11h35 estavam em queda, mas ainda em patamares consideravelmente mais altos que o normal.

Procurado, o Bradesco informou que o aplicativo para pessoas físicas teve momentos pontuais de intermitência.

"Equipes estão trabalhando para regularização o mais breve possível. Os demais canais de atendimento operam normalmente", afirmou o banco.

Nesta terça-feira (23), a agência do Bradesco próxima à Casa da Cultura, na Rua Floriano Peixoto, bairro de São José, área Central do Recife, não vai funcionar. A paralisação de 24h no atendimento é decorrente de um protesto dos bancários.

O Sindicato dos Bancários de Pernambuco cobra pelo fim das demissões do Bradesco e denuncia que mais de 80 funcionários foram dispensados no Estado entre janeiro e outubro deste ano.

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Por isso, o edifício amanheceu fechado e só retomará os serviços na quarta (23). De acordo com a categoria, ao mesmo tempo que demitiu os profissionais, o banco lucrou 19,6 bilhões até setembro, o que representa um aumento de 54,9% em comparação ao mesmo período de 2020.

Para o sindicato, apenas a receita obtida na prestação de serviços e tarifas, que seria fonte 'secundária' do Bradesco, conseguiria quitar as despesas com funcionários e ainda sobraria 38,3% da arrecadação.

Os bancários também apontam que, "apesar de cobrar caro", o banco precarizou o atendimento e nos últimos 12 meses fechou 765 agências e 120 postos de atendimento em Pernambuco.

O Bradesco vai iniciar o retorno dos funcionários ao seu quartel-general, na Cidade de Deus, em Osasco, a partir da segunda quinzena de setembro ou outubro. Segundo o presidente do banco, Octavio de Lazari, a volta será gradual, área a área, e aguardará que cada pessoa tenha completado o ciclo de imunização contra a Covid-19.

Lazari, não sabe, contudo, se a vacina será exigida para o regresso ao trabalho presencial. "Nosso trabalho vai ser muito mais de conscientização das pessoas sobre a importância da vacinação", disse o executivo nesta quarta-feira, 4, em conferência telefônica com jornalistas para comentar os resultados do banco no segundo trimestre.

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Na sua rede, o Bradesco já adota o rodízio. Os funcionários passam metade da carga horária de trabalho nas agências onde estão lotados e a outra metade trabalhando de casa, em home office.

Até o fim deste ano, o banco vai fechar entre 200 e 250 agências, além das 227 encerradas no primeiro semestre. Essas agências, conforme Lazari, não estão simplesmente deixando de existir, mas sendo transformadas em unidades de negócios, que são estruturas mais enxutas que as tradicionais. "São unidades que geram menos gastos, não têm vigilante", resumiu.

O Bradesco registrou lucro líquido de R$ 6,32 bilhões no segundo trimestre, alta de 63,2% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o resultado havia sido positivo em R$ 3,9 bilhões. Em relação ao primeiro trimestre, no entanto, o lucro teve queda de 3%.

Com a melhora das condições econômicas do País, o banco conseguiu retomar seu patamar de operação da primeira metade de 2019, um ano antes da pandemia. Segundo Lazari, o avanço da vacinação abriu espaço à recuperação. "Conseguirmos entregar resultado consolidado expressivo, apesar do seguro", disse.

O abalo sentido em seguros, sob impacto das pesadas indenizações por vidas perdidas para a pandemia, fez essa área responder por aproximadamente 10% do resultado consolidado do Bradesco, metade da fatia a que costumeiramente responde.

Os seguros também devem retomar sua participação nos resultado do grupo, assim como a economia deve deslanchar, à medida em que a vacinação seja acelerada, no segundo semestre, apontando para um crescimento do PIB de 5,2%, nas estimativas do Bradesco.

Segundo Lazari, já foi possível sentir a melhora no emprego formal, que favoreceu a expansão do crédito, bem como a manutenção da inadimplência sob controle.

Aumento dos juros

O presidente do banco afirmou que o aumento da taxa básica de juros da economia, a Selic, será repassado ao crédito. "Não tem como não fazê-lo. Esse repasse é certo na taxa de juros da atividade bancária", afirmou Lazari.

O executivo disse esperar que o Banco Central (BC) eleve novamente os juros na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que termina nesta quarta. Não citou, contudo, um patamar de elevação. A equipe econômica do Bradesco elevou recentemente sua expectativa para a Selic, de 6,5% para 7,0% ao ano.

A manutenção da Selic em um patamar baixo foi importante para que as pessoas pudessem honrar suas dívidas durante a pandemia, devido às medidas de restrição, na visão do presidente do Bradesco. No entanto, agora, a pressão inflacionária obriga ir na direção oposta e subir os juros. "É o que temos para hoje. Devemos ter mais pressão inflacionária por alimentos", disse, ao ser questionado sobre o ambiente macroeconômico do País, com inflação elevada.

Para Lazari, porém, o BC tem instrumentos para agir. "O Banco Central tem os instrumentos necessários para conter o aumento da inflação, para debelar essa inflação. Mas a pressão inflacionária vai levar ao aumento dos juros. Não tem muito o que fazer", avaliou.

O Bradesco acredita que sua taxa de inadimplência suba nos próximos trimestres e volte ao patamar pré-pandemia. "A inadimplência está muito comportada, mas é natural que volte aos níveis de 2019. É a nossa menor inadimplência histórica", disse.

A expectativa é que, depois de voltar ao patamar de 2019, a inadimplência do banco se estabilize, o que deve ocorrer no próximo ano. O executivo lembrou que o indicador que mede os calotes está "melhor do que o imaginado em março de 2020", quando a pandemia estourou no País.

A inadimplência do Bradesco, considerando atrasos acima de 90 dias, fechou o segundo trimestre em 2,5%, estável frente ao primeiro. Os calotes de curto prazo, que compreendem créditos vencidos e não pagos entre 15 e 90 dias, tiveram redução de 0,6 ponto porcentual no trimestre, para 2,6% ao fim de junho.

Na tarde desta segunda-feira (2), um bombeiro aposentado, de 55 anos, foi morto durante assalto a uma agência do banco Bradesco na Barão de Souza Leão, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. O crime configurado como latrocínio - roubo seguido de morte - ocorreu por volta das 13h30, segundo a Polícia Civil. Vlademir Guedes da Costa foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira, na mesma região, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Segundo o Sindicato dos Bancários, não houve feridos entre os demais colaboradores ou clientes em atendimento. Os dois assaltantes visavam o representante de um correntista, que chegava à agência para realizar um depósito. A prática é conhecida como “entradinha bancária”, realizada geralmente nas entradas de bancos, para vítimas que chegam no intuito de depositar dinheiro vivo.

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Vlademir, segundo as autoridades, teria reagido aos assaltantes e iniciado uma disputa corporal contra um dos homens. O outro, cúmplice, atirou.

Em nota, a Polícia Civil informou que os autores fugiram do local, com uma quantia em dinheiro que ainda deve ser avaliada. Nenhum dos suspeitos foi identificado. O caso segue em investigação até a completa elucidação do ocorrido.

 

Estreiam no início de julho, no  Teatro Bradesco, em São Paulo, dois novos musicais: “Glee – O Musical” e “Broadway Classics – Sonho de Criança”. Os shows acontecem na próxima quinta (1°) e sexta-feira (2), a partir das 16h30 (horário de Brasília). Ambos os musicais têm participação dos alunos de várias faixas etárias da escola Allegresse Dança & Arte.  

O primeiro musical será baseado na série de televisão, que repercutiu nos Estados Unidos e no Brasil “Glee: Em Busca da Fama” (2009 – 2015). De acordo com os idealizadores do projeto, a referência do programa visa abordar temas que estão em pauta na sociedade, como padrões sociais, bullying, diversidade e inclusão. O foco da apresentação será a primeira temporada de “Glee”, e vai contar com apresentações de músicas consagradas na série, como “Don’t Stop Believin”, “Somebody To Love” e “Faithfully”.

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Já o musical baseado em clássicos da Broadway conta com roteiro do artista Euripedes Fraga e vai abordar um cenário onde crianças se encontram em um acampamento de natal e se veem em meio a sonhos e pesadelos. Dentre os destaques mais conhecidos pelo público, que será apresentado no musical, estão “Annie”, “Mamma Mia” e “Matilda”. Fraga também está à frente da direção, junto com Andreia Vitfer e Jhafiny Lima.

O Teatro Bradesco em São Paulo tem capacidade para mais de 1,4 mil pessoas, mas devido aos protocolos de segurança em virtude da pandemia de Covid-19, atualmente o espaço está trabalhando com cerca de 60% da capacidade. E assim, como qualquer outra atração cultural, o espaço orienta que os espectadores estejam de máscara e respeitem o distanciamento social de no mínimo um metro e meio.

Os ingressos estão à venda por meio do WhatsApp da escola Allegresse: (11) 97678-2922.

 

 

Por unanimidade, a 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT6) condenou o Banco Bradesco S.A ao pagamento de danos morais a um de seus gerentes que foi alvo de homofobia no trabalho.

De acordo com a relatora da decisão, desembargadora Eneida Melo, as provas colhidas no processo demonstraram que o trabalhador foi vítima de assédio moral por parte de colegas e de dois de seus superiores e que a própria demissão se deu por caráter discriminatório.

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A magistrada salientou, ainda, que os reiterados episódios de humilhação no ambiente laboral, por certo, contribuíram com o surgimento ou agravamento do transtorno de ansiedade e depressão sofridos pelo empregado.

"Viadinho"

Testemunha que trabalhou com o reclamante na agência de Serra Talhada depôs ter presenciado condutas homofóbicas praticadas por colegas e pelo próprio gerente da unidade, que usava expressões como “viadinho” para se referir ao empregado e dava conotação sexual quando a cobrança de metas era direcionada ao reclamante.

A desembargadora Eneida Melo também enfatizou laudo médico da vítima, no qual se inferia que, além dos deboches, o trabalhador também sofria porque era excluído por seus colegas, de grupos de WhatsApp, redes sociais e porque estes evitavam se aproximar dele.

Funcionário de destaque

A despeito dessa situação, o trabalhador registrou o alcance de metas ao longo dos 10 anos em que trabalhou na instituição bancária. Havendo recebido algumas promoções, inclusive passando a ocupar o posto de gerente.

Neste contexto, o reclamante destacou que a sua demissão teve caráter homofóbico, porque, na mesma data, também foi desligado o colega, de outra agência, com o qual tinha um relacionamento. E não foi informado o motivo da demissão para nenhum dos dois. Para a desembargadora-relatora, o conjunto dos depoimentos e as provas do tratamento homofóbico permitem firmar a convicção de que o motivo do desligamento teve viés discriminatório, conduta que viola a dignidade da pessoa humana e a Constituição Federal.

Valores de indenização

A 2ª Turma do TRT6 concluiu justa aplicação de indenização por danos morais no valor total de R$ 90 mil, frente a quatro vertentes. A primeira delas pelo constante tratamento discriminatório que o trabalhador sofria, sendo evidente que afetava sua dignidade e autoestima. A relatora evidenciou ser obrigação do empregador a promoção de um ambiente de trabalho sadio, no qual todos os funcionários sejam tratados com respeito.

A segunda vertente se dá em razão dos danos à saúde do trabalhador vítima do assédio moral. Conforme laudos médicos e documento do INSS liberando o auxílio-acidentário, o reclamante sofria transtorno de ansiedade e depressão e, de acordo com a relatora, as doenças estão relacionadas às condições suportadas ao longo do contrato de trabalho. A demissão discriminatória é a causa da terceira vertente.

Transporte de valores

Já a quarta não está relacionada ao tratamento homofóbico, mas ao fato de que o trabalhador precisava transportar dinheiro da empresa, em carro próprio e sem escolta, ou seja, em desacordo com o estabelecido pela Lei 7.102/83.

“O trabalhador incumbido de realizar o transporte de numerário enfrenta o risco de sofrer assaltos no percurso - muito mais do que a população em geral -, o que compromete sua integridade física e psicológica”, afirmou a relatora em seu voto.

Por fim, a Turma também deu provimento ao recurso do reclamante para declarar o direito à estabilidade provisória no emprego pelo prazo de 12 meses, contados da data da cessação do auxílio acidentário pelo INSS, condenando o Bradesco a recolher o FGTS do período e pagar a complementação da remuneração nos moldes do que estava previsto na Convenção Coletiva da categoria da época. Também determinou que a empresa pagasse adicional de hora-extra referente a um período de, aproximadamente, um ano.

Na madrugada desta quarta-feira (31), por volta de 1h da manhã, a agência do Bradesco - Largo da Paz, localizada no bairro de Afogados, Zona Oeste de Recife, foi invadida por um homem, que danificou parte da estrutura local. A polícia militar foi acionada e conseguiu deter o suspeito.

Segundo os policiais, o videomonitoramento do banco registrou o momento em que o homem invade a agência. Contudo, o mecanismo de autodefesa contra incêndios foi acionado, produzindo uma cortina de fumaça, o que impossibilitou a visão pelas câmeras.

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Ainda de acordo com a PM, foram os seguranças do local que acionaram o 190, para deter criminoso. O suspeito depredou seis caixas eletrônicos e destruiu a porta interna de vidro, usando um extintor de incêndio da própria agência. 

“O suspeito apresentava escoriações, sendo conduzido para UPA da Abdias de Carvalhos e, posteriormente,  para o Depatri, para adoção das medidas legais cabíveis”, informou a PM em nota.

Dirigentes do Sindicato dos Bancários de Pernambuco informaram que a agência permanecerá fechada até que haja isolamento da área depredada. A previsão é que o banco faça este isolamento ainda nesta quarta-feira.

O Bradesco anunciou mudanças na executiva, mencionando como objetivo endereçar os desafios desta década, marcada pelo aumento da concorrência no setor financeiro e ainda os efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus. Nesse sentido, decidiu criar uma vice-presidência voltada a clientes, ampliando a alta cúpula do banco de quatro para cinco vice-presidências, e também indicou um presidente para o Next, seu banco digital.

"Precisamos responder a esse momento desafiador investindo em pessoas, conhecimento e tecnologia", avalia o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari, em nota.

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De acordo com ele, as mudanças compreendem dois objetivos de atenção: o aumento da competitividade via o atendimento digital, que disparou em meio à pandemia, e foco nas demandas e necessidades do cliente. "As mudanças que estamos vivenciando já há alguns anos implicam em transformações relevantes da nossa atividade. Com a pandemia, essa dinâmica se acelerou", diz o executivo.

Além do aspecto tecnológico, Lazari chama atenção, dentre outros fatores, para alterações na forma da política monetária, a competição gerada pelo open banking, que vai permitir o compartilhamento de dados dos clientes entre as instituições, e os novos meios de pagamentos.

"Essas mudanças são um processo em evolução, e não uma fotografia de momento, com várias implicações no balanço de riscos da atividade bancária. Portanto, é natural endereçar respostas adequadas como as que anunciamos hoje, que têm o sentido de preservar e ampliar nossa capacidade de produção de riquezas aos acionistas", acrescenta.

A vice-presidência com foco nos clientes vai abrigar o cargo de Chief Customer Officer (CCO). A prioridade, segundo Lazari, é investir na "melhor experiência do cliente com o banco", levando em conta suas necessidades e insatisfações.

O CCO será o vice-presidente Rogério Câmara, que foi promovido da Diretoria Executiva. Sob sua gestão estarão, ainda, as áreas de Desenvolvimento de Sistemas, Arquitetura de TI, Gestão de Dados, CRM e Bradesco Experience.

Já para comandar o Next, o Bradesco indicou Renato Ejnisman, que será o primeiro executivo na presidência do banco digital, que recentemente ganhou vida própria, após ser criado em 2017.

Antes, o executivo era diretor executivo e respondia pela Bradesco Asset Management (Bram), BAC Florida Bank, Câmbio, Private e Corporate One. Com a mudança, Ejnisman deixa suas funções no Bradesco para ter dedicação exclusiva à expansão do Next, que soma hoje 4 milhões de clientes.

O Bradesco também anunciou a promoção do diretor departamental Oswaldo Tadeu Fernandes a diretor executivo adjunto, como Chief Financial Officer (CFO) responsável pela Controladoria, Contadoria e Responsabilidade Socioambiental. Com isso, Fernandes passa a integrar o corpo da Diretoria Executiva do banco.

No Bradesco BBI, o executivo Felipe Thut foi confirmado para o cargo de diretor do banco de investimento, função que ocupava interinamente.

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