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Nesta sexta-feira (18), o repórter global Eric Faria empurrou um torcedor durante uma transmissão ao vivo que realizava diretamente do Catar, país que está sediando a Copa do Mundo 2022.

No vídeo que viralizou nas redes sociais, Eric estava se preparando para comentar sobre a nova proibição de bebidas alcoólicas na Copa do Mundo. Na cena, um torcedor está andando de costas e esbarra, aparentemente sem querer, no repórter, que devolve com um empurrão.

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Ao ser questionado pela âncora do Bom Dia Brasil, Ana Paula Araújo, Eric respondeu rapidamente sobre a situação que aconteceu. "Tô num lugar muito cheio, o rapaz estava distraído e me deu um esbarrão".

A cena dividiu a opinião de internautas: “Nunca pensei que o Eric Faria isso” , afirmou um internauta. “Sinceramente...foi puro instinto! o cara tá a anos luz de casa, num país diferente cheio de restrições, numa emissora altamente visada! acho que a reação dele foi instintiva!”, pontuou outro.

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A Rede Globo está fazendo mudanças na equipe de jornalismo. Nesta sexta-feira (2), a apresentadora Ana Paula Araújo anunciou o retorno de Chico Pinheiro ao Bom Dia Brasil na próxima segunda-feira (5).

Já a jornalista Giuliana Morrone, que estava há oito anos no Bom Dia Brasil, agora fará parte do Jornal da Globo. Assim, quem fica no lugar dela, também a partir da próxima segunda-feira, é Heraldo Pereira.

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As alterações foram divulgadas por Ana Paula Araújo: "A partir de segunda-feira, Giuliana Morrone vai integrar a equipe do Jornal da Globo. Heraldo Pereira assume o noticiário de Brasília aqui no Bom Dia Brasil. Chico Pinheiro também de volta aqui ao estúdio na segunda-feira. Giuliana, muito obrigada pela sua parceria nesses oito anos aqui no Bom Dia Brasil. Boa sorte, sucesso, vamos ficar com saudades de você!"

"Costumo dizer e pensar que a vida é movimento. Chegou a hora de eu me movimentar. Quero pedir a você que agradeça a toda a equipe", respondeu Giuliana.

Ilze Scamparini protagonizou um momento comovente, durante o Bom dia Brasil, na manhã desta terça (10). A correspondente lotada na Itália fez uma entrada, ao vivo, para falar sobre a situação do país em relação à epidemia de Covid19, o coronavírus. A jornalista falou do assunto extremamente emocionada e quase chegou às lágrimas. 

Há muitos anos, o público acompanha as notícias da Europa, sobretudo da Itália, através de Ilze Scamparini. A jornalista transmite notícias do país europeu desde 1999 e sua postura e profissionalismo a fizeram uma das repórteres mais respeitadas da TV Globo. Nesta terça (10), no entanto, o lado humano da correspondente falou mais alto e ela se emocionou muito ao relatar a situação do país de onde fala em relação à epidemia de Coronavírus. Ela própria, que sempre aparece nas ruas italianas, transmitia as notícias, dessa vez, de dentro de um estúdio. 

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Na internet, o público logo repercutiu o comportamento de Scamparini. Comovidos - e um tanto assustados - os fãs comentaram o momento. "Gente do céu, a Ilze Scamparini chorando ao vivo? Agora apertou a coisa"; "Ilze Scamparini emocionada mostra como tá desesperador a situação da Itália por causa do Coronavírus"; "Foi de cortar o coração o medo que ela mostrou na voz aí dizer que não tem hospital para todos se a epidemia crescer no país"; "O bom dessa manhã e ver que Ilze Scamparini tá bem"; "Eu não estava muito preocupada com a Itália até ver a Ilze Scamparini chorando no jornal. Alguém resgate essa brasileirinha".

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Um áudio do estúdio do Bom Dia Brasil acabou vazando durante os comerciais da TV Globo na manhã desta segunda-feira (20). A gafe deu o que falar na internet e os usuários do Twitter, claro, repercutiram o bate-papo entre Alex Escobar, Ana Paula Araújo e demais jornalistas da casa.

"Mônica Rangel, ela é maravilhosa", disse uma voz não identificada. E Ana Paula Araújo, na sequência, responde: "Tô sabendo do casório, parabéns, que beleza".

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Em seguida, Alex Escobar recebe um bom dia da jornalista e dispara: "Muito bom dia! Tudo bem, graças a Deus! Tirando o que está ruim, está tudo bem!"

Ao risos, Ana Paula completa: "Vou até tirar um tempo para refletir sobre isso".

Na web, os internautas mais atentos comentaram: "Vazou o som dos bastidores do Bom dia Brasil!"; "Eu to louca ou todo mundo ouviu o comercial da Globo todo louco?"; "Vazou o áudio bem na hora dos comerciais".

O jornalista Alexandre Garcia, de 78 anos, não faz mais parte da equipe de jornalismo da Rede Globo. Ali Kamel, diretor de jornalismo, agradeceu a Alexandre pelo trabalho desenvolvido durante os 30 anos que esteve na emissora.

"Ele deixa um legado de realizações que ajudaram o jornalismo da Globo a construir sua sólida credibilidade junto ao público. O trabalho na Globo foi a sequência de uma vida profissional que poucos podem ostentar", diz um trecho do comunicado, de acordo com informações do site Uol.

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Atualmente, Alexandre comentava direto de Brasília os assuntos do universo da política para o "Bom Dia Brasil", atração jornalística comandada por Ana Paula Araújo e Chico Pinheiro. Alexandre Garcia ingressou na Globo em março de 1988.

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No ‘Bom Dia Brasil’ desta segunda-feira (6), Basílio Magno cometeu uma gafe durante sua aparição no programa. O repórter, que é correspondente na filial mineira do canal e estava entrando ao vivo para falar sobre um tiroteiro em Uberaba, Minas Gerais, terminou trocando o nome do jornal da Globo com o programa ‘Fala Brasil’, telejornal da Record que é concorrente direto do matutino da emissora carioca.

“Bom dia a todos que estão acompanhando o ‘Fala Brasil’... ‘Bom Dia Brasil’, melhor”, disse ele ao ser introduzido pelo apresentador Chico Pinheiro. Apesar do deslize, o jornalista conseguiu corrigir rapidamente e seguiu apresentando a notícia normalmente. “E o repórter de Minas que chamou o jornal pelo nome de um programa da concorrêcia?”, comentou um internauta, mostrando que o erro não passou despercebido. “O jornalista solta um ‘Fala Brasil’ ao vivo no Bom Dia Brasil. Vai virar meme”, afirmou outro. 

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Em dia após a posse, o novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, falou sobre alguns dos principais temas da pasta que assumiu. Em entrevista à Rede Globo, Meirelles garantiu a permanência do projeto da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) no Congresso.

De acordo com o ministro, medidas precisam ser analisadas para nenhuma opinião precipitada ser tomada. Ainda acrescenta que é preferível não haver aumento de impostos, porém defende o estabelecimento de prazos para os possíveis impostos temporários.  

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A reforma previdenciária também foi abordada durante a entrevista. Mesmo contendo um grande rombo, o ministro afirma que é importante assegurar a aposentadoria, mas não significa a promessa de valores, afinal "não são financiáveis, são despensas públicas que acabam sendo pagas pela população". Por conta disso, Meirelles adianta que uma Previdência Social deve ser criada "para garantir o futuro dos brasileiros". 

Como uma das alternativas, a idade mínima para a aposentadoria e as regras de transição estão sendo estudadas, mas já há alguns estudos avançados sobre o assunto. Questionado sobre a primeira medida para organizar a situação econômica do país, Meirelles explica que o mais importante neste momento para o país é a transparência em relação às contas públicas.

Meirelles adianta que a estratégia, em primeiro lugar, será controlar o crescimento das despesas públicas, em sistema de metas. Dessa forma, é esperado que haja eficácia e o crescimento seja retomado. 

Para reerguer os bancos públicos do Brasil, Henrique Meirelles afirmou que fará questão de nomeações técnicas e profissionais para essas instituições. Ele explica que não haverá nomeações sem que se tenha passado pelo crivo pessoal do ministro. 

 

A candidata à Presidência pelo PSB, Marina Silva, minimizou as diferentes posições colocadas por integrantes da campanha e por seu antecessor na cabeça de chapa, Eduardo Campos, com relação a propostas para a economia e, em especial, sobre a meta de inflação. "Quando Eduardo fez as afirmações (sobre metas de inflação) estávamos em debate", disse Marina em referência a falas de Campos, quando prometia reduzir o centro da meta de 4,5% para 3%.

Em relação à fala de Alexandre Rands, economista que colabora com a sua campanha, de elevar a meta de inflação num primeiro ano de governo para acomodar pressões da liberação de preços administrados, Marina repetiu que Rands deu sua posição pessoal e não a da campanha. "Nossa proposta é 4,5%", frisou.

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Questionada como chegar a essa meta de inflação, Marina desconversou e disse que o primeiro passo é que os brasileiros escolham um presidente que recupere a credibilidade da economia brasileira. "A presidente Dilma se aventurou e hoje o País tem pouca credibilidade, com juros altos." Marina citou também a proposta de criar um conselho de responsabilidade fiscal, a ser estabelecido por lei e que seria um órgão com independência para fiscalizar os gastos do governo.

Marina criticou a gestão atual pela chamada contabilidade criativa, modelo em que o "céu é o limite", segundo a candidata. "Não vamos elevar o gasto público acima do crescimento (do PIB). Hoje o governo gasta de forma ineficiente", disse e reforçou seu discurso de que é possível ter responsabilidade fiscal e elevar os orçamentos da saúde e da educação, desde que haja boa gestão e prioridades definidas.

A candidata foi questionada ainda sobre os preços administrados. Como em outras ocasiões, não respondeu diretamente sobre qual seria a decisão de eventual governo seu, se de liberar o represamento de uma vez só ou de forma gradual. Marina repetiu que a presidente Dilma vai ter que resolver a questão ainda neste mandato. "Ela tem que resolver esse angu de caroço em que colocou o Brasil."

Bancos

Ela também disse que em eventual governo pretende manter o papel social dos bancos como Caixa, Banco do Brasil e BNDES, mas que não haverá mais o uso político dessas instituições. "O que enfraquece é o BNDES é dar dinheiro para meia dúzia de empresários, alguns deles falidos", disse em referência indireta ao empresário Eike Batista.

Marina repetiu acusações de aparelhamento do Estado pelo governo Dilma, que chegou a indicações para os bancos públicos. Ela reafirmou sua proposta de preencher as vagas de direção em tais bancos por critérios técnicos e através de um comitê de buscas.

A candidata à Presidência pelo PSB, Marina Silva, afirmou nesta quinta-feira que um governo seu não vai mexer na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Em entrevista que deu ao Bom Dia Brasil, da TV Globo, Marina disse que há 20 milhões de pessoas no mercado informal de trabalho no Brasil e que ela e sua equipe estão assumindo compromisso "para que pessoas tenham meios de vir para o mercado formal".

"As pessoas não podem ser condenadas para o resto da vida à informalidade", disse Marina. A candidata também falou sobre terceirização, que é outro tema que gerou polêmica no seu programa, por ter sido citado como formato que geraria ganhos de produtividade na economia.

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A terceirização é um tema sensível com o setor sindical. Algumas entidades são contra e outras admitem sua regularização. Na entrevista transmitida hoje, Marina disse querer regulamentar o mecanismo para que empregados e empregadores tenham segurança jurídica.

A presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff, rechaçou nesta segunda-feira durante entrevista ao Bom Dia Brasil, da TV Globo, que está usando a tática do medo ao fazer críticas a sua adversária Marina Silva e exibir em seus programas eleitorais peças que mostram, por exemplo, pessoas ficando sem comida como consequência de algumas medidas propostas por Marina. "Tudo que eu falo sobre a candidata Marina está no programa dela", afirmou.

Dilma voltou a criticar a proposta de independência do Banco Central e afirmou que a redução do papel dos bancos públicos vai reduzir o financiamento de obras de infraestrutura e programas sociais, como o Minha Casa, Minha Vida. "O governo coloca subsídio entre 90% e 95% (no Minha Casa, Minha Vida). Passa isso para banco privado e nunca esse País vai ver uma casa para os mais pobres", afirmou.

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Segundo a presidente, não basta dizer que quer reduzir o papel dos bancos públicos, "tem que explicar para quanto quer reduzir". "Ela tem um alinhamento claro, ela tem uma posição favorável aos bancos, eu não tenho", afirmou, ponderando que os bancos "são importantíssimos". Questionada sobre a posição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que criticou as propagandas eleitorais da petista, a presidente afirmou que "tem que ser julgada pelo TSE e não pelo procurador". "Ele pode ter a opinião dele, mas o tribunal vai ter que dar opinião", disse.

Petrobras

Dilma Rousseff também voltou a dizer que não tinha conhecimento dos crimes de corrupção praticados pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. Ela reforçou que as investigações aconteceram porque o governo do PT deu autonomia à Polícia Federal. "Atos de corrupção não são praticados à luz de dia, têm de ser investigados", disse Dilma. A entrevista foi gravada ontem em Brasília.

Dilma negou que a escolha do ex-diretor Paulo Roberto, que está preso, tenha sido por indicação política. "Paulo Roberto Costa não foi escolhido fora dos quadros da Petrobras, ele tem 30 anos de Petrobras, antes de ir para a diretoria, ele fez uma carreira", disse, destacando passagens do executivo também no governo tucano de Fernando Henrique Cardoso. A presidente disse assegurar que se responsabiliza por suas escolhas e disse que ele tinha credenciais para assumir o cargo. "A descoberta que ele fez isso é uma surpresa", afirmou. "Se eu soubesse que ele era corrupto ele estava imediatamente demitido", afirmou.

Segundo Dilma, quem descobriu os crimes de corrupção foi a PF, que é ligada ao Ministério da Justiça e integra o governo. "Antes do governo Lula, a PF não investigava tudo. Hoje sai investigando doa a quem doer", disse. A presidente voltou a dizer que é preciso investigar "não no sentido jornalístico", mas para que sejam produzidas provas. "As provas têm de ser sólidas para punir (os culpados). Se você não punir você está protegendo a corrupção", disse.

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