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Na manhã desta sexta-feira (12), os telespectadores do Bom Dia Amazonas presenciaram uma cena inusitada. A repórter Naíne Carvalho participava do telejornal da Globo quando um homem interrompeu sua entrada ao vivo com dois toques na cabeça. Assustada, a jornalista acabou recuando da pessoa. Assim que a imagem foi ao ar, a transmissão da matéria acabou sendo interrompida rapidamente.

"Fui surpreendida por uma pessoa que aparentemente está em situação de rua. Ele estava bastante alterado, a gente não sabe a condição dessa pessoa, mas acabei levando um susto. A equipe acabou se assustando, mas, está tudo bem", explicou Naíne.

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A Rede Amazônica lamentou o ocorrido: "Uma situação lamentável aconteceu com uma de nossas repórteres durante uma entrada ao vivo! Que bom que ficou tudo bem!".

Veja o vídeo:

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Vários famosos, infelizmente, nos deixaram no ano de 2023. No dia 28 de outubro, a TV Centro América - afiliada da Rede Globo, compartilhou a notícia de que o repórter Anderson Hentges morreu aos 28 anos de idade após sofrer um grave acidente de carro.

Em uma publicação nas redes sociais, a emissora lamentou:

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"É com muita tristeza que a TV Centro América informa a morte do jornalista Anderson Hentges, em Sinop durante a madrugada. Segundo a polícia civil, o carro que ele dirigia bateu no barranco de uma obra. Infelizmente, Anderson morreu no local. Outras quatro pessoas que estavam no veículo foram socorridas. A polícia apura se a obra estava sinalizada. Anderson tinha 28 anos e era repórter da TV Centro América, afiliada da Rede Globo em Sinop desde março de 2022. Graduado em Comunicação Social com habilidade em Jornalismo, cursava MBA em Marketing e Comunicação, trabalhou em rádio, TV, assessoria de imprensa e site. Profissional maravilhoso e ser humano incrível, sempre se destacou pela qualidade das produções, encarava os desafios da reportagem com disposição e competência. A cada material veiculado, seja regional ou nacional, demonstrava o prazer de realizar o sonho de ser jornalista. Por onde passava, criava laços de amizade com seu jeito descontraído e respeitoso. Conquistou amigos e admiradores. Anderson Hentges deixará saudade em nossos corações."s

Israel bombardeou a Faixa de Gaza com mísseis, como forma de retaliação à ofensiva do Hamas contra o seu território. A investida atingiu vários prédios e as imagens foram captadas ao vivo pela rede de televisão Al Jazeera, durante participação da repórter Youma El Sayed. 

A jornalista afirmou que o prédio atacado era residencial e que aquela não era a primeira vez que havia sofrido ataques vindos de Israel. O edifício, que desta vez foi totalmente destruído, já havia sido bombardeado em agosto de 2022. 

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“Mas desta vez, o prédio foi totalmente destruído e derrubado. Olhando para todos os edifícios adjacentes, você pode imaginar a quantidade de destruição que está (nas proximidades). E este é o ponto que tenho dito repetidamente: a Faixa de Gaza é uma área muito densamente povoada”, disse a jornalista Youma El Sayed. 

A Força Aérea de Israel anunciou ter bombardeado dois arranha-céus de Gaza. De acordo com a força militar, as construções supostamente abrigavam “infraestrutura militar” do Hamas. Já a localização dos prédios não foi fornecida por Israel.

Na última segunda-feira (17), a Globo demitiu a repórter Lívia Torres, que tinha 14 anos de serviços prestados à emissora. A causa da demissão foi a participação da jornalista no sorteio da semifinal da Copa do Brasil, na condição de apresentadora.

A Globo não permite que seus jornalistas apresentem eventos externos remunerados. Vale ressaltar que a própria emissora é detentora dos direitos de exibição do campeonato. 

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Lívia Torres fazia diariamente entradas nos telejornais Bom Dia Rio, RJ1 e RJ2, além de participações em reportagens para Bom Dia Brasil, Jornal Nacional, Jornal da Globo e Fantástico. Recentemente, sua reportagem sobre a campanha de doação promovida pela cantora Ludmilla na Hemorio viralizou na internet.

A decisão da emissora repercutiu mal nas redes sociais. "O que a Rede Globo fez com a Lívia Torres é um retrato da mente retrógrada de uma emissora que ainda acha q pode ser dona das pessoas via contrato. Demitir alguém dps [sic] de 14 anos pq [sic] ela recebeu a oportunidade de apresentar um sorteio da CBF é surreal", criticou o influenciador Felipe Neto, em sua conta no Twitter. 

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Alguém perdeu o sorriso, literalmente, na primeira partida da final do Campeonato Gaúcho. Caxias x Grêmio jogavam no Estádio Centenário, neste domingo (1), quando um fato inusitado aconteceu na hora do gol dos donos da casa, que abriu o placar da decisão.

Uma dentadura foi atirada da arquibancada e atingiu o repórter Fernando Becker, que fazia a transmissão para o canal Sportv. “O torcedor do Caxias ainda estava comemorando a abertura do placar quando senti um objeto bater no meu braço. Fui olhar, pensei que fosse uma pedra, mas era uma dentadura. Foi jogada ou caiu da boca de um torcedor”, disse Fernando ao GE. Caxias x Grêmio empataram em 1 x 1.

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O jornalismo esportivo carrega um tabu que vem sendo quebrado aos poucos nas últimas décadas – a presença das mulheres na área. No último século, ver uma delas ocupando a vaga de repórter na beira de um gramado de futebol, por exemplo, era bem raro. Agora, as coisas estão diferentes.

A repórter Juliana Alvarez é um exemplo disso. Ela não começou no jornalismo com o objetivo de fazer esporte, mas acabou se encontrando na área e, hoje, trabalha no Globo Esporte Pará, programa da TV Liberal, afiliada da Rede Globo.

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“Estou em um momento de querer explorar meu lado criativo e o esporte me permite isso. Grandes nomes do jornalismo passaram pelo esporte. É um ambiente muito legal para nos descobrirmos como repórter e exercitar nosso olhar. O esporte, apesar de ser ‘sempre um jogo de futebol’, quanto mais parecido é, mais você tem que se atentar aos detalhes e conseguir construir uma história a partir disso”, afirma Juliana.

Antes de chegar à TV Liberal, Juliana trabalhou no SBT, e foi lá onde “tudo começou”. Ela era do jornalismo geral, porém, um dia, por não ter repórter esportivo na emissora, foi chamada para “quebrar o galho”. Era uma área diferente para a jornalista e justamente por isso que ela se encantou.

Na época, o SBT não tinha um programa voltado apenas para a área. Mas em 2023, na TV Liberal, a repórter entrou de cara no esporte e a trajetória não vem sendo muito fácil; às vezes, pode ser rodeada de preconceito.

“Existe um olhar diferente. Tenho pensado muito sobre isso, pois no meu dia a dia eu passo por situações que normalmente repórteres homens do esporte não passam. Costumo dizer que estudo muito mais para que as pessoas possam, a partir do meu discurso, compreender que entendo de esporte o tanto quanto elas. Na cabine de transmissão, geralmente, sou a única mulher e isso me assusta. Eu sinto que tenho que estudar o dobro, me esforçar o dobro, para que as pessoas consigam ver que a minha qualidade profissional é igual à de um homem”, conta a repórter.

A jornalista também destaca os julgamentos a respeito dela, mas não dá muita importância e ressalta que “responde” a eles trabalhando e mostrando como pode ser igual ou até melhor que muitos homens na área.

“Tem gente que acha que estou no esporte por demérito, por não conseguir uma vaga no jornalismo no geral e acabei caindo no esporte, mas não foi assim, foi uma escolha. No dia a dia, fazendo o meu trabalho de formiguinha, mostrando que eu mereço respeito, que entendo do que estou falando. É muito ruim esse exercício de você ter que provar para o outro que você merece estar ali”, assinala.

Juliana vem sendo inspiração para muitas meninas que sonham em um dia trabalhar com jornalismo esportivo. O fato de ela aparecer praticamente todos os dias na televisão falando de esporte e mostrando que as mulheres também podem conhecer de futebol, basquete, vôlei, entre outas modalidades, serve e muito para a evolução da profissão e a quebra de tabus. Ela deixa um recado para aquelas que se espelham no trabalho dela.

“Estudar é o caminho mais curto para nós chegarmos. Ter referência é fundamental. O caminho para a mulher no esporte é mais árduo, mas temos potencial, um olhar diferente que talvez os homens não tenham. Acho que o nosso receptor quer esse olhar diferente”, finaliza.

Por Eduardo Quemel (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Um telejornal canadense passou por uma situação delicada quando uma de suas repórteres, Jessica Robb, passou mal durante uma transmissão ao vivo. A jovem profissional estava passando as informações para a âncora, quando começa a ter sintomas e cambalear.

- Desculpe, Nahreman, estou, estou... não estou me sentindo muito bem agora e estou prestes a apenas, disse Jessica para Nahreman Issa, que apresentava o noticiário.

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A imagem é cortada, então não é possível ver se Jessica realmente chegou a desmaiar. Um pouco depois, o telejornal soltou um comunicado para comentar o assunto:

"Obrigado a todos que perguntaram sobre nossa repórter que passou mal durante o noticiário das 18h. Jessica Robb está se sentindo melhor e agora está descansando".

Segundo informações do jornal Daily Mail, Jessica também chegou a se pronunciar sobre o assunto quando percebeu que os telespectadores estavam fazendo uma série de especulações sobre o assunto.

"Para todos que estenderam a mão com mensagens de apoio de desejos e preocupação, obrigado. Tem sido impressionante e, embora eu não consiga ler todas as mensagens, saiba que as vi e aprecio cada uma delas. Também recebi uma quantidade esmagadora de assédio e ódio, vinculado a falsas teorias sobre o motivo do incidente. Embora eu não compartilhe informações médicas privadas publicamente, posso dizer que não há motivo para preocupação e que minha compreensão de minha própria formação médica fornece uma explicação razoável para o que aconteceu. Posso, no entanto, confirmar que a situação não estava de forma alguma relacionada à vacina COVID-19".

Nesta sexta-feira (18), o repórter global Eric Faria empurrou um torcedor durante uma transmissão ao vivo que realizava diretamente do Catar, país que está sediando a Copa do Mundo 2022.

No vídeo que viralizou nas redes sociais, Eric estava se preparando para comentar sobre a nova proibição de bebidas alcoólicas na Copa do Mundo. Na cena, um torcedor está andando de costas e esbarra, aparentemente sem querer, no repórter, que devolve com um empurrão.

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Ao ser questionado pela âncora do Bom Dia Brasil, Ana Paula Araújo, Eric respondeu rapidamente sobre a situação que aconteceu. "Tô num lugar muito cheio, o rapaz estava distraído e me deu um esbarrão".

A cena dividiu a opinião de internautas: “Nunca pensei que o Eric Faria isso” , afirmou um internauta. “Sinceramente...foi puro instinto! o cara tá a anos luz de casa, num país diferente cheio de restrições, numa emissora altamente visada! acho que a reação dele foi instintiva!”, pontuou outro.

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Quem estava assistindo ao JT2, da TV Tribuna, afiliada da Globo, na noite da última quarta-feira, dia 2, levou um baita susto. Isso porque a repórter Vanessa Medeiros passou mal e desmaiou ao vivo.

- Desculpa gente, eu não estou me sentindo bem, disparou minutos antes de ir de encontro ao chão.

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Enquanto fazia a entrada do telejornal, Medeiros começou a dar indícios que algo não estava certo ao gaguejar e apresentar respiração ofegante. Assim que desmaiou, o âncora Rodrigo Nardelli interferiu:

- Nós tivemos um problema… a Vanessa acabou passando mal.

Tempos depois, ele voltou para dar atualizações sobre o estado de saúde da moça.

- A repórter Vanessa Medeiros trazia informações ao vivo de São Vicente e ela acabou desmaiando. Nós conseguimos conversar com ela agora pouco, ela teve uma queda de pressão e já está melhor. Que bom que ela está bem, essa imagem foi forte. Melhoras!

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A repórter Jessica Dias, da ESPN, assediada por um torcedor do Flamengo em transmissão na noite de quarta-feira, no Maracanã, afirmou que o gesto "não foi apenas um beijinho no rosto". "Eu sofri importunação sexual enquanto trabalhava e isso é crime", disse a jornalista. "Eu não queria beijo, não queria carinho, não queria passar três horas em uma delegacia. Eu só queria trabalhar."

Jéssica fazia uma passagem ao vivo junto a diversos torcedores pouco antes do início do jogo entre Flamengo e Vélez Sarsfield, quando o homem se aproximou e lhe deu um beijo no rosto, deixando-a visivelmente constrangida. O torcedor foi preso pouco depois. Jéssica afirmou que não pretende dar entrevistas por enquanto porque está focada em seu casamento, marcado para o próximo sábado. Mas escreveu sobre o caso em uma rede social.

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"Antes (do beijo) tiveram muitos xingamentos e importunação porque o ao vivo demorava. Pedi calma e para que não ficasse xingando, não precisava. Vieram os 'pedidos de desculpas' com alisamentos nos ombros e um beijo no local", contou a repórter.

"Eu estava prestes a ser chamada para o link e mantive a posição. Existe uma logística que exige concentração. Outra tentativa de beijo no ombro. Me esquivei e meu câmera chamou a atenção dele. O último ato foi o beijo no rosto. Que poderia ter sido na boca, e não mudaria nada. Eu sofri importunação sexual enquanto trabalhava e isso é crime. Eu não queria beijo, não queria carinho, não queria passar três horas em uma delegacia. Eu só queria trabalhar."

A repórter contou ainda que o filho do torcedor, um adolescente, pediu desculpas a ela pelo gesto do pai. E encerrou a nota falando sobre o seu casamento, no próximo sábado. "O ser humano que fez isso estava com um filho menor de idade que se desculpou pelo pai. O menino não tem culpa, não punam a família dele", escreveu a jornalista.

"Eu agradeço todo apoio e carinho dos meus chefes, colegas, torcedores, telespectadores e ouvintes. Agradeço em especial ao Bandeira e ao André, minha equipe na pauta. Dois homens de caráter, que foram atrás do cara e ficaram comigo o tempo todo. Sábado eu me caso e, no altar, vou beijar o homem que eu permiti que o fizesse. Ficarei uns dias longe daqui e dos canais. Obrigada a todos."

Uma grande coincidência rondou a manhã desta terça-feira, dia 16, durante o Bom dia São Paulo. Rodrigo Bocardi e Sabrina Simonato estavam apresentando normalmente o programa e Rômulo D'Avila acabou fazendo uma entrada - como normalmente faz.

O que acabou chocando a todos dentro do estúdio e nas redes sociais foi o profissionalismo do repórter ao comunicar que um homem foi baleado na cabeça dentro do próprio carro em uma tentativa de latrocínio, só que este rapaz é seu amigo.

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- Vida de jornalista tem dessas. Não é, Rodrigo? A gente noticia esse tipo de caso todos os dias, infelizmente, lamentável. Hoje sou eu que estou aqui como repórter, e o meu colega, a vítima, é um amigo pessoal que saiu pra passear com o cachorro, e que agora luta pela vida em um leito de hospital. Deixo aqui a minha força para a família e minha torcida para que fique tudo bem.

Nitidamente Bocardi e Sabrina não estavam sabendo dessa coincidência e lamentaram o caso. Além disso, os internautas descobriram que Rômulo D'Avila está fazendo aniversário nesta terça-feira, dia 16, e teve que fazer a cobertura do caso do amigo.

"Que desumano", comentou uma internauta.

"Que seu amigo se recupere e que, na medida do possível, você [D'Avila] tenha um feliz aniversário", comentou outra.

A jornalista Pupi Rosenthal, da Folha de Pernambuco, foi agredida pelo ex-vereador de Petrolina Cícero Freire, durante a convenção partidária que oficializou a candidatura do ex-prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (UB), ao Governo de Pernambuco. O evento aconteceu no domingo (31), no Clube Internacional do Recife, Zona Norte da cidade.

A repórter foi impedida pelo ex-vereador de se aproximar do palco, na área reservada à imprensa, que acabou sendo invadida pela militância com a chegada de Miguel Coelho ao local. “Em um certo momento, fui tentar encostar no palco e pedi licença ao homem - que não sabia que era - e disse que estava precisando trabalhar. Ele respondeu que aquela era a hora da convenção e que eu deveria fazer meu trabalho depois. Quando eu disse que o espaço tinha sido invadido, ele começou a gritar que eu que estava invadindo", relatou a jornalista.

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Ao tentar ocupar outro local, Cícero começou a empurrá-la, por baixo, com o cotovelo, até que Pupi reclamou e foi chamada de doida. "Uma segurança do evento chegou ao local e perguntou o que estava acontecendo. Enquanto eu falava, ele me xingou com palavras de baixo calão e, na frente da segurança, ainda fez gestos obscenos em minha direção", disse. O assessor de comunicação de Miguel Coelho chegou depois e retirou o homem do local, que ainda saiu xingando a repórter. 

Em nota enviada à Folha de Pernambuco, o candidato ao Governo repudiou a atitude e demonstrou solidariedade à jornalista. "É inaceitável qualquer tipo de violência, menos ainda a uma jornalista mulher que cumpria apenas seu trabalho. Em horas assim é preciso se posicionar com firmeza. Repudio totalmente tamanha agressão e ao mesmo tempo reforço minha solidariedade a Pupi Rosenthal e todas as mulheres e profissionais da imprensa que indiretamente se sentiram agredidas ao ver a cena lamentável", disse o documento.

Nesta segunda-feira (1º), o Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco (Sinjope) e a Fenaj emitiram nota em repúdio à agressão sofrida pela jornalista. "O Sinjope e a Fenaj acreditam na liberdade de imprensa como forma de fortalecimento da democracia, porque é a base para todo o Estado Democrático. Casos como esses só mostram que jornalistas estão sim correndo risco na cobertura das eleições deste ano. Exigimos respeito e atenção das autoridades governamentais". O sindicato disponibilizou a assessoria jurídica para Pupi Rosenthal, e informou que acompanharia o caso de perto.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) destratou uma repórter mais uma vez, nesta sexta-feira (22), em coletiva. A repórter Alice Cravo, do jornal O Globo, perguntou se Bolsonaro entregaria a faixa presidencial caso perdesse o pleito em outubro, tendo em vista os ataques feitos por ele ao sistema eleitoral brasileiro. 

“O sistema do jeito que está, que o senhor diz que não é transparente.. O senhor entrega a faixa presidencial caso perca a eleição?”, perguntou a repórter, que teve como resposta do presidente uma pergunta rude, “você tá louca que eu fale mal, né?”. “Você tá louca.. meu Deus… Manchete. Pelo amor de Deus. Você também não leu o inquérito? Mas que vergonha para vocês. Que vergonha para vocês.. O inquérito de poucas páginas, né”, disse o presidente, com ar de desdém, sem responder a pergunta e mudar de assunto. 

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Alice Cravo, por sua vez, não se intimidou e insistiu: “Mas eu não estou falando do inquérito”. Bolsonaro disse querer transparência no sistema eleitoral e, ao ver insistência da repórter, ameaçou ir embora. “Por que abriu inquérito? Se abre inquérito tem uma motivação, um fato. Por que houve inquérito? Você não sabe, mas que vergonha. O que vai dizer se algo é justo ou não é o inquérito. Será que é tão difícil entender, será que a ‘ordi’ é bater na mesma tecla o tempo todo?”, expressou Bolsonaro, antes de encerrar a coletiva e ir embora. 

“Bolsonaro Chiliquento” foi parar nos Trending Topic (TT) do Twitter nesta sexta, após a divulgação do vídeo da coletiva. 

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Ao noticiar a morte de criminosos durante um assalto em Foz do Iguaçu, o repórter Júnior Rocha, do Brasil Urgente do Paraná, fez uma paródia da música de Xuxa Meneghel, “Cinco Patinhos”. Celebrando a morte dos suspeitos, alvejados pela Polícia Militar durante confronto, o jornalista alterou a letra original da canção infantil e, sorrindo, indicou que os suspeitos estariam “queimando no inferno”. 

"Rapaz, essa notícia é tão boa, é tão maravilhosa que merece até uma música", disse Júnior no começo da reportagem, que foi transmitida ao vivo. Logo depois, ele começou a cantar: "Três bandidos foram assaltar uma residência aqui na fronteira, o Choque e a Rocam chegaram e pápápá, e os bandidos estão no inferno a queimar". 

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No meio da canção, Júnior ainda chegou a fazer gestos de arma e tiros, para simular a ação dos policiais com os suspeitos. Ao final da notícia, o repórter voltou a dar risadas e comemorar. Em suas redes sociais, Júnior Rocha compartilhou o vídeo da própria aparição na TV, com a legenda “PMPR sempre proporcionando encontros”. Ele se define como um homem a favor de “Deus, Pátria, Família, Armamento e Democracia”. É possível encontrar diversas fotos do jornalista segurando armas de fogo de grande porte. 

"É, a polícia não dá brecha e é claro, é pra glorificar de pé. Palmas! Parabéns, CHOQUE! Parabéns, ROCAM! Os cavaleiros de aço da Polícia Militar do Estado do Paraná. O bem venceu o mal", comentou, agradecendo à polícia por atirar nos suspeitos. 

O repórter ainda aproveitou para fazer uma comparação das munições com a Covid-19: "Eles saíram para meter bronca, só não contavam que a PM já estava de olho. Tentaram a sorte, mas é claro, levaram o azar. Vamos supor que eles morreram de Covid, a variante 5569 mm. Agora o satanás está recebendo os criminosos. Esses não assaltam mais!". 

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Gabriel Luiz, repórter da TV Globo que foi esfaqueado em uma tentativa de latrocínio em abril deste ano, surpreendeu os seguidores do Instagram ao exibir as cicatrizes que ficaram após o ataque. Além das imagens, o jornalista compartilhou palavras cheias de emoção de quem passou por um grande susto e escapou com vida. 

Gabriel foi esfaqueado em frente ao edifício onde mora, em Brasília (DF), no último mês de abril. O repórter foi golpeado no abdômen, tórax, pescoço, braços e perna, e teve perfurações que atingiram órgãos como estômago, pulmão e pâncreas. O público acompanhou aflito seu processo de recuperação no hospital, com passagem pela UTI, onde ficou internado por 23 dias.

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Agora, já recuperado, Gabriel guarda as cicatrizes do ataque como lembrança do ocorrido. Ele surpreendeu os seguidores ao compartilhar fotos exibindo as marcas e falou com emoção sobre elas. “Mesmo convivendo em paz com elas, olho pra mim e vejo a violência do que foi e o susto do que poderia ter sido. As cicatrizes, principalmente as mais internas, são um lembrete diário. De esperança, muita gratidão e vida, mas também de indignação, de algo que nunca vai ser normal aceitar e que não deixa de doer. Eu vivo as consequências da inconsequência dos outros”.

Não foi só o público que assistia ao Mais Você na manhã da última quarta-feira, dia 4, que ficou assustado com Ana Maria Braga engasgando ao vivo após experimentar um bolo. Repórter do programa, Ju Massaoka relatou no Instagram que ficou desesperada com o ocorrido, como não poderia deixar de ser. Entretanto, ela afirmou em um vídeo dos Stories que a apresentadora está bem após ser socorrida pela equipe médica da Globo e confirmou que o programa foi finalizado antes do horário.

"Que manhã! Passo aqui para tranquilizar todo mundo e dizer que Ana Maria Braga está bem. Ela realmente engasgou com o bolo. A gente acha que foi um pedacinho da laranja na calda, um gruminho, que entrou pelo buraco errado. Ela estava falando com o Louro e falando ao mesmo tempo. Confesso que me deu um desespero", afirmou.

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Ju ainda lembrou que, não achando que era tão sério, tentou contornar a situação ao vivo e se colocou no lugar de Fátima Bernardes, que entrou mais cedo no Encontro após Ana Maria precisar de atendimento especializado por conta do ocorrido.

"Eu não sabia o que fazer. Achei que era um engasgo temporário. Fiquei tentando ganhar tempo no programa. Quando vimos que realmente estava ruim, encerramos antes da hora. Coitada da Fátima! Espero que ela tenha pegado [o Encontro] tranquila. Preocupante", declarou.

Por conta da situação, Ju revelou que agora pensa em fazer um curso de primeiros socorros para que esteja preparada numa possível situação como essa.

"Descobri que preciso fazer um curso de primeiros socorros porque não sei lidar com uma pessoa que está engasgando. Preciso aprender urgentemente porque pode acontecer com qualquer um. Aqui na Globo a gente tem uma equipe toda preparada, mas e se acontece com a minha mãe ou uma amiga num restaurante? É bom estar preparada para essas situações".

O repórter da Metrópoles, Samuel Pancher, foi empurrado pelos seguranças do presidente Jair Bolsonaro (PL) após tentar fazer uma pergunta ao chefe do Executivo nesta segunda-feira (25), no Agrishow (Feira Internacional de Tecnologia em Ação), em São Paulo. 

No Twitter, o repórter ironizou que “perguntas machucam”, e ressaltou que os empurrões se configuram como “agressão ao trabalho”. “Como comentei anteriormente, essa foi a reação dos seguranças do presidente Bolsonaro quando tentei fazer uma pergunta para ele. (Não houve agressão, fora empurrões)”, publicou. A primeira pergunta foi sobre a opinião do ministro Luís Roberto Barroso sobre as Forças Armadas, que já não teve a resposta do presidente, de acordo com vídeo publicado pelo veículo. 

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Em seguida, Samuel ressaltou que a afirmação de que “não houve agressão” era cuidado jurídico. “O “não houve agressão” é cuidado jurídico meu. Intervir assim para impedir que alguém faça uma pergunta para uma autoridade é uma agressão ao trabalho, sem dúvidas”, salientou. 

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O "New York Times" lamentou a morte do repórter americano Brent Renauld, baleado nos arredores de Kiev, e informou que o jornalista trabalhou no jornal até 2015, mas não havia sido enviado para a guerra da Ucrânia pela publicação.

O jornal dos Estados Unidos confirmou que o crachá que o jornalista carregava é do jornal, porém a identificação foi dada a ele para uma cobertura internacional feita no passado. 

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Brent Renauld foi baleado e morto na cidade de Irpin, disse o chefe da polícia da região de Kiev neste domingo (13). Segundo as autoridades locais, o repórter foi alvejado por soldados russos.

As forças de segurança ucranianas relataram que outro repórter, que estava com Renaud, também foi atingido e levado a um hospital em Kiev. A identidade deste profissional ainda não foi divulgada.

Com informações da Ansa

Sem clube desde que deixou o Cruzeiro no fim do ano passado, Vanderlei Luxemburgo é o novo repórter da TV Jovem, afiliada da Record no Tocantins. No comando de um programa sobre os atrativos turísticos do estado, o treinador vem compartilhando a nova rotina nas redes sociais. 

Luxa é dono da emissora há três anos e se escalou para apresentar o "Rotas Tocantins" e o "Peladão do Luxa". Além de falar sobre futebol, o técnico promete desbravar a cultura e a culinária tocantinense.

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Nos bastidores, a nova atividade de Luxemburgo é apontada como uma estratégia para reforçar a popularidade no estado e estruturar uma campanha ao Senado.

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A repórter Branca Andrade, do SBT, passou por uma situação delicada. Na manhã desta sexta-feira (25), a jornalista foi coagida por dois homens durante sua passagem ao vivo em telejornal do Rio de Janeiro. Branca chegou a ser impedida de informar aos telescpectadores sobre a greve de funcionários no BRT.

"A gente estava a caminho da passarela, para poder entrar ao vivo, para poder dar o serviço para a população. Olha só, o senhor está no ar ao vivo agora. O senhor me dá licença, o senhor está atrapalhando meu trabalho", disse a profissional da imprensa. Vendo que um dos homens estava tentando ficar na frente do cinegrafista, Branca não titubeou ao enfrentá-lo.

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Ela disse: "Neste momento nós estamos tendo nossa liberdade de expressão cerceada, e como você pode ver, o segurança não… O senhor pode se afastar, por favor?". As pessoas que interferiram na reportagem de Branca Andrade foram denominadas de seguranças do local. A Rioter, administradora do terminal, afirmou que eles não são funcionários da empresa, segundo informações do Notícias da TV.

O SBT emitiu um comunicado lamentando o ocorrido. "O SBT repudia veementemente a intimidação contra a equipe da repórter Branca Andrade e do repórter cinematográfico Edson Santos durante uma entrada ao vivo no jornal SBT Rio sobre a greve do BRT, no Rio de Janeiro. O jornalismo presta um serviço essencial para a população e não deve sofrer nenhum tipo de censura. [...] O SBT agradece também à Polícia Militar do Rio de Janeiro que prontamente foi até o local para garantir a integridade dos profissionais e pede a imediata identificação dos envolvidos", declarou a emissora.

No Twitter, o prefeito Eduardo Paes se pronunciou. "Absurdo! Certamente nenhum desses sujeitos tem qq relação com a prefeitura. Já determinei ao secretário de Ordem Pública a devida apuração para que eles possam responder por essa situação", escreveu o gestor da cidade do Rio de Janeiro. Em uma transmissão ao vivo no Instagram, no final da tarde desta sexta-feira, Branca Andrade afirmou que precisava defender o direito da informação.

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