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Um brinquedo Twister, no parque de diversões Mutirama, em Goiânia, capital de Goiás, foi a causa de um acidente que deixou 13 pessoas feridas. O momento em que o brinquedo despenca foi filmado e divulgado nas redes sociais por uma das pessoas que estavam na ocorrência. 

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O acidente ocorreu no início da tarde desta quarta-feira (26). Um dos eixos do brinquedo estaria quebrado e, por isso, não sustentou o peso do equipamento, segundo informou o diretor do Instituto de Criminalística. Parte do brinquedo teria se chocado no chão e a outra parte, ficado suspensa.

Os feridos foram socorridos e encaminhados a hospitais de urgência da região. Uma das vítimas, de 9 anos, foi internada na UTI, e uma mulher de 56 anos, também em estado grave, passava por cirurgia na perna. 

O delegado responsável pelo caso teria informado à imprensa que a tragédia ocorreu em virtude de equipamentos velhos e falta de manutenção por parte do poder público. Após o ocorrido, o parque foi interditado pela prefeitura. 

Nas redes, circulam também vídeos do momento seguinte à queda da estrutura. Assista:

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--> Vídeo: Brinquedo se parte e arremessa pessoas no EUA

Um momento de diversão acabou em tragédia na Feira Estadual de Ohio, nos Estados Unidos. Durante o funcionamento de um brinquedo, parte dele se destacou do restante e acabou arremessando usuários para longe. De acordo com a imprensa, uma pessoa morreu e três estão hospitalizadas em estado grave.

Um vídeo registrou o momento em que o brinquedo estava em pleno funcionamento e o acidente aconteceu, na última quarta-feira (26). Após o equipamento denominado “Fire Ball” se partir e projetar as pessoas para longe, uma vítima morreu e sete ficaram feridas, sendo três gravemente e permanecem hospitalizadas.     

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Conforme a Amusements of America, o brinquedo tem capacidade de efetuar 13 voltas por minuto em uma altura de 12 metros do chão. Portanto, as pessoas foram arremessadas nessa velocidade. 

Apesar do acidente, a feira segue até o dia 6 de agosto e os demais brinquedos continuarão funcionando normalmente. Diante dos fatos, uma investigação já foi iniciada. 

Veja o momento em que o acidente acontece:

Os chamados hand spinners estão em todo lugar. Seja em forma de aplicativos ou nas mãos das crianças, este brinquedo que gira continuamente é a nova febre entre os jovens. Mas o produto pode apresentar riscos. Uma família americana diz que recentemente um modelo do item explodiu e pegou fogo ao ser colocado no carregador. As informações são da Fox News.

A americana Kimberly Allums, do Alabama, relata que o brinquedo utilizado por seu filho explodiu em chamas após ele conectar o item ao carregador. Alguns modelos de snippers possuem alto-falantes embutidos e, por isso, precisam ser ligados à tomada para reabastecer sua bateria.

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Ela disse que seu filho rapidamente molhou o brinquedo na pia para cessar as chamas. Kimberly contou à Fox News que a situação poderia ter saído de controle rapidamente. "Eu realmente quero que as pessoas estejam cientes disso porque muitas estão entrando em contato comigo e deixando mensagens, dizendo que seus filhos têm esse mesmo brinquedo", disse.

Kimberly diz que tentou rastrear a empresa que vende esses o brinquedo, mas não teve sorte. No Brasil, o Ministério da Justiça (MJ) informou que vai investigar supostas irregularidades na venda do produto. Ainda não foram registrados acidentes no país.

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--> Brinquedo da moda, spinner é sucesso também nos apps

Um brinquedo desenvolvido para ajudar os portadores de autismo acabou surpreendendo os fabricantes. O Fidget Spinner é um dispositivo feito para auxiliar na concentração e, como o próprio nome diz, tudo o que ele faz é girar. Com três pontas e um encaixe central para os dedos, o artefato gira sobre um eixo central e produz “agradáveis efeitos visuais”, de acordo com o inventor.

Além do formato básico, existem versões com diferentes cores e figuras, que servem para estimular visualmente as crianças portadoras de autismo e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. O brinquedo também serve para aqueles que necessitam lidar com ansiedade e é vendido como produto antiestresse. Já existem canais no YouTube com tutoriais de como fazer truques com o dispositivo.

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Os preços praticados nos Estados Unidos e Europa estão entre R$ 6, pela versão mais simples, e R$ 3 mil, pelas versões mais “elaboradas” do brinquedo. Sites de importados e lojas online já disponibilizam o aparelho, que passou de terapêutico a moda em poucos meses. Em algumas instituições de ensino nos EUA acabou gerando polêmica porque o efeito acabou sendo justamente o contrário: causar distração.

A pequena Evha Jannath, de 11 anos, foi vítima de um acidente durante o passeio em um dos brinquedos no parque Drayton Manor, em Staffordshire, Reino Unido. A menina teria se levantado para trocar de lugar com um colega e sido arremessada para o lado, caindo do brinquedo e sendo arrastada para debaixo d’água pela correnteza. Ela foi levada para o hospital infantil de Birmingham, mas morreu na terça-feira (9). 

Conforme informações do jornal local Daily Mail, Evha estava no parque por um passeio da escola. Os amigos da menina contam que, no bote onde ela estava com outros alunos, não havia professores. De acordo com a mãe de uma das crianças que estava no passeio com Evha, o brinquedo teria colidido com uma pedra quando ela caiu. A polícia conta que está investigando o caso e pede respeito à família da vítima.

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Na quinta-feira (9), no parque de diversões localizado na província de Gansu, um dos brinquedos despencou durante o funcionamento e deixou nove pessoas feridas.

Uma testemunha conseguiu captar o momento da queda do brinquedo, que possui cadeiras suspensas por correntes. 

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Os proprietários do parque foram levados pela polícia para interrogatório. Durante o depoimento, disseram que foi sorte que o passeio não tenha chegado ao auge antes da queda, pois mais pessoas teriam sido feridas. A estrutura foi desmontada e o caso está sendo investigado pela polícia local. 

 

Tremendo de raiva, Shirin mostra uma foto de seu cunhado sequestrado por policiais afegãos que o transformaram em seu brinquedo sexual, uma tradição centenária no Afeganistão e socialmente tolerada.

Seu desespero é compartilhado por inúmeras famílias que lutam por arrancar os adolescentes dessa condição de escravidão sexual institucionalizada.

Shirin faz parte de uma das 13 famílias entrevistadas pela AFP em três províncias do Afeganistão, que contaram como um filho ou um sobrinho foram sequestrados para a prática do "bacha bazi", que consiste em manter um menino pré-pubere como parceiro sexual.

A história dessas famílias destaca o combate, geralmente solitário, contra esta forma de estupro socialmente tolerada e estendida entre as forças afegãs apoiadas por governos ocidentais.

Shirin se recorda de como gritava e se debatia o menino de 13 anos que foi retirado à força de sua casa há vários meses por um comandante da polícia da província de Helmand.

"Quando supliquei a ele, seus homens apontaram suas armas e ele: quer que sua família morra? Melhor esquecer dele", conta Shirin à AFP, em Lashkar Gah, capital de Helmand.

"Nossos filhos são sequestrados à vista de todos para o 'bacha bazi'. A quem deveríamos pedir ajuda, aos talibãs?'", se desespera.

Estes testemunhos, recolhidos em Helmand e nas províncias de Uruzgán e Baglán, fazem parte de uma investigação da AFP, que revelou, em junho, como os talibãs empregam o 'bacha bazi' contra as forças de segurança, recrutando meninos para lutar contra quem abusa deles.

Os talibãs negam ter feito isso, mas o governo abriu uma investigação sobre os abusos.

A AFP decidiu não publicar o nome dos meninos nem dos policiais acusados porque as vítimas continuam em cativeiro, em sua grande maioria.

Impotência das famílias

Um sentimento é recorrente entre as famílias envolvidas: a impotência.

A maioria das vítimas foram raptadas em plena luz do dia, enquanto brincavam, na rua ou dentro de casa.

Uma vez sequestrados, são obrigados a coabitar com os policiais nos postos de controle e inclusive, há ocasiões em que são vistos nas cidade, que representa uma grande vergonha para eles e suas famílias.

Depois de meses de buscas infrutífera,s Sardarwali encontrou seu filho cercado de policiais em um mercado de Gereshk.

Queria abraçá-lo, mas não teve coragem de se aproximar. "Eu fiquei vendo-o se afastar e desaparecer", recordou.

As famílias temem que seus filhos se viciem nos opiáceos que seus captores os forçam a usar.

Pior ainda, que sejam enviados para combater os talibãs ou que moram em um ataque contra a delegacia em que se encontram detidos.

Para algumas famílias, saber que não estão sozinhas é uma espécie de consolo. Em suas aldeias, há muitos ex-bacha bazi, que são devolvidos quando a barba começa a crescer.

Competição pelo 'bacha' mais bonito

Esta prática retornou de forma preocupante ao Afeganistão pós-talibã, sem que seja considerada pedofilia ou homossexualidade e portanto, contrária ao Islã.

Os meninos imberbes, de traços mais finos, vestidos de forma feminina, são um sinal apreciado de masculinidade e de status em uma sociedade em que homens e mulheres vivem separados.

Isso implica uma competição nas fileiras da polícia entre certos comandantes, que exaltam a beleza se seus "bachas", explica um ex-chefe de segurança de Helmand.

"Com frequência, a única saída para esses meninos reduzidos a escravos passa por um acordo com os talibãs: 'vocês me libertam e eu trago a cabeça e as armas de meu captor'", afirma a fonte.

O governo afegão, por sua parte, se apressa a negar que tolere esse tipo de prática.

Mas o porta-voz do governador de Uruzgan, Dost Mohamad Nayab, reconhece que há 'bacha' quase em cada posto policial da província. Explica que qualquer tentativa de liberar os meninos desata a revolota dos policiais e estes abandonem seus postos, abrindo as portas para os talibãs.

Para o pesquiador Charu Lata Hogg, do instituto Chatham House, é indesculpável não fazer nada em nome da segurança.

"A ONU e o Afeganistão assinaram em 2011 um plano de reabilitação que prevê explicitamente a reabilitação de meninos vítimas de abusos sexuais", destaca. "Por que não se fez nada?", questiona.

'Recrutamento'

O ativista Sardar Hamdar considera que a prática compromete o apoio popular às forças de segurança e favorece as campanhas de recrutamento dos talibãs.

"Esta prática cria estragos em nossa sociedade. Nossos filhos crescem pensando que é normal estuprar meninos", alerta..

Ante a cultura do silêncio e da impunidade, sem recursos legais possíveis, inúmeras famílias perderam toda esperança. Apenas os com mais contatos nas altas esferas ousam pedir uma intermediação para salvar seus filhos.

O imã Haji Mohammad se dirigiu a um alto funcionário da Inteligência afegã duas semanas depois do sequestro de seu filho por parte de um chefe da polícia de Helmand.

O menino de 11 anos, libertado depois de 18 dias, voltou para casa aterrorizado. Sua família contou à AFP que, ante a falta de ajuda psicológica profissional, o menino continua traumatizado depois de dois anos.

"A família quer justiça, mas eu disse a ele: fuja ou voltarão para pegar seu filho'", explica a fonte a inteligência. "O bacha bazi não é um crime que seja castigado".

A recordação de brincar com os bonecos de Star Wars permanece na memória do ator Riz Ahmed, mas agora as crianças poderão fazer o mesmo com a "action figure" (boneco) inspirada em seu personagem em "Rogue One", algo que o ator britânico considera "surreal".

Ahmed acaba de completar 34 anos, mas poderia se passar facilmente por um adolescente.

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Sua carreira começou a ganhar força há uma década, quando estrelou o docudrama "O Caminho para Guantánamo", do também britânico Michael Winterbottom.

Ele participou desde então de vários filmes, com grande versatilidade de papéis, mas afirma que não estava preparado para o que aconteceria em 2016.

"Foi um momento surreal, espantoso", disse à AFP o ator nascido em Londres, filho de paquistaneses, ao recordar o momento em que viu o grande troféu de toda a aventura: seu próprio boneco de Star Wars.

"Lembro de ter brincado com estes bonecos quando era criança e, agora, ser parte deste universo de plástico é algo maravilhoso", afirmou.

Ahmed interpreta o piloto Bodhi Rook em "Rogue One", o mais recente filme da saga espacial.

O ator foi aclamado por seu papel em "O Abutre" (2014), seu primeiro grande papel em Hollywood, e também esteve em "Jason Bourne", lançado este ano.

Para completar, Ahmed protagonizou em 2016 a minissérie da HBO "The Night Of", ao lado de John Turturro, em que interpretou Nasir 'Naz' Khan, um estudante americano de origem paquistanesa acusado de matar uma jovem em Nova York.

- Personagens com pontos fracos -

Em "Rogue One: Uma História Star Wars", Bodhi Rook é um aliado do império que muda de lado e passa a lutar com os rebeldes.

"É um filme Star Wars, mas ao mesmo tempo é diferente", afirmou em uma entrevista na Industrial Light and Magic, responsável pelos efeitos especiais da Lucasfilm, em San Francisco.

"Você encara mais como um filme de guerra mais realista, unhas sujas, botinas no chão. É uma sensação de imersão que me emociona", revela.

A história de Ahmed surpreende os que não conhecem a história do jovem da classe operária que ganhou bolsa para estudar em Oxford e adora ler sobre política, filosofia e economia.

Um perfil muito diferente dos papéis que já interpretou, como um suposto terrorista em "O Caminho para Guantánamo" (2006) e "O Relutante Fundamentalista" (2012) ou um narcotraficante em "Shifty" (2008) e em "Ill Manors" (2012).

Também trabalhou na polêmica mas elogiada sátira "Quatro Leões", em que interpreta um idealista mas cruel líder de uma célula jihadista na Grã-Bretanha.

"Sempre busco personagens com pontos fracos, não sei por quê, mas amo personagens que têm um forte sentimento de arrependimento, ou um profundo desejo de retificar algo", disse.

Além da carreira no cinema, Ahmed tem uma segunda atividade na música, como o rapper "Riz MC" no duo de hip-hop "Swet Shop Boys", que aborda questões políticas, de raça e a desigualdade.

A dupla lançou recentemente a canção "T5", na qual menciona o presidente americano eleito Donald Trump. Na música, Ahmed expressa a frustração e raiva por sofrer preconceito racial - e em alguns casos maus-tratos - em aeroportos dos Estados Unidos e Grã-Bretanha.

Assim, o ator apaixonado por política acabou trabalhando naqueleu que é considerado o filme mais politizado de Star Wars.

O artista, no entanto, considera todos os filmes da saga "muito políticos".

"São sobre a ONU, o fim da Liga das Nações e o início do autoritarismo, do fascismo", disse.

Ao falar sobre a mensagem de "Rogue One", Ahmed a resume como a união das pessoas em tempos de adversidade, sem importar as origens.

"Em um tempo que todos falam 'nós e eles" e optam pelo tribalismo é bom lembrar que precisamos uns dos outros para resolver os grandes problemas", conclui.

Famosa pelos seus blocos de montar, o Grupo Lego acaba de fechar uma parceria com a Positivo Informática para tentar emplacar no País seu ainda desconhecido braço educacional, chamado de Lego Education. A empresa paranaense ficará responsável pela distribuição dos kits de robótica desenvolvidos pela marca dinamarquesa, que integram as tradicionais peças montáveis a um software e uma série de livros didáticos a serem utilizados como suporte dentro de conteúdo de aulas de linguagem, física e de matemática.

Fontes próximas afirmam que o contrato exigiu desembolso inicial de R$ 20 milhões por parte da Positivo, que compreende basicamente a importação desses kits. As empresas, no entanto, não revelaram os valores da operação.

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Ainda segundo essas fontes, o contrato será por tempo indeterminado e sua manutenção ficará sujeita ao cumprimento das cláusulas anuais de desempenho. A ordem que chegou da Dinamarca, dada pelo diretor de mercados emergentes, Jorgen Skov, é a de expandir das atuais 3 mil para 10 mil o número de escolas que adotam a solução da empresa em dois anos.

O acordo com a Positivo vinha sendo costurado desde o começo do ano, quando o grupo rompeu o contrato com o parceiro que desenvolvia o mercado local para a Lego Education havia 17 anos e convidou a MCassab, da família Cutait, para assumir parcialmente a operação. A MCassab é a responsável pela distribuição dos brinquedos da Lego desde 2004.

Na época, Robério Esteves, diretor da MCassab, reconheceu a dificuldade em assumir sozinho a Lego Education. "Conhecemos bem a Lego, mas é verdade que (a MCassab) não tem experiência no setor de educação. Vamos começar do zero", admitiu Esteves, na ocasião, em entrevista ao Estado.

Por isso, a executiva Roberta Baldivia, responsável pela Lego Education no País, vinha conversando com outras duas empresas que conhecem o setor. Pesou a favor do Positivo, que vai dividir a distribuição com a MCassab, o bom relacionamento com as escolas da rede públicas, tidas por ela como chave para sua expansão no Brasil.

Hoje, das 14 mil escolas atendidas pela Positivo Informática, 11,5 mil são municipais ou estaduais. "Nossa meta é chegar a 5% das escolas brasileiras até 2018. Isso dá 10 mil escolas. Queremos repetir o tipo de contrato que fechamos com o governo de Recife, para fornecimento em toda a rede municipal de ensino", diz Roberta. Contratada há três anos para desenhar a expansão, a executiva vê no processo de distribuição o principal obstáculo para popularizar seus kits.

"A gente estava há muito tempo atrás de um parceiro para integrar nossas soluções de robótica em educação", conta Elaine Guetter, vice-presidente da Positivo Informática Tecnologia Educacional. "Assim que soubemos que a Lego Education estava buscando novos parceiros, fizemos um contato e começamos a negociar", conta.

O primeiro produto da parceria envolve a incorporação da Linha Mais Matemática, lançada neste ano pela Lego Education, pelo programa multimídia Pense Matemática, da Positivo, composto por dinâmicas de aula, atividades, recursos digitais e materiais complementares para o ensino fundamental. "Vamos adaptar alguns produtos e, a partir de 2017, lançar alguns livros e sistemas novos com a Lego Education", conta Elaine. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Horst Brandstaetter, presidente da empresa que produz a linha de brinquedos Playmobil, as pequenas peças móveis de plástico mais famosas entre as crianças de todo o mundo, morreu,aos 81 anos, anunciou a empresa nesta segunda-feira.

"Com Horst Brandstaetter não apenas a família Playmobil perdeu o seu presidente, proprietário da empresa e patriarca, mas a indústria de brinquedos na Alemanha perde uma das suas personalidades mais ilustres", afirma a empresa Geobra Brandstaetter em um comunicado.

Brandstaetter morreu na quarta-feira passada.

Conhecido como "Herr Playmobil" ("Senhor Playmobil") ou "HOB" entre os seus colaboradores mais próximos, Brandstaetter entrou no negócio da família em 1952, aos 19 anos, quando era administrado por seu tio.

Ele logo percebeu que o futuro da indústria de brinquedos deveria ser o plástico, ao invés do metal, e reestruturou as suas fábricas. Em 1958, desenvolveu o bambolê ou "hula hoop", que se tornou um sucesso mundial.

Durante a crise do petróleo dos anos 70, com o aumento substancial do custo de plástico, o designer Hans Beck teve a ideia de criar pequenos bonecos e peças de 7,5 centímetros, usando a menor quantidade possível de plástico.

Sob a liderança de Brandstaetter, a empresa com sede em Zirndorf, no estado da Baviera, criou três modelos: um cavaleiro, um operário e um índio americano. Daí a coleção foi aumentando até o presente, com piratas, fadas, palhaços, policiais, passando por sagas famosas como a série Stars Wars.

No ano passado, quando a marca completou 40 anos, as vendas do grupo Brandstaetter chegaram a 595 milhões de euros.

Horst Brandstaetter pavimentou o caminho para sua sucessão, estabelecendo em meados dos anos 90 uma fundação para administrar a empresa.

As Travessuras de Mané Gostoso, da Cia Meias Palavras, dirigida por Fernando Escrich, estreia neste sábado (9), às 16h30, no Teatro Marco Camarotti, no Sesc Santo Amaro. A montagem permanece em temporada aos sábados e domingos, até 31 de agosto, sempre às 16h30. Os ingressos custam R$ 20, com direito a meia-entrada. 

O brinquedo popular de madeira Mané Gostoso foi transformado em personagem de peça de teatro. O espetáculo teve pré-estreia no Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco e tem no elenco os atores Luciano Pontes e Arilson Lopes, além de Samuel Lira, que executa a trilha sonora ao vivo. 

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A montagem dialoga com o teatro de mamulengos e com a literatura de cordel. Os bonecos utilizados na peça foram idealizados por Rai Bento e esculpidos pelo mestre Tonho de Pombos e por Bila, Genilda Felix e o próprio Rai. Os figurinos de Joana Gatis são pintados e fazem referência à xilogravura. 

Leitura no teatro  

Antes e depois das sessões de As Travessuras de Mané Gostoso, a Cia Meias Palavras realiza o Espaço itinerante de leitura no teatro. A ideia é promover e partilhar com as crianças, pais e espectadores os livros de literatura que serviram e servem de inspiração para as criações dos espetáculos da companhia.    

Serviço

As Travessuras de Mané Gostoso

Estreia: Sábado (9) l 16h30 

Temporada: Sábados e domingos, de 9 a 31 de agosto l 16h30

Teatro Marco Camarotti – Sesc Santo Amaro (Rua do Pombal, s/nº - Santo Amaro) 

A partir de 6 anos

$ 20 e R$ 10 (meia-entrada)

(81) 3216-1728

A personagem Hello Kitty, que neste ano festeja seu 40º aniversário, ainda tem muitos anos de fama pela frente, apesar de seus rivais mais modernos, afirmou nesta quinta-feira a designer japonesa responsável pela gatinha.

"Já são três gerações de fãs da Hello Kitty e, portanto, acredito que seguirão existindo outras no futuro, como os membros de uma grande família", declarou Yuko Yamaguchi, integrante desde 1980 da equipe da Hello Kitty no seio da empresa japonesa Sanrio.

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A famosa gata branca sem boca e com um laço rosa ou vermelho na orelha, deve enfrentar uma concorrência crescente, como Brown e Cony, o urso e o coelho do aplicativo de mensagens LINE, baseado em Tóquio, que provocaram furor na Ásia nos últimos meses.

Mas Yamaguchi, que falou com a imprensa na Feira do Livro de Hong Kong, defendeu que a Hello Kitty será capaz de envelhecer na era digital.

"Todos os dias são lançados novos personagens, mas acredito que a Hello Kitty é o único que pode se adaptar às mudanças no mundo", afirmou a desenhista, com um vestido estampado de morangos e dois coques no alto da cabeça, imitando o estilo da Hello Kitty.

A personagem, concebida por Yuko Shimizu, apareceu pela primeira vez em 1974 decorando um minúsculo porta-moedas.

Desde então, foi utilizada para uma série de objetos, de livros, bolsas e roupas a brinquedos sexuais, convertendo-se em uma marca mundial, sempre tendo o rosa como cor dominante.

A Hello Kitty é o principal produto da Sanrio, que em seu site afirma registrar a cada ano um volume de negócios de 5 bilhões de dólares (3,7 bilhões de euros).

"A Hello Kitty está muito motivada, é muito aberta, quer avançar", declarou a designer, que se define como a melhor amiga da famosa gatinha.

Embora seu estilo "fofo" seduza milhões de pessoas na Ásia e no resto do mundo, também é alvo das críticas de muitos opositores, que consideram o desenho um personagem bobo.

Na internet, são inúmeros os blogs que transformam a gatinha em uma assassina sanguinária de um filme de terror.

Hello Kitty comemorará seu 40º aniversário neste ano com uma agenda repleta de eventos, incluindo uma primeira convenção de fãs, que será realizada no fim de outubro em Los Angeles, nos Estados Unidos.C

Quando pensamos em filmes adaptados de brinquedos, logo lembramos de Transformers e torcemos o nariz por conta da obra histriônica de Michael Bay. Sim, até gosto do diretor, mas jamais desta sua trilogia. Sendo assim, não é de deixar ninguém surpreso saber que muita gente teve a mesma reação às notícias de que Lego seria levado aos cinemas. Sim, aqueles blocos de encaixe, de alguma maneira, ganhariam vida na tela grande, mas como, com que trama e, principalmente, para quê? Com tanto enredo original carente de atenção em Hollywood, por que levar aos cinemas logo uma adaptação, e ainda por cima, uma sobre brinquedos em formas geométricas?

Interessados em participar do I Encontro Nabuco de Serviço Social podem comparecer, apenas com a doação de um brinquedo, no evento realizado no próximo sábado (14) das 8h às 13h. O intuito é informar a relevância da atuação profissional da área na sociedade e estimular os estudantes a exercerem um compromisso ético-político com os mais diversos segmentos da população.

Para se inscrever, basta se dirigir à assessoria de coordenação da Faculdade Joaquim Nabuco, situada na Avenida Guararapes, 233, centro do Recife até a próxima sexta (13). Dentro da programação, há um debate sobre Direitos Humanos do Serviço Social, ministrado pela secretária executiva de Assistência Social da Prefeitura da Cidade do Recife (CPR), Gerusa Felizardo.

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Haverá ainda realização de mesa redonda sobre “A importância do profissional de Serviço Social nas diversas esferas de atuação”. Mais informações podem ser obtidas através do número (81) 2121.5999.

Uma menina de três anos caiu de um brinquedo no Campinas Shopping, no interior de São Paulo, na quinta-feira. De acordo com informações dadas à polícia pelo pai da criança, Luiz Carlos de Moraes Junior, a filha caiu de uma altura de aproximadamente um metro. Ele mesmo socorreu a menina, que teve ferimentos leves e foi encaminhada à Casa de Saúde de Campinas, hospital do qual foi liberada no mesmo dia do acidente.

O Campinas Shopping informou, por meio de nota, que assim que tomou conhecimento do ocorrido, prestou atendimento necessário à criança e à família. A queda ocorreu de um brinquedo semelhante a um carrossel com pequenos helicópteros, instalado na loja de diversões Cia. da Criança. O brinquedo possui cinto de segurança.

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A Cia. da Criança informou, por meio de assessoria, que irá prestar toda assistência à criança e que apura as causas do acidente. A loja informou ainda que todos os seus equipamentos de diversão possuem Laudo de Estabilidade e Segurança com ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea).

A empresa importadora de brinquedos Sunny expôs, na ABRIN, o brinquedo inspirado no desenho “Carros” da Disney que interage com o iPad através do App MateS, sincronizando e fazendo do tablet cenário para o jogo.

A Sunny é a primeira a trazer o brinquedo para o Brasil, por esse motivo, resolveu apresentar o produto durante a 29ª Feira Internacional de Brinquedos (Abrin). Como o grande diferencial do carrinho é a interação com o iPad, é preciso baixar gratuitamente o aplicativo e depois posicionar o brinquedo em cima da tela, criando assim paisagens onde o carro poderá correr. A versão disponível do programa está em inglês, mas essa também pode ser uma forma de gerar aprendizado de um novo idioma nas crianças.

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É possível adquirir apenas um carrinho ou um dos dois kits, cada um com dois modelos: Mcqueen e a Holley ou Mater e o Finn. Os preços sugeridos são de R$ 69,90 para uma unidade e R$ 99 para os kits com dois carros.

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