Tópicos | Campeonato Mundial

A base da seleção brasileira de hóquei, que disputará o Campeonato Mundial, é formada por jogadores do Sport. Dos onze convocados, cinco são atletas rubro-negros: dois goleiros, dois médios e um atacante. A competição será realizada na cidade de La Roche Sur Yon, na França, entre os dias 22 e 28 de junho. 

Os leoninos convocados foram os goleiros Aurélio Rieger e Vankleber Silva, os defensores Bruno Matos e Jacson Rodrigues e o atacante Laércio Soares. Desses cinco, três foram formados no próprio Sport. Bruno está no clube há sete anos, enquanto Vankleber e Laércio são jovens da comunidade Caranguejo Tabaiares e foram formados em projetos sociais do Leão. 

##RECOMENDA##

O Sport será representado na Seleção também fora das quadras. Os diretores de hóquei do clube José Neto e Felipe Coelho vão chefiar a delegação no Mundial. A competição contará com 16 seleções. O Brasil está no Grupo C com Portugal, Alemanha e Áustria. Na última edição, em 2013, na Angola, a Espanha foi a campeã e os brasileiros terminaram na sexta colocação.

Imagine ganhar um milhão de dólares jogando Call of Duty: Ghosts. Esta realidade se tornará real para um grupo de vencedores do campeonato mundial da franquia patrocinado pela divisão Xbox da Microsoft. A final do evento será realizada em Los Angeles, nos Estados Unidos, durante os dias 28 e 30 de março. Mas para conseguir uma vaga nesta última etapa, equipes da América do Norte, América do Sul, Ásia, Europa, África e Austrália precisarão se enfrentar online.

As etapas classificatórias para o Brasil começam já na próxima semana, entre os dias 16 e 23 de fevereiro. As partidas serão disputadas na versão para Xbox One do jogo. As equipes devem ser compostas por quatro jogadores e as partidas serão eliminatórias, ou seja, perdeu, está fora.

##RECOMENDA##

Os interessados podem se inscrever seus times através deste link. Também é importante ler as regras do campeonato, que podem ser acessadas através desta página. Ambos endereços só estão disponíveis no idioma inglês. 

Assista o vídeo promocional: 



O título mundial conquistado neste domingo confirmou a seleção brasileira feminina de handebol como uma das potências mundiais na modalidade. Este status, no entanto, traz algumas responsabilidades e as jogadoras sabem que a pressão por novas conquistas também aumentará. Nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, por exemplo, a equipe entrará como uma das favoritas e a ponta Alexandra sabe disso.

"Vamos festejar hoje (domingo), mas depois pensar nesse objetivo (ouro olímpico). Para muitos é impossível, mas provamos que tudo é possível, com muito trabalho. Sabemos que temos três anos e da nossa responsabilidade, depois do Mundial todo mundo vai esperar o ouro na olimpíada. Precisamos evoluir porque as outras seleções também vão evoluir. Temos que continuar o trabalho para dar mais uma medalha para o Brasil em 2016", disse, em entrevista ao SporTV.

##RECOMENDA##

Apesar de já pensar na Olimpíada, Alexandra admitiu que mal conseguiu digerir a conquista do Mundial ainda. "Eu to aqui com a medalha, falando de coração, parece não ter caído a ficha. Parece um sonho, essa é a verdade. É inacreditável, parece que estou em coma."

O título histórico foi selado com uma emocionante vitória sobre a Sérvia, dona da casa, por 22 a 20. Mesmo diante de um ginásio lotado e muita pressão, as brasileiras mantiveram a calma e saíram vencedoras. Resultado que merece ser muito comemorado. "Dormir essa noite? Nem sei o que é isso, vamos comemorar a noite toda. E amanhã voltar para o Brasil para comemorar com a família", apontou Alexandra.

Eleita a melhor jogadora do mundo em 2012, a ponta foi decisiva na partida deste domingo, ao marcar seis gols e conduzir a vitória brasileira. Apesar disso, ela fez questão de dividir os méritos pelo troféu, inclusive com ex-jogadoras, que, segundo ela, "começaram essa caminhada". Além disso, a atleta exaltou a parceria da seleção com o Hypo Nö, clube austríaco que tem oito brasileiras no elenco, além do técnico Morten Soubak.

"Acho que é muito trabalho, não podemos esquecer que há 10, 15 anos atrás outras jogadoras começaram essa caminhada, sem desistir. Fizemos parte do começo dessa caminhada, continuamos, saímos do Brasil para buscar nossos sonhos. Estávamos um pouco escondidas no Brasil, íamos para o Mundial sem saber o que era uma Noruega, uma Dinamarca. Agora estamos jogando com elas e acredito que isso também ajudou", avaliou.

O dia 22 de dezembro de 2013 ficará para sempre marcado na história do handebol brasileiro. Foi neste domingo (22) que a seleção brasileira feminina escreveu de uma vez por todas seu nome como uma das grandes potências da modalidade, conquistando pela primeira vez o Campeonato Mundial. O ginásio lotado em Belgrado e a pressão de disputar a primeira final de sua história não assustou o time de Morten Soubak, que derrotou as donas da casa sérvias por 22 a 20 e faturou o título da competição.

A campanha foi perfeita, com nove vitórias em nove partidas disputadas. Mesmo quando enfrentou equipes de muito mais tradição no esporte, como as próprias sérvias, as dinamarquesas - ambas derrotadas duas vezes -, ou as húngaras, as jogadoras brasileiras passaram por cima, com a propriedade de uma seleção que se consagrou neste domingo como a melhor do mundo.

##RECOMENDA##

O título coroou um projeto que foi iniciado nos últimos anos, com oito jogadoras da seleção, mais o técnico Morten Soubak, atuando juntas na equipe Hypo Nö, da Áustria. Depois de um quinto lugar no Mundial de São Paulo, em 2011, e da sexta posição nos Jogos Olímpicos de Londres, no ano seguinte, o lugar mais alto do pódio finalmente veio neste domingo.

A felicidade foi completa porque também neste domingo a brasileira Duda foi anunciada como a melhor da competição. A goleira Babi também foi considerada a melhor de sua posição e entrou na seleção do torneio. Na final, no entanto, foi a melhor jogadora do mundo em 2012, Alexandra Nascimento, que decidiu ao marcar seis gols.

O JOGO - A seleção brasileira começou um pouco nervosa e não repetia as boas atuações das outras partidas. Mesmo assim, não deixava a Sérvia desgarrar no placar, ficando atrás por um ou dois gols durante quase todo o primeiro tempo. Com o passar do tempo, no entanto, as comandadas de Morten Soubak se acalmaram e conseguiram a virada, indo para o intervalo em vantagem: 13 a 11.

No início da etapa final foi a vez das sérvias mostrarem nervosismo e o time brasileiro aproveitou para abrir cinco gols de vantagem. As donas da casa só voltaram a marcar com mais de três minutos no segundo tempo, graças a um tiro de sete metros que suspendeu Duda por dois minutos.

A ausência de Duda fez o Brasil diminuir o ritmo e as sérvias aproveitaram para encostar, diminuído a diferença para um gol. Foi a vez das brasileiras passarem um longo período sem marcar e a situação só não piorou ainda mais porque a goleira Babi e a falta de pontaria das anfitriãs ajudaram.

As duas equipes tinham muita dificuldade em melhorar o aproveitamento nas finalizações e as goleiras se sobressaiam. Quando um lado marcava, o outro respondia e assim a partida se arrastou equilibrada até o final. Com cinco minutos para o fim, a Sérvia chegou ao empate, o que incendiou o ginásio.

O Brasil voltou a ficar à frente, mas aí Duda foi novamente suspensa por dois minutos quando a partida se encaminhava para o fim. As donas da casa conseguiram o empate, mas Rana recolocou o time brasileiro em vantagem a dois minutos para o final. Ana Paula ainda marcou mais uma vez para confirmar de uma vez por todas o título.

DINAMARCA É TERCEIRA - Na decisão do terceiro lugar, a Dinamarca derrotou a Polônia por 30 a 26 e garantiu a medalha de bronze. A equipe europeia, que havia sido derrotada pelo Brasil na semifinal, buscou a virada com uma ótima atuação no segundo tempo, após ir para o intervalo perdendo por 15 a 12.

Foi uma verdadeira batalha, mas a seleção brasileira feminina de handebol fez história nesta quarta-feira (18). Depois de duas prorrogações, a equipe derrotou a poderosa Hungria por 33 a 31 pelas quartas de final do Campeonato Mundial da Sérvia, em Belgrado. Desta forma, o Brasil se garantiu entre os quatro melhores países da competição pela primeira vez.

Com o resultado, o time brasileiro comprovou o crescimento da modalidade no País, se colocando de uma vez por todas como uma das grandes potências do handebol feminino. Anteriormente, a melhor campanha do Brasil em um Mundial havia sido em 2011, com a quinta colocação em São Paulo. Nos Jogos de Londres, no ano seguinte, as comandadas de Morten Soubak alcançaram a sexta colocação.

##RECOMENDA##

E a forma como veio a histórica vitória desta quarta só valorizou o feito das brasileiras. Diante da Hungria, um dos países mais tradicionais no handebol feminino, o jogo foi cheio de possibilidades para ambos os lados, e foram necessárias duas prorrogações para defini-lo. Agora, o Brasil espera para conhecer sua adversária na semifinal: Dinamarca ou Alemanha, que se enfrentam ainda nesta quarta.

O Brasil começou melhor nesta quarta-feira e conseguiu abrir boa vantagem, mas exagerou nas faltas e teve muitas suspensões por dois minutos. Em certo momento, chegou a ficar com três jogadoras a menos em quadra, e a Hungria encostou. Mesmo assim, terminou o primeiro tempo em vantagem: 12 a 11.

A Hungria já havia melhorado sua defesa e manteve esse cenário para o segundo tempo. O time europeu buscou o empate após sete minutos e virou momentos depois. A partir daí, o máximo que o Brasil conseguiu foi empatar novamente, mas as húngaras mostravam calma, experiência e voltavam a abrir dois gols de frente.

Os minutos finais foram emocionantes e o placar alternava entre vantagem húngara e empate. O nervosismo pareceu tomar conta das duas equipes, que não conseguiam ir à rede adversária nos últimos momentos da partida. Com um minuto restando, o Brasil perdeu a posse de bola e a Hungria teve a chance derradeira, mas o jogo foi mesmo para a prorrogação.

No tempo extra, o Brasil começou muito nervoso e não conseguiu marcar no primeiro tempo. Mas na etapa final, a Hungria teve uma suspensão por dois minutos e a seleção aproveitou para virar o placar. Com menos de 30 segundos, no entanto, quando segurava o resultado, levou novamente o empate.

Na segunda prorrogação, o time brasileiro voltou a ter problemas com suspensões de dois minutos, perdendo Duda e Deonise - esta, suspensa pela terceira vez, foi excluída da partida. Mesmo assim, na etapa final, a seleção se recuperou. Com gols de Alexandra Nascimento e Mayara abriram dois de vantagem e asseguraram o triunfo.

A seleção brasileira feminina de handebol enfrentou nesta sexta-feira seu mais duro desafio até aqui no Campeonato Mundial da Sérvia, e mostrou porque é uma das fortes candidatas a medalha. Diante das poderosas dinamarquesas, o Brasil impôs seu ritmo no início e conseguiu uma importante vitória por 23 a 18, resultado que lhe garantiu a liderança do Grupo B.

Ao fim da primeira fase, a seleção tem 10 pontos, com cinco vitórias em cinco partidas. Com isso, as comandadas do técnico Morten Soubak enfrentarão a Holanda, que terminou na quarta posição da chave A. O confronto de oitavas de final acontecerá na próxima segunda-feira.

##RECOMENDA##

Diante daquela que tradicionalmente é considerada uma das grandes forças do handebol feminino, a Dinamarca, as brasileiras deram uma mostra da evolução da modalidade no País. Logo de início, estabeleceram uma vantagem confortável no placar, com um estilo de jogo muito veloz. Depois, conseguiram administrar a diferença com capacidade.

Além de ter contado com boas exibições de Alexandra Nascimento, melhor jogadora do mundo em 2012, e Duda, que vem se destacando ao longo da competição, o Brasil mostrou que não precisa mesmo se preocupar quando o assunto é goleira. Depois de Mayssa mostrar todo seu potencial na partida diante da Sérvia, nesta sexta foi Babi que fechou o gol quando a Dinamarca ameaçava encostar.

A goleira foi uma das grandes responsáveis pela manutenção da invencibilidade da seleção brasileira. Até agora, a equipe passou por Argélia, na estreia, China, Sérvia, Japão e Dinamarca. Já apontado como uma das grandes forças do handebol, o País tenta agora melhorar o resultado do último Mundial, já que ficou em quinto em 2011, em São Paulo, e conquistar uma medalha inédita no torneio.

O Primeiro final de semana de maio será agitado na cidade de Nova Lima, em Belo Horizonte. Pelo quinto ano consecutivo, a etapa Brasil do Campeonato Mundial de Wakeboard (esporte aquático praticado sobre uma prancha que é rebocada por um barco) acontece na Lagoa dos Ingleses. Vários nomes do esporte mundial, como Brian Grubb e Aaron Rathy, vão participar da maior premiação da categoria. 

Nesta edição, cerca de 25 atletas brigam pelo lugar mais alto do pódio. Entre os profissionais mais aguardados para o evento está o atual campeão do Mundial Phillip Soven, que nos últimos dois anos venceu a etapa Brasil, em Nova Lima.

##RECOMENDA##

Nesses três dias de programação, o evento contará com muito entretenimento. A expectativa da organização é que cerca de 8 mil pessoas acompanhem a etapa nacional. No sábado (03) os amantes do esporte se encontrarão na edição especial da Festa Camarim. Conhecida por promover uma verdadeira disputa de ingressos e reunir um público seleto. No dia seguinte (04) a festa Why So Serious? Agitará os participantes. 

Serviço

Etapa Brasil do Campeonato Mundial de Wakeboard

Data: 3 a 5 de maio

Local:  Clube Serra da Moeda (BR 040 - Km 561 - Nova Lima – MG (31) 3799-1111)

Convites – 1º Lote

Passaporte (válido para sábado e domingo)

R$ 280 (inteira), R$ 140 (meia)

04/05 (sábado)

R$ 160 (inteira), R$ 80 (meia)

05/05 (domingo)

R$ 160 (inteira), R$ 80,00 (meia)

Pontos de venda

Tmak Temakeria, Sushi Bar, Iorane

Vendas Online

www.centraldoseventos.com.br/mundialdewakeboard

Contato para mais informações

(31) 3286-4705 ou 3568-8362

Com informações da assessoria

Desde a derrota na final dos Jogos Pan-Americanos, que custou a vaga nos Jogos de Londres, a Argentina estava engasgada na garganta da seleção brasileira masculina de handebol. A revanche veio neste domingo, com vitória convincente, por 24 a 20, pela segunda rodada do Mundial da categoria, em Granollers, na Espanha. E de nada adiantou a visita que o time argentino fez ao craque Messi, na véspera. O melhor do mundo não levou sua sorte.

A equipe brasileira vinha de um revés para a Alemanha, por 33 a 23, na estreia, sábado, e precisava vencer para seguir com chances de avançar na competição. Pela fase de grupos, o Brasil ainda pega França, Montenegro e Tunísia, precisando de um triunfo para avançar.

##RECOMENDA##

O Brasil começou o jogo melhor contra o seu maior rival e logo abriu 5 a 2. Mas a recuperação argentina também não tardou e o empate veio em 6 a 6. Depois disso a partida seguiu equilibrada, quase sempre com os brasileiros à frente, com vantagem de até dois pontos. Os argentinos só lideraram em duas parciais.

Apenas mais perto do fim do jogo é que o Brasil conseguiu se distanciar um pouco, abrindo 20 a 17. O único momento em que a vantagem chegou a quatro pontos foi exatamente depois do último gol, de Arthur Patrianova, que sacramentou o 24 a 20. O armador Fernando Pacheco mais uma vez foi o artilheiro da equipe, com oito gols, enquanto Arthur fez cinco.

O Brasil volta à quadra, na terça-feira, mais uma vez em Granollers, cidade próxima de Barcelona. A rival da vez é a França, grande favorita a ficar com a primeira colocação do Grupo A.

Quatro atletas do Náutico foram convocadas para a seleção brasileira de hóquei. A informação foi confirmada nesta terça-feira (18), pelo site oficial do clube. Ana Carolina Romero, Anny Silva, Érica Bueno e Jessica Pereira farão parte da equipe que disputará a 11ª edição do Campeonato Mundial da modalidade.

A competição internacional será realizada entre os dias 10 e 17 de novembro, no Recife. Vale ressaltar que as jogadoras são bicampeãs brasileiras de hóquei. O segundo título foi conquistado na capital pernambucana, no mês de julho passado, contra o Sport, no ginásio dos Aflitos.

##RECOMENDA##

Cesar Cielo não vai mais disputar o Campeonato Mundial de piscina curta deste ano. O nadador preferiu permanecer no Brasil e realizar um tratamento para curar uma lesão nos dois joelhos. A intenção do nadador é conseguiu se recuperar a tempo da disputa do Troféu Maria Lenk, que será realizado em abril de 2013.

No momento, Cielo está curtindo as suas férias, que seguem até o final da próxima semana. Quando voltar à ativa profissional, o nadador fará exames para definir a melhor forma de tratar a contusão, que foi causada por excesso de esforço.

##RECOMENDA##

O Campeonato Mundial de piscina curta será realizado em Istambul, no mês de dezembro. Cielo havia conseguido índice para disputar três categorias: 50 metros borboleta, 50 e 10 metros nado livre.

As brasileiras Rebecca e Drussyla estão classificadas para as quartas de finais do Campeonato Mundial Sub-21 de vôlei de praia 2012. A dupla venceu, nesta sexta-feira (31), as polonesas Katarzyna Kociolek e Jagoda Gruszczynska por 2 sets a 0, parciais de 21/16 e 21/18, e garantiram a vaga. A competição é disputada na cidade de Halifax, no Canadá.

Neste sábado (1°), elas terão pela frente a dupla da casa formada por Melissa Humana-Paredes, atual vice-campeã mundial da categoria, e Taylor Pischke. Caso vençam, as brasileiras vão encarar as vencedoras do duelo entre Mariafe Artacho/Taligua Clancy, da Austrália, e Christine Aulenbrock/Kim Behrens, da Alemanha, também no sábado. Se ganharem novamente, asseguram uma vaga na decisão do Mundial.

##RECOMENDA##

Masculino

Os brasileiros também estão classificados, mas para as oitavas de final do Mundial. Os irmãos Marcus e Guto avançaram diretamente para a próxima fase por terem conquistado a liderança do grupo K após vencer os suecos Christofer Levin e Manne Norman por 2 sets a 0, com duplo 21/17.

As brasileiras Rebecca e Drussyla conseguiram 100% de aproveitamento no primeiro dia de disputas do Campeonato Mundial Sub-21 de vôlei de praia. A equipe venceu os dois confrontos que realizou nesta quarta-feira (29) e garantiu vaga na segunda fase da competição por antecipação.

Na primeira rodada da chave G, as comandadas por Jackeline Silva superaram as norte-americanas Kirby Burnham e Jace Pardon, aplicando por 2 sets a 0 (21/11 e 21/19). Já na segunda rodada, duas horas depois, Rebecca e Drussyla tiveram muitas dificuldades para superar as alemãs Sandra Seyfferth e Anika Krebs. As europeias saíram na vantagem e ganharam o primeiro set por 21/19. As brasileiras reagiram e ganharam as etapas seguintes com parciais de 21/11 e 15/9, encerrando o jogo em 2x1.

##RECOMENDA##

Nesta quinta-feira, as brasileiras voltam à quadra para enfrentar Bakhtygul Samalikova e Lyubov Bogatu, do Cazaquistão. Se vencer, elas garantem o priemiro lugar isolado da chave. Ainda hoje é a vez da dupla masculina, Marcus e Guto, estrearem na competição.

As duplas brasileiras iniciam, nesta quarta-feira (29), a disputa do Campeonato Mundial sub-21 de vôlei de praia 2012. Este ano, o país será representado por duas parcerias: Rebecca/Drussyla e Marcus/Guto. Maior campeão da história da competição, o Brasil tenta quebrar um jejum de cinco anos sem títulos.

Drussyla, jogadora mais jovem da delegação, foi quinto lugar do mundial sub-19 este ano e comenta a preparação para a competição que vai começar. "Foi ótimo e estamos muito focadas nesta competição. Mesmo sendo jovens, temos experiência suficiente para vencer a competição, além de um ótimo entrosamento também fora da quadra e isso favorece bastante", analisou. A dupla é treinada pela medalhista olímpica Jackeline Silva.

##RECOMENDA##

A dupla masculina é formada por irmãos e eles acreditam que o entrosamento é um diferencial. Eles competem juntos há três anos. Marcus, que é mais velho, recorda do desempenho de 2011 e ressalta a preparação para a edição de 2012. "No ano passado ficamos muito próximos do título. Este é o meu último ano no Sub-21 e quero me despedir com o ouro. Treinamos intensamene durante quatro meses e estamos bem preparados", comentou. A equipe masculina é treinada por Marcos Antônio Albuquerque, o Marcão.

Completam a delegação os assistentes-técnicos Julio Kunz, do feminino, e Wallace Ramos, do masculino, além do fisioterapeuta Marco Antônio e do supervisor da equipe Jorge Barros. O Mundial de 2012 terá 32 parcerias em cada gênero. Nesta primeira fase, oito grupos foram formados e as duas melhores duplas avançam para as oitavas de final. A final será realizada no domingo (2). Até o momento, o Brasil possuiu nove títulos do mundial, sendo seis no feminino e o restante no masculino.

Escolhidos para representar o Brasil na disputa do Campeonato Mundial sub-21 de vôlei de praia, as duplas Marcus/Guto e Rebecca/Drussyla seguem viagem nesta quinta-feira (23), a partir das 11h45, para o local da disputa, a cidade canadense de Halifax. Além das parcerias, as comissões técnicas feminina e masculina completam a delegação que embarca amanhã.

Acompanhando o feminino estarão Jackie Silva e Julio Kunz, enquanto os homens estarão sob supervisão de Marcão e Wallace Ramos, treinador e auxiliar do masculino, respectivamente. Para ajudar toda a delegação seguem também um fisioterapeuta e Jorge Barros, supervisor das seleções de base do vôlei de praia da Confederação Brasileira (CBV).

##RECOMENDA##

Estreante em mundiais, Guto vai para a disputa ao lado do irmão Marcus e não consegue esconder a ansiedade para o início. “Acredito que ainda não tenho a noção exata da responsabilidade que é disputar este Mundial, mas estou tranquilo. Treinamos forte durante quatro meses e vamos lutar para fazer o melhor”, comentou.

O Brasil é o maior vencedor do Campeonato Mundial Sub-21 de vôlei de praia. O país contabiliza nove títulos em 11 edições realizadas, sendo seis no feminino e o restante no masculino. A estreia das duplas brasileiras na competição deste ano será na próxima quarta-feira (29). A decisão está programada para o domingo (2).

A seleção brasileira de Futins vai participar do Campeonato Mundial da modalidade, em Marseille, na França, buscando o ouro inédito na competição. Ao todo, já foram quatro participações no mundial, que no ano passado foi realizado na capital pernambucana com a equipe do Recife Clube Futins alcançando o terceiro lugar e o Sport Clube do Recife, o segundo.

O campeonato será realizado entre os dias 21 a 26 de agosto, com o total de 12 clubes e oito nações representadas, sendo: Futins Brasil, Originators (USA), RSC R.H (Holanda), Maestro Roller (Senegal), Rollera (Eslovênia), AMSCAS e Utopie (França), C.S.R.A (Paris), Shinobis (Bélgica), Cinghiali GS Lepis e Roma R.S (Itália).

##RECOMENDA##

Almir Falcão, o técnico da equipe brasileira, acredita que a equipe vai com a expectativa de mostrar ainda mais o que o Brasil tem de melhor. “Esperamos poder mostrar uma equipe vibrante que possa empolgar a torcida e surpreender os adversários com nossa habilidade e determinação, nos levando a conquistar medalhas, de preferência a de ouro”, explicou.

O jogador brasileiro Danyllo Xavier, eleito o melhor jogador do mundial em 2010, fala que é motivo de muito orgulho poder representar o país, que busca o ouro inédito. “Fazer parte dessa equipe que apesar de tudo é uma grande campeã, e ainda mais ser capitão do grupo, é uma honra. Estou me esforçando pra ser, dentro e fora de quadra, um exemplo de garra e luta para alcançar bons resultados”, explicou o atual capitão da seleção.

Futins - O esporte é uma combinação de futebol de salão com patinação, sendo praticado em quadras de hockey. As equipes são compostas por um goleiro, que utiliza apenas os pés e o corpo para a defesa - o uso das mãos é proibido - e quatro jogaores na linha. Todos devem utilizar capacete, joelheira e patins in-line.

Os jogos são indoor, as faltas são cobradas por tiro direto e o atleta é proibido de jogar quando estiver caído.

A delegação brasileira tem duas duplas definidas para a disputa do Campeonato Mundial sub-19 de vôlei de praia 2012. Na 11ª edição do evento o país terá as jovens Drussyla e Duda no feminino, enquanto Iago e Léo Morais também vão lutar pelo ouro no masculino. A competição terá início entre os dias 11 e 14 de julho, na cidade de Lanarka, no Chipre.

No feminino, a escolha foi feita pela ex-jogadora Jackeline Silva, que hoje é técnica das categorias de base do vôlei brasileiro. Drussyla tem 16 anos, enquanto Duda está apenas com 13. A comandante explica o motivo da escolha.

##RECOMENDA##

"Estamos iniciando um trabalho de construção com essas atletas. Apesar de serem muito jovens, elas tem qualidade, uma boa experiência para a idade delas, além de muita alegria de jogar. Com certeza, nossas adversárias serão mais altas e experientes. No entanto, acredito que a alegria de Duda e a Drussyla dentro da quadra será um diferencial a favor do nosso time", projetou Jackie. A dupla só disputou uma competição até o momento e conseguiram o bronze na etapa paraibana do Circuito Banco do Brasil de vôlei de praia sub-21.

No masculino, o paraibano Léo Morais e o carioca Iago são os líderes do ranking nacional Sub-19. Eles venceram as duas primeiras etapas do Circuito Brasileiro da categoria, realizada em João Pessoa e Fortaleza, respectivamente. O título na terceira fase ficou com os cariocas Igor e Matheus. O técnico das equipes masculinas, Marcos Albuquerque, o Marcão, ressalta a importância da preparação que a parceria desenvolve no Aryzão, em Saquarema-RJ.

"Os meninos não têm experiência internacional, mas estamos trabalhando intensamente para que eles estejam preparados para jogar no limite, encarando todos os adversários possíveis. Apostamos no trabalho e vamos jogar de igual para igual com todos os outros países", comenta Marcão.

A delegação brasileira ainda pode aumentar. A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) espera apenas o término do período de inscrições para saber se poderá ter uma segunda dupla nas duas categorias. Se caso isto se confirme, Igor e Matheus seguem para a disputa masculina, enquanto Ana Luiza/Ana Carolina reforçam a equipe feminina.

Ao todo, o Campeonato Mundial Sub-19 terá 32 duplas, duas delas são do país-sede, o Chipre. O restante será dividido pelos cinco continentes, onde cada um terá direito a seis parcerias. Se alguma Confederação contemplada não confirmar a inscrição, outra para solicitar a vaga. A lista final será conhecida no dia 20 de junho.

O Brasil já conquistou dois títulos mundiais na categoria Sub-19. O primeiro deles foi na edição inicial, realizada em 2002. O ouro ficou com Ian e Pedro Solberg. No feminino, o lugar mais alto do pódio foi alcançado em 2005, com Bárbara Seixas e Carol Aragão.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando