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Aconteceu a primeira etapa do mutirão para alteração do prenome e gênero de pessoas transexuais e travestis, nesta sexta-feira (27), na Defensoria Pública localizado no bairro da Boa Vista. A ação é da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), através da Executiva de Direitos Humanos (SEDH), em parceria com o Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública de Pernambuco (DPPE) e o Centro Municipal de Referência e Cidadania LGBT.

As pessoas que desejarem alterar nome e pronome no mutirão, devem primeiramente fazer o agendamento pelo Centro Estadual de Combate à Homofobia (CECH). No local estão sendo atendidas 40 pessoas da Região Metropolitana do Recife (RMR).

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Mariana da Paz Rangel de 29 anos, contou que sente-se realizada após atendimento no mutirão. “ Realizada, um sonho de um ano de luta realizado. Tem mais ou menos um ano e cinco meses que comecei minha transição (para a cirurgia de redesignação sexual) e também fui orientada a procurar o mutirão”, contou.

O próximo mutirão está programada para a próxima terça-feira (31), no mesmo local.

Adolescentes do sexo feminino, internas na Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), no bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife, receberão uma formação sobre gênero e diversidade sexual na próxima segunda-feira (27). A atividade é realizada pelo Centro Estadual de Combate à Homofobia (CECH), da Secretaria Executiva de Direitos Humanos (SEDH).

Segundo o Centro, o objetivo da ação é ampliar o debate sobre questões de gênero e diversidade sexual através de uma roda de diálogo com as 31 adolescentes do local. A atividade será coordenada por advogados, assistente social e psicólogos do CECH.

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A formação já foi feita com os profissionais que trabalham na Funase. Outras unidades da Funase para jovens infratoras serão visitadas na próxima semana.

Até esta quinta-feira (25), o Centro Estadual de Combate a Homofobia (CECH), vinculado à Secretaria Executiva de Direitos Humanos, registrou 12 solicitações pela mudança de nomes de transexuais e travestis em 2018. Em todo o mês de janeiro de 2017 houve oito solicitações computadas, significando que houve um aumento de 50% este ano. 

O número de casos em 2017 também é comemorado pelo centro. Foram 63 pedidos, o que já é considerado um resultado positivo. Principalmente porque em 2016 o órgão passou seis meses parado.

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"A mudança do nome pelas pessoas transexuais e travestis significa o resgate da cidadania e da dignidade do cidadão", defende o secretário-executivo de Direitos Humanos, Eduardo Figueiredo. 

Os interessados no serviço devem procurar o CECH, na Rua Santo Elias, 535, bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife, e agendar entrevista com a psicóloga. "Basta trazer a carteira de identidade que a equipe multidisciplinar vai orientá-los sobre outros documentos necessários para dar entrada no processo. Também é feito um relatório situacional, e depois a pessoa é encaminhada ao Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública", explica a coordenadora do centro, Suelen Rodrigues. 

Na Defensoria Pública é realizada uma petição e enviada ao poder judiciário solicitando alteração do registro de nascimento. Todo o processo para mudança do nome dura de seis meses a dois anos. Atualmente, alguns documentos podem ser adquiridos com nome social, sem precisar do processo de retificação: são o CPF e o cartão SUS. O telefone do centro é o 3182-7665. 

A Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) firmou uma parceria com o Centro Estadual de Combate à Homofobia (CECH), órgão vinculado à Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH). O objetivo é capacitar o atendimento à população LGBT interna da Funase.

Estarão inclusos no processo de conscientização gestores, equipes técnicas, agentes socioeducativos e os demais operadores do sistema socioeducativo. Segundo a Funase, as ações começam nas unidades da Região Metropolitana do Recife (RMR) e depois passarão para as do interior. 

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“Acreditamos que assim vamos diminuir principalmente a questão do preconceito com essa parcela da população que atendemos”, disse a diretora geral da Política de Atendimento (DGPAT), Iris Borges. 

Para desenvolver o trabalho, o CECH utilizará dois advogados, um assistente social, dois psicólogos e dois assistentes administrativos. O centro atua na garantia dos direitos e do respeito à livre orientação afetivo/sexual e identidades de gênero em Pernambuco. 

O goleiro Petr Cech fraturou um dos dedos da mão esquerda e virou desfalque para o Chelsea e a seleção da República Checa. A contusão aconteceu durante a derrota de sábado para o Newcastle, por 3 a 2, pela 25ª rodada do Campeonato Inglês, mas só foi revelada nesta segunda-feira. Não há previsão de quanto tempo ele ficará sem jogar.

A notícia da contusão de Cech foi revelada pelo técnico da seleção da República Checa, Michal Bilek, que lamentou nesta segunda-feira por não poder contar com seu goleiro titular no amistoso de quarta-feira, contra a Turquia, na cidade turca de Manisa. Assim, Jan Lastuvka, do Dnipropetrovsk, vai defender o gol checo.

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A contusão de Cech é mais um dos problemas da conturbada temporada do Chelsea. Nos últimos meses, o milionário clube já trocou de técnico (Rafa Benitez entrou no lugar de Roberto di Matteo), perdeu a final do Mundial para o Corinthians, foi eliminado precocemente da Liga dos Campeões da Europa, deu vexame na Copa da Liga Inglesa, está ameaçado na Copa da Inglaterra e já ficou fora da disputa do título no Campeonato Inglês.

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