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A chuva moderada com trovoadas, que ocorre na cidade de São Paulo no início da tarde deste sábado (18) deixa em estado de atenção para alagamentos as zonas Leste e a Marginal Tietê, informou o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE).  Segundo o órgão, áreas de instabilidade formadas pela propagação de uma frente fria ao largo do litoral paulista começam a provocar chuva moderada a forte entre as subprefeituras de São Mateus, Aricanduva/Vila Formosa, Sapopemba e os municípios de Santo André e São Bernardo do Campo.

A tendência é de deslocamento lento, o que potencializa a formação de alagamentos intransitáveis, formação de enxurradas repentinas e rápida elevação de pequenos rios e córregos. O tempo permanece instável durante toda a tarde com previsão de chuva que pode se generalizar. A expectativa é de grandes volumes de chuva.

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Próximos dias

O domingo (19) será chuvoso e a expectativa é de elevados volumes de chuva, o que vai manter o potencial alto para formação de alagamentos, transbordamentos e deslizamentos de terra nas áreas de risco. Os maiores acumulados de chuva devem se concentrar entre a madrugada e o início da tarde. Os termômetros oscilam entre 18°C e 22°C.

Na segunda-feira (20), a área de baixa pressão vai se deslocar para o sul do estado de São Paulo e litoral da Região Sul. Dessa forma, o sol volta a aparecer entre nuvens pela manhã e primeiras horas da tarde na capital e Grande São Paulo. Com o aquecimento e a entrada da brisa marítima, áreas de instabilidade se formam e provocam chuva em forma de pancadas moderadas a fortes, acompanhadas de trovoadas e rajadas de vento entre o meio da tarde e o início da noite. O solo encharcado mantém alto o potencial para formação de alagamentos e deslizamentos de terra. Mínima de 19°C e máxima de 28°C. 

Medidas simples podem amenizar os efeitos dos alagamentos, aconselha o CGE: 

- Evite transitar em ruas alagadas; 

- Se a chuva causou inundações, não se aventure a enfrentar correntezas; 

- Fique em lugar seguro. Se precisar, peça ajuda; 

- Mantenha-se longe da rede elétrica e não pare debaixo de árvores. Abrigue-se em casas e prédios; 

- Planeje suas viagens, para que haja menor possibilidade de enfrentar engarrafamentos causados por ruas bloqueadas; 

- Em caso de dúvida sobre vias bloqueadas, ligue para a central de atendimento da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) através do número 156 ou entre no site da CET para saber como está o trânsito nas principais vias.

 

O Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da cidade de São Paulo aponta que o mês de julho registrou apenas 8,7 mm de chuva na capital paulista. A média esperada para os últimos 31 dias era de 45,6 mm. Segundo o levantamento do CGE, o número coloca o período como sendo o sétimo mais seco desde 1995, ano que marca o início do acompanhamento pelo órgão municipal.

O monitoramento do CGE mostra que alguns bairros da região sul da capital paulista tiveram maior volume de chuva no último mês e ultrapassaram a média total da cidade. A subprefeitura de Parelheiros, por exemplo, registrou 27 mm de precipitação, enquanto localidades da Zona Norte, como Vila Maria e Vila Guilherme, foram as que menos registraram aguaceiro no período, com 5,5 mm.

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De acordo com o meteorologista da instituição, Thomaz Garcia, em declaração ao site da prefeitura de São Paulo, julho foi marcado pelo afastamento das frentes frias para o oceano, causado por uma densa massa de ar seco na atmosfera. "A persistência do bloqueio atmosférico, massa de ar seco, em grande parte do mês desviou as frentes frias para o oceano, o que colaborou com os baixos índices pluviométricos", explica.

Temperatura

O mês de julho também foi considerado quente para os padrões do inverno. De acordo com o CGE, a temperatura mínima esperada era de 12,5°C. Contudo, o período marcou média de 13,2°C. Já a mais alta, prevista para ser de 22,9°C, atingiu 23,9°C nos últimos 31 dias.

"Com toda a estabilidade atmosférica observada durante o mês, devido ao bloqueio atmosférico, o sol predominou e, consequentemente, as temperaturas observadas ficaram um pouco mais altas do que o normal", detalha Garcia, especialista do órgão municipal.

Ainda segundo o CGE, a tendência é de que agosto seja o mais seco dos meses do ano. A instituição estipula 24,4°C de máxima e 13,5°C de mínima, com média de 18,9 mm de chuva.

Uma tempestade atingiu a região metropolitana de São Paulo na tarde desta quinta-feira, 2, primeiro dia útil de 2020, e provocou uma série de chamados por socorro ao Corpo de Bombeiros.

A corporação divulgou atendimento a 16 casos de desabamento de imóveis, todos sem mortes. No caso de maior gravidade, ocorrido no município de Santa Isabel, uma pessoa ficou ferida em estado grave.

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Essa vítima foi levada a um pronto-socorro da cidade, enquanto um grupo de bombeiros permaneceu no local do desabamento, fazendo mais buscas, porque havia informação de que um cão também teria ficado preso sob os escombros.

Além dos desabamentos, os bombeiros atuaram no socorro a cidadãos presos em 17 alagamentos na Grande São Paulo.

Na capital, o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) colocou todo o município em estado de atenção para alagamentos. Os alertas começaram logo após as 13 horas, quando essa sinalização valeu para a Marginal dos Pinheiros, e foram sendo ampliados ao longo da tarde.

Segundo o CGE, às 19h30, a cidade tinha cinco pontos de alagamento, dos quais quatro eram intransitáveis para automóveis. Entretanto, dado o baixo movimento na cidade, ainda em decorrência do réveillon, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrou, às 19h, apenas 26 quilômetros de congestionamento em toda a cidade.

A virada de ano em São Paulo não deverá ter chuva, de acordo com a previsão dos meteorologistas do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da prefeitura.

Neste sábado (29), o ar deve ficar mais seco na capital paulista e o sol forte o dia todo vai favorecer o aumento da temperatura. A umidade dor ar deve cair, com mínima em torno dos 45%, e não há previsão de chuva. Segundo o CGE, a mínima será de 19°C e a máxima de 30°C.

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Já o domingo (30) será mais um dia quente na capital, com mínima de 19°C durante a manhã, e de 32°C no período da tarde. Na última segunda-feira do ano (31), véspera de ano novo, as temperaturas continuarão elevadas e sem chance de chuvas. A mínima será de 20°C e a máxima atingirá os 32°C.

A terça-feira (1°) começa também com mínima em torno dos 20°C e máxima de 32°C. Segundo o CGE, a combinação de calor e umidade devem formar áreas de instabilidade que vão atuar isoladamente durante a tarde.

A projeção é de que o clima na primeira semana de 2019 transcorra sob condições típicas de verão, com sensação de tempo abafado e risco de chuva no período da tarde e da noite.

Na cidade de São Paulo não chove há 43 dias, a quarta maior marca de seca já registrada pelo Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da prefeitura. A última chuva significativa registrada pelo órgão ocorreu no dia 13 de junho, quando a capital entrou em estado de alerta para alagamentos.

Agora, a atenção é para a baixa umidade do ar. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece que índices inferiores a 60% não são adequados para a saúde humana, mas a previsão do CGE para os próximos dias é que a umidade relativa do ar fique abaixo dos 30% e, além disso, não há possiblidade de chuvas.

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O meteorologista do CGE, Michael Pantera, afirma que nos últimos dias uma frente fria trouxe ventos úmidos do mar para a capital, mas com força suficiente apenas para deixar o tempo menos seco. "Ela trouxe um pouco de nebulosidade, ventos e derrubou as temperaturas", explica.

Ainda segundo o CGE, o primeiro semestre deste ano registrou 36,6% menos chuva do que o previsto para o período. A média registrada foi de 831,8 milímetros, enquanto este ano choveu 527,3 milímetros.

 

O tempo seco que deixou a capital paulista em estado de alerta desde sábado (14) permanece nesta semana e não há previsão de chuva. A umidade relativa do ar continua baixa, prejudicando a qualidade do ar e aumentando as chances de queimadas, segundo a previsão do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE).

A tendência é de que as temperaturas devam se elevar durante o dia e caírem na madrugada, mantendo a grande amplitude térmica. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), existe a possibilidade de uma frente fria na sexta-feira (20), mas sem grandes chances de entrar na cidade já que o ar está muito seco.

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O CGE estima que os problemas relacionados à saúde por causa do tempo seco também devem persistir, principalmente com crianças e idosos. Além disso, a possibilidade de formação de queimadas e incêndios florestais pode afetar ainda mais a qualidade do ar.

A capital paulista registrou a temperatura mais baixa de julho deste ano, com 11,6 ºC nesta terça-feira (10). A medição foi realizada pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) na estação meteorológica do Mirante de Santana.

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo, a temperatura pode voltar a cair durante a noite, fazendo com que a madrugada de quarta-feira (11) seja ainda mais fria.

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Desde o início de 2018 a mínima mais baixa registrada na cidade ficou na marca de 8 ºC e ocorreu no dia 21 de maio.

O Sistema Cantareira de Abastecimento de Água operou com 63% de sua capacidade ontem (30). Os dados são da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

De acordo com o sistema de monitoramento do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), a última vez que choveu na capital paulista foi em 13 de junho, com volume de 13,1 milímetros (mm). Desde então, ocorreu apenas uma garoa nos dias 20 e 21 de junho e também nos três primeiros dias de julho, resultando em um acumulado médio de 0,3 mm - quantidade inferior ao esperado de 46,6 mm.

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Dos seis sistemas responsáveis por abastecer os municípios paulistas, o Cantareira é o que apresenta menor capacidade – 63%, enquanto o sistema Rio Claro opera com 98,7% do volume; o Guarapiranga, com 73,8%; o Alto Tietê, 66,4%; Alto Cotia, 97,7%; e Rio Grande, com 81,9%.

O Sistema Cantareira atende atualmente 7,4 milhões de pessoas em São Paulo.

O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) emitiu nesta sexta-feira (17) um alerta de atenção para alagamentos na cidade de São Paulo nas zonas oeste, sudeste, Marginal Pinheiros e nas prefeituras regionais de Campo Limpo, Cidade Ademar e Santo Amaro, na zona sul.

Segundo o CGE, as chuvas continuarão ocorrendo na forma de pancadas isoladas e, durante a noite, serão mais generalizadas. O alerta foi dado por volta das 12h30 e ainda é válido.

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De acordo com o CGE, uma frente fria vinda do oceano aumentará a nebulosidade na cidade fazendo com que o último final de semana de verão do estado acabe em chuvas fortes. Ainda segundo os dados, as chuvas podem causar deslizamentos durante o próximo domingo (19).

O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) deixou a cidade de São Paulo em estado de atenção para alagamentos nesta sexta-feira, 24.

O CGE declarou estado de atenção na zona leste da capital paulista após o transbordamento dos Rios Aricanduva, Verde e diversos outros córregos da região. Os bairros de São Mateus e Penha, também na zona leste, entraram em estado de atenção. O temporal também atinge a zona norte nos bairros de Perus, Anhanguera, Vila Maria, Santana e Vila Guilherme.

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O aeroporto de Congonhas foi fechado para pousos e decolagens devido o temporal. O córrego Moinho Velho, no Ipiranga, zona sul, transbordou, deixando o bairro também em estado de alerta. Ainda segundo o CGE, os bairros de Jardim Ângela, Cidade Dutra e Parelheiros, na zona sul, são os mais afetados.

Devido alagamento na via, os trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) não circulam entre as estações São Caetano e Professor Celso Daniel, na Linha 10-Turquesa, em Santo André, no ABC paulista. Devido a força da chuva, a Linha 5-Lilás do Metrô circula em velocidade reduzida.

O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) informou na tarde desta quarta-feira, 1º, estado de atenção na capital paulista.

Áreas de instabilidade formadas pelo calor e a alta disponibilidade de umidade vindas do interior do estado, começaram a provocar chuvas na capital paulista. As chuvas deixaram as regiões oeste, norte, sudeste, central e as marginais Tietê e Pinheiros em estado de alerta.

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Nos munícipios de Jandira e Itapevi chove forte e tem deslocamentos para a cidade de São Paulo. Segundo os meteorologistas do CGE, nas próximas horas, a chuva deve atingir novas áreas da cidade.

A cidade de São Paulo já registrou 68% a mais no volume médio de chuva, até esta sexta-feira, 27, do que era esperado para o mês de Janeiro.

Foram 440,8 mm de chuva até esta sexta-feira, a média esperada para o mês de janeiro é de 261 mm.

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Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergência (CGE), a região onde mais choveu na capital paulista foi o centro, na última quarta-feira, 26. Choveu forte por toda a cidade, com ventos de até 80 quilômetros por hora, deixando pelo menos 132 árvores caídas nas ruas e calçadas, de acordo com a Defesa Civil.

 

Quase 100 arvores caíram em São Paulo, por conta das fortes rajadas de vento que acompanharam a chuva do início da tarde dessa quinta-feira (26). De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), a cidade saiu do estado de atenção e passou ao de observação. O Aeroporto da cidade chegou a ter suas operações paralisadas por dez minutos, no horário do almoço. Os ventos em Congonhas chegaram a 81km/h e, em Cumbica (Guarulhos), a 70 km/h.

Segundo a Climatempo, a previsão é de mais chuva para todo o estado nos próximos dias, com possibilidade de alagamentos em diversas regiões, por causa da elevação do nível dos rios e córregos. Os alertas emitidos são para as proximidades dos rios Tietê, o trecho entre a cidade de Mogi das Cruzes e o bairro Jardim Romano (na zona leste da capital), Aricanduva, na zona leste, e os córregos Pirajuçara e Água Espraiada, ambos na zona sul.

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No interior, continua o alerta para a bacia do rio Piracicaba. Na semana passada, a região já sofreu com alagamentos provocados pelas fortes chuvas na região. De acordo com o CGE, chove com intensidade na região de Campinas e a instabilidade se desloca em direção a Grande São Paulo.

Parte da capital paulista entrou em estado de atenção para alagamentos na tarde desta segunda-feira, 17. As zonas sul, sudeste, leste e a Marginal do Pinheiros, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergência, são as áreas mais afetadas.

De acordo com o CGE, as primeiras pancadas de chuva isolada foram detectadas no extremo sul da capital, na região de Parelheiros e Engenheiro Marsilac, e também na zona leste, na região da Penha e Ermelino Matarazzo.

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Nas próximas horas, de acordo com o CGE, a chuva pode atingir outras regiões. Segundo o monitoramento, não há pontos de alagamentos na cidade.

Previsão

Nesta semana, as altas temperaturas devem continuar durante as tardes na capital paulista. Pancadas de chuva voltam a ocorrer entre a tarde e o início da noite.

Licitações e contratos do Governo de Pernambuco agora poderão ser acessados no site do Portal da Transparência da gestão estadual. Além do internauta poder visualizar as tradicionais consultas de receitas e despesas, a nova ferramenta permite acompanhar os procedimentos licitatórios do Estado e a consulta dos contratos firmados pelos órgãos e entidades do Executivo Estadual.

A novidade já está disponível para o público acessar e permite que o cidadão visualize mais de 21 mil contratos na íntegra firmados desde 2008 até a gestão vigente. De acordo com a Secretaria da Controladoria-Geral do Estado (SGCE), é possível acessar documentos contratuais dos órgãos vigentes e dos que já foram extintos.  

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Para aprimorar a aplicação, a SGCE planeja ainda a customização da ferramenta permitindo pesquisas por palavras-chave, tipo de serviço, valores contratados, período de vigência, entre outros. A nova aplicação visa consolidar a política de informação e transparência de acordo com a Lei de Acesso à Informação (Lei 12.527/2011), que assegura ao cidadão o direito de receber informações sobre a Administração Pública.

O paulistano segue convivendo com calor e baixa umidade nesta segunda-feira (21). Ao longo da tarde, os termômetros marcam 32ºC e as taxas de umidade relativa do ar estão por volta dos 28%, de acordo com informações do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), órgão da Prefeitura de São Paulo. Não há expectativa de chuva.

A baixa umidade do ar, abaixo dos 30%, deixa a cidade em estado de atenção. Segundo o CGE, a tendência é de declínio do índice nos próximos dias.

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"Essa condição de tempo estável e seco, observada desde a última semana, dificulta a dispersão dos poluentes e prejudica a qualidade do ar, principalmente nos grandes centros urbanos. Para amenizar os efeitos da baixa umidade do ar, as dicas são evitar a prática de exercícios ao ar livre entre 10h e 17h, proteger-se do sol com o uso de bonés, chapéus, óculos escuros e protetor solar, umidificar os ambientes fechados com o uso de toalhas molhadas, baldes com água e vaporizadores e também consumir água à vontade", recomendam os técnicos do órgão.

Previsão

Não há previsão de chuva para esta semana em São Paulo. O bloqueio atmosférico, formado pela presença de uma massa de ar quente e seco sobre o sudeste e centro-oeste do Brasil, vai permanecer atuando ao longo desta semana", informa o CGE. "Uma frente fria continua semi-estacionária sobre parte do Sul do país e não consegue avançar em direção ao sudeste. Assim, a expectativa é de dias ensolarados e quentes, com pouca nebulosidade e percentuais de umidade do ar em níveis de atenção, ou seja, abaixo dos 30% na capital paulista."

Nesta terça-feira, 22, o sol deve predominar ao longo do dia. A temperatura na cidade deve ser de 20ºC durante a madrugada e chegar até os 34ºC na parte da tarde. A umidade relativa do ar, conforme a previsão, deve estar na casa dos 26%. Na quarta-feira, 23, primeiro dia da primavera, as condições climáticas devem permanecer as mesmas na capital paulista: a temperatura pode chegar a 34ºC e a umidade do ar, a 25%.

A baixa umidade relativa do ar fez a Defesa Civil colocar a cidade de São Paulo em estado de atenção nesta terça-feira (4). De acordo com informações do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), a umidade estava em torno de 29% na última medição, feita às 14h30. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera índices inferiores a 60% inadequados para a saúde.

Segundo meteorologistas da CGE, não há expectativa de chuvas. A tendência é de melhora nos próximos dias, com umidade do ar oscilando entre 35% e 85%.

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De acordo com o centro, o tempo seco registrado nos últimos dias na capital é consequência de um bloqueio formado por um sistema de alta pressão atmosférica que atua em grande parte do País. A tendência é de que haja temperaturas mais baixas nas madrugadas e aumento ao longo do dia. A recomendação do órgão é ingerir bastante água e evitar a prática de exercícios físicos ao ar livre entre 11h e 16h.

A qualidade do ar na capital, medida pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), foi considerada boa somente em duas das estações nesta terça: Parque Dom Pedro II, na região central, e Itaquera, na zona leste. Outras duas estações registram qualidade ruim e as outras 12, moderada.

A Cetesb alerta que pessoas com doenças respiratórias ou cardíacas, idosos e crianças podem apresentar ardor nos olhos, nariz e garanta, tosse seca e cansaço. O médico Paulo Saldiva, especialista nas consequências da poluição do ar para saúde, alerta para o risco de desidratação. "Crianças e idosos devem observar a cor da urina. Se ficar escuro, estão desidratadas. Pode-se perder muita água nesses períodos." Ele recomenda o uso caseiro de umidificadores ou bacias com água. "A poluição de ar é complicada, já que não existe uma estação de tratamento de ar. Ou se reduz a emissão de gases, no caso de São Paulo com a restrição do tráfego de veículos, ou esperamos que a natureza ajude. Então, temos de esperar e tomar as precauções", disse.

A cidade de São Paulo terá tempo estável nos próximos dias, com temperaturas baixas durante as madrugadas e acima da média durante as tardes. As condições devem favorecer o aparecimento de nevoeiros, notados pela população ao longo desta semana. A previsão é do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), da Prefeitura, que alerta ainda para os baixos índices de umidade e a necessidade de ingestão de líquidos e cuidados com exercícios nas horas mais quentes do dia.

Segundo o CGE, a situação do tempo é causada por uma massa de ar seco no interior do País. "Aos poucos [a massa] gera um bloqueio atmosférico que impede a formação de nuvens carregadas e a passagem de frentes frias sobre a região", informou o centro, em nota à imprensa. Na tarde desta quarta-feira, 29, o índice de umidade estavam em 48%. A máxima esperada é de 26ºC e não há expectativa de chuvas.

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As condições devem se manter durante a quinta-feira, 30, quando o nevoeiro que a capital notou nos últimos dias deve se repetir. Os termômetros na madrugada atingem 12ºC. O sol volta a predominar no céu claro com poucas nuvens durante o dia, favorecendo a elevação da temperatura, com máxima de 26ºC e os porcentuais de umidade oscilam entre 30% e 85%.

Poluição

As condições do tempo levaram a piora sensível da qualidade do ar na Grande São Paulo, de acordo com dados da Climatempo. Na tarde desta quarta, a qualidade estava moderada em 22 dos 28 locais de medição de nível de poluição espalhados pela cidade. Apenas cinco pontos apresentavam boa qualidade do ar e um local, na Marginal do Tietê, a qualidade foi classificada como ruim.

"A piora da qualidade do ar na Grande São Paulo já vinha sendo esperada por causa da mudança nas condições meteorológicas. A concentração de poluentes aumentou por causa da falta de chuva e do enfraquecimento do vento. A chuva e o vento funcionam como faxineiros do ar. A chuva lava o ar, diminuindo a quantidade de poluentes em suspensão no ar. O vento espalha os poluentes não deixando que se acumulem em grande quantidade num mesmo local", explicou o órgão.

Uma forte chuva atinge o Estado de São Paulo neste domingo (10), provocando transtornos tanto na capital quanto no interior. Na cidade de São Paulo, o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), da Prefeitura, colocou todos os bairros em estado de atenção desde as 17h05, situação de alerta que se mantinha até as 18h50.

"Imagens de radar mostram chuvas que variam entre leve e moderada em toda a capital paulista. As instabilidades com deslocamento de oeste para leste, atuam de forma moderada principalmente nas zonas norte, leste e em parte da zona sul. Porém, na zona norte, nos bairros de Tremembé, Jaçanã e Tucuruvi, chove forte com potencial para queda de granizo", informa nota do CGE.

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Até as 18h50, entretanto, não havia registro nem de pontos de alagamento nem de queda de árvores com vítimas.

Interior

No interior, as tempestades foram mais violentas na região centro-oeste. Em Pirajuí, uma casa desabou e os escombros soterraram uma mulher grávida. Ela foi resgatada pelos bombeiros e, com ferimentos, foi levada para a Santa Casa da cidade. Até o final desta tarde não havia informações sobre o estado de saúde da vítima. Pelo menos 20 casas ficaram destelhadas.

O temporal, com ventos de até 60 km por hora, segundo o Instituto de Pesquisas Meteorológicas (IPMet), causou a queda de pelo menos 25 árvores em vários bairros de Bauru. A chuva forte transformou em rio a Avenida Nações Unidas, uma das principais da cidade. O trânsito chegou a ser interrompido temporariamente na rodovia Marechal Rondon em razão de alagamentos. Em Jaú, árvores derrubadas pelo vento atingiram veículos e interditaram ruas e estradas. O telhado de um galpão no Jardim Maria Luiza foi arrancado.

A cidade de São Paulo teve o segundo verão mais chuvoso dos últimos 15 anos, afirma o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). As chuvas durante a última estação, que terminou nesta sexta-feira, 20, ficaram cerca de 25% acima da média esperada para esse período.

Ao todo, o CGE registrou 790,5 milímetros de chuva entre os dias 21 de dezembro e 20 de março - índice inferior apenas ao mesmo período em 2009/2010, quando choveu 849,6 mm. A média para a estação é de 634 mm.

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Ainda de acordo com o órgão da Prefeitura, todas as regiões da capital paulista tiveram o valor acumulado acima da média histórica. A zona sul foi onde mais choveu: 867,2 mm, segundo o CGE. Ela é seguida pelo centro (843,1 mm), zona leste (809,1 mm), zona oeste (803,6 mm) e zona norte (707 mm).

"O verão é uma estação quente e úmida e isso favorece a formação de áreas de instabilidade que atuam com até forte intensidade, normalmente no final das tardes, quando a temperatura máxima já foi atingida", explica Thomaz Garcia, meteorologista do CGE.

O meteorologista lembra que o outono é uma estação de transição para o período seco e o volume de chuvas diminui. "Suas principais características são temperaturas amenas e diminuição gradual no volume de chuvas, já que no inverno se estabelece o período de estiagem para a Cidade de São Paulo", afirma.

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