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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta laranja para chuvas intensas nas regiões Norte e Nordeste do País. O órgão classificou a situação como de perigo. A previsão é de tempestades, entre 30 e 60 milímetros por hora ou de 50 a 100 milímetros por dia, e de ventos fortes, que podem ir de 60 a 100 quilômetros por hora.

"Risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas", diz o órgão.

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Além de Estados do Norte e do Nordeste, o alerta inclui também cidades mais ao norte de Goiás e Mato Grosso, no Centro-Oeste do País.

O alerta, emitido na manhã do domingo, tem validade até as 11 horas desta segunda-feira.

Em comunicado sobre riscos geo-hidrológicos, o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI), classificou como alta a possibilidade de movimentos de massa na Região Metropolitana da capital amazonense por causa das chuvas.

O órgão também alertou para eventos de inundação na mesorregião Vale do Acre, com atenção para Rio Branco, Brasileia e Assis.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu nesse domingo (26) novo alerta para chuvas intensas, com ventos fortes, para regiões que vêm sendo atingidas por pancadas de chuva desde quinta-feira (23), incluindo a capital do Acre, Rio Branco, onde mais de mil pessoas ficaram desabrigadas. 

O nível do Rio Acre, que corta Rio Branco junto com seus igarapés, superou na tarde deste domingo (26) os 16,51 metros, numa alta de mais de sete metros acima do registrado antes das chuvas. A cota de transbordamento é de 14 metros. Isso significa que diversas localidades foram alagadas. 

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Segundo dados oficiais, 48 bairros de Rio Branco foram alagados e mais de 32 mil pessoas foram prejudicadas. Até o início da tarde, cerca de 1.050 pessoas estavam desabrigadas, sem ter para onde ir e sendo acolhidas em abrigos. Outras 2.180 pessoas foram desalojadas - tiveram que deixar suas casas, mas têm para onde ir. 

As chuvas continuaram em Rio Branco neste domingo (26), e o nível do Rio Acre ainda não parou de subir. Segundo o Inmet, a previsão é de precipitação de até 100 milímetros de chuva entre a manhã deste domingo até as 11h de segunda-feira (27). Isso depois de a capital acreana ter recebido 203 mm em duas horas na última sexta, o equivalente a quase todo o volume esperado para o mês de março. 

O alerta laranja de chuvas intensas abrange também outros estados do Norte e Nordeste, como Rondônia, Amazonas, Pará, Tocantins e Maranhão, onde ao menos 49 cidades já decretaram estado de emergência e tiveram a medida homologada pelo governo estadual. 

Em Manaus, 172 famílias encontram-se desabrigadas, de acordo com a prefeitura. Mais cedo, os ministros Marina Silva (Meio Ambiente e Mudanças do Cliam) e Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional), visitaram as áreas atingidas em Manaus e prometeram ações e recursos rápidos para atender a população. Antes, eles também estiveram em Rio Branco. 

Uma ideia que, a princípio, parece absurda, a partir de 2045 poderá começar a se tornar realidade: a criação de um elevador espacial que, aproveitando a força centrífuga da rotação da Terra, manterá esticado um cabo de 100 mil quilômetros, de forma a viabilizar o primeiro elevador espacial da História. Se tudo der certo, entre os colaboradores deste fantástico empreendimento estará o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

O pedido para participação no empreendimento já foi apresentado pelo Inmet à agência espacial norte-americana (Nasa) e à empresa japonesa Obayashi. A China também desenvolve pesquisas visando o desenvolvimento de uma estrutura desse tipo. Os estudos atuais abrangem conceitos, construção, implantação e operação do elevador. Segundo o Inmet, um projeto dessa magnitude possibilitaria, ao Brasil, “um grande salto” econômico, social e tecnológico.

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Vantagens

Entre as vantagens projetadas estão a redução do custo de envio de cargas úteis para o espaço; a possibilidade de transporte diário e em quantidade ilimitada de qualquer material ao espaço; a criação de novas estações espaciais; lançamento de estruturas frágeis, como satélites de energia solar para o fornecimento de energia limpa e renovável; pontos “insuperáveis” de observação da Terra para aplicações militares e de inteligência; e avanços nas áreas de telecomunicações, meteorologia e meio ambiente.

No caso específico da área de atuação do Inmet, além de possibilitar o envio de novos satélites meteorológicos ao espaço (ampliando a capacidade de monitoramento da atmosfera), o elevador espacial auxiliará na cobertura de áreas remotas sobre oceanos e continentes, e favorecerá “de maneira significativa”, o desenvolvimento da agricultura brasileira.

“Em resumo, o elevador será uma estrutura de transporte permanente alternativo para o espaço com pegada de carbono zero, podendo movimentar milhões de toneladas de carga com abordagem ambiental neutra, além de permitir missões ambientais significativas que vão melhorar o meio ambiente da Terra”, informou o Inmet.

Cabo

Para facilitar a compreensão dessa estrutura, basta entender que o elevador espacial é uma espécie de teleférico vertical ligado a um cabo sob tensão. Com a rotação da Terra, ele se manteria esticado em um procedimento similar ao que se tem ao amarrar uma pedra em uma linha e girá-la.

“Os estudos mais avançados sobre o tema defendem a instalação de uma estação base na superfície terrestre, onde o cabo ficaria preso e se estenderia até 100 mil quilômetros (km) de altitude. Com isso, uma das pontas permaneceria fixa à base, enquanto a outra continuaria flutuando no espaço presa a um contrapeso, o que manteria o cabo sempre esticado ao seguir o movimento de rotação do planeta. Isso porque as forças concorrentes da gravidade na extremidade inferior e a aceleração centrífuga na extremidade mais distante mantêm o cabo sob tensão e estacionário em uma única posição na Terra”, explicou, em nota, o Inmet.

Segundo o instituto, a estação base, chamada de âncora, ficará provavelmente instalada em alto mar, no Atlântico Sul, próximo à linha do Equador, onde não há registros de tempestades e raios.

Estações

De acordo com os pesquisadores, os elevadores poderão, ao longo do percurso de 100 mil km, fazer “paradas estratégicas nas órbitas da Terra, onde, inclusive, deverão ser instaladas estações espaciais com inúmeras finalidades”.

Foguetes e naves espaciais poderão ser lançados aproveitando essa estrutura. Para suportar tamanho peso, o material a ser utilizado será “altamente resistente e de baixíssima densidade”.

Um dos materiais indicados é o monocristal de grafeno (composto por seis carbonos ligados infinitamente), também chamado de “folha de grafeno”, que é cerca de 100 vezes mais forte do que o aço, sendo capaz de suportar temperaturas extremas, ventos fortes, radiação e meteoritos.

De acordo com os estudos iniciais, o cabo poderá ser escalado por “meios mecânicos (ascensores por tração) para a órbita da Terra usando um sistema de feixe de energia a laser que atingirá os painéis fotovoltaicos dos ascensores e energizará um motor elétrico”. A instalação do elevador poderá ser feita em várias etapas e com a ajuda de grandes foguetes convencionais e estruturas de espaçonaves.

“Na etapa inicial, o transporte de todo o cabo de 100 mil km seria feito até a órbita terrestre baixa, onde os satélites estão abaixo de 2 mil km. Neste ponto, a espaçonave seria montada e, em seguida, subiria com o cabo até a órbita geossíncrona (35.800 km de altitude ou cerca de um quarto da distância até a Lua). De lá, iniciaria o desdobramento de ambas extremidades do cabo até a inferior atingir a superfície da Terra e a superior atingir a altura de 100 mil km. O contrapeso na ponta superior seria um conjunto formado pela espaçonave e ascensores, que, posteriormente, reforçariam o cabo”, detalhou o Inmet.

Uma moradora de Planaltina, no Distrito Federal, gravou o momento em que um tornado atingiu a região, na tarde desta terça-feira (6). O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) 

havia publicado um aviso mais cedo sobre o perigo de chuvas intensas na capital durante toda a terça, com ventos intensos entre 60 a 100km/h. 

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O órgão explicou que “o fenômeno, que gira de forma intensa, é caracterizado como tornado quando uma nuvem funil toca o solo”.

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Diante dos temporais registrados em diversos locais do Brasil nas últimas semanas, ao menos 8,6 mil pessoas precisaram deixar suas casas. O número considera os balanços divulgados em cinco estados. De acordo com os dados atualizados nesta quarta-feira (30) pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a previsão é de mais chuvas até segunda-feira (5) e há alertas para a maior parte do país.

No litoral dos três estados da Região Sul - Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul - há áreas classificadas com alerta vermelho, quando há risco de incidentes graves como deslizamento de encostas e grandes alagamentos. A chuva prevista para estes locais pode superar a marca de 60 milímetros por hora ou 100 milímetros por dia. 

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Deslizamento

No Paraná, uma grande deslizamento ocorreu na noite de sábado (26), soterrando 10 carros e seis carretas na rodovia federal BR-376. Até o momento, seis vítimas foram resgatas com vida e duas mortes foram confirmadas. O Corpo de Bombeiros do estado, que está empenhado nos trabalhos de resgate de forma ininterrupta, estima que cerca de 30 pessoas ainda estão desaparecidas. O estado também sofre com as enchentes e, segundo informações atualizadas mais cedo, registra 561 desalojados e desabrigados. Por sua vez, Santa Catarina contabiliza cerca de 180 desalojados e 13 desabrigados. Oito municípios catarinenses já emitiram decreto de situação de emergência.

Mais chuvas

Os dados do Inmet apontam ainda que 23 unidades da federação - Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins - possuem áreas de alerta laranja, quando há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.  Minas Gerais tem registrado uma das situações mais críticas. Entre desalojados e desabrigados, o estado registra 4.181 pessoas fora de suas casas e 39 municípios em situação de emergência. Duas mortes foram registradas, nas cidades de Bom Jesus do Galho e Piraúba.

No sul da Bahia, o município de Prado informou que as chuvas deixaram cerca de 3 mil pessoas desalojadas. Segundo o governo do Espírito Santo, 706 pessoas saíram de suas casas. A rodovia federal BR-101, na altura de Linhares (ES), está totalmente interditada em decorrência de uma cratera que se abriu na pista ontem (29). Em Sergipe, um buraco também se formou na rodovia estadual SE 290 entre as cidades de Itabaianinha e Tobias Barreto. No episódio, dois caminhões e um veículo de passeio foram engolidos e uma pessoa morreu.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alertas vermelhos de risco de chuva superior a 100 milímetros (mm) por dia, nas próximas 24 horas, em São Paulo, no Paraná e em Santa Catarina.

Os alertas vermelhos são de chuvas intensas, ventos costeiros e grandes alagamentos, o que pode causar transbordamentos de rios e deslizamentos de encostas. 

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Segundo o Inmet, os três estados também têm alertas laranja de risco de chuva intensa e ventos costeiros com variação de 72 a 100 quilômetros por hora (km/h).

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) informou que o início de novembro será de “frio intenso e atípico” em quatro das cinco regiões do país. As temperaturas mais baixas estão previstas para o Sul.

A “queda brusca” das temperaturas se deve à passagem de uma frente fria que vem seguida de uma “forte massa de ar de origem polar”.

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As previsões sugerem que, a partir da próxima segunda-feira (31), o frio chegará no Rio Grande do Sul e em parte de Santa Catarina, avançando, na sequência, por todo o território catarinense, para então avançar pelo Paraná, pelo centro-sul do Mato Grosso do Sul e em parte de São Paulo.

“A previsão indica, no início da próxima semana, queda em torno de 15°C na Região Sul”, informou o Inmet.

Entre os dias 31 de outubro e 1º de dezembro há uma pequena possibilidade de neve na região compreendida entre o planalto sul catarinense e os Aparados da Serra, no Rio Grande do Sul. Paralelamente, a massa de ar frio continuará se deslocando para o Sudeste, Centro-Oeste e Norte do país.

“O sul dos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso, Goiás e Amazonas também vão registrar baixas temperaturas, assim como todo o Rio de Janeiro”, detalha o Inmet.

“A massa de ar frio deve atuar no Brasil até o fim da próxima semana, com possibilidade de temperaturas negativas e geadas até quinta-feira (3), principalmente, nas áreas mais altas da Região Sul”, acrescentou.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta sobre a possibilidade de formação de um ciclone extratropical na tarde desta sexta-feira (21), com fortes ventos atingindo principalmente a Região Sul e a faixa litorânea que se estende até o sudeste do Espírito Santo. A expectativa é de rajadas acima de 70 km/h.

Segundo o Inmet, há previsão de “grandes volumes de chuva, raios e rajadas de vento” na Região Sul e parte das regiões Sudeste e Centro-Oeste, eventos que são reflexo das “fortes áreas de instabilidade, formadas entre o Paraguai e o norte da Argentina, que avançam em direção ao Brasil”, com possibilidades de provocar, também, queda de granizo.

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“Além dos estados que compõem a Região Sul, Mato Grosso do Sul e São Paulo serão as áreas mais afetadas, onde também há possibilidade de queda de granizo e ventos de até 70 km/h. As tempestades podem atingir ainda parte dos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás”, informou o Inmet.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu aviso de risco à saúde por declínio de temperatura para áreas de 14 Estados. O alerta laranja considera a possibilidade de redução entre 3ºC a 5ºC. A temperatura mais baixa do ano até aqui no País foi registrada em Bom Jardim da Serra, em Santa Catarina, na madrugada desta sexta-feira: -6,4ºC. Em São Paulo, a massa de ar polar vai fazer com que o fim de semana comece com tempo instável, céu encoberto e forte sensação de frio. No Aeroporto de Congonhas, a sensação térmica chegou a 0ºC.

Na região Sul do País, além de Santa Catarina, o Rio Grande do Sul também teve temperaturas negativas. Houve registro de neve nas cidades catarinenses de São Joaquim, Urubici, Urupema e Bom Jardim da Serra. A Defesa Civil de Santa Catarina emitiu um aviso sobre o frio intenso, alertando para o congelamento de pistas e agravamento de doenças cardíacas e respiratórias.

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Segundo a Climatempo, a frente fria começou a impactar o Sul do País na quarta-feira, avançando pelo Centro-Oeste, Sudeste e Rondônia e, mais tarde, áreas do Amazonas, Goiás, Espírito Santo e Distrito Federal. No sábado, a massa de ar polar deve se deslocar pelo litoral da Bahia. Além do frio, ela provoca chuvas fortes e ventos intensos em várias partes do Brasil.

Na capital paulista, o sábado tem temperatura máxima prevista de 13ºC e mínima de 8ºC, com aumento da umidade do ar e possibilidade de chuviscos, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da Prefeitura de São Paulo (CGE). No domingo, a máxima deve ficar em 17ºC e a mínima em 9º. Ontem, a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec) decretou estado de alerta para baixas temperaturas em toda a cidade.

Antes de todo esse frio, a tarde de quinta-feira foi a mais quente do inverno na capital paulista de acordo com o Climatempo, chegando aos 29,6ºC. O CGE estima que os recordes de temperatura máxima e mínima mais baixas deste inverno podem ser batidos nos próximos dias. A mínima mais baixa do ano, de 0,7ºC, foi registrada no outono, na madrugada do dia 13 de junho, no distrito de Engenheiro Marsilac, na zona sul.

Veja os Estados que têm regiões em alerta laranja, segundo o Inmet:

Amazonas

Acre

Rondônia

Mato Grosso

Mato Grosso do Sul

Goiás

Rio Grande do Sul

Santa Catarina

Paraná

São Paulo

Rio de Janeiro

Minas Gerais

Espírito Santo

Bahia

Dicas para evitar situações de risco em dias de frio extremo:

- Reforçar a atenção com a segurança de crianças, idosos, pessoas em situação de rua e animais de estimação;

- Evitar técnicas de aquecimento que possam colocar pessoas em risco, como churrasqueiras ou latas com combustíveis acesas;

- Beber bastante água e manter a pele hidratada, principalmente as mãos, pés, rosto e lábios;

- Redobrar a atenção na pista ao dirigir, pois pode haver formação de gelo na pista;

- Usar agasalhos adequados para evitar a hipotermia e aquecer bem as extremidades do corpo com luvas, meias, gorros e cachecóis;

- Introduzir sopas ou chás quentes nas refeições para se aquecer e consumir vegetais e frutas. Vitaminas, sais minerais e antioxidantes ajudam a manter uma boa imunidade.

O mês de agosto será marcado pela ocorrência de poucas chuvas em boa parte do país, com menor ocorrência no interior da Região Nordeste e parte das regiões Centro-Oeste e Sudeste. As informações são do boletim meteorológico para o mês divulgado nessa quinta-feira (4) pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

De acordo com o boletim, a previsão para o mês de agosto indica registros de pouca chuva ou abaixo da média na região do Matopiba, que engloba os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia e também na divisa de Minas Gerais e de Goiás, assim como o leste do Mato Grosso. Para essas regiões estão previstos acumulados inferiores a 80 milímetros (mm) e, em algumas localidades, não devem ocorrer registro de chuva.

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A tendência de chuvas acima da média está prevista para o noroeste da Região Norte, costa leste do Nordeste, com volumes previstos acima dos 120 mm. As chuvas acima da média também devem ocorrer na divisa dos estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná, além da parte central de Santa Catarina.

Agosto também promete ser um mês de temperaturas médias elevadas. O Inmet aponta a incidência de valores acima de 24°C para o Norte, Nordeste, norte do Mato Grosso e centro-oeste do Mato Grosso do Sul.

No leste da Região Nordeste, as temperaturas deverão ser mais amenas devido à persistência de dias chuvosos, com temperaturas que vão variar entre 24ºC e 26°C.

Para a Região Sul, as temperaturas mais elevadas ocorrerão no Paraná, enquanto em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul a tendência é de temperaturas médias entre 18°C e 20°C.

O Inmet, porém, não descarta a possibilidade de entrada de massas de ar frio, que poderão acarretar em queda das temperaturas mínimas e favorecer a ocorrência de geadas em áreas serranas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, assim como no sul de Minas Gerais e no Vale do Paraíba.

Período mais frio do ano, o inverno começa nesta terça-feira (21) às 6h14 no Hemisfério Sul. A expectativa do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é de três meses com chuvas acima da média nas regiões Norte e Nordeste, devido ao fenômeno La Niña. A estação termina em 22 de setembro, às 22h04 (horário de Brasília). 

Oposto ao El Niño, o fenômeno La Niña se caracteriza principalmente pelo registro de temperaturas abaixo da média na superfície da parte do Oceano Pacífico que fica próxima à Linha do Equador, o que afeta o clima na América do Sul. No Brasil, entre os efeitos mais comuns está o aumento da precipitação e da vazão dos rios no Norte e a redução das chuvas na Região Sul.

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Além de mais chuvas, o Inmet prevê que a Região Norte terá temperaturas mais elevadas. As exceções são o sul do Pará e de Tocantins, onde o clima mais quente deve ser acompanhado de chuvas abaixo da média, o que aumenta as chances de incêndios florestais no sul da Amazônia.   

Na região Centro-Oeste, massas de ar seco e quente também devem favorecer incêndios florestais principalmente nos meses de agosto e setembro. O inverno deve intensificar o período seco, e a tendência é de diminuição da umidade relativa do ar nos próximos meses, com valores diários que podem ficar abaixo de 30%, e picos mínimos abaixo de 20%.

Tempo seco

O tempo mais seco que a média deve marcar o inverno na Região Sul, além de temperaturas próximas e abaixo da média com a chegada de massas de ar polar, principalmente entre julho e agosto. O oeste desses três estados, porém, pode ter chuvas acima da média, e o norte do Paraná deve ter um inverno mais quente que o de costume.

No Nordeste, as chuvas acima da média devem incidir sobre o litoral, enquanto no oeste da Bahia e no sul do Piauí e do Maranhão as precipitações poderão ser próximas da média. O La Niña também deve forçar as temperaturas a um patamar próximo ou acima da média em grande parte da região.

O Sudeste pode ter chuvas ligeiramente abaixo da média, mas a passagem de frentes frias deve continuar a causar chuvas no litoral. Sobre a temperatura, a previsão é que permaneça acima da média, mas massas de ar polar podem determinar a formação de geadas em regiões de altitudes elevadas.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta para o processo de formação de uma frente fria que pode provocar queda da temperatura no centro-sul do país nesta sexta (17) e no fim de semana.

Também há previsão de chuvas, que podem ser localmente fortes, em todos os estados da Região Sul, Mato Grosso Sul e no sudoeste de São Paulo. As chuvas fortes serão acompanhadas de descargas elétricas, rajadas de vento e possível queda de granizo.

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No sábado (18), a frente fria avança até o litoral norte de São Paulo favorecendo a entrada de uma massa de ar frio pela Região Sul do país. Haverá queda de temperatura em todos os estados da Região Sul e também em Mato Grosso do Sul e sul do estado de São Paulo. Além disso há previsão de geada para o Rio Grande do Sul (exceto no litoral).

Já no domingo (19), a previsão do Inmet aponta que o dia começará com formação de geada moderada nas serras do Sudeste e Nordeste do Rio Grande do Sul e no planalto sul de Santa Catarina.

Há previsão de geada fraca a moderada no sul, centro e oeste do Rio Grande do Sul e no oeste e meio-oeste de Santa Catarina.

Na segunda-feira (20) a massa de ar frio perde força na Região Sul e novas áreas de instabilidade podem ocasionar chuvas intensas em áreas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Depois de mais de 125 mortos devido às chuvas intensas em Recife, capital do Pernambuco, e em toda região metropolitana, a previsão é a de que vai continuar chovendo no leste da região Nordeste pelo menos até a próxima quinta-feira.

É o que diz o Instituto Nacional de Meteorologia ( Inmet), que também prevê mais chuva na região metropolitana do Recife, onde o número de pessoas desabrigadas já passou de 11 mil.

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Nesta segunda-feira (6), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais alerta para a possibilidade de alagamentos e inundações urbanas moderadas na Zona da Mata de Pernambuco e na região Metropolitana da capital.

Diante da situação, está previsto o início das visitas de agentes comunitários e de saúde treinados pela prefeitura do Recife para avaliar as informações de danos patrimoniais causados pela chuva. A gestão municipal informou que começou a treinar 140 agentes para agilizar o pagamento do Auxílio Emergencial do estado de Pernambuco junto com a prefeitura da capital.

No fim de semana o governo do estado anunciou o Auxílio Pernambuco, no valor de R$ 1.500 para famílias atingidas pelas chuvas, que estão inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). 

A prefeitura de Recife anunciou um auxílio de R$ 1.000 também para as famílias do CadÚnico que moram em áreas de risco reconhecidas pela Defesa Civil. Além disso, a gestão municipal vai aumentar de R$ 200 para R$ 300 o valor do auxílio moradia, com ajuda financeira da Câmara de Vereadores.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) anunciou, neste sábado (4), que as chuvas na Região Metropolitana do Recife (RMR) continuarão até, pelo menos, a próxima quinta-feira (9). O órgão salientou que a população fique atenta "às atualizações da previsão, dos avisos meteorológicos e dos comunicados emitidos pela Defesa Civil". 

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Além disso, o Inmet emitiu alerta, que se encerra às 10h do próximo domingo (5), de chuvas intensas em Pernambuco. "INMET publica aviso iniciando em: 04/06/2022 09:38. Chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-100 km/h). Risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas". 

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou nesta quinta-feira (2) um alerta de perigo devido à possibilidade de chuvas intensas em quatro estados da Região Nordeste. O alerta vale desta sexta-feira até a manhã de sábado (3) e os temporais são esperados para o litoral do Maranhão, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte. Segundo o instituto, as chuvas podem variar entre 50 e 100 milímetros ao dia (mm/dia), com ventos intensos de 60 a 100 quilômetros por hora (km/h).

As chuvas devem atingir as capitais São Luís e Fortaleza e as regiões "norte cearense, noroeste cearense, leste maranhense, norte maranhense, oeste potiguar, oeste maranhense, metropolitana de Fortaleza, Jaguaribe, norte piauiense, sertões cearenses, central potiguar, centro-norte piauiense, agreste potiguar, leste potiguar".

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A meteorologia alerta que o volume de chuvas aumenta o "risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas".

O alerta ocorre na sequência das chuvas que atingiram Pernambuco e Alagoas nos últimos dias.

Em Pernambuco, o último balanço da Defesa Civil do estado divulgado na noite desta quarta-feira (1°) informa que o número de mortos chegou a 120 pessoas. O total subiu após os bombeiros resgatarem cinco corpos e a morte de nove pessoas em unidades de saúde.

Dois corpos foram resgatados na Comunidade Vila dos Milagres, na zona oeste da capital pernambucana. Uma das vítimas era uma criança, encontrada a três metros de profundidade. Outros dois corpos foram retirados em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife. Uma das pessoas era uma mulher. O quinto corpo, de uma vítima carregada pela enxurrada, foi localizado em Limoeiro, no agreste do estado.

O total de desabrigados saltou para 7.312 pessoas. De acordo com o governo pernambucano, eles estão alojados em 66 abrigos em 27 municípios. Mais de 40 cidades de Pernambuco decretaram ou estão em processo de decretar situação de emergência.

Em Alagoas, o boletim da Defesa Civil estadual aponta que, até o início da tarde de ontem, 11.894 pessoas estavam desabrigadas ou desalojadas nos 33 municípios que tiveram a situação de emergência decretada.

Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) divulgou, nesta segunda-feira (30), que na noite de hoje e madrugada da terça-feira (31) haverá chuvas isoladas com intensidade moderada. Além disso, a Apac renovou o aviso meteorológico, "pois ainda há resquício do sistema que passou durante o final de semana", ressalta a Agência. 

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), da segunda para terça haverá maior volume de chuvas no leste e agresde de Alagoas e litoral norte de Sergipe. Em Pernambuco, no leste, também poderá registrar chuvas intensas.

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"Ao longo dessa semana, as chuvas deverão persistir no leste da região Nordeste do país. No entanto, ressalta-se que não há previsão de totais diários superiores a 100mm por dia, exceto hoje (30) e amanhã (31) entre Sergipe e Alagoas", avisa o Instituto

 

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) renovou, nesta quinta-feira (26), o alerta de chuvas intensas em Pernambuco. De acordo com a coordenadora geral do Inmet, Márcia Seabra, a previsão vai desta sexta-feira (27) e se estenderá pelo final de semana. Ainda segundo Márcia, o volume de chuvas esperado é de 150mm a 200mm por dia.

"Há a previsão de mais chuvas, que podem variar entre 150 mm e 200 mm por dia até o final de semana. Elas devem retornar com mais intensidade a partir de sexta-feira à noite se estendendo até o domingo e devem novamente atingir áreas que já sofreram impactos nos últimos dias", ressaltou a coordenadora.

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Na coletiva, ela destacou que o instituito, desde a semana anterior, vem emitindo alertas sobre a situação climática no Estado. "Desde a semana passada a gente começou a emitir notícias e notas sobre as condições de chuva na Região Nordeste para os dias seguintes. Essa chuva ficaria concentrada principalmente no leste, desde o litoral de Alagoas até o Rio Grande do Norte e elas foram bem mais intensas desde ontem", disse.

Defesa Civil 

Na ocasião, também esteve presente a secretária nacional de Proteção e Defesa Civil substituta, Karine Lopes, que assegurou que haverá, nos próximos dias, uma reunião entre as defesas civis para troca de informações e projeções de ações. "Essas ações objetivam uma preparação dos órgãos nos estados e municípios para que o risco seja diminuído. Estamos também com equipe em campo para compartilhar as informações para que cheguem aos cidadãos para que eles estejam preparados em caso de ocorrência de desastres", explicou. 

O Distrito Federal (DF) teve a mais baixa temperatura já registrada, desde que o início das medições feitas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em 1962. Nesta quinta-feira (19), às 6h da manhã, os termômetros registraram 1,4ºC no Gama, cidade-satélite localizada a cerca de 30 quilômetros do Plano Piloto.

Até então, a temperatura mais baixa havia sido registrada em julho de 1975, quando a capital federal registrou 1,6ºC, recorde que foi igualado nesta quinta-feira às 5h.

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Após atingir 1,4ºC, a temperatura começou a subir e, às 7h, estava em 1,5ºC. Às 8h, a temperatura registrava 3,2ºC.

Segundo a meteorologista do Inmet, Andréa Ramos, a tendência é que a temperatura máxima em Brasília fique hoje similar à registrada ontem (18), entre 18ºC e 19ºC. Ela chama atenção para a baixa umidade do ar, que deve ficar por volta de 25%. “Não deixem de beber água”, sugere.

Alerta laranja

A baixa temperatura resultou no chamado “alerta laranja” para o DF, o que indica “perigo”, sugerindo que a população fique atenta para os efeitos que o clima pode causar para o corpo e ambiente. Esse tipo de alerta é geralmente utilizado nos casos de baixa umidade, chuvas intensas ou, no caso de hoje, em que a temperatura fica pelo menos 5ºC abaixo da esperada, com frio intenso.

A baixa temperatura resultou também em geada no sul de Goiás entre o final da madrugada e o início da manhã desta quinta-feira, o que, segundo a meteorologista, é algo “incomum” para essa época do ano na região.

“Acredito que o pico dessa massa de ar fria foi hoje. Vai continuar frio, mas a tendência é a temperatura começar a subir. A frente fria já passou pela Região Sul, fez incursão no Centro-Oeste, enfraqueceu e está se dissipando no norte da região. O que estamos vendo é a massa de ar frio da retaguarda dessa frente fria. A situação deve ir melhorando para, a partir de sábado (21) a temperatura ir ficando normalizada”, explicou à Agência Brasil, Andréa Ramos.

A semana começará com geada na Campanha Gaúcha; neve em Santa Catarina e na Serra Gaúcha; frio adentrando na Região Centro-Oeste; e ventos cada vez mais forte no litoral do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. É o que prevê o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Tudo em decorrência da formação e deslocamento de uma frente fria pelo país, que deverá causar também chuvas fortes em áreas do Mato Grosso do Sul, no sul do Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais e em áreas de São Paulo e Rio de Janeiro.

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Ciclone subtropical

Preocupados com a possibilidade de alguns efeitos mais extremos causados pela mudança no clima, o Inmet e a Marinha divulgaram uma nota conjunta na qual informam haver “condições favoráveis para a formação de um ciclone subtropical em alto-mar, na posição 36°S 042°W, aproximadamente 530 milhas náuticas (980 km) ao sul da costa do estado do Rio Grande do Sul, com rápido deslocamento para sudoeste e posterior deslocamento para oeste/noroeste, a partir da manhã do dia 16 de maio”.

Ainda de acordo com a nota, caso as condições atmosféricas persistam, o sistema deverá ser classificado como “tempestade subtropical”. “A atuação deste sistema meteorológico poderá causar ventos de até 55 nós (100 km/h) no entorno do ciclone, principalmente nos setores leste e sudeste desse sistema, até a noite do dia 16 de maio”, complementa a nota.

Na internet, a Marinha mantém atualizados os alertas de mau tempo. Informações meteorológicas podem ser visualizadas também por meio do aplicativo Boletim ao Mar, disponível para download para os sistemas Android e iOS.

Terça-feira

De acordo com o Inmet, a madrugada de terça-feira (17) é de formação de geada no norte de Santa Catarina e em grande parte do Paraná e no sul e sudoeste do Mato Grosso do Sul, podendo ser forte no centro e sul do Paraná.

O instituto prevê queda mais acentuada nas temperaturas de áreas das regiões Centro-Oeste e Sudeste, bem como no sul da região Amazônica.

“No decorrer do dia, um ciclone extratropical avança próximo ao litoral do Rio Grande do Sul intensificando ainda mais os ventos no sul e leste do estado. As rajadas de vento poderão ultrapassar os 100 km/h em algumas localidades do extremo sul do Rio Grande do Sul”, complementa o Inmet.

Ainda segundo o instituto, a massa de ar frio continuará atuando em grande parte do Brasil até o final da semana.

Dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) apontam uma queda acentuada na temperatura de todo o país, com “queda acentuada” na Região Sul. De acordo com o instituto, o frio começa no domingo (15), exatamente no sul do país. Em seguida, o frio se espalhará rapidamente até o norte do país.

Na segunda-feira (16), as baixas temperaturas devem atingir todas as regiões, podendo chegar até Rondônia e Acre até o fim do dia. O clima frio poderá derrubar as temperaturas até 10°, especialmente na Região Sul e no sul das regiões Centro-Oeste e Sudeste. No Acre e em Rondônia, o frio deve causar o segundo episódio de friagem do mês. O primeiro episódio ocorreu nos dias 4 e 5 de maio.

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Geada

Segundo Inmet, há tendência de geada na Região Sul do país entre os dias 17 e 25. Há, inclusive, previsão de geada forte em praticamente todo o estado de Santa Catarina, com exceção da região litoral, no norte do Rio Grande do Sul e no centro do Paraná, estendendo-se até o sul, também com exceção do litoral.

Existe ainda, segundo o Inmet, uma pequena possibilidade de ocorrência de neve nas serras gaúcha e catarinense entre a noite do dia 16 e madrugada do dia 17.

“Do ponto de vista agrometeorológico, a geada é um fenômeno causado pela ocorrência de baixas temperaturas que promovem o congelamento dos tecidos vegetais, havendo ou não a formação de gelo, e provoca a morte das plantas ou de suas partes (folhas, ramos, frutos)”, explica o instituto. A Geada pode ser provocada tanto por entradas de massas de ar frio, quanto por um intenso resfriamento da superfície, durante noites de céu limpo e sem vento.

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