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Em jogo aberto e de boas chances de gol, o Chelsea sofreu nesta terça-feira, mas bateu o Salzburg por 2 a 1, na Áustria, e confirmou sua vaga no mata-mata da Liga dos Campeões. O brasileiro Thiago Silva teve atuação decisiva ao salvar uma bola quase em cima da linha do gol no segundo tempo.

O triunfo confirmou a classificação do time inglês no Grupo E, agora com 10 pontos. O time austríaco soma seis e ocupa provisoriamente o segundo lugar da chave, que terá ainda Milan x Dínamo de Zagreb nesta terça. Italianos e croatas têm quatro pontos cada. Os três times têm chances de classificação.

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Com o zagueiro Thiago Silva entre os titulares, o Chelsea dominou o time da casa no primeiro tempo. Fez apenas um gol, mas poderia ter ido ao intervalo com uma goleada não fossem as grandes defesas do goleiro Philipp Kohn.

O único gol da etapa saiu aos 22 minutos. Após boa trama do Chelsea pela direita, a bola sobrou para Kovacic que, da entrada da área, bateu colocado no ângulo. Apenas três minutos depois, uma bola levantada na área parou somente em Kohn, que salvou quase em cima da linha.

Aubameyang foi o responsável por outras duas incríveis chances desperdiçadas. Aos 31, o atacante recebeu livre pela direita, na entrada da área. Porém, bateu em cima do goleiro. Antes do fim da etapa, Kohn defendeu à queima-roupa uma finalização perigosa do jogador do Chelsea, aos 46.

O segundo tempo foi ainda mais animado. O time da casa buscou o empate logo aos quatro minutos, em cruzamento da esquerda de Wober para Adamu completar para as redes. O empate, além de equilibrar o duelo no placar, deixou a equipe austríaca mais solta em campo, mais presente no ataque.

O Chelsea soube aproveitar a postura mais ofensiva do adversário para ficar novamente em vantagem. O gol veio aos 17, quando Havertz recebeu na entrada da área, girou com rapidez e acertou lindo chute no ângulo, com direito a um toque no travessão.

O Salzburg não se retraiu e seguiu mais presente no setor ofensivo. Aos 24, Thiago Silva precisou salvar quase em cima da linha depois que Kepa passou batido na jogada. Na reta final da partida, o zagueiro brasileiro levou um susto ao sofrer falta em uma bola aérea. Ele caiu de mal jeito no gramado, de costas no chão. Recebeu atendimento médico, mas conseguiu seguir no jogo até o apito final.

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SEVILLA DESLANCHA NO FIM

Jogando diante da torcida, no estádio Ramón Sánchez-Pizjuán, o Sevilla demorou para engrenar, mas aplicou 3 a 0 no Copenhague, nesta terça. Todos os gols saíram no segundo tempo, sendo que os dois últimos foram marcados nos minutos finais do confronto válido pelo Grupo G.

En-Nesyri, Isco e Montiel foram os autores dos gols do duelo, que contou com o lateral brasileiro Alex Telles entre os titulares. Nos acréscimos, o time dinamarquês perdeu Khocholava, expulso ao receber o cartão vermelho direto.

O triunfo manteve o Sevilla na briga pela classificação. O time espanhol chegou aos cinco pontos, dois atrás do Borussia Dortmund, que terá a dura missão de enfrentar o líder e já classificado Manchester City ainda nesta terça. O time inglês soma 10 pontos. O Copenhague tem apenas dois e não tem mais chances de avançar na Liga dos Campeões.

O Atlético de Madrid levou um susto no início, mas depois reagiu e venceu o Copenhague de virada, por 4 a 1, nesta quinta-feira, fora de casa, e largou em vantagem na briga por uma vaga às oitavas de final da Liga Europa.

O time da casa deu a impressão que dificultaria as coisas para a equipe madrilenha e saiu na frente com gol de Viktor Fischer logo aos 15 minutos de partida. Os visitantes acordaram e deixaram tudo igual, com Saul Niguez, seis minutos mais tarde.

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A virada veio ainda na etapa inicial, com Gameiro, aos 37 minutos. O artilheiro Griezmann fez o terceiro, aos 26 do segundo tempo, e Vitolo sacramentou a goleada. A partida de volta entre as equipes acontecerá no dia 22, em Madri.

O Atlético agora volta a campo pelo Campeonato Espanhol. No domingo, receberá o Athletic Bilbao de olho na liderança da competição. O time atualmente é o vice-líder, a seis pontos de distância do Barcelona.

Ainda nesta quinta-feira, o Lyon derrotou o Villarreal por 3 a 1, em casa. Ndombele, Nabil Fekir e Memphis Depay marcaram os gols da vitória. Fornals descontou. Outro anfitrião que venceu foi o Esteaua Bucareste, da Romênia. Com um gol de Gnohere, derrotou a Lazio por 1 a 0.

A garrafa de vodca considerada a "mais cara do mundo", roubada de um bar em Copenhague no começo da semana, foi encontrada vazia em uma obra pública neste sexta-feira, informou a polícia.

"Não sei o que aconteceu com a vodca, mas a garrafa está vazia", declarou à AFP um porta-voz da polícia dinamarquesa, Riad Tooba.

A garrafa, da marca Russo-Baltique, feita à base de ouro amarelo e ouro branco, tem também um diamante incrustado, que é uma réplica da águia imperial russa, estava avaliada em 1,3 milhão de dólares antes do roubo.

Ela é propriedade de um empresário russo, que deixou emprestada no bar Café 33 de Copenhague, sem seguro.

A garrafa, que chegou a aparecer na série americana "House of Cards", foi roubada por um homem de máscara no bar, segundo imagens das câmeras de segurança.

Ela foi encontrada no canteiro de obras intacta, e o proprietário do bar dinamarquês, Brian Ingberg, garantiu que podem voltar a enchê-la.

"Ainda temos vodca da que estava dentro da garrafa, vamos enchê-la de novo", explicou.

Uma atitude lamentável, mas comum ao futebol, acontece quando torcedores atiram objetos no gramado, por qualquer motivo que seja. O objetivo pode ser acertar algum jogador adversário e membros do trio de arbitragem, ou até mesmo protestar contra o próprio time. Porém, nesta segunda-feira (17), os dinamarqueses fãs do Brøndby levaram o ato reprovável a um novo nível.

Durante partida da Superliga, contra o Copenhague, ratos mortos foram jogados no campo. Os atletas do time visitante não esperavam o ato, no mímino repulsivo, e apenas afastaram os animais para cobrar o escanteio. Coube aos seguranças do Brøndby Stadion retirar as carcaças.

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O vídeo está sendo reproduzido na internet e capta o momento em que os ratos caem próximos à linha de fundo e dois jogadores chutam alguns deles para fora do campo. Confira o vídeo:

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A partida terminou com vitória do Copenhague por 1x0 com gol de Verbic. O time da capital lidera a Superliga com boa vantagem sobre o Brøndby, vice-líder.

A Dinamarca comemorou neste domingo, sob estritas medidas de segurança, o primeiro aniversário dos atentados de Copenhague perpetrados por um jovem dinamarquês radicalizado que matou um cineasta e um homem de origem judaica antes de ser abatido pela polícia.

O primeiro-ministro, Lars Løkke Rasmussen, colocou de manhã uma coroa de flores em frente ao centro cultural e à sinagoga, alvos dos ataques.

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"Os dinamarqueses querem viver em paz. É a mensagem mais importante que podemos dar hoje. Não vamos ceder, não vamos renunciar", disse o primeiro-ministro à imprensa reunida em frente ao centro cultural.

"Sempre houve ameaças sérias contra a Dinamarca. Isso mudou. Mas do nosso lado temos agido, temos reforçado nossos serviços de inteligência e nossa polícia", garantiu.

O chefe do governo vai participar de um evento organizado pela associação Finn Nørgaard, que leva o nome do cineasta que morreu em um dos atentados. Esta associação dá apoio a jovens imigrantes.

"Queremos trabalhar para que este ato injustificável que nos tirou Finn não volte a acontecer", disse à AFP o fundador da associação, Jesper Lynghus. "Copenhaga é agora uma cidade diferente do que era há um ano", conta.

Uma vigília será organizada durante a noite, entre os dois locais atacados, ligados por uma corrente que vai acender 1.800 velas. Tudo isso com uma presença policial significativa.

Em 14 de fevereiro de 2015, Omar El-Hussein, um dinamarquês de origem palestina de 22 anos, atacou com uma arma automática um centro cultural onde ocorria um debate sobre a liberdade de expressão.

Nesta conferência participava o cartunista sueco Larsk Vilks, alvo dos islamitas desde que em 2007 desenhou o profeta Maomé com o corpo de um cão.

No ataque morreu o cineasta dinamarquês Finn Nørgaard, de 55 anos, e três policiais ficaram feridos. O agressor, que conseguiu fugir, matou neste mesmo dia à noite Dan Uzan, um judeu de 37 anos, em frente a uma sinagoga.

- Um lugar no 'paraíso' -

O jovem foi abatido algumas horas depois num tiroteio com a polícia. Ele havia saído da prisão há pouco tempo, onde cumpriu pena por crime com arma branca. A investigação tem avançado neste último ano. Agora já se sabe, por exemplo, que Omar El-Hussein jurou lealdade, no Facebook, ao grupo extremista Estado Islâmico (EI).

Pouco antes de sua morte, escreveu uma mensagem a seus "irmãos", comemorando o fato de já ter lugar garantido no "paraíso".

Uma rádio afirmou que o agressor levava um exemplar do Corão no bolso quando foi atingido. Mas a polícia nunca comentou publicamente as motivações do ataque. "Isso pode ser explicado pelo fato de que eles não querem associar o Islã ao terrorismo", disse Hans Jørgen Bonnichsen, um ex-alto funcionário dos serviços de segurança, citado pela agência Ritzau.

Durante o ano passado, o tom do debate sobre a integração dos muçulmanos na Dinamarca reforçou consideravelmente, e foi misturado com a política de imigração.

Dinamarca registrou 21.000 pedidos de asilo em 2015, tornando-se - em proporção à população - um dos países europeus com o maior número de refugiados, ao lado de Alemanha, Suécia, Áustria e Finlândia.

Mas o pequeno reino, ex-campeão dos direitos dos refugiados, mudou neste aspecto, sob a influência do Partido do Povo Dinamarquês, anti-imigração.

O artista sueco Lars Vilks, suposto alvo dos ataques de Copenhague deste final de semana, mudou-se para um local secreto até nova ordem - anunciou nesta segunda-feira a polícia sueca.

"Seu domicílio em Höganäs (sul da Suécia) não é um lugar onde ele estaria em segurança. Ele deve ir para um lugar seguro", declarou à AFP Ewa-Gun Westford, porta-voz da polícia.

Lars Vilks vive sob permanente proteção policial, ameaçado de assassinato, desde que desenhou o profeta Maomé com o corpo de um cachorro.

No último sábado, este caricaturista de 68 anos era uma das principais atrações de um debate chamado "Arte, blasfêmia e liberdade de expressão" num centro cultural de Copenhague, quando um homem de 22 anos abriu fogo contra o local usando um fuzil.

Vilks saiu ileso, mas o tiroteio matou o cineasta dinamarquês Finn Nørgaard e deixou três policiais feridos.

"O ataque parecia dirigido contra ele. De qualquer forma, a avaliação de sua segurança nos leva à conclusão de que ele não pode mais continuar onde morava", avaliou Westford.

Moradores da pequena cidade do sul da Suécia, onde o cartunista vivia até agora afirmando não temer por sua vida, expressaram preocupação.

Vilks, acostumado a tentativas de assassinato dirigidas contra ele, tomou o novo ataque com racionalidade. "Foi um evento trágico, mas eu não fui pessoalmente afetado. Virou rotina...", declarou, em entrevista à rádio pública SR.

Dois homens suspeitos de ajudar o atirador que realizou dois violentos ataques no final de semana em Copenhague, capital da Dinamarca, participaram de uma audiência num tribunal nesta segunda-feira.

O advogado de defesa de um dos suspeitos disse que a dupla é acusada de ajudar o atirador a fugir e de se livrar da arma usada pelo atirador durante a caçada que terminou na manhã de domingo, quando o jovem que realizou os ataques foi morto num tiroteio com a polícia.

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Duas pessoas foram mortas nos ataques do final de semana. Uma delas era um cineasta dinamarquês que participava de um evento que discutia liberdade de expressão; a outra um segurança que foi alvejado na cabeça do lao de fora de uma sinagoga em Copenhague. Cinco policiais ficaram feridos durante os ataques.

As autoridades descreveram o atirador como um dinamarquês de 22 anos com histórico de violência e ligação com gangues. Os serviços de segurança da Dinamarca disseram que ele pode ter se inspirado nos ataques terroristas realizados por extremistas islâmicos em Paris em janeiro, que deixaram 17 vítimas mortas.

A bandeira dinamarquesa estava a meio mastro em prédios públicos nesta segunda-feira em toda a capital. Várias pessoas depositaram flores e velas no centro cultural onde o cineasta especialista em documentários Finn Noergaard, de 55 anos, foi morto, e na sinagoga onde Dan Uzan, segurança de 37 anos, foi assassinado a tiros. Havia também uma quantidade menor de flores no local onde o atirador foi morto.

A primeira-ministra da Dinamarca, Helle Thorning-Schmidt, e seu homólogo sueco, Stefan Löfven, devem se juntar às milhares de pessoas esperadas para um evento em memória das vítimas na noite desta segunda-feira.

Os dois supostos cúmplices compareceram a uma audiência a portas fechadas, realizada nesta segunda-feira, e acusados de "ter ajudado uma pessoa relacionada a ataques com arma", informou a polícia.

Michael Juul Eriksen, advogado de defesa de um dos dois homens, disse aos jornalistas que os dois negam as acusações de terem abrigado o atirador e desaparecer com a arma usada nos ataques. O juiz da audiência vai determinar se os dois permanecerão sob custódia da polícia.

A Dinamarca tem registrado uma série de tentativas de ataques terroristas desde a publicação, em 2005, de 12 caricaturas do profeta Maomé no jornal Jyllands-Posten. A publicação dos desenhos provocou manifestações em vários países muçulmanos e militantes islamitas pediram vingança. Para os muçulmanos, a representação gráfica de Maomé é considerada ofensiva para alguns ramos do islamismo.

Um dos participantes do evento sobre liberdade de expressão, atacado no sábado, era o sueco Lars Vilks, que fez caricaturas do profeta em 2007. Vilks, que foi retirado do local por seus guarda-costas e não sofreu ferimentos, disse à Associated Press que acha que ele era o alvo do ataque.

Outros participantes disseram que se jogaram no chão procurando lugares para se esconder, assim que os disparos tiveram início. O atirador não chegou a entrar no centro cultural, mas fez diversos disparos contra o prédio durante tiroteio com a polícia.

Líderes mundiais, dentre eles o primeiro-ministro britânico David Cameron, a chanceler alemã Angela Merkel e o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, condenaram os ataques.

O presidente francês François Hollande visitou a embaixada dinamarquesa em Paris no domingo e a prefeita da capital francesa Anne Hidalgo estava em Copenhague nesta segunda-feira para demonstrar solidariedade.

"Os ataques terroristas têm a mesma causa em Paris e em Copenhague", declarou Hidalgo. "Nossas cidades são símbolos da democracia, Paris e Copenhague. Estamos aqui e não temos medo", declarou ela. Fonte: Associated Press.

Em um esforço para tornar possível um acordo mundial de redução de emissões dos gases de efeito estufa daqui a apenas sete meses, o Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC) iniciou nesta segunda,27, em Copenhague, a confecção de um resumo de suas mais recentes constatações científicas. A premissa de que o aquecimento global trará consequências "graves, generalizadas e irreversíveis para as populações e os ecossistemas" já tem consenso para a síntese. O texto final servirá como base para as negociações políticas da 21ª Conferência das Partes sobre Mudança Climática (COP21), marcada para maio, em Paris.

"Ainda temos tempo para construir um mundo melhor e mais sustentável", declarou ontem o indiano Rajendra Pachauri, presidente do IPCC, ao abrir os trabalhos. "Mas temos muito pouco tempo", advertiu.

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Pachauri chamou a atenção de cientistas e de governos para as "graves implicações da inação". O relatório do primeiro grupo de trabalho do IPCC, divulgado em 2013, trouxe constatações devastadoras. De 1750 a 2011, a concentração de gás carbônico (CO2) aumentou 40%; a de metano (CH4), 150%; a de óxido nitroso (N2O), 20%. A presença de CO2 na atmosfera é, hoje, a maior dos últimos 800 mil anos. O resultado tem sido o aquecimento da Terra. Entre 1951 e 2010, esses gases contribuíram para aumentar a temperatura média da superfície mundial entre 0,5ºC e 1,3ºC. Os prognósticos até o fim deste século são piores: no cenário mais otimista do IPCC, haverá aumento de 1,0ºC. No mais pessimista, de 3,7ºC.

Sem previsão

A negociação para um novo documento do clima será técnica. "Não posso prever o resultado da negociação. Mas eu sei que é fundamental para os formuladores de políticas públicas ter suas decisões orientadas pela ciência. Eu não os invejo. A tarefa deles será formidável", afirmou Pachauri.

O rascunho da síntese ressalta a responsabilidade da atividade humana no aquecimento global desde 1950. EUA e União Europeia se movem para incluir no texto final clara menção aos custos "quase insignificantes" da redução das emissões de gases de efeito estufa em comparação com o crescimento do consumo projetado. Já a Índia sugere a mudança do critério comparativo para usar projeções do PIB.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma peça de teatro em Copenhague sobre a vida da cantora britânica falecida Amy Winehouse foi bloqueada pelo pai da artista, informou o órgão dinamarquês de direitos autorais nesta segunda-feira.

A peça, intitulada "Amy", deveria estrear no Royal Danish Theatre em janeiro, mas foi cancelada porque a KODA, a empresa que administra os direitos autorais de música na Dinamarca, retirou sua permissão para utilizar canções de Winehouse na peça.

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"Foi o pai de Amy Winehouse que atrapalhou o processo", afirmou o porta-voz da KODA, Nicolaj Hylten-Cavallius, à AFP.

Mitch Winehouse contactou a empresa através de seu editor musical nas últimas semanas, disse.

A KODA autorizou anteriormente a performance, mas suas decisões sempre estão sujeitas a mudanças se o detentor dos direitos retirar a permissão, acrescentou.

A vencedora de prêmios Grammy Amy Winehouse faleceu por intoxicação alcoólica em sua residência em Londres em julho de 2011 aos 27 anos.

Em outubro, pouco depois do anúncio da peça, Mitch Winehouse chamou o show de "um monte de lixo" e insistiu que era apenas um meio de ganhar dinheiro, de acordo com o site do Yahoo! UK.

Emmet Feigenberg, diretor artístico do Royal Danish Theatre, respondeu que "a performance não será nenhuma galinha dos ovos de ouro" e seria realizada por apenas 13 vezes em um dos menores palcos do teatro, de acordo com o site.

"Lamentamos muito por isso... e não sabemos o que colocar no lugar da peça", afirmou David Pepe Birch, um porta-voz do Danish Royal Theatre, à AFP.

Escrito em dinamarquês por um grupo de 11 pessoas chamado "Det Roede Rum" ("O Quarto Vermelho"), a peça retrataria a relação de Amy Winehouse com as drogas e com o álcool e seu casamento com Blake Fielder-Civil.

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