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Depois de o cantor Gusttavo Lima publicar em seu Instagram um vídeo em que reclama do preço de uma coxinha vendida por R$ 9 no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), a rede de lojas 365 Deli, responsável pelo quitute, anunciou que fará uma promoção para acalmar o ânimo dos consumidores.

No post, o sertanejo reclamava do preço da coxinha. "Tá faltando bom senso", escreveu Gusttavo Lima no Instagram. O vídeo rapidamente viralizou e acumula mais de 15 mil comentários. A empresa disse que após a repercussão vai fazer uma promoção até 31 de dezembro. "Todos que pedirem uma coxinha ganharão outra de graça", informou, em comunicado enviado à imprensa.

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"O valor cobrado pela coxinha, no caso R$ 9, não é diferente dos praticados fora do aeroporto, onde em uma pesquisa rápida encontramos coxinhas variando de R$ 8 a R$ 10,90 em lojas de rede, como a nossa – que com certeza têm custos de mão-de-obra inferiores aos nossos já que operamos 24 horas por dia, 365 dias no ano", continuou a empresa.

Gusttavo Lima se assustou com os preços de comida de aeroporto nesta quarta-feira (6). Ao ir atrás de um lanche, o cantor se deparou com uma coxinha de frango com requeijão no valor de R$ 9, e se mostrou indignado. “Ta faltando bom senso”, escreveu ele em uma publicação feita no Instagram.

Em vídeo, ele enfatizou sua perplexidade com o valor. “Tô aqui no aeroporto de Guarulhos aguardando para decolar e fui comer uma coxinha. Olha o preço dessa coxinha! Eu não dou conta não”, comentou.

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Nas redes sociais, muitos internautas acharam engraçada a reação do cantor, e até se identificaram. “Se nem o Gusttavo Lima que é podre de rico aceita o preço da coxinha, quem sou eu para aceitar”, escreveu um. “Não da pra comer em aeroporto, é mais caro que passagem de avião”, brincou outra.

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Em Belo Horizonte, Minas Gerais, uma hamburgueria anunciou a 3ª edição do "Open The Coxinha". São 15 sabores diferentes oferecidas durante 3 dias. Além do tradicional recheio de frango, há também de cheddar e bacon, lombo desfiado, costelão de boi, alho poró, brigadeiro com nutella, maçã com canela, entre outros.

O evento será realizado em três dias diferentes: 30 de novembro, 1º e 2 de dezembro, sempre às 19h, na Hamburgueria Caiçara. Para ter direito ao consumo ilimitado, os clientes deverão comprar ingressos que dão direito a entrada. O valor varia entre R$ 30 e R$ 40 reais e pode ser adquirido no site da Sympla. Haverá ainda bebidas long necks, além de refrigerante na modalidade ‘refil’. 

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Serviço

3º Open The Coxinha

30 de novembro, 1º e 2 de dezembro | 19h

Rua Francisco Bicalho, 1912, Caiçara Adeláide, Belo Horizonte - MG

R$ 30 a R$ 45

Os apaixonados por coxinha agora terão mais um motivo para festejar. É que no Recife, uma rede de kit festas resolveu inovar e montou uma árvore de natal só com o salgado. Para se ter noção, são aproximadamente 850 coxinhas e cinco andares repletos do aperitivo. A árvore chega a ter um metro de comprimento e pesa cerca de 17kg. 

“A ideia surgiu porque a coxinha aqui na nossa empresa é o carro chefe. Todo mundo é louco por coxinha e é o salgado que mais vendemos aqui. Então, revolvemos aproveitar o clima de natal que está se aproximando para inovar”, conta Mariana Estevam, gerente comercial da Socorro Doces e Salgados que está vendendo a árvore de coxinhas.  

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A produção da novidade começou essa semana assim como suas vendas. Segundo Mariana, todos os sagados são no sabor frango e cada coxinha tem em média 3 cm. As encomendas devem ser feitas com no mínimo um dia de antecedência e apenas uma das lojas da rede estará vendendo a árvore, que custa R$ 690. Os interessados devem entrar contato pelo telefone (81) 3252.0444, site ou diretamente na loja da Estância, localizada na Av. Professor José Rufino, 742, bairro da Estância, no Recife.

"A montagem demora um pouco, por isso só estamos fazendo só por encomenda. São 4 horas para montar uma só. É preciso bastante gente para ajudar", conta a gerente. Para quem quiser tirar foto ou degustar os salgados, durante todos os sábados de novembro a empresa vai deixar amostra uma árvore na loja da Estância, das 10h às 18h.  

Ainda de acordo com Mariana, os funcionários da Socorro Doces e Salgados ainda ficarão repondo as coxinhas na árvore durante o mostruário. "Nossa proposta é continuar também fazendo o mostruário em dezembro, mas depender do movimento aqui na loja. O que podemos confirmar é que com certeza vamos estar recebendo as encomendas até dezembro", explica a gerente comercial.  

Mais informações podem ser obtidas pelas redes sociais ou pelo site da empresa. 

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Não parece ser exagero afirmar que a coxinha é uma unanimidade entre os brasileiros. Das festinhas infantis, passando pelos casamentos, e chegando até aos rodízios, o salgado agrada em cheio aos paladares de crianças e adultos. Agora, a coxinha invadiu de vez as docerias e se amigou com um outro sucesso gastronômico do Brasil, o brigadeiro. O casamento vem dando certo e já resultou em três receitas na Thorpe's Brigaderia, na zona norte do Recife.

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Inspirado em algumas receitas encontradas na internet, o empresário Athaíde de Brito resolveu incluir no cardápio de sua brigaderia, há um ano, as coxinhas doces. “Estamos sempre procurando novidade. Vimos a coxinha e brigadeiro na internet e fomos testando as receitas até chegar a estas”. O resultado foram as coxinhas de Oreo, Ovomaltine e Brigadeiro de Leite Ninho, todas recheadas com morangos selecionados. “Pretendemos colocar outros sabores, futuramente. O pessoal tem pedido muito ninho com nutella”, revela o empresário.

As coxinhas têm cerca de sete centímetros de tamanho e custam R$ 7. O ponto do brigadeiro, para que fiquem nesse formato, é um pouco diferente do convencional, ele precisa ser mais firme. As receitas estão agradando aos clientes e é difícil apontar qual dos três tipos de coxinha de brigadeiro sai mais na loja. “É uma coisa diferente, que chama a atenção. O pessoal gosta bastante”, diz Athaíde.

Especializada no doce mais querido do país, além das coxinhas, a Thorpe's Brigaderia oferece outros quitutes baseados nos brigadeiros. Cones, brigadeiros de Romeu e Julieta, Palha Italiana e Africana, capuccino e o pote 'família' com 500 gramas de brigadeiro cremoso completam o cardápio da loja. Os valores vão de R$2,90 (brigadeiro gourmet) a R$19,90 (pote família).

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Serviço

Thorpe's Brigaderia

Segunda a sábado 12h às 20h

Domingo 13h às 19h

Rua Gal.Polidoro, 352, lj 10 - CDU

(81) 3075-6520

Rua 48, 447. Espinheiro

(81) 3204-4858

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Ainda na onda dos 'open bar' inusitados que estão tomando conta do Recife, a Delikata Doces e Salgados anunciou, através das suas redes sociais, que fará a segunda edição do open bar de coxinha e ‘coxurros’ no mês de setembro. A entrada para o evento custa R$ 12 e começará a ser vendida no dia 14 de setembro, ao meio-dia, exclusivamente pelo site.

Está incluso no preço o direito de consumir a quantidade que desejar de coxinhas e 'coxurros' durante uma hora. Além disso, quem comprar o ingresso receberá um copo personalizado que dá direito a água e refrigerante também livres durante esse período. No dia, os clientes que tiverem adquirido os ingressos devem levar um documento com foto e ir ao local indicado na loja para troca do ingresso pela pulseira.

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O evento será realizado nas seguintes filiais: Boa Viagem, no dia 20 de setembro; Bairro Novo, no dia 21; e Casa Forte, nos dias 19 e 24, sendo que este último será ‘pet friendly’ e aceitará a entrada de animais de estimação. Nesses dias, a Delikata funcionará especialmente até as 20h.

Serviço

Terça (19)

Delikata (Av. Dezessete de Agosto, 656 - Casa Forte)

Quarta (20)

Delikata (Av. Eng. Domingos Ferreira, 2041 Boa Viagem)

Quinta (21)

Delikata (Av. Pres. Getúlio Vargas, 1655 - Bairro Novo)

Domingo (24)

Delikata (Av. Dezessete de Agosto, 656 - Casa Forte) - Pet Friendly

Em praticamente todo ‘Open Bar’, a característica comum nessas ações é a concentração de pessoas, filas, horas para ser atendido e correria. Entretanto, a Delikata Doces e Salgados, empresa que promoveu o primeiro ‘Open Bar’ de coxinhas e coxurros, nesta terça-feira, 1° de agosto, surpreendeu os clientes com a organização do evento e com a qualidade dos produtos. A ação, que foi realizada primeiramente em Olinda, ainda está prevista para ser realizada nas unidades dos bairros de Boa Viagem e Casa Forte, porém os cupons estão esgotados.

Logo na entrada da loja, uma mesa com atendente recepcionava os clientes para dar orientações, reforçar as normas da ação, colocar as pulseiras nos braços dos ‘apaixonados’ pela iguaria e alertar quanto ao desperdício, no qual caso tenha sobra o cliente deverá pagar R$ 0,90 por unidade e levar para casa. Com aproximadamente 20 mesas, o espaço acomodou, com tranquilidade, os clientes que foram conferir e provar a tradicional coxinha e a novidade do cardápio, o coxurro -, produto lançado há pouco mais de uma semana.

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Atento às solicitações dos fregueses, um dos sócios da organização, Clayton Rodrigues falou que a ação ultrapassou as expectativas e que a estratégia foi uma forma de trabalhar o relacionamento com os clientes. “Fiquei impressionado, em três horas, os cupons acabaram (da primeira edição, realizada nesta terça-feira). Sabíamos que o público é apaixonado por coxinha, mas o resultado foi impressionante”, destacou. Para o empresário, essas ações são essenciais para aproximar o público da marca.  

“Entendemos que existem várias empresas que produzem o mesmo produto. Até as pessoas podem acessar a internet e produzir sua própria coxinha, mas o nosso diferencial é principalmente o atendimento, o relacionamento com o cliente, por isso criamos esse evento”, falou Rodrigues que revelou também como surgiu à ideia. “Vi o ‘Open Bar’ de batata frita e vi que essa era a oportunidade de fazer algo com os nossos produtos. Foi aí que aproveitamos o ‘time’ do ‘burburinho’ e lançamos o nosso”, contou Clayton que ainda reforçou apostar na estratégia da experiência com a marca.

Cliente da Delikata, Fernando Martins, de 24 anos, que ficou sabendo do ‘Open Bar’ de coxinha através das redes sociais, aprovou a iniciativa. “Essas ações indiscutivelmente aproximam ainda mais o público e escolher a coxinha foi incrível, afinal, qual o primeiro salgado a acabar em uma festa? A coxinha é claro! Quem não gosta?”, questionou. Ainda segundo Martins relatou que a ida à loja o fez ter mais curiosidade para provar novos doces e salgados.

Conhecendo o espaço pela primeira vez, o estudante Emídio Freitas, de 21 anos, resume sua opinião de forma bem peculiar. “Estou me sentindo ‘cheio’”, brincou o jovem que também aprovou a proposta da empresa. “Achei muito divertido! Foi algo inovador porque, normalmente, sempre fazem com bebida e não com comida”, falou o cliente que relatou também ter ficado surpreso com a organização.

O casal de aposentados Luís Carlos Pereira e Elielza Santos Pereira gostou da iniciativa e sugeriu novas propostas para chamar ainda mais o público. “Uma vez fizeram promoção de tortas, agora foi à vez da coxinha, a próxima deve ser de doces porque são maravilhosos”, falou Elielza que revela ser cliente da empresa desde a inauguração. Com o mesmo entusiasmo da esposa, Luís só lamentou ter que fazer mais exercícios após a maratona de ‘Open Bar’ de coxinha e coxurros. “Temos apenas uma hora para pensar em coxinha e o dobro para malhar”, falou descontraído.

Com o resultado positivo e a insatisfação de alguns apaixonados por coxinhas, que não conseguiram garantir a participação no primeiro evento, a Delikata já divulgou novas datas em setembro. Em entrevista ao LeiaJá, o sócio Clayton revelou que as pessoas que ao conseguiram participar da primeira ação vão poder aproveitar mais uma maratona das iguarias nos dias 12, 13 e 14 de setembro - para esses dias, serão divulgados em breve detalhes dos ingressos. Além disso, ele ainda reforçou que vai ter mais novidades com outros produtos da loja. Para esta primeira ação, a Delikata produziu aproximadamente 4.500 coxinhas e 2 mil coxurros, totalizando 13.500 e 6 mil respectivamente.

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Depois de outras receitas pouco convencionais como a pizza com borda de coxinha viralizarem na internet, surgiu mais um prato para a categorias de comidas pouco tradicionais: a coxinha de cachorro quente. 

O prato tem massa de coxinha com frango desfiado, salsicha com molho, mostarda, ketchup e batata palha. Na foto que está circulando e sendo comentada pelos internautas não é possível identificar o nome do estabelecimento que vende o produto, nem o seu preço.

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não poupou críticas a atuação do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB). Durante a abertura do Congresso do PT, na capital paulista na noite dessa sexta-feira (5), o líder-mor do partido chamou o tucano de “almofadinha” e questionou a humildade que o prefeito tenta demonstra ter ao se classificar como “João Trabalhador”. 

"Aqui em São Paulo, um almofadinha, um coxinha, ganha as eleições se fazendo passar junto ao povo mais humilde como João Trabalhador. Se algum dia vocês encontrarem com ele, perguntem se ele já teve na vida uma carteira profissional assinada", disparou Lula, ao avaliar a gestão do prefeito. Doria venceu o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) na eleição em outubro. 

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As farpas entre Lula e Doria não são de hoje. No último dia 1º, João Doria ofereceu as flores que recebeu de uma manifestante aos ex-presidentes Lula e Dilma. "Aquelas flores do mal que quiserem me dar ontem, eu dedico ao Lula, à Dilma e aos 14 milhões de desempregados do Brasil”, ironizou o prefeito.

Um dia antes, uma mulher entregou flores a Doria e disse que o ramalhete era “em homenagem aos mortos nas marginais", fazendo referência aos ciclistas mortos nas vias da cidade. Doria não aceitou o presente, então a ciclista então colocou o braço pela janela do passageiro e deixou no painel do veículo. O prefeito, por sua vez, pegou as flores e as atirou no chão.

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A famosa coxinha de galinha é uma iguaria muito querida pelos brasileiros e consumida em grandes quantidades nas padarias e lojas de salgados. Segundo livros de história e gastronomia, a coxinha surgiu porque o filho da princesa Isabel e do Conde D’Eu só gostava de comer coxas de galinhas. Quando a cozinheira da família percebeu que não havia aves suficientes para o abate, desfiou outras partes do animal e moldou em uma massa à base de farinha e batata.

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O salgado se popularizou e ganhou o gosto e o paladar do Brasil. Há, também, quem faça negócio com eles. As tradicionais, que pesam, geralmente, 50 gramas, agora estão dando vez às versões menores, que giram em torno de apenas cinco gramas. São as minicoxinhas, também conhecidas como coxinhas no copo, que, por sua vez, estão passando a ganhar mais ainda a preferência das pessoas.

Por onde se passa, há um lugar que vende esse tipo de alimento ou alguém que afirma já o ter consumido. Por conta desse boom no consumo, muitas lojas especializadas no ramo também estão surgindo e transformando tendência em dinheiro. Nas padarias, uma coxinha comum sai, em média, a R$ 3. Já as minicoxinhas, numa medida com cerca de 15 unidades, pode sair a R$ 1.

O engenheiro Felipe Gusmão e a arquiteta Daniella Moraes inauguraram uma loja que vende minicoxinhas em novembro de 2014, no Recife. Eles já pensavam, anteriormente, em montar o próprio negócio. “Por conta da crise, e até antes dela, pensamos em formar uma parceria e abrir um negócio próprio para complementar a renda e já ter aquela segurança”, explica Felipe.

Os sócios resolveram pesquisar e identificaram que em São Paulo a população gosta bastante das pequenas coxinhas. “Trouxemos essa ideia para cá e achamos que não tinha nada parecido. Depois que montamos que vimos que existiam, ou passaram a existir, outras com a mesma lógica”, comenta Daniella. Desde o início do funcionamento até agora, o negócio caminha para a prosperidade. “É um ramo promissor, que tem muito a crescer. Por conta da crise, temos tido um pouco de dificuldade para acertar as contas, mas ainda é algo que está dando lucro”, diz Felipe.

Os empresários comercializam as coxinhas a R$ 1 real, a partir de 15 unidades. Pedidos com quantidades inferiores a essa, saem a R$0,10, cada minicoxinha. Por dia, Daniella e Felipe confessaram que vendem de 20 mil a 30 mil unidades. Os sócios visam, em planos, ainda este ano, abrir uma filial da loja. “Nosso planos eram abrir outra ainda este ano. Mas, com a crise, nosso faturamento caiu em 20%, então vamos ter que repensar isso”, comenta Felipe.

A prosperidade do mercado

Segundo o analista de atendimento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em Pernambuco, Valdir Cavalcanti, os empreendedores precisam ter cuidado na hora de implementar um negócio e saber diferenciar tendência de modismo. “A tendência é específica em uma área, como nas coxinhas, ou em ramos como milk shakes, que só vendem aquilo. Já no modismo, podem estar classificados os food trucks e afins”, explica.

Para o especialista, é imprescindível que quem vá montar um negócio do ramo saiba priorizar a qualidade. “Primeiramente, o candidato deve ter manter o padrão de qualidade. A coxinha não pode estar em um dia boa e no outro ruim. Ou num instante quente e no outro fria”, aconselha Cavalcanti.

Ainda segundo o analista, é preciso que os empresários façam um estudo de que tipo de pessoa vai consumir o produto, em que local montar o espaço e qual o horário de funcionamento. “Geralmente, quem vão consumir são pessoas de baixo poder aquisitivo, então tudo tem que se adequar para esse público. O local deve ser, de preferência, onde muitas pessoas passam a pé, porque a maioria dos clientes são transeuntes, e os horários devem estar bem estabelecidos, para que não haja nenhuma dúvida”, explica Valdir Cavalcanti.

Sobre o investimento inicial, o analista afirma que não é necessário ser muito alto. “Para investimento mais básico, o empresário pode aplicar em torno de R$ 5 mil a R$ 6 mil. Já para os mais estruturados, podem ser investidos de R$ 25 mil a R$ 30 mil. Isso sem contar o espaço físico”, explica.

 

 

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