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Até o final deste mês, a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) vai fiscalizar a venda de madeira para fazer fogueiras em todo Estado. O objetivo é combater o comércio ilegal e a queima de madeiras de espécies nativas, no período de festas juninas.

Podem ser comercializadas as madeiras de espécies exóticas, que não pertencem à Mata Atlântica nem à Caatinga, entre elas: Algaroba, Mangueira, Jaqueira, Ficus, Sombreiro, Goiabeira e Jambeiro. Já as espécies nativas, como Cupiúba, Cajazeira, Embaúba, Caatingueira, Jurema Preta, Imburana, Umbuzeiro, Juazeiro, Baraúna e Aroeira, não podem ser desmatadas ou comercializadas sem autorização.

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Durante a campanha, os fiscais da CPRH vão realizar vistorias, em diversos pontos de venda, para saber se os vendedores de fogueira possuem o Documento de Origem Florestal (DOF), que comprova a autorização de corte, transporte e comercialização da madeira. A falta deste documento pode resultar na apreensão do material ilegal, além de advertência ou multa que pode chegar a R$ 300 por metro de lenha empilhada.

A CPRH orienta que a população exija o DOF ao comerciante e que dêem preferência às fogueiras menores, pois queimam mais rápido, e diminui o tempo de emissão de gases do efeito estufa.

Outra orientação é a respeito dos balões. Fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano é crime passível de multa de R$ 1 mil a R$ 10 mil, e também de detenção.

Recém-empossado como líder do governo na Câmara de Vereadores do Recife, vereador Aerto Luna (PRP), já começa sob pressão ao responder a críticas sobre a taxa de licenciamento ambiental. Na tarde desta terça-feira (17), Aerto Luna explicou que a taxa é regulamentada pelo decreto 24.540 de 2009 e é exigência da lei municipal 17.171 de 2005.

Segundo o líder do governo não há nele nenhum artifício para aumentar a arrecadação como havia sido dito semana passada pelo vereador Inácio Neto (PSB) na tribuna da Casa. “Nesta gestão foi criada a secretaria do Meio Ambiente, ficando ela responsável por autorizar e cobrar a taxa de licenciamento ambiental e não mais a CPRH como era feito antes”.

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Aerto Luna lembrou que a licença ambiental obedece a critérios, tais como licença prévia, licença para instalação e licença para operação, sendo as duas primeiras obrigatórias na implantação de um empreendimento e a de operação autoriza o funcionamento das atividades. “As taxas praticadas estão dentro da legislação em vigor”.

O vereador Inácio Neto, que havia denunciado a cobrança exorbitante da taxa, afirmou que a mesma teria passado a ser aplicada sobre o metro quadrado do empreendimento, onerando as empresas. Ele disse ainda que estava feliz por receber uma resposta do governo dez dias após ele ter se pronunciado e reclamado da cobrança exorbitante. “Era a CPRH quem cobrava a taxa de todos os 11 municípios da Região Metropolitana. Agora o Recife tem taxa diferenciada porque é cobrada sobre o metro quadrado do empreendimento. Uma loja de carros com 3 mil metros quadrados vai pagar R$ 7 mil de IPTU e o dobro de licença ambiental, a cada dois meses”.

Inácio Neto disse que vai requerer uma audiência pública e convidar os empresários para darem seus depoimentos. O pior, diz ele, é que os comerciantes estão migrando para outros municípios vizinhos onde pagarão menos de licença. Carlos Gueiros (PTB) frisou que o colega exercia sua obrigação em defender o contribuinte. No entanto, lembrou que a fala dele remetia à uma lembrança recente do comportamento da Casa, que aprova as leis, que por sua vez são vetadas pelo Prefeito, e cujo veto é acatado pelos mesmos parlamentares que aprovam aquela lei.

Carlos Gueiros lembrou ainda que ano passado ele ponderou junto aos colegas que a taxa de licença ambiental teria de ser objeto de uma lei e não de um decreto. “Pedi na época para que o decreto fosse examinado, porque só uma lei pode alterar valores de taxas, onerando o contribuinte”.  Já Vicente André Gomes (PSB) explicou que o projeto de lei colocava o valor da taxa sem distorção. Para ele, o prefeito está cumprindo a lei aprovada nesta Casa, ou seja, o executivo acatou a lei e mudou a forma de cobrar por decreto.



























Uma audiência pública está sendo realizada, na manhã desta terça-feira (17), na Câmara dos Vereadores de Floresta para debater a proposta de criação da Estação Ecológica Serra da Canoa, de aproximadamente 12 mil hectares de caatinga. Se o projeto for realizado, esta será a segunda Unidade de Conservação (UC) da Caatinga do Estado - a primeira fica em Serra Talhada. A proposta é da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco (Semas), junto a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH).

A consulta pública é uma das etapas que integram o compromisso do Governo do Estado de implantar um total de 81 UCs, de Caatinga e Mata Atlântica, até 2014. “A existência desta nova área protegida de caatinga é mais um passo fundamental na preservação desse bioma, que é único no mundo, e cuja conservação é estratégica para as metas de redução dos impactos do aquecimento global e dos processos de desertificação do semi-árido”,  afirma o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Sérgio Xavier, que está presente na consulta pública em Floresta.

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A área de Serra da Canoa atualmente pertence a vários proprietários rurais e deverá ser adquirida pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), vinculada ao Ministério da Integração Nacional, para, em seguida, ser repassada ao Governo do Estado. A negociação visa sanar o passivo ambiental da Codevasf.

O público do encontro em Floresta é formado pelos proprietários rurais da área, representantes da Codevasf, prefeitura do município, associações de moradores, vereadores e ONGs ambientalistas, como a SOS Caatinga, entre outros. O passo seguinte para a consolidação da proposta será a aprovação pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente (Consema), que se reúne no próximo dia 20, no Recife.

A primeira UC de Caatinga do Estado é o Parque Estadual da Mata da Pimenteira, em Serra Talhada, com 887,24 hectares. Foi criado em 30 de janeiro deste ano, a partir do decreto de nº 37.823, do governador Eduardo Campos.

Por Rhayana Fernandes

Está sendo realizada, nesta sexta-feira (13), uma vistoria da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) no local que iria receber o evento Itamaracá Fest, na Arena dos Coqueirais, próximo ao Forte Orange, na Ilha de Itamaracá. Desde o dia 6 de janeiro, técnicos do órgão estiveram no local para averiguar as licenças ambientais, durante uma verificação de rotina. Sem especificar o motivo, os agentes da CPRH decretaram a paralisação da obra no lugar onde a montagem do palco estava sendo feita.

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Em comunicado divulgado ontem, a assessoria do CPRH não esclarecia o motivo da fiscalização nem especificava se a área é considerada de proteção ambiental. O evento tem entre suas presenças confirmadas as bandas Eva, Patusco, Magníficos, Jammil e Mastruz com Leite, e está previsto para acontecer neste sábado (14), a partir das 17h.

A organização do evento ainda está na CPRH prestando esclarecimentos, e a divulgação do resultado está prevista ainda para a noite desta sexta-feira (13).



A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) disponibilizará a partir do mês de janeiro um novo serviço à população. A divulgação do Licenciamento Ambiental Eletrônico a Distância foi feita nesta quinta-feira (29), no final da manhã. A implementação do serviço agilizará os processos para os empreendimentos considerados de pequeno potencial poluidor, que correspondem a 60% da demanda do órgão.

Para utilizar o serviço o empreendedor deve entrar no site da CPRH e acessar o Licenciamento Eletrônico a Distância, preencher um cadastro e ao final será gerado um boleto de pagamento. Entretanto, a licença só será disponibilizada, online, mediante a confirmação do pagamento. No entanto, não poderão acessar o serviço pessoas físicas ou jurídicas que tenham pendências com o CPRH, como por exemplo, autos de inflação ou licenças vencidas e não renovadas.

Segundo o presidente da CPRH, Hélio Gurgel, a licença pode ser gerada em 72 horas, caso as informações estejam todas corretas. Gurgel fez um alerta sobre a importância para a veracidade das informações prestadas pelo empreendedor. “Seremos rigorosos com a fiscalização dessas informações. Iremos às empresas conferir se está tudo funcionando da maneira que foi declarado. Se não tiver, as empresas serão interditadas e o responsável responderá criminalmente pelas informações falsas prestadas ao Estado”, explicou.

Podem ser consideradas empresas de pequeno potencial poluidor, conforme disse Gurgel, padarias, fábricas de bicicleta e de componentes eletrônicos, entre outras. “Desde que estejam funcionando dentro dos padrões exigidos, de baixo impacto ambiental”.

Ainda de acordo com o presidente do órgão, o balanço de 2011 do CPRH é positivo. “Este ano fizemos uma apreensão recorde de madeira. Além das atividades de fiscalização terem triplicado nos quatro anos de gestão”, completou.

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) e a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) firmaram nesta quarta-feira (28)uma parceria para a criação de um Núcleo Avançado de Meio Ambiente da CPRH dentro da própria companhia de saneamento. O objetivo é de agilizar os processos de licenciamento ambiental. A iniciativa foi motivada pelo grande volume de recursos em obras de água e esgoto que estão sendo realizadas em Pernambuco e os novos projetos que serão executados até 2014.

A expectativa é reduzir em 50% os prazos legais para liberação das licenças, que serão emitidas a partir de agora em 45 dias em vez dos 90 dias estabelecidos pela legislação vigente. Os trabalhos foram iniciados nesta quarta-feira com a apresentação da sala, situada na rua da Aurora, no bairro da Boa Vista, área central do Recife. Dois profissionais da CPRH vão trabalhar durante oito horas na Compesa, contando com o apoio dos técnicos da Gerência de Meio Ambiente da Compesa, que também funciona no mesmo prédio. A proximidade desses profissionais vai permitir a identificação de problemas e que as providências sejam adotadas imediatamente. O Núcleo também irá facilitar a tramitação de documentos entre os dois órgãos, o que vai garantir a celeridade dos processos.

O Gerente de Meio Ambiente da Compesa, Eduardo Elvino, disse que a iniciativa é fruto do entendimento entre a gestão dos dois órgãos, uma vez que a Compesa é um dos principais demandadores de processos de licenciamento ambiental. “Somos o maior cliente da CPRH hoje e estimamos solicitar 1.300 licenças ambientais até 2014. Isso vai exigir muito trabalho da agência”, adiantou. Somente em 2011, a Compesa solicitou 349 licenças ambientais, das quais foram emitidas 198 pela CPRH, o equivalente a 56% do total solicitado.

Segundo o presidente da CPRH, Hélio Gurgel, a parceria vai garantir economicidade de tempo e recursos, alinhando os dois órgãos à visão de futuro do planejamento do governo estadual em promover o desenvolvimento de Pernambuco com sustentabilidade ambiental. “O trabalho que será desenvolvido por nossos técnicos na Compesa vai desmistificar o entrave burocrático, dando celeridade à concessão das licenças ambientais. Não tenho dúvidas que o esforço conjunto dos dois órgãos será bastante positivo para o povo pernambucano, que será beneficiado com obras de água e esgoto, de grande alcance social”, complementou Hélio Gurgel.

Projeto “Verão Ambiental: essa é a nossa praia!“ começou no último final de semana no Arquipélago de Fernando de Noronha. O evento que tem por objetivo a preservação das praias é promovido pela Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH).

Caracterizados dos personagens Tortuga, Eusébio e Chico, atores profissionais demonstraram, de maneira leve e divertida, quais as principais questões a serem abordadas, hoje encontradas nas áreas litorâneas, e o que deve ser feito adequadamente em prol do ambiente. São medidas simples, a exemplo do recolhimento do lixo, de se evitar pisar nos corais e de não levar animais para as praias, o que pode acarretar em doenças para a população. Além de abordarem a necessidade de se preservar os biomas do litoral, mostrando ser possível conciliar lazer e cuidados com o meio ambiente.

Os trabalhos foram iniciados no cruzeiro Ocean Dream, quando a equipe da Agência realizou uma série de atividades, incluindo palestras, jogos e apresentações de esquetes teatrais. “Os trabalhos de EA decorrem de condicionantes da licença ambiental concedida pela CPRH para os cruzeiros marítimos para Noronha”, explica o diretor-presidente da CPRH, Hélio Gurgel.

Ao desembarcar no Porto de Santo Antônio, a equipe se dirigiu à praia do Sueste, onde houve uma apresentação especial, com a presença do administrador da ilha; do integrante do ICMBio, Ricardo Araújo; da bióloga Karina Abreu, da Área de Proteção Ambiental (APA) de Noronha; e do representante do Projeto Tamar, Rafael Azevedo. Adultos e crianças ficaram encantados com a encenação dos atores, interagindo nos esquetes e até mesmo tirando fotos para levar como lembrança.

Continuidade - Uma vez que o projeto envolve também a capacitação dos profissionais que trabalham na área. Também haverá capacitação dos gestores e de todos os envolvidos no processo, com a realização de oficinas e palestras. O objetivo é que estas pessoas se tornem multiplicadores de informações, implantando o projeto permanentemente em todo o arquipélago.

Neste sábado (26), às 10h, a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) promove o lançamento do Projeto “Verão Ambiental: essa é a nossa praia!” no arquipélago de Fernando de Noronha. O evento será realizado no auditório do Projeto Tamar.

O projeto faz parte de um amplo trabalho de Educação Ambiental, que pretende propagar a sustentabilidade e a conscientização através de ações em praias, por meio de uma parceria entre instituições e municípios. A finalidade do Verão Ambiental é despertar na população a importância da preservação das áreas litorâneas, principalmente no período de veraneio.

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"A escolha de Noronha para o lançamento desta ação ambiental se deve ao excelente estado de suas praias, o que poderá servir de padrão para trazer ao continente os parâmetros para todas as outras praias de Pernambuco”, comentou o diretor-presidente da CPRH, Hélio Gurgel.

Durante o evento de lançamento será apresentada a programação das atividades a serem desenvolvidas, incluindo a capacitação dos gestores da ilha. Haverá ainda a encenação de uma peça por atores profissionais, além da exibição de vídeo e distribuição de cartilhas educativas, resultado da 1ª edição do projeto, em 2010.

As cartilhas e o vídeo contêm informações sobre os principais problemas existentes e orientações para as pessoas que freqüentam as praias. Esses materiais foram desenvolvidos a partir de dados e conteúdos apresentados e discutidos pelos representantes dos setores dos municípios que participaram de Oficinas de Educação Ambiental da CPRH.

Cortejo ambiental, peça teatral, apresentação de vídeo e cartilhas educativas - sobre a importância da preservação das áreas litorâneas-  são as iniciativas programadas para o lançamento do Projeto Verão Ambiental: essa é a nossa praia. A solenidade será realizada na manhã desta segunda-feira (17), no auditório da Agência, em Casa Forte, com a presença dos gestores dos 15 municípios onde o projeto será realizado. Também participam representantes do Ministério Público Estadual (MPPE), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) - órgão responsável pela iniciativa.

O projeto começa este mês e segue até janeiro de 2012. O trabalho de educação ambiental tem por finalidade promover a sustentabilidade, por meio de ações pontuais em praias de norte a sul do estado, em parceria com instituições e municípios. Confira os municípios envolvidos:

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Barreiros
Cabo de Santo Agostinho
Goiana
Igarassu
Ipojuca
Ilha de Itamaracá
Itapissuma
Jaboatão dos Guararapes
Olinda
Paulista
Recife
Rio Formoso
Sirinhaém
São José da Coroa Grande
Tamandaré

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