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A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, foi hospitalizada em Buenos Aires depois de ter sofrido uma fratura no tornozelo esquerdo, anunciou o governo. O anúncio foi feito pela unidade médica presidencial, que indicou que o tratamento requer “imobilização” e “acompanhamento”.

A líder argentina machucou o tornozelo quando estava em casa, em Río Gallegos, e antecipou o regresso a Buenos Aires para fazer exames médicos.

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Cristina Kirchner vai deixar a presidência do país depois das eleições de outubro de 2015. Durante o mandato, ela se afastou quatro vezes das funções por problemas de saúde.

Após ausência de quase um mês, depois de ter sido hospitalizada por um problema gastrointestinal, a presidenta apareceu em público na terça-feira (23) para um discurso em Buenos Aires. O problema impediu que ela comparecesse a uma reunião do G20 na Austrália.

Em outubro, Cristina Kirchner se afastou das funções durante vários dias devido a uma faringite. Em julho, também ficou afastada por causa de uma laringite, que a obrigou a cancelar uma viagem ao Paraguai. Em março, tinha sofrido uma entorse no tornozelo esquerdo em Roma, durante visita oficial ao Vaticano.

Em novembro do ano passado foi submetida a uma neurocirurgia, que a impediu de trabalhar durante cerca de seis semanas. Isso depois de, no início de 2012, ter sido operada da tireoide.

Com 61 anos, Cristina Kirchner foi eleita pela primeira vez em 2007 e, depois para um segundo mandato, em 2011. A líder argentina sucedeu ao seu marido, Nestor Kirchner, que morreu no exercício do mandato.

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, recebeu alta hospitalar neste domingo, depois de permanecer sete dias internada devido a uma infecção intestinal. Cristina foi levada à residência presidencial de Olivos, ao norte de Buenos Aires, onde deve ficar dez dias de repousou, de acordo com a unidade médica presidencial.

No último informe médico, divulgado neste domingo, os médicos Marcelo Ballesteros e Daniel Fernández afirmaram que a líder deve continuar o tratamento antibiótico, uma dieta especial e se manter em repouso por dez dias.

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A presidente foi internada na Clínica Otamendi, em Buenos Aires, com um quadro febril e infecciosos e foi detectada a presença de bactérias em seu sangue. Depois, foi confirmado que Cristina estava com uma infecção no cólon.

Durante os sete anos de mandato, a presidente sofreu diversas complicações de saúde, incluindo intervenções cirúrgicas. O recente episódio a obrigou a cancelar a visita que presidente chilena Michelle Bachelet faria a Buenos Aires para comemorar os 30 anos do tratado de paz entre os dois países. Cristina também deve cancelar sua viagem à próxima cúpula do G20, nos dias 15 e 16 de novembro em Brisbane, na Austrália. Fonte: Associated Press.

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, acusou a elite local e estrangeira de conspirar para destruir seu governo e até de tentar causar algum mal físico a ela. Em um discurso na noite passada, a presidente disse que os argentinos não devem se preocupar com as ameaças que supostamente estão sendo feitas contra ela pelo Estado Islâmico, mas sim com os EUA.

"Se algo acontecer comigo, não olhem para o Oriente, olhem para o norte", disse Cristina, após questionar alguns comentários feitos pela Embaixada dos EUA no país e pelo Departamento de Estado norte-americano. A tensa relação entre a Argentina e os EUA piorou desde junho, quando a Suprema Corte norte-americana rejeitou um apelo do governo argentino que levou o país sul-americano a entrar em default pela segunda vez em 13 anos.

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O governo de Cristina Kirchner acusou uma autoridade da Embaixada dos EUA de "se meter em questões internas da Argentina" ao fazer comentários a um jornal local sobre o default. No fronte doméstico, a presidente disse que seu governo é alvo de ataques de fazendeiros que estão armazenando 27 milhões de toneladas de soja, a principal fonte de moeda do país, e de banqueiros locais que especulam contra o peso na esperança de provocar desvalorização cambial.

"O problema não é a economia ou a sociedade, ele é localizado em setores concentrados da economia que querem - e espero que eu esteja errada - destruir o governo com ajuda do exterior", declarou Cristina.

O default sobre a dívida está aprofundando uma das piores recessões a atingir o país desde que Cristina assumiu o poder, em 2007. A falta de moeda, a inflação extremamente alta e a redução do comércio com o Brasil já vinham prejudicando a economia antes do default. Analistas preveem que a Argentina terá contração de mais de 2,0% neste ano e que a inflação deve se aproximar de 40%.

A retórica agressiva do discurso de Cristina Kirchner surgiu um dia depois de o juiz norte-americano Thomas Griesa declarar que o governo argentino desacata o tribunal ao não cumprir sua ordem de pagar os fundos de hedge que processaram o país coletivamente por não pagar suas dívidas. A Argentina afirma que pagar US$ 1,6 bilhão aos fundos de hedge dos EUA pode gerar mais de US$ 100 bilhões em queixas de outros credores. Fonte: Dow Jones Newswires.

O governo argentino disse nesta segunda-feira (8) que O papa Francisco convidou a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, para encontrá-lo em um almoço no dia 20 de setembro, no Vaticano. O governo confirmou a presença de Cristina.

Francisco encontrou a presidente ano passado em sua primeira audiência como chefe de Estado após ser eleito papa. Os dois entravam em conflitos frequentes quando Francisco era arcebispo de Buenos Aires. Ele acusou o governo argentino de demagogia, enquanto Cristina chamou sua oposição aos gays de remanescente da Idade Média, porém eles reataram sua relação depois do encontro oficial. Fonte: Associated Press.

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A presidente Cristina Kirchner inaugurou na noite dessa terça-feira (6) as novas instalações do Facebook na Argentina, destacando que é uma fã da rede social, que só traz mudanças positivas para a sociedade.

Sorridente, Kirchner percorreu os novos escritórios do Facebook no setor financeiro de Porto Madero, em Buenos Aires, onde aceitou fazer vários "selfies" com os jovens funcionários da empresa fundada em 2004 por Mark Zuckerberg na Califórnia.

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A presidente anunciou um acordo entre as autoridades locais e o Facebook para que na Argentina a página permita que o usuário se defina "além de homem ou mulher" para revelar sua identidade sexual.

"É um valor muito importante para nós, como governo, o direito de todos os argentinos de se identificar como desejam, como se sentem...", disse a presidente em referência às minorias sexuais.

Kirchner citou ainda um aplicativo que durante a Copa do Mundo no Brasil permitirá o envio de comentários em tempo real do público das transmissões da TV estatal argentina.

A Igreja Católica argentina batizou neste sábado a filha de um casal de lésbicas em uma cerimônia que teve como madrinha a presidente Cristina Kirchner, no primeiro evento desse tipo no país, visto como um gesto de abertura da instituição conduzida pelo papa Francisco.

Umma, nascida em janeiro depois de ser concebida por fertilização assistida, recebeu o sacramento na Catedral de Córdoba (centro) com autorização do arcebispo Carlos Ñáñez e teve como madrinha aquela que mais apoiou a lei que permitiu o casamento entre Carina Villarroel (32 anos) e Soledad Ortiz (28) em 2013.

Kirchner não compareceu à cerimônia e enviou em seu lugar um funcionário do governo.

"Ela deixou uma mensagem social muito grande ao aceitar o convite", afirmou Carina à AFP.

Embora existam antecedentes em outros países, o fato é inédito para um casal de lésbicas na Argentina, terra natal do papa Francisco, que, como arcebispo de Buenos Aires, opôs-se ao matrimônio homossexual, embora tenha defendido a concessão do batismo sem distinções em um país com 75% de católicos.

"Isto marca um precedente. A Igreja abriu uma porta muito grande depois de tanta luta e discriminação", disse Carina.

Desde que foi eleito papa em 2013, Francisco promoveu um amplo debate sobre a família contemporânea e convocou dois sínodos (assembleias de bispos) para 2014 e 2015.

Temas tabu para a Igreja, como o casamento entre pessoas do mesmo sexo, as uniões de fato, o aborto, a adoção por casais homossexuais, a comunhão de divorciados e o controle da natalidade estão em um questionário enviado aos bispos de todo o mundo, o que permite prever decisões a respeito desses temas.

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, frustrou as expectativas do país de que voltaria a mostrar-se em público nesta quarta-feira. Sem explicações prévias, a Casa Rosada cancelou a primeira atividade pública da presidente, que se encontrava recolhida na residência familiar em El Calafate, na Patagônia, desde meados de dezembro. A ausência da presidente tem gerado muitas conjeturas sobre o estado de saúde dela.

Havia previsão de que Cristina faria anúncios de aumento nos valores dos programas sociais, já que o ministro-chefe de Gabinete, Jorge Capitanich, havia informado, na última segunda-feira, que "estava programada uma atividade da presidente para o dia 8 de janeiro".

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A única agenda prevista do dia é o anúncio de aumento dos subsídios sociais, cuja solenidade será conduzida pelo próprio Capitanich e pela ministra de Desenvolvimento Social, Alícia Kirchner.

Na noite de terça-feira, as emissoras de TV e fotógrafos captaram rápidas imagens da presidente entrando na Casa Rosada, onde manteve reunião com o ministro de Economia, Axel Kicillof. O site de imprensa da Presidência informa que Cristina voltou a se reunir com Kicillof nesta manhã na residência oficial de Olivos, junto com o CEO da YPF, Miguel Galuccio, e o titular da Agência Nacional de Seguridade Social (Anses), Diego Bossio.

Ainda não há data para o esperado regresso de Cristina, que se manteve em silêncio durante a crise energética que chegou a afetar cerca de 800 mil pessoas na capital federal e na província de Buenos Aires. Depois da cirurgia na cabeça para drenagem de um hematoma, realizada em 8 de outubro, Cristina permaneceu longo período de repouso, até 17 de novembro. Desde a alta médica, ela só apareceu em público em cinco cerimônias protocolares e realizou apenas dois discursos, além de aparecer na TV em um vídeo gravado na sala da sua casa para informar que se sentia bem.

 

A presidente Dilma Rousseff comemorou nesta terça-feira, 12, via Twitter, a recuperação da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, que volta ao trabalho na próxima segunda-feira. "Fiquei feliz de saber que a presidenta da Argentina,@CFKArgentina, teve alta hospitalar e voltará, em breve, ao trabalho. Boa recuperação!", escreveu a presidente. Cristina foi operada em 8 de outubro por causa de um edema no cérebro, causado por uma queda. A presidente Argentina ficou um mês em recuperação e anunciou nesta terça que voltará ao cargo.

Dilma disse ainda que "geografia é destino", e o Brasil está "umbilicalmente ligado" a seus vizinhos. Brasil e Argentina, acrescentou, precisam crescer juntos e ter vizinhos prósperos.

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A presidente argentina Cristina Kirchner recebeu alta neste sábado, segundo o porta-voz da Presidência, Alfredo Scoccimarro. Ela foi submetida na noite de sexta-feira (8) a novos exames neurológicos que apresentaram "evolução pós-operatória favorável". Porém, os médicos proibiram a presidente de realizar viagens aéreas pelos próximos 30 dias.

Novos exames de controle serão realizados em 9 de dezembro. Neste fim de semana, a presidente usará um holter para controlar a pressão arterial e o ritmo cardíaco. E, na próxima segunda-feira (11), após avaliação médica, será decidido como será o regresso da presidente ao trabalho.

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A expectativa é de que Cristina mantenha uma agenda leve, sem atos públicos, nem discursos, muito menos traslados. Ela deverá manter reuniões com ministros na residência oficial de Olivos. A presidente foi submetida a uma cirurgia para drenagem de um hematoma em uma das membranas entre o cérebro e o crânio, no mês passado, em decorrência de um golpe na cabeça, provocado por uma queda. As circunstâncias da queda não foram explicadas oficialmente.

A presidente Cristina Kirchner realizou na noite de quarta-feira uma tomografia do cérebro no Hospital Fundação Favaloro. Este exame era parte dos controles médicos programados desde que realizou no dia 8 de outubro uma cirurgia nas membranas cerebrais para remover um hematoma causado por um traumatismo craniano.

Segundo o comunicado médico, os exames "apresentam uma evolução normal para o tempo transcorrido desde a cirurgia". Além disso, o comunicado indica que a presidente continuará com repouso "até que sejam cumpridos 30 dias da operação, realizando oportunamente nova avaliação". De acordo com o boletim, Cristina pode realizar caminhadas, mas não exercícios que exijam grande esforço físico, e deverá evitar as situações de estresse.

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Horas antes do exame, a Casa Rosada havia divulgado uma carta do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, na qual ele expressa "alegria" pelo fato "da recente operação ter ido bem". O presidente americano desejou à colega argentina "uma completa e rápida recuperação".

Há 11 dias ela deixou o hospital e foi para a residência presidencial de Olivos. Os médicos, ao saírem da operação, lhe ordenaram uma licença de "estrito repouso" de um mês. A equipe médica também proibiu que a presidente faça viagens em avião nesse período de recuperação.

No fim de semana, a presidente retomou, de forma gradual, suas caminhadas pelos jardins da residência presidencial de Olivos. Somente um pequeno círculo de secretários tem acesso a Cristina, além de seus filhos, a mãe e a irmã. Ela não teve reuniões com seus ministros ou parlamentares.

Nos últimos dias, integrantes do governo destacaram que a presidente permanece sob uma virtual "blindagem" de notícias para evitar eventuais desgostos. Por causa de sua licença, Cristina não esteve presente na reta final da decisiva campanha para as eleições deste domingo, dia 27 de outubro.

As pesquisa indicam que o governo deve sofrer uma nova derrota eleitoral. Segundo as pesquisas, os candidatos do governo, em todo o país, receberiam 30% dos votos, enquanto a oposição, embora fragmentada, aglutinaria 70%. A data da eleição coincide com o terceiro aniversário da morte do ex-presidente Néstor Kirchner (2003-2007).

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, recebeu alta neste domingo (13) após a operação a que foi submetida, na terça-feira, para retirar um hematoma do cérebro, disse o porta-voz da Casa Rosada, Alfredo Scoccimarro, de acordo com a Télam, agência oficial de notícias do país.

Scoccimarro informou que, segundo o último boletim médico, "a evolução (da presidente) é favorável". Cristina terá de ficar em repouso por 30 dias. Na sexta-feira, boletim médico indicou que a presidente caminhava dentro do quarto onde estava hospitalizada e seu quadro de saúde vinha evoluindo bem.

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Analistas políticos argentinos concordam que a partir do dia 28 - dia seguinte às eleições parlamentares que definirão o mapa do poder dos próximos dois anos no país - começa a campanha para as eleições presidenciais de 2015. E nesta maratona, o principal presidenciável é o governador da maior província, a de Buenos Aires, o peronista Daniel Scioli, um kirchnerista "light" que conta com a simpatia dos mercados. Scioli, que fez da paciência seu principal insumo político, é um dos políticos argentinos que exercita a arte do consenso, algo raro no país marcado pela política do confronto.

A presidente Cristina Kirchner não aceita Scioli, em quem nunca confiou. No entanto, ela está cada vez mais frágil, já que seus aliados cancelaram os planos de reforma constitucional para permitir reeleições ilimitadas (o plano denominado "Cristina eterna"). Além disso, na segunda-feira foi internada para retirar um hematoma próximo ao cérebro (cirurgia realizada na terça). Ela estará de licença médica por um mês, fora da arena política.

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Um dos históricos kirchneristas, Carlos Kunkel, admitiu na quinta-feira, 48 horas após a cirurgia: "Cristina não é imprescindível". Jorge Landau, outro histórico peronista, articulador leal do kirchnerismo (que no passado também declarou fidelidade aos ex-presidentes peronistas Carlos Menem e Eduardo Duhalde), declarou, sem sutilezas, que após as eleições parlamentares começa a corrida eleitoral pela presidência. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, já caminha dentro do quatro onde está hospitalizada e seu quadro de saúde evolui bem desde a cirurgia realizada há três dias para a retirada de um coágulo no crânio.

Segundo o boletim médico divulgado hoje pela equipe que cuida de Cristina no hospital da Fundação Favaloro, os controles clínicos e neurológicos da presidente de 60 anos "encontram-se dentro dos parâmetros normais", assim como seus exames de laboratório.

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"Ela se alimenta normalmente e hoje levantou-se da cama e caminho dentro de seu quarto", prossegue o boletim médico. A nota não esclarece se Cristina foi transferida para um quarto normal ou se continua na unidade de terapia intensiva (UTI) do hospital.

Ainda não há previsão para a alta hospital da presidente argentina. Fonte: Associated Press.

Brasília – Os simpatizantes da presidenta Cristina Kirchner mantêm hoje (9) a vigília em frente à Fundação Favaloro Hospital Universitário, na qual ela se recupera de cirurgia no cérebro para a drenagem de um hematoma. Cristina Kirchner teve um tombo, em agosto, que provocou traumatismo craniano com edema cerebral.

A presidenta se recupera da cirurgia na UTI da fundação. À noite, os simpatizantes fizeram orações, cantaram hinos religiosos e espalharam cartazes e faixas de apoio a ela.

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Em frente ao hospital, há imagens de santos, como a Virgen de Luján e Gauchito Gil, além de fotos do papa Francisco e de flores. “Estou aqui, movido pelo sentimento da maioria das pessoas, porque a presidenta precisa do nosso apoio e só sairemos daqui quando ela retomar as atividades”, disse Gabriel de José C. Paz, um dos manifestantes que fazem vigília no local.

A presidenta foi operada ontem de manhã. O porta-voz do governo, Alfredo Scoccimarro, disse que a cirurgia foi bem-sucedida. “A operação foi satisfatória e saiu tudo muito bem”, informou, em entrevista em frente ao hospital, sendo aplaudido por todos que estavam no local.

Brasília – Os presidentes Dilma Rousseff, Nicolás Maduro (Venezuela) e Juan Manuel Santos (Colômbia) desejaram a rápida recuperação da presidenta da Argentina, Cristina Kirchner. Por recomendação médica, Cristina ficará um mês afastada das atividades políticas e em repouso. A decisão foi tomada após a constatação de problemas causados por um traumatismo craniano. 

Dilma, Maduro e Santos usaram a rede social Twitter para manifestar solidariedade. “Força, Cristina. Da Venezuela, te acompanhamos com uma oração amorosa para a presidenta do Sul, que ama a seu povo. Pronta recuperação”, disse o presidente venezuelano.

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“Enviamos à presidenta Cristina Kichner uma saudação afetuosa, com os desejos de pronta recuperação”, disse Juan Manuel Santos. A presidenta Dilma Rousseff lembrou que Cristina Kirchner é amiga do Brasil e sua amiga.

Políticos argentinos, tanto governistas quanto de oposição, prestaram solidariedade a Cristina. A presidenta argentina ficará afastada em plena campanha para as eleições legislativas de 27 de outubro. Segundo o comunicado oficial divulgado sábado (5), os médicos determinaram o afastamento dela em decorrência de um traumatismo craniano que sofreu no último dia 12 de agosto.

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Os argentinos foram às ruas para protestar contra o governo de Cristina Kirchner. A caminhada de três quilômetros foi organizada nas redes sociais e partiu do bairro norte da capital Buenos Aires e teve apoteose na Plaza de Mayo, em frente a Casa Rosada, sede do governo. Na pauta de reivindicação estão o o fim da corrupção e a insegurança no país.

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O público também protestou contra a inflação na Argentina, que segundo analistas privados chega a 25%, diferentemente do dado apresentado pelo governo, que é 10%.

O panelaço convocado pelas redes sociais na noite desta quinta-feira (8), na Argentina, foi enfraquecido por luto nacional com a tragédia ocorrida na cidade de Rosario, onde uma explosão em um edifício deixou mortos e feridos. Os manifestantes se concentraram a partir das 20h em pontos estratégicos de Buenos Aires, como a Praça de Mayo e o Obelisco, além de bairros em que os panelaços são uma tradição, como Caballito.

Ao contrário dos quatro panelaços anteriores realizados contra o governo de Cristina Kirchner, no último ano, a dispersão das concentrações começou mais cedo, apenas cerca de hora e meia após o início do protesto. "Stop corrupção"; "Cristina, apenas aceite e respeite quem pensa diferente do governo"; "Queremos mais segurança e emprego"; "Pelo fim das mentiras kirchneristas"; "Não queremos que controlem nossas liberdades", eram alguns dos cartazes exibidos.

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A mobilização ocorreu faltando apenas três dias para as eleições primárias partidárias que vão confirmar os candidatos que concorrerão às eleições parlamentares de outubro. O protesto gerou polêmicas por causa do luto decretado pelas vítimas da explosão ocorrida na última terça  (6), consequência de um vazamento de gás. As equipes de resgate ainda buscam vítimas nos escombros.

Argentinos fazem um panelaço, na noite desta quinta-feira, em todo o País, para protestar contra o governo de Cristina Kirchner. Desde setembro de 2012, é o quinto protesto convocado pelas redes sociais contra corrupção, insegurança, inflação, entre outras bandeiras. O protesto gera polêmicas porque ocorre em pleno luto pela tragédia provocada por uma explosão em um edifício, na cidade de Rosario, na última terça, 06, que deixou mortos e feridos. As equipes de resgate ainda buscam vítimas entre os escombros.

A tragédia mudou o cenário da campanha das eleições primárias obrigatórias e simultâneas dos partidos políticos, no próximo domingo, 11, para escolher seus candidatos às eleições parlamentares de outubro. Os principais partidos cancelaram os atos de encerramento da campanha. Os organizadores do panelaço argumentaram que não cancelaram o protesto porque não se trata de um ato partidário. "A mobilização foi mantida porque não estamos em campanha", justificou Leonardo Bugallo, um dos blogueiros que organiza a convocação, em entrevista à rádio Rivadávia.

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No último panelaço, realizado em 8 de abril, os políticos opositores se alinharam à mobilização. Porém, desta vez, alguns líderes criticaram a iniciativa. "Acredito que, pela mesma razão que os atos de campanha foram suspensos, o panelaço também deveria ter sido", opinou o deputado Ricardo Gil Lavedra (União Cívica Radical/UCR).

Nas redes sociais, os organizadores reiteram que o movimento começou pela indignação dos argentinos com a forma de governar da presidente Cristina Kirchner. E o sentimento de indignação também impera em relação à explosão ocorrida em Rosario, que teria sido provocada por erro e negligência do instalador de gás e da companhia fornecedora. O panelaço defende ainda a participação de todos como fiscais nas eleições.

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, dá a largada, neste sábado (25), à campanha para as eleições parlamentares de outubro próximo, de olho na disputa presidencial de 2015. A festa preparada pelo governo vai durar todo o dia até à noite com uma mobilização popular, que pretende reunir 500 mil pessoas na Praça de Maio, tradicional palco das grandes manifestações no país. Além do discurso da presidente, por volta das 20 horas, haverá um festival de música e uma das atrações anunciadas é a banda brasileira Os Paralamas do Sucesso.

A data de hoje é marcada por dois fatos históricos: os 203 anos da Revolução de Maio, quando os argentinos expulsaram o governo espanhol e criaram a primeira junta governante nacional; e os 10 anos do "kirchnerismo", movimento político liderado por Néstor Kirchner (2003-2007), e sucedido pela mulher, Cristina Kirchner (2007-2015).

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Com o slogan "a década ganha", a presidente instalou a campanha sobre a necessidade de aprofundar o "modelo" de administração aplicado nos últimos 10 anos, o qual "resgatou o país do inferno", como costuma referir-se à chegada do kirchnerismo ao poder, em 25 de maio de 2003, quando foi eleito o marido dela. "Este modelo é uma aposta ao trabalho, à inovação tecnológica, ao valor agregado, aos jovens e à recuperação da Argentina", disse o chefe de Gabinete da Presidência, Juan Manuel Abal Medina.

"A década ganha" será expressada na Praça de Maio, palco de históricas mobilizações populares no país, pelos movimentos kirchneristas Unidos y Organizados, La Cámpora, Movimiento Evita, Kolina, Corriente Nacional Descamisados, Martín Fierro, Peronismo Militante, Miles e Nuevo Encuentro. Também vão levar o apoio ao governo, os sindicatos e líderes políticos aliados. A ideia da Casa Rosada é mostrar a potência do governo para atrair votos nas eleições que vão renovar metade do Senado e um terço da Câmara.

"Vamos reunir mais de meio milhão de pessoas", disse o deputado Fernando "Chino" Navarro, um dos líderes do Movimiento Evita. O número estimado é ainda menor ao mobilizado no dia 18 de abril, quando o governo sofreu o quarto panelaço desde outubro do ano passado. O chamado 18A, pelas iniciais da data, reuniu cerca de um milhão de pessoas, conforme estimativas do governo portenho (da Capital Federal).

O líder do movimento kirchnerista de jovens, La Cámpora, Andrés "Cuervo" Larroque, também fez finca-pé na grande mobilização deste sábado, como compensação pelos panelaços sofridos, ao dizer que "muita gente vai concorrer ao ato para festejar os 10 anos de trabalho por uma Pátria com igualdade e liberdade; teremos mais 10 anos de krichnerismo pela frente".

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A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi recebida com honras militares na Argentina, nesta quinta-feira (25). Em visita ao país, a presidente foi recebida pela colega, Cristina Kirchner. Em Buenos Aires, as duas começaram a analisar um ampla agenda para discutir assuntos sensíveis da relação bilateral com foco na forte queda das exportações brasileiras.

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A reportagem da AFP traz mais detalhes sobre as relações comerciais entre Brasil e Argentina.

 

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