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Após mais de 53 horas sem energia elétrica devido ao temporal que atingiu São Paulo na tarde da última sexta-feira (3), moradores da zona sul da capital paulista comemoraram nas redes sociais a retomada do serviço na noite de domingo (5). Nos vídeos, é possível ouvir as pessoas comemorando com gritos, panelaços e buzinas.

"Final de Copa do Mundo? Não, é só a energia elétrica de volta ao bairro 53h13 depois! Surreal! O martírio acabou, pelo menos por aqui!", publicou o jornalista Tiago Scheuer em suas redes sociais, notando que a retomada do serviço ainda não foi garantida em toda a capital. "Mas ainda há muitos imóveis às escuras depois do temporal da última sexta, 3/11, em SP".

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Nos comentários, moradores de outros bairros de São Paulo frisaram que ainda continuam sem energia elétrica, mais de 55 horas após a tempestade. "Desde as 16h20 de sexta-feira, só nosso prédio... Lamentável! Coisas da geladeira todas estragando, cheirando mal... prejuízo!", reclamou uma usuária.

Segundo a Enel Distribuição São Paulo, concessionária responsável pelo fornecimento de energia elétrica, as regiões mais afetadas pelo apagão foram as zonas sul e oeste. A previsão dada pela companhia é de que o serviço seja totalmente restabelecido apenas na terça-feira (7).

Às 22h de domingo, o prefeito Ricardo Nunes publicou em suas redes alguns vídeos em que acompanha o trabalho da Enel na Vila Clementino e na Vila Mariana, na zona sul da capital. "Situação muito difícil. Nossa equipe toda (está) na rua cobrando a Enel para restabelecer a cidade", diz nas imagens.

"Não dá para os nossos colaboradores virem e fazer a remoção de uma árvore dessas quando ela está perto do fio porque isso colocaria os nossos colaboradores em risco", explica.

Ao todo, 2,1 milhões de clientes foram impactados desde a última sexta-feira. Cerca de 413 mil ainda estão sem luz na cidade, conforme atualização feita no domingo. Procurada na manhã desta segunda-feira, 6, a Enel ainda não se posicionou.

Para falar com a Enel

O consumidor pode entrar em contato com a Central de Relacionamento da Enel São Paulo pelo 0800 72 72 120. Também pode falar com a central de emergência pelo 0800 72 72 196. Para deficientes auditivos, o telefone é o 0800 77 28 626. Salve também a "Elena" nos contatos (21 99601-9608), assim é possível conseguir realizar serviços. Ela consegue ajudar a registrar falta de luz, solicitar segunda via, consultar débitos, solicitar ressarcimento e também tirar dúvidas sobre outros serviços.

Ouvidoria da Enel

Este é um canal de relacionamento para solucionar ou responder reclamações que a pessoa ainda não conseguiu resolver pelos outros canais de atendimento.

Por teleatendimento: 0800 72 73 110 (atendimento em dias úteis, das 8 horas às 18 horas).

Por carta: enviar em envelope fechado mencionando "Ouvidoria" para o endereço: Avenida das Nações Unidas, 14401, Conjunto 1 ao 4, Torre B1, 17º andar, Vila Gertrudes, São Paulo-SP, CEP: 04794-00.

As principais cidades do Brasil registraram panelaços durante a entrevista do presidente e candidato à reeleição pelo PL, Jair Bolsonaro, ao Jornal Nacional, da TV Globo, nesta segunda-feira, 22.

Em São Paulo, houve atos nos bairros Barra Funda, Paraíso, Pompeia, Santa Cecília e Vila Madalena. No Rio de Janeiro, panelaços foram registrados em Copacabana, Cosme Velho, Flamengo e Laranjeiras.

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Em Brasília, houve atos na Asa Norte e no Jardim Botânico. Em Salvador, panelaços foram registrados no Bairro do Bonfim. No Recife, os panelaços foram registrados no bairro da Boa Vista, na área central da capital pernambucana. 

A expectativa da sabatina do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, no Jornal Nacional, nesta segunda-feira (22), mobiliza os usuários do Twitter a programar um "panelaço" contra o chefe do Executivo. Diante da expectativa para a entrevista, que está programada para as 20h30, o nome do programa televisivo ocupa a terceira posição nos assuntos mais comentados do Twitter na manhã desta segunda.

Apesar de fazerem críticas à Globo, aliados do chefe do Executivo apostam que a entrevista do presidente hoje pode ser um divisor de águas para furar a bolha e conquistar novos votos. No entanto, conforme noticiou o Estadão/Broadcast, a presença do presidente em debates é considerada incerta até por seus aliados mais próximos. Embora o presidente seja aconselhado a participar de ao menos uma das discussões com o principal adversário e ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à Presidência da República, não está descartada a possibilidade de ele desistir em cima da hora.

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No Twitter, um usuário pede para que, nesta noite, seja realizado o "maior panelaço da história". "Para daqui a pouco, o Fulaninho,o Pai da Mentira, agora mais conhecido como THUTHUKA DO CENTRÃO amanhã estará no Jornal Nacional", declara. Enquanto isso, outro internauta diz: "Minhas panelas estão com o alumínio coçando para serem batucadas".

Por outro lado, mesmo com a ida do presidente, apoiadores de Bolsonaro permanecem tecendo críticas à emissora. "Bom dia pra quem também vai assistir o Jornal Nacional hoje, depois de vários anos... Só o Presidente mesmo, pra mobilizar o Brasil nesta causa impossível!!!", comenta uma apoiadora.

"Bom dia para você que vai assistir Jair Bolsonaro hoje dia 22 no Jornal Nacional e vai mudar de canal assim que a entrevista acabar", declara outro usuário.

Nesta manhã, foi divulgada a pesquisa do Instituto FSB para presidente da República encomendada pelo banco BTG Pactual, que apontou Lula com 45% das intenções de voto, seguido do atual chefe do Executivo com 36%. Com relação à pesquisa anterior, de 15 de agosto, Lula manteve o mesmo porcentual e, mesmo intervalo de uma semana, Bolsonaro subiu 2 pp. A queda na diferença entre os dois ocorre dentro da margem de erro de 2 pp.

O Sindicato dos Professores da Rede Municipal de Ensino do Município de Paulista (Sinprop) convocou docentes para participar de um panelaço, deliberado pela categoria em assembleia, nesta segunda-feira (14), às 15h. A concentração será em frente ao Sinprop. O ato será realizado durante a reunião de negociação com a gestão municipal.

O panelaço tem como objetivo buscar por valorização da educação pública municipal. Segundo o presidente do sindicato, Gilberto Sabino, a categoria não pode mais esperar passivamente por uma atitude da prefeitura.

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“Esperamos contar com a presença enérgica de toda a categoria, pois não podemos mais esperar passivamente pela prefeitura. Juntos somos mais fortes e precisamos, unidos, buscar a justa valorização da educação” ressaltou Sabino.

 

Como de costume, durante o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro (PL), na noite desta sexta-feira (31), panelaços foram realizados em bairros do Recife, como Boa Vista, área central, Casa Amarela, Casa Forte, ambos na Zona Norte, e Boa Viagem, Zona Sul da capital pernambucana. Vídeos dos atos foram compartilhados nas redes sociais. 

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A manifestação chegou a ser ironizada por Bolsonaro nas redes sociais, na manhã desta sexta. “Hoje, dia 31, às 20h30, panelaço da esquerda para protestar contra o Governo Bolsonaro por estarmos, há três anos, sem corrupção”, escreveu.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) convidou os seus opositores para fazerem um "panelaço contra os três anos sem corrupção" no Brasil. O panelaço foi convocado para acontecer durante o pronunciamento do presidente na sexta-feira (31), que acontecerá a partir das 20h30, em cadeia nacional de rádio e televisão.

“Gravei hoje para o fim de ano uma mensagem. Então já convoco o pessoal da esquerda para fazer um super panelaço para comemorar 3 anos sem corrupção. Deve ser isso que está incomodando muito a esquerda no Brasil. Então dia 31, um panelaço da esquerda para comemorar 3 anos de Jair Bolsonaro sem corrupção”, disse Bolsonaro aos seus apoiadores em Santa Catarina, onde passa suas férias de final de ano.

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No Natal, quando o presidente entrou em cadeia nacional de rádio e televisão, panelaços contra o mandatário foram registrados em vários cantos do país.

No Twitter, a #panelaco ficou entre os mais comentados na tarde desta quinta-feira (30). Algumas pessoas apontam que essa é uma “estratégia” do presidente para abafar as manifestações do panelaço que já iriam acontecer na hora do pronunciamento.

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Bairros do centro de São Paulo registraram na noite desta terça-feira (7), a partir das 19h, panelaços contra o presidente Jair Bolsonaro, após atos favoráveis ao governo irem às ruas da capital paulista manifestar apoio a ataques contra o Supremo Tribunal Federal (STF), autoridades do Judiciário e do Legislativo.

O panelaço durou cerca de 20 minutos em alguns bairros e contou com gritos de "Fora, Bolsonaro", bem como "Fora, fascista", "genocida" e "miliciano". Os protestos foram registrados em bairros do centro e zona oeste de São Paulo, como Bela Vista, Vila Buarque, Barra Funda, Pompeia, Perdizes, Santa Cecília e Barra Funda. Em Brasília, também houve registro de panelas batendo nas quadras 312 e 212 norte.

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Nesta terça-feira, Feriado da Independência no Brasil, Bolsonaro participou de manifestações populares em Brasília e São Paulo onde reforçou ataques a membros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Movimentos sociais estão convocando a população a realizar um panelaço durante o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro, que será transmitido pela televisão, às 20h30 desta quarta (2). A fala do chefe de estado acontecerá depois de um fim de semana marcado por manifestações a favor de seu impeachment em mais de 200 cidades em todas as regiões do país.

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“Prepare as panelas de casa e um gigantesco #ForaBolsonaro! Hoje às 20:30, as emissoras de televisão e rádio irão transmitir o pronunciamento de Bolsonaro. Vamos mostrar que o Brasil não aguenta mais”, publicou o perfil da União da Juventude Socialista (UJS) no Twitter.

O último pronunciamento em rede nacional de Bolsonaro ocorreu em 23 de março, há dois meses. Na ocasião, o presidente foi ar para prometer a compra de mais vacinas contra a Covid-19. Agora, o Brasil enfrenta uma crise de abastecimento do imunizante Coronavac, cuja segunda dose chegou a ser suspensa em cidades de pelo menos 18 estados.

Ana Maria Braga abriu o seu programa, Mais Você, nesta quarta (24), de forma inusitada. Após um breve discurso sobre segurança sanitária e protocolos de contingência à Covid-19 adotados pelos estúdios Globo, a apresentadora mostrou um pequeno grupo de pessoas batendo panelas. A manifestação aconteceu no dia seguinte ao pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que motivou manifestações parecidas por todo o país. 

Bem humorada, Ana Maria entrou no estúdio, todo às escuras, parecendo não saber o que aconteceria. Em um canto do espaço, cerca de 10 pessoas batiam panelas. Ela própria pegou um utensílio, também, e começou a bater, enquanto dava risada. Aparentemente brincando, ela disse: “Cada um tem o seu panelão; tem os seus motivos.  Com alegria, satisfação. Cada um tem o panelaço que merece”. 

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A manifestação do Mais Você aconteceu no dia seguinte a um pronunciamento do presidente Bolsonaro, no qual ele comentou a pandemia e a compra de vacinas por parte do governo brasileiro. A fala do chefe de estado motivou panelaços iguais ao promovido por Ana em todo o país. 

O pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro foi marcado por panelaços no Recife, na noite desta terça-feira (23), quando o Brasil registrou o maior número de mortes por Covid-19 desde o início da pandemia (3.251). Sem mencionar a situação caótica que os estados e municípios vêm enfrentando com falta de medicação e leitos de UTI para atender os pacientes, o presidente destacou que o País é o quinto no mundo em número de pessoas vacinadas (12.793.737 pessoas, ou seja, 6,04% da população).

Bolsonaro ainda disse que “muito em breve retornaremos a nossa vida normal. Solidarizo-me com todos aqueles que tiveram perdas em suas famílias. Que Deus conforte seus corações”. 

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No entanto, a fala do presidente não agradou alguns recifenses, que no momento do pronunciamento bateram panelas e gritaram: “fora genocida” e “filho da p..”. As manifestações foram registradas nos bairros de Casa Amarela, Graças, na zona Norte e Boa Vista, na área central da capital pernambucana.

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A Secretaria Especial de Comunicação Social confirmou que o presidente da República, Jair Bolsonaro, fará um pronunciamento em rede nacional na noite desta terça-feira (23). No Twitter, o youtuber Felipe Neto resolveu alfinetar o político.

Ele sugeriu a realização de um panelaço como forma de protesto, no momento da fala de Bolsonaro na rádio e também na TV. "Atencão hein. 20h30. PANELAÇO. Com ou sem pronunciamento. #ForaBolsonaro", escreveu. Algumas pessoas que seguem Felipe Neto reagiram à postagem com humor.

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"Até aqui na Península - Barra da Tijuca - que tem muito bolsonarista, aumentou o número de vizinhos batendo panelas contra o bozo", comentou um dos internautas. "As panelas aqui já estão prontas. Parecem uma bateria de trio elétrico na minha varanda", brincou outra pessoa.

Veja:

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Moradores do Rio de Janeiro fizeram um protesto, na noite desta quarta-feira (3) contra as medidas adotadas pela gestão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no combate à pandemia de Covid-19. O panelaço começou às 20h30, horário em que teria início um pronunciamento do presidente em rede nacional de rádio e TV. O pronunciamento acabou cancelado, mas os protestos ocorreram mesmo assim. O número de mortos pela Covid-19 no País nesta quarta-feira foi recorde: 1.910 vítimas da doença morreram em 24 horas.

O barulho de panelas e gritos de "fora, Bolsonaro", "assassino", "genocida" e outros foram ouvidos nos bairros de Copacabana, Flamengo, Glória, Laranjeiras, Cosme Velho, Jardim Botânico (todos na zona sul) e Grajaú (zona norte). As manifestações se estenderam por cerca de dez minutos, até por volta de 20h40.

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O influenciador Thomas Santana promoveu um protesto contra a permanência de Karol Conká no BBB 21, na noite da última segunda (1º). Pela internet, ele convocou os seguidores a se juntarem a ele para um panelaço, em frente ao Projac, no Rio de Janeiro, exigindo a expulsão da sister do programa. Pelos stories de seu perfil, Thomas compartilhou imagens do ato. 

Nos vídeo do panelaço, publicado nos stories do influenciador, aparece um grupo de pessoas batendo panelas e gritando: "Ão, ão, ão, queremos expulsão". O ato foi motivado pelo comportamento de Conká dentro da casa. Ela tem sido acusada de xenofobia, intolerância religiosa e abuso psicológico contra Juliette Freire e Lucas Penteado.

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Reprodução/Instagram

A segurança da TV Globo ficou atenta ao movimento e Thomas mostrou todo o ocorrido para seus seguidores. “Veio um moço da Globo e falou pra eu não dar dor de cabeça. Eu falei: 'moço, se der dor de cabeça toma uma neosaldina’. Eles estão todos aqui atrás mas não podem tirar a gente, a rua é pública”. A polícia foi chamada e o grupo se dispersou após a chegada de uma viatura. 

 O vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos) ironizou as convocações para um panelaço, às 20h30 desta sexta (15), a favor do impeachment de seu pai, o presidente Jair Bolsonaro. Em seu twitter, Carlos publicou um vídeo em que um homem não identificado grita “fora Bolsonaro” ao mesmo tempo em que usa um pênis de brinquedo para bater em uma panela.

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A postagem levou o tópico “Carluxo” aos assuntos mais comentados do Twitter no Brasil. “Todos os vagabundos estão se movimentando juntinhos em mais uma narrativa “inesperada”, sejam com seus bumbuns gulosos, sejam com seus narizes nervosos”, escreveu Carlos Bolsonaro, em uma postagem anterior.

Na manhã desta sexta-feira (15), Luciano Huck usou as redes sociais para demonstrar sua revolta contra a falta de cilindros de oxigênio nos hospitais de Manaus, no Amazonas. Por conta dos problemas no sistema de saúde da capital amazonense, o apresentador se prontificou a participar de um panelaço. Mas o anúncio do protesto do comunicador acabou não agradando os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.

Diversas pessoas foram até o Twitter publicar mensagens de conotações sexuais, todas direcionadas à apresentadora Angélica. Muitas postagens ofenderam a esposa de Huck, como se ela fosse participar da manifestação caseira por meio de um vibrador sexual.

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"Luciano Huck tem é que cuidar da Angélica. Com ele metendo o narigão onde não deve, deve ser por isso que ela tenha que se virar com vibrador!", ironizou uma pessoa. "Luciano Huck toma brinquedo [erótico] de Angélica pra usar em pânelaço, motiva briga e pedido de divórcio", comentou outra pessoa. O nome da apresentadora da Globo foi parar nos trending topics do Twitter.

Por coincidência, o vereador Carlos Bolsonaro publicou na mesma plataforma um vídeo de uma pessoa batendo panela, enquanto segurava um órgão sexual de borracha. O político não legendou o conteúdo, mas os seus seguidores rapidamente associaram a indireta a Luciano Huck e Angélica

Confira:

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A crise sanitária que assola o Amazonas tem levado muitos famosos a se manifestarem nas redes sociais. O apresentador Luciano Huck também  se pronunciou através de seus perfis no Twitter e Instagram e fez um convite ao público. Huck convocou os seguidores para um panelaço, nesta sexta (15), às 20h30, em protesto pela falta do oxigênio em Manaus e de vacina no país como um todo. 

Em alguns vídeos, Luciano Huck explicou a situação de Manaus e a logística necessária para ajudar a cidade. Demonstrando indignação, ele falou sobre a importância de ajudar os amazonenses e culpou o governo federal pela crise. “Isso é consequência sim da irresponsabilidade, da ingerência, da falta de respeito, da negação da ciência, de todos os absurdos e maluquices que a gente viu, ouviu e leu, de como as autoridades brasileiras vêm tratando a crise da Covid-19”. 

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Além disso, Huck fez uma postagem convocando os seguidores para um protesto em forma de panelaço, nesta sexta, às 20h30. Com a hashtag #BrasilSufocado, o post dizia: “Sem oxigênio; Sem vacina. Sem governo”. 

Enquanto Sarí Côrte Real tentava explicar o motivo de ter abandonado Miguel Otávio em um elevador minutos antes da sua morte, a família da criança de cinco anos promoveu um panelaço durante a entrevista, na noite desse domingo (5). Para os familiares, a primeira-dama de Tamandaré, Região Metropolitana do Recife (RMR), se esquivou das perguntas e usou a visibilidade em rede nacional para tentar se vitimizar.

A campanha para protestar durante a fala de Sarí foi ampliada por apoiadores de várias partes do Brasil, que também reivindicam Justiça pela morte da criança. “Queremos a sociedade gritando com a gente, estamos cansados de privilégios”, aponta o comunicado enviado pelos próprios familiares.

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Após ser autuada por homicídio culposo, a acusada pagou fiança de R$ 20 mil e foi liberada pela Polícia Civil. Para colher seu depoimento, a delegacia abriu duas horas antes do expediente, o que gerou revolta.

A doméstica Mirtes Renata, mãe de Miguel, questiona o fato da ex-patroa ter se pronunciado apenas ao término do inquérito policial, que tipificou o crime como abandono de incapaz e pode deixá-la atrás das grades por 12 anos. Para ela, o arrependimento exposto por Sarí é falso com intuito de atenuar a futura pena. “A sociedade não aguentou a frieza no qual a mesma demonstrou, não respondendo absolutamente nada... Nem para pedir perdão!”, completa.

A família do menino Miguel Otávio, morto após cair do prédio onde sua mãe trabalhava para o prefeito de Tamandaré, Sérgio Hacker, e sua esposa, Sarí Côrte Real, indiciada por abandono de incapaz após ter permitido que o garoto ficasse sozinho no elevador para ir procurar sua mãe, está organizando um protesto na noite deste domingo (5). Serão promovidos panelaços e um tuitaço durante a transmissão da entrevista concedida por Sarí ao programa Fantástico, da TV Globo. Os protestos estão sendo organizados por familiares do garoto, que criaram a página Luto por Miguel (@lutopormiguelofficial) no Instagram para divulgar e coordenar as ações. 

O planejamento, segundo as postagens do perfil, é que durante a entrevista as pessoas façam vídeos gritando, batendo panelas e fazendo barulho, além de postar as tags #justiçapormiguel e #abandonotambemécrime. Os vídeos produzidos podem ser encaminhados para a família por meio do Whatsapp para que sejam compartilhados. O perfil também pede que os internautas o marquem em seus stories. 

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Amanda Souza, prima de Miguel, contou ao LeiaJá que a decisão de organizar os protestos virtuais durante a entrevista de Sarí se deu pelo silêncio da acusada durante todo o período em que o inquérito transcorria na Polícia Civil e a família desejava que ela falasse publicamente, tomasse uma posição sobre sua responsabilidade na morte de Miguel. 

“Queremos a sociedade gritando com a gente, estamos cansados de privilégios. Ela não se pronunciou  esse mês todo e por quê agora veio se pronunciar? Se vitimizar para o público? Queríamos o POSICIONAMENTO [sic] da mesma desde o começo e ela não nos proporcionou. As emissoras tentaram de tudo pra ter contato com ela e ela não se pronunciou. Agora que a perícia tem um posicionamento vai pedir apelo? Não é justo!!! Queremos panelaço  porque lá podemos gritar e mostrar o quanto estamos sofrendo pela perda de Miguel e o quanto queremos JUSTIÇA [sic]”, afirma Amanda. 

A pandemia de Covid-19 é um fator que não pode deixar de ser levado em consideração nesse momento, uma vez que a doença matou, até então, 64.375 brasileiros. Este fato dificulta a realização de protestos de rua, uma vez que aglomerações podem espalhar o coronavírus (SARS-CoV-2), motivo pelo qual, segundo Amanda, a estratégia de protestos virtuais foi escolhida. “Não podemos de fato fazer algo a mais por conta do que está acontecendo no Brasil, se não fosse o vírus com certeza teríamos bem mais pessoas nas ruas”, disse a prima do menino Miguel Otávio. 

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Conclusão do inquérito e indiciamento 

O inquérito da morte de Miguel Otávio foi concluído na última quarta-feira (1º) e Sarí Côrte Real indiciada por abandono de incapaz seguido de morte, após uma investigação que durou 30 dias, conduzida pelo delegado da Polícia Civil, Ramon Teixeira. 

“Entendemos, de forma fundamentada nos autos, ser perfeitamente capaz o cometimento de um crime de abandono por uma conduta omissiva. O fechamento da porta do elevador [Sari retira braço e permite que o equipamento se feche] foi acachapante para a produção do resultado. 60% das unidades condensadoras apresentavam tela de proteção, outras 40% não. Uma pequena maioria dos moradores enxergou os riscos da área. Não é difícil prever que, dentre incontáveis áreas sem redes, com escadarias, lajes técnicas desprotegidas, piscina, diversas seriam as formas de se alcançar o resultado morte indesejado, mas previsível”, disse ele.

Antes da divulgação do resultado do inquérito, Sarí teve que prestar depoimento na delegacia, que abriu mais cedo para recebê-la com o intuito de prevenir que ela sofresse violência física. Em sua defesa, uma das alegações da acusada foi a de que apesar das imagens da câmera do elevador mostrarem suas mãos se movendo junto aos botões, ela teria apenas “simulado” apertá-los para convencer o Miguel a sair do elevador.

Apesar do esforço da Polícia, a saída dela da delegacia não foi nada tranquila, uma vez que a informação do depoimento se tornou pública e tanto a família de Miguel como outras pessoas se concentraram em frente ao local. Ao ir embora, Sarí foi acompanhada por gritos de revolta que a chamavam de “assassina”.  

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Enquanto manifestantes antigoverno Jair Bolsonaro entram em confronto com a Polícia Militar na Avenida Paulista, panelaços e protestos contra o presidente ocorreram em alguns bairros de São Paulo.

Nas redes sociais há registros de gritos e panelaços nos bairros da Bela Vista, Santa Cecília, República, Perdizes, Vila Buarque, Pinheiros e Consolação. Críticos do presidente gritam "fora, Bolsonaro" e se referem ao presidente da República como "fascista".

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O Rio de Janeiro teve mais uma noite de protestos contra o presidente Jair Bolsonaro neste domingo (3). Panelaços foram ouvidos em vários bairros da capital como Laranjeiras, Cosme Velho, Flamengo, Copacabana e Botafogo, todos na zona sul. Os moradores batiam panelas e gritavam palavras como "assassino", "genocida" e "fora, Bolsonaro".

A população vem protestando contra o presidente diariamente desde março, em resposta ao seu posicionamento contrário ao isolamento social que vem sendo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), assim como pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, demitido pelo mandatário, e por especialistas como forma de combate à disseminação do novo coronavírus

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