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A quadrilha do sequestrador Andinho não foi o único alvo dos supostos achaques praticados por policiais do Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Denarc). Relatório do Ministério Público aponta que, durante as investigações, o grupo foi flagrado tentando extorquir também um traficante ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC) da região de Jundiaí, interior de São Paulo. O caso indica, segundo os promotores, que o esquema envolvia outros policiais do Denarc e era prática sistemática do grupo.

O suposto sequestro ocorreu em 28 de maio, quando policiais do Denarc lotados na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) levaram de sua casa o traficante Clayton Schimit de Araújo, conhecido como Bornai, que morava em Várzea Paulista. Ele estava com a prisão preventiva decretada a pedido do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em uma investigação envolvendo o PCC, e era considerado foragido.

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Em uma viatura da polícia, Bornai teria sido levado para o Denarc, em São Paulo, mas sem ser apresentado. Ele foi mantido durante toda a tarde dentro do carro, na rua, enquanto o pagamento do resgate estava sendo negociado, relata o documento. Escutas telefônicas e o depoimento do traficante confirmam a tentativa de extorsão, que acabou frustrada após uma equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR), da Polícia Militar Rodoviária, prender os comparsas de Bornai com o pagamento do resgate, na rodovia dos Bandeirantes.

Os policiais do TOR suspeitaram de quatro indivíduos, em um Astra preto, na rodovia dos Bandeirantes. Ao abordarem os suspeitos, encontraram R$ 40 mil em dinheiro com o grupo. Eles declararam que estavam no local para pagar policiais que estavam exigindo o dinheiro para soltar o traficante Bornai. Ewerton Caíque Soares, que dirigia o carro, acabou preso porque tentou subornar os PMs.

No dia do suposto sequestro, as escutas telefônicas autorizadas pela Justiça em telefones de membros do PCC flagraram uma conversa que indica que a facção foi acionada para levantar dinheiro para pagamento do resgate. "Como se tratou de mais um sequestro de integrante do PCC, a situação foi tratada por seus comparsas, que se movimentaram para a arrecadação da quantia de R$ 40 mil", escrevem os promotores.

Segundo o relatório do Gaeco, Bornai acabou sendo preso posteriormente pelos policiais do Denarc, após o resgate ter sido apreendido pela PM na rodovia. Bornai foi um dos presos que esteve na terça-feira, 23, no MP em Campinas para reconhecer os policiais.

Dos 13 policiais que tiveram prisão temporária decretada no dia 15, quatro foram soltos e três estão foragidos.

Um dos sete policiais do Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Denarc) presos por suposto envolvimento em esquema de extorsão, tortura e sequestro de traficantes de Campinas não foi reconhecido por um dos criminosos nesta terça-feira, 23, e deve ser solto. O investigador Rodrigo de Longhi de Mello, que havia sido preso na segunda-feira, dia 15, ganhará a liberdade nesta quarta-feira, 24.

O Ministério Público confrontou os policiais com cinco acusados de tráfico de drogas, presos por suposto envolvimento com o sequestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, na venda de entorpecentes. Três testemunhas participaram do reconhecimento.

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"Trabalhamos com 100% de certeza e, como uma testemunha titubeou em reconhecê-lo, decidimos pedir a revogação de sua prisão", afirmou o promotor Ricardo Chade.

Nesta terça-feira o governo do Estado determinou que a Corregedoria da Polícia Civil passe a funcionar 24 horas. As equipes de plantões serão dobradas e cerca de dez policiais trabalharão durante as noites.

O policial civil Danilo Nascimento entregou-se à Corregedoria de Polícia Civil de São Paulo nesta segunda-feira, 22, após ficar foragido por uma semana, desde que foram expedidos mandados de prisão numa operação do Ministério Público (MP) que investiga esquema de corrupção e extorsão de traficantes dentro do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc). Décimo policial a ser preso, Nascimento é suspeito de ter realizado achaques a traficantes, invasões a favelas e tortura de criminosos.

No dia 15, sete policiais civis foram detidos, na capital paulista e em Campinas (SP) por envolvimento num esquema de achaque a traficantes e vazamento de inquéritos - seis eram integrantes ou ex-funcionários do Denarc. As denúncias apontam para pagamento de propina de até R$ 300 mil por ano. Após a operação, que incluiu a maior devassa no departamento desde 1987 e levou a outras três detenções, a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP) anunciou que o departamento será reformulado.

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Ao todo, foram expedidos 13 mandados de prisão contra policiais - 11 na capital paulista e 2 em Campinas, onde começou a investigação, com base em escutas de traficantes feitas a pedido do Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP. O supervisor da Unidade de Investigações (responsável pelo setor de inteligência), delegado Clemente Castilhone Junior, preso no dia 15, foi solto na quinta-feira, 18. Seguem foragidos três agentes.

O suposto esquema de extorsão a traficantes de Campinas, no interior de São Paulo, investigado pelo Ministério Público pode ter rendido mais de R$ 2 milhões, em menos de um ano, a agentes do Departamento Estadual de Combate ao Narcotráfico (Denarc) suspeitos de corrupção. É o que revela o relatório entregue à Justiça, que levou para a cadeia, na última semana, nove policiais civis - quatro continuam foragidos.

Nas mais de 400 páginas do documento, entregue pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), constam sequestros, tortura, ameaças de morte, invasões de domicílio e roubos (de dinheiro e drogas) supostamente cometidos pelos policiais para extorquir R$ 300 mil de um traficante de Campinas.

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Sem saber que estava com o telefone celular (usado ilegalmente de dentro do presídio) grampeado, o sequestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, chefe do tráfico local, relata a um comparsa o prejuízo dos achaques ao traficante Agnaldo Aparecido da Silva Simão, o Codorna.

"Mão de Morsa (apelido usado por Andinho) diz que do final do ano para cá Mano Mais Novo (como ele chama o Codorna) já perdeu mais de R$ 2 milhões para os caras", registra transcrição de diálogo do dia 23 de abril.

Codorna, apontado como braço direito de Andinho no comando do tráfico na Favela São Fernando, acabou sequestrado, no dia 11 de abril, em casa. Segundo a investigação, os policiais levaram como reféns sua mulher, uma filha de 5 anos e a cunhada com a filha de 4 anos. Os agentes acusados atuavam na 3.ª Delegacia da Divisão Especial de Apoio, do Denarc, sob o comando do delegado Fábio do Amaral Alcântara, que também está preso temporariamente. O traficante e seus familiares foram soltos após o pagamento de um resgate de R$ 200 mil, que aconteceu no dia 12 de abril, em um posto de gasolina, na cidade de Valinhos. "Os policiais exigiram que eu arrumasse R$ 500 mil para libertar todo mundo", afirmou Codorna.

Segundo o relatório, depois de realizar flagrantes ilegais no bairro, torturar comparsas do traficante ao longo de fevereiro e março, "diversos policiais do Denarc iniciaram uma ação naquela região, quando conseguiram abordar e deter diversos integrantes da quadrilha de Andinho, além de familiares dos criminosos e também pessoas não relacionadas ao esquema". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ministério Público Estadual (MPE) ouviu nesta quarta-feira os depoimentos dos dois delegados do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), Clemente Castilhone Júnior, da Unidade de Investigações, e Fábio Amaral de Alcântara, da 3.ª Delegacia de Apoio, presos nesta segunda-feira, 15. Nesta quarta-feira, dois policiais do órgão, Gilson Iwamizu dos Santos e Jandre Gomes de Souza, se entregaram - quatro ainda estão foragidos e já são nove os presos por envolvimento com o tráfico.

Castilhone e Alcântara são suspeitos de vazar informações sobre uma operação contra agentes que teriam envolvimento com um esquema de cobrança de propinas e extorsão de traficantes de Campinas. "Os depoimentos aumentaram as convicções do Ministério Público de que houve vazamento de informações no Denarc", disse o promotor José Tadeu Baglio.

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Os policiais teriam informado traficantes sobre a invasão da Favela do São Fernando, principal ponto de venda de drogas de Campinas, que é comandado pelo sequestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, de dentro da Penitenciária de Presidente Venceslau. Os delegados, porém, não admitiram que foram os responsáveis pelo vazamento.

Também foram convocados dois policiais do 10.º Distrito Policial de Campinas, Renato Peixeiro Pinto e Mark de Castro Pestana. Acusados de receber propina de traficantes, os agentes ficaram calados. "É a palavra de um delator traficante contra policiais com histórico de combate ao tráfico", disse o advogado Ralph Tórtima Sttetinger Filho. Mais crimes. Um sargento e dois soldados da Polícia Militar foram presos com outros dois homens em Taquaritinga, interior de São Paulo, sob a acusação de envolvimento com o tráfico de drogas na cidade.

Uma investigação do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) do MPE, com escutas telefônicas, apontou que eles atuavam em parceria com um distribuidor de entorpecentes. As investigações começaram há dois meses. Um tenente da PM e um traficante já haviam sido presos, no fim de maio, por ter montado o esquema criminoso. O oficial seria o responsável por levar droga apreendida a traficantes.

Dois casos envolvendo tráfico de entorpecentes foram divulgados nesta segunda-feira (29) na sede do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), localizado na área central do Recife. O delegado Rodrigo Maciel informou detalhes das prisões de um menor e outro homem, de 27 anos, ocorridos na última sexta (26).

Vítor Gonçalves Ramos Silveira, de 27 anos, foi preso em casa de classe média alta no bairro de Casa Caiada, em Olinda, no Grande Recife.  “Há dez dias, tivemos informações e, quando chegamos na casa dele, fizemos a abordagem e ele sabia já do que se tratava”, afirma Maciel.

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Com ele, foram pegos três quilos de maconha, além de 50 micropontos de LSD e dois comprimidos de ecstasy. “Ele tem trabalho, instrução, pelo local onde ele mora e podemos indicar que o público alvo dele é de classe média alta”, relata ainda o delegado. Ele foi encaminhado para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima.

Menor – Após investigações, a polícia pegou no mesmo dia, um menor com uma balança digital, um revólver calibre 38, além de 500g de crack escondidos embaixo da cama do acusado. De acordo com Maciel, o jovem já tinha sido pego anteriormente pela polícia por roubo.

O caso ocorreu no Alto do Pascoal, comunidade do bairro do Alto Santa Terezinha, na Zona Norte do Recife. “Depois de informações, chegamos até ele negou primeiramente. Mas o pai permitiu que entrássemos na casa e encontramos o material embaixo da cama. Ele não disse de onde teria arranjado a droga”, conta.

O menor foi levado para a Fundação da Criança e do Adolescente (Fundac-PE), que fica no Bongi, na Zona Oeste do Recife a disposição do Ministério Público de Pernambuco (MPPE).

A Polícia Civil prendeu dois homens, em flagrante, acusados de tráfico de drogas em Brasília Teimosa, na Zona Sul do Recife. A dupla é fugitiva da Penitenciária Agrícola de Itamaracá (PAI), que fica no Grande Recife, e possui dois mandados de prisão em aberto.

Eduardo Nascimento Monteiro, de 25 anos, e Fabiano Francisco Barbosa, 32, vinham sendo investigados há uma semana, de acordo com a delegada do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), Maria Elizabeth Patriota. “Conseguimos prendê-los na Vila dos Pescadores, em Brasília Teimosa, depois que os abordamos em um veículo Ford Focus. Eles estavam sem a droga, mas indicaram uma casa em Caixa d’água, Olinda”, explicou. 

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Na residência, a polícia encontrou 30kg de maconha, 30g de crack e uma pistola .40, de uso exclusivo das forças de segurança pública. De acordo com a delegada, Eduardo pagou a Fabiano para tomar conta da droga. Os dois têm mandados de prisão em aberto, Fabiano por estupro e roubo e Eduardo por tráfico e homicídio. 

A polícia investiga desde quando os dois fugiram da Penitenciária de Itamaracá. Os suspeitos seguiram para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR). 

A Polícia Civil deflagrou, nesta quarta-feira (30), uma operação para desarticular uma quadrilha especializada em tráfico de drogas e associação para o tráfico. Intitulada de Operação Remanescente 2, a ação policial pretende cumprir 19 mandados de prisão - 10 referentes a presidiários investigados -, e sete mandados de busca e apreensão nos municípios de Recife, Olinda e Camaragibe.

As organizações criminosas se associaram com o objetivo de introduzir, em Pernambuco, entorpecentes como maconha, cocaína e crack. Os mandados foram expedidos pelos Juízos da 2ª Vara de Entorpecentes da Capital e da 1ª Vara Criminal de Olinda 

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A operação conta com a participação de 89 policiais, sendo 65 policiais civis e 24 policiais militares. As investigações duraram nove meses e foram efetuadas pelo Departamento de Repressão ao Narcotráfico (DENARC). 

Com informações de Pollyanne Brito

Depois de uma semana de investigações, a polícia conseguiu prender um homem por envolvimento com o tráfico e aprender mais de 200 Kg de maconha em uma residência no município de Paulista.

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De acordo com a delegada Maria Helena, as investigações apontavam para um homem que portava 4Kg da droga. Na última sexta-feira (18), a polícia avistou o suspeito, Igor Morais Lucena, de idade não divulgada, em um veículo Toyota Corolla de placa KKP-7539, no Terminal de PE-15, em Olinda. O homem é conhecido pela polícia como um grande distribuidor de drogas da Região Metropolitana do Recife (RMR).

No mesmo dia, o veículo foi encontrado abandonado no bairro de Jardim Atlântico, também em Olinda. Ao vistoriar o veículo, a polícia encontrou uma nota fiscal que constava um endereço da Rua Igarassu, em Arthur Lundgren I, em Paulista.

Na residência, identificada como sendo de Igor, os policiais encontraram 222 Kg de maconha e Getulio Guedes da Silva, 29 anos, que, segundo a polícia, tem envolvimento com o crime. “Quando ele viu a polícia ainda tentou fugir pela janela, o que comprovou a participação dele na distribuição de droga. Por isso, ele foi encaminhado ao Cotel. Ainda estamos nas buscas pelo Igor”, afirmou a delegada que acompanha o caso, Maria Helena. 

Segundo a polícia, a droga foi encontrada dentro de uma embalagem de materiais agrícolas do Paraguai. O entorpecente seria distribuído no Grande Recife. 

Policiais da 2ª Delegacia do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc) conseguiram prender um homem suspeito de traficar drogas no bairro do Ibura, Zona Sul do Recife. Edelson Gomes da Silva, de 41 anos, foi detido na Rua Rio Ivo, no UR-1, após uma semana de investigação, na última quinta-feira (17). 

No momento da abordagem, o suspeito deixava a própria residência, onde foram encontrados 3 kg de pasta base de cocaína, escondidos numa cômoda. Com a droga seria possível fazer 36 mil pedras de crack. 

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De acordo com a polícia, o homem era fornecedor de pasta base daquela região. Edelson Gomes foi autuado em flagrante por tráfico de drogas e seguiu para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR). 

Quatro homens foram apreendidos com 27 kg de maconha e apresentados pela polícia, na manhã desta terça-feira (8), na sede do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), na Boa Vista, área central da cidade. As investigações vinham ocorrendo, desde o último dia 31, após suspeita do tráfico de drogas nos bairros da Mustardinha, Mangueira e San Martin, todos na Zona Oeste do Recife.

De acordo com a delegada, Maria Elizabeth Patriota, o entorpecente vinha do Sertão de Pernambuco. “Essas informações foram pegas nas investigações. Soubemos ainda que a quadrilha distribuía a droga há um mês na cidade”, afirmou a delegada, responsável pela primeira apreensão de entorpecentes do ano. José Lourival de Assim Filho, de 18 anos, e Ronan Tito Pereira da Silva, de 19, eram os responsáveis por praticar o tráfico no Recife e foram presos no bairro de San Martin. 

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Diógenes Valério Ferreira, de 24, guardava os entorpecentes em uma residência localizada em Cruz de Rebouças, no município de Igarassu, Região Metropolitana do Recife (RMR) e foi preso na própria casa, onde foi apreendida a droga.

 O último envolvido era Ismael Severino da Silva, de 34, taxista, que levava a maconha para os três bairros do Recife.Os acusados foram presos no último sábado (5) e encaminhados para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima.

 

 

 

 

 

 

 

Mais de 80 kg de maconha foram apresentados pela Polícia Civil, na manhã desta sexta-feira (28), na sede do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), no bairro da Boa Vista. Além da apreensão do entorpecente, a delegada Maria Antonieta Calado anunciou a prisão de dois homens, por tráfico de drogas e porte ilegal de arma.

César Xavier Lopes, de 26 anos, e Iago Fernandes da Silva, de 19 anos, estavam em uma motocicleta, no bairro de Vila Rica, em Jaboatão dos Guararapes, carregando 4 kg de maconha e uma pistola de 9 milímetros, de uso exclusivo das Forças Armadas e Polícia Federal.

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De acordo com a delegada, eles não informaram para onde a droga seria distribuída. “Eles foram abordados com uma mochila que continha à droga. No momento da abordagem, Iago confessou que na residência dele tinha uma maior quantidade e que ele era o responsável pelo entorpecente e que o Iago era apenas o distribuidor. No total, foram apreendidos aproximadamente 86 kg de maconha, além da balança de precisão e arma”, afirmou a delegada.

Os criminosos foram presos, na última quarta (26) e encaminhados para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife (RMR), por tráfico de entorpecentes e porte ilegal de armas e ambos não tinham antecedentes criminais. Segundo a delegada, essa foi a maior apreensão de drogas, no mês de dezembro.

A Polícia Civil apresentou nesta quinta-feira (27) uma mulher que foi presa suspeita de tráfico de drogas, no bairro de Areias, Zona Oeste do Recife. Fabiana Patrícia da Silva, de 26 anos, foi detida na comunidade do Caçote, com 3,4kg de maconha.

A droga estava escondida em uma mala de viagem dentro de um barraco alugado pela mulher para guardar o entorpecente, segundo a polícia. De acordo com a delegada Maria Elizabeth Patriota, os agentes investigavam Fabiana Patrícia há uma semana. E ontem à tarde, eles receberam a informação de que ela estaria com um carregamento de maconha.

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No momento da abordagem, a mulher confessou que os tabletes da droga estavam escondidos na casa que ela havia alugado. Em depoimento, Fabiana contou à polícia que era a primeira vez que guardava droga no local. 

Ela que não tem antecedentes criminais foi autuada em flagrante pelo crime de tráfico de drogas e encaminhada à Colônia Penal Feminina do Recife, no bairro do Engenho do Meio. 

 

O Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri) em parceria com o Departamento de Repressão Ao Narcotráfico (Denarc), apresentaram no início da tarde desta quarta-feira (26) a prisão de Ana Flávia Gomes da Silva, de 22 anos. Ela é acusada de estar com duas granadas de efeito moral, além de aproximadamente nove gramas de crack, que equivale a 36 pedras da droga.

Segundo o delegado do Depatri, Mauro Cabral, Ana Flávia afirmou em depoimento que recebeu o material explosivo para entregar a outra pessoa, já no caso da droga, ela alegou que não era dela. “Na semana passada recebemos uma chamada do Denarc informando que haveria um repasse de explosivos para serem usados em caixas eletrônicos no centro do Recife. Quando chegamos ao local, identificamos a acusada e a prendemos”, explica.

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Ainda de acordo com o delegado, a mulher recebeu o trabalho através do marido que está dentro do presídio, e não sabia pra que as granadas iriam ser usadas. A acusada estava na Rua da Aurora, nas imediações do cinema São Luiz, situado no Centro do Recife, e iria receber R$ 1000 reais para fazer a entrega. 

O gestor do Denarc, Renato Rocha, contou que as granadas não são letais, e sim de efeito moral, usadas apenas pela polícia ou exercito. “Dependendo do uso, pode sim, ocasionar uma lesão mais grave”, conta.

A polícia vai investigar o caso, e um dos primeiros passos é localizar a pessoa que fez o pedido. Ana Flávia Gomes da Silva foi encaminhada para a Colônia Penal Feminina (Bom Pastor), situada no Engenho do Meio, Zona Oeste do Recife,  autuada por posse ilegal de artefatos explosivos e tráfico de drogas.

Quatro pessoas foram presas com mais de R$ 2 mil em dinheiro e 11 kg de pasta base que, transformadas, dariam 33 kg de crack e 100 mil pedras distribuídas no município de São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife (RMR). A Polícia Civil apresentou nesta quinta-feira (22), na sede do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc) os criminosos, investigados há uma semana.

Dos quatro acusados, três foram presos no terminal de San Martin, Zona Oeste do Recife e o quarto na residência, em São Lourenço da Mata.

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De acordo com a delegada Maria Elizabeth Patriota, as investigações começaram com Olga Drielly Pereira da Rocha, de 19 anos, por tráfico de entorpecentes.  Em flagrante, foram pegos junto com Olga no bairro de San Martin outros dois traficantes, entre eles Gerson Bruno Gomes da Silva, primo de Olga, de 21 anos e Marcos Aurélio Gomes dos Santos, de 32 anos com 200 gramas de pasta base, que seriam vendidos por pouco mais de R$ 2 mil.

Os criminosos estavam no local para pegar as 200 gramas da droga, repassados por Marcos, que entregaria o dinheiro ao fornecedor – Jamesson Santos de Arruda, de 28 anos, que foi apreendido com os 10,800 kg de cocaína na casa dele. A quadrilha foi presa e autuada por tráfico de drogas e associação.

“Após muitas investigações, pegamos os três e, após informações repassadas da Polícia, chegamos até Jamesson, o fornecedor da droga", afirma a delegada.

 

Um homem suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas foi preso no bairro de Maranguape II, em Paulista, Região Metropolitana do Recife. A prisão de Ronaldo Gois da Silva, de 40 anos, foi apresentada no Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), nesta terça-feira (23).

De acordo com o delegado Vinícius Notari, responsável pela prisão, Ronaldo já estava sendo investigado há cerca de uma semana pelo departamento. Com ele foram encontradas 200 gramas de pasta-base de cocaína e nove pedras de crack, além de R$ 20 em dinheiro e um aparelho celular. 

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A prisão foi efetuada a partir de denúncias. As informações apontavam que o homem estaria vendendo entorpecentes no local da apreensão. Parte da droga estava enterrada na casa do suspeito, também localizada em Maranguape II. 

Ainda segundo o delegado, com as 200 gramas de pasta apreendidas poderiam ser produzidas 2,4 mil pedras de crack. O traficante, que não possui antecedentes criminais, foi autuado em flagrante por tráfico de entorpecentes. Ele seguiu para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, no Grande Recife.

 

A Operação Litoral, deflagrada no começo de setembro, teve seu último foragido preso na madrugada desta quarta-feira (10). Cícero Marciano de Moura foi detido no município de Floresta, Sertão do Estado, quando saía de sua fazenda por volta das 4h da manhã. “Tínhamos a informação de que ele sairia por volta das 4h ou 5h da manhã, então começamos a vigilância por volta da 1h”, disse o Delgado do Departamento Estadual de Investigações Sobre Narcóticos (Denarc), Rodrigo Maciel.

Ao todo, 42 pessoas foram presas na Operação, todos suspeitos de integrar quadrilhas de tráficos de drogas e associação para o tráfico. “A operação está concluída e agora o relatório será encaminhado à justiça”, completou Rodrigo.

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Drogas - Aproveitando a ida ao Sertão para a prisão de Cícero, a polícia tinha informações também de uma plantação de maconha no município de Cabrobó. A plantação não foi encontrada, mas policiais do Denarc conseguiram localizar 42kg da droga pronta para consumo, uma espingarda e uma faca tipo peixeira, que provavelmente era usada para cortar a droga já prensada.

A droga estava em um local de difícil acesso, “cerca de 1 quilômetro de mata adentro”, completou o delegado. Perto do local foi localizada uma casa abandonada, que provavelmente serve de abrigo para as pessoas que trabalham na plantação.

Uma mulher foi presa no bairro de Cavaleiro, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, portando 870 gramas de crack. A prisão da pensionista Elidione Bezerra da Silva, de 63 anos, foi efetuada na última sexta-feira (5) e apresentada nesta segunda (8) na sede do Departamento de Repressão de Narcotráfico (Denarc).

Conforme a delegada Elizabeth Patriota, da 2° Delegacia do Denarc, os agentes conseguiram chegar até a suspeita através de informações de moradores do bairro. “Já estávamos investigando a localidade e a partir das denúncias de populares encontramos Elidione”. 

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A droga, distribuída em 18 pacotes, estava escondida dentro de uma cômoda, em um dos quartos da casa da acusada, localizada na Rua Bom Jardim, e renderia 2610 pedras de crack. “A detida alegou que recebia R$ 300,00 para armazenar e repassar o entorpecente. Mas sabemos que ela integra uma quadrilha e as investigações continuam”, afirmou à delegada.

Elidione foi atuada por tráfico de drogas e conduzida para a Colônia Penal Bom Pastor, no bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife. Ela já esteve presa em 2004 pelo mesmo tipo de crime e após cinco anos de reclusão estava em liberdade. 

Policiais do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc) apreenderam 200kg de maconha, na tarde dessa quinta-feira (04), em Abreu e Lima. A droga foi encontrada com três homens e seria distribuida no Recife e na Zona da Mata.

A apreensão foi feita após uma denúncia. Durante a abordagem, os agentes prenderam os três suspeitos e apreenderam a droga que estava em três carros. Junto com o grupo foram encontrados também 200 gramas de carck e dois revólveres calibre 38.

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De acordo com os agentes, a droga seria vendida no Recife e em municípios da Região Metropolitana e da Zona da Mata. “Nós recebemos uma denúncia anônima e decidimos averiguar. Seguiram os três veículos até Abreu e Lima e, em Caetés III, ocorreu a abordagem”, contou o delegado Salustiano Albuquerque, diretor de operações da Zona da Mata e Agreste.

Um dos suspeitos conseguiu fugir, mas os outros três foram encaminhados ao Centro de Triagem e Observação Professor Everaldo Luna (Cotel), em Abreu e Lima.

O Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc) apresentou nesta quarta (26), duas mulheres presas em flagrante no Terminal Pelópidas Silveira, em Paulista com 1,600 kg de maconha. Martha Verônica Alves Batista, de 20 anos estava fornecendo a droga para Jéssica Regina Caminha Torres, de 21, escondida na bolsa de ambas. As acusadas foram apreendidas na tarde desta terça-feira (25) após investigações da Polícia.

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Outros 18,4 kg de maconha foram encontrados na residência de Martha em Paratibe, também no município de Paulista. De acordo com a delegada do Denarc, Maria Elizabeth Patriota, a acusada assumiu o papel de fornecedora de drogas após a prisão do marido. “Ela assumiu a posição do marido, que está preso. Os pequenos traficantes da área entravam em contato com Martha e a partir daí, ela marcava o local e fornecia o material”, afirmou. O homem, de nome não divulgado, está preso no Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima.

A acusada informou à Polícia que tinha um barraco alugado em Paratibe para fornecer a droga, onde encontrou os 18,4 kg de maconha. A mesma encaminhou os policiais até onde ela morava e apreenderam uma balança de precisão. As investigações seguem para localizar mais envolvidos no crime. Martha e Jéssica não tinham antecedentes criminais e foram encaminhadas para a Colônia Penal Feminina, no Recife, por tráfico de drogas e associação. 

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