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Parte do teto da estação Osasco da Linha 9-Esmeralda desabou na tarde dessa quarta (4), após as chuvas que caíram na Região Metropolitana de São Paulo. Muitas pessoas passavam no local, mas ninguém se feriu, informou a concessionária Viamobi.

O momento em que a estrutura cedeu foi filmado por um passageiro que registrava um forte vazamento de água no local. A Linha 9-Esmeralda já havia sido prejudicada por uma pane elétrica na terça (3). A Viamobi apontou que a área do desabamento foi interditada para a manutenção e o serviço foi normalizado à noite.

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O incidente ocorre em meio aos protestos de trabalhadores contra as privatizações do metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), e da Sabesp (companhia de abastecimento de água) defendidas pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

LeiaJá também: Metrô: privatização em BH afetou primeiro as mulheres

Os metroviários que não atuam em empresas privadas paralisaram nessa terça (3) e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) decretou ponto facultativo, com a suspensão do rodízio de veículos. Entre as pautas contra a privatização do metrô, os funcionários denunciam a falta de intenção da iniciativa privada em qualificar o serviço. 

Nesta segunda-feira (6), parte do forro do teto de uma sala de espera do Hospital das Clínicas (HC), localizado na Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife, desabou em razão das fortes chuvas registradas na Região Metropolitana. O incidente não deixou vítimas, mas a área foi interditada. 

Os pacientes que estavam acomodados na sala foram conduzidos para outro local. De acordo com o HC, foi observada uma infiltração nas paredes da sala, que provocou a queda da estrutura. No momento do ocorrido, alguns doentes aguardavam a realização de exames laboratoriais.

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O HC também informou que a sala passava por reformas. A conclusão da obra estava prevista para o fim deste mês. 

 

Na madrugada desta quinta-feira (13), uma escultura feita de abacaxis tombou durante uma festa em Pombos, Zona da Mata Sul de Pernambuco, e caiu em cima de algumas pessoas que tentavam pegar a fruta no momento. 

O fato aconteceu durante a tradicional Festa do Abacaxi, que chegou a sua 36ª edição neste ano. Pombos é conhecida por ser um dos maiores produtores da fruta em Pernambuco. A policial civil Marimuth Coelho gravou o momento em que a escultura caiu.

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Segundo informado por ela ao G1, tudo aconteceu por volta de 1h30 da madrugada desta quinta-feira (13). "Eu já estava indo para casa com o meu neto, quando vi as pessoas saqueando o abacaxi. Mal comecei a filmar, a estrutura veio toda abaixo. Levei um susto, achei que tinham ficado pessoas debaixo da estrutura de ferro", contou.

Ela confirma que, apesar do susto, ninguém ficou ferido. "Fui logo olhar se tinha alguém preso nos ferros. É uma estrutura pesada, podia ter atingido alguma pessoa. Graças a Deus, não teve nada sério. Foi só pancada do abacaxi. Coisa séria, não teve", relatou.

Tradicionalmente, os abacaxis são distribuídos pelo poder público local no fim da festa, mas alguns populares resolveram saquear as frutas antes da liberação da prefeitura da cidade. 

 Por volta das 9h desta terça-feira (1º), a obra do metrô da Linha 6-Laranja, localizada Marginal Tietê, na Freguesia do Ó, na Zona Norte de São Paulo, desabou e abriu uma cratera na via. O desmoronamento ocorreu antes da Ponte do Piqueri, no sentido Ayrton Senna, do lado de um poço cavado pelo tatuzão. Até agora, não há informações sobre feridos.

De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) as pistas sentido rodovia Ayrton Senna da Marginal Tietê foram interditadas. Agentes no órgão estão no local para orientar os condutores. A CET recomenda que a Marginal Tietê e as vias próximas a ela sejam evitadas.

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A Secretaria de Transportes Metropolitanos informou que uma adutora ou tubulação de esgoto foi rompida. Já o Corpo de Bombeiros confirma que foi acionado para um acidente na linha Laranja do Metrô. Segundo a corporação, o trabalho de escavação feito com um "tatuzão"  atingiu algum rio ou adutora, causando a inundação do túnel aberto.

Os bombeiros também relataram que todos os trabalhadores envolvidos na obra conseguiram deixar o local. Dois deles tiveram contato com água contaminada e foram socorridos por precaução.

Na manhã desta sexta (15), o desabamento da laje de um galpão localizado no Km 10 da rodovia PE-109, no município de Bonito, agreste pernambucano, deixou quatro pessoas feridas. O Corpo de Bombeiros comunicou que chegou ao local por volta das 8h50, resgatando duas pessoas, identificadas como José Roberto e Silva, de 57 anos, e Fábio Lira da Silva, de 43 anos.

Os dois foram conduzidos ao Hospital Municipal de Bonito. Uma terceira vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e outra por populares. Em fase de construção, o galpão fica localizado na Fazenda Abdias, no bairro Alto Bonito. 

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Tatá Werneck compartilhou com seus fãs um vídeo mostrando que uma parte do teto do seu quarto caiu. Nas imagens divulgadas pela apresentadora nos stories do Instagram, na noite da última sexta-feira (22), é possível ver os pedaços do forro do teto no chão na entrada do seu quarto.

Como sempre usando o bom humor, Tatá diz: “ah que bacana... caiu meu teto sim”. A apresentadora também usou sua conta no Twitter para relatar a situação e usando um tom de ironia ainda disse: “Tô adorando”.

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O "ajuste fiscal" chegou também para os sindicatos. Depois da entrada em vigor da reforma trabalhista, em novembro, que acabou com o imposto sindical, as entidades viram sua arrecadação despencar 88% nos quatro primeiros meses do ano, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Enxutos, os sindicatos querem contornar o baque se mostrando mais atuantes junto aos trabalhadores e tentam compensar parte da queda de receita com a conquista de novos associados.

As mudanças nas leis trabalhistas drenaram recursos dos sindicatos. Apenas em abril, o volume total arrecadado pelas associações que representam trabalhadores foi de R$ 102,5 milhões - uma queda de 90% em relação ao mesmo mês de 2017.

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Isso porque, com a nova legislação, em vigor há mais de seis meses, a cessão obrigatória do equivalente a um dia de trabalho, que era destinada a sindicatos, centrais e federações que representam as categorias, foi extinta. A contribuição ainda existe, mas agora é voluntária, e a empresa só pode fazer o desconto com uma autorização, por escrito, do funcionário.

"A extinção da contribuição fragilizou as entidades", diz Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico nacional do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). "Os sindicatos agora questionam na Justiça e buscam uma alternativa de financiamento coerente com o princípio da autonomia dos empregados."

O desemprego elevado também colabora para a escassez de recursos. Sem uma vaga formal, o trabalhador não se filia e nem contribui às entidades.

Com menos dinheiro, os sindicatos se viram obrigados a cortar despesas para sobreviver: demitiram funcionários, fecharam subsedes, venderam carros, alugaram imóveis e reformularam os serviços prestados aos associados. A tendência, segundo dirigentes, é que as entidades se acostumem a operar com menos recursos em caixa.

De volta às origens. Um dos efeitos percebidos após a reforma trabalhista é a volta dos sindicatos para ações de rua, seja com mais mobilizações nas portas de fábricas ou no maior esforço direcionado a aumentar a quantidade de sindicalizados. A maior parte das entidades diz ter reforçado as equipes de campo, mesmo com um quadro mais enxuto. Funcionários que antes só exerciam atividades internas foram deslocados.

No Sindicato dos Empregados em Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros (Sindeepres), como a frota de veículos próprios teve de ser reduzida pela metade, de 33 para 15, desde o ano passado, parte dos funcionários agora vai de ônibus promover ações nas empresas.

Um dado positivo é que as entidades percebem um aumento no número de associados desde o início da reforma. No Sintracon-SP, que reúne os trabalhadores da construção civil, a quantidade de filiados passou de 19 mil, em dezembro de 2017, para 69 mil em abril deste ano, de acordo com o presidente, Antonio de Sousa Ramalho.

"O nosso trabalho de campo aumentou, deslocamos parte da equipe que antes tinha funções internas para ir até o canteiro de obras, para ouvir as demandas da categoria. Mas o que a gente também percebe é que muitos trabalhadores passaram a procurar espontaneamente o sindicato para se filiar."

Ele diz que a reforma está mudando a imagem que o trabalhador faz do sindicato. Com a economia fraca e o desemprego perto de 13%, aumentou a insegurança, sobretudo em relação às novas formas de contratação, como o trabalho intermitente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um imóvel de três andares desabou na tarde desta quinta-feira, em Salvador. O local, no qual funcionava uma oficina (no térreo), um estúdio de música, no 1.º andar, e que abrigava uma residência (no 3.º pavimento), ficava no bairro periférico de Periperi e ruiu por volta das 14h30. Não há registro de feridos, mas as buscas por desaparecidos continuam.

A Defesa Civil da capital baiana divulgou que, em princípio, a chuva que cai na cidade desde a tarde desta quarta-feira, 16, teria sido responsável pelo colapso da construção. De acordo com a equipe do Corpo de Bombeiros que foi ao local, porém, existe a suspeita que funcionava, no lugar, uma fábrica clandestina de fogos de artifício. De acordo com relatos de vizinhos, antes de o imóvel desabar, foi ouvida uma forte explosão. A descoberta, no meio dos escombros, de materiais para a fabricação de fogos fortalece a suspeita. O caso é analisado pela 5.ª Delegacia, que enviou peritos ao local.

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