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Um imóvel desabou na madrugada de hoje na zona norte do Rio de Janeiro. A construção, que possui quatro residências, já havia sido interditada anteriormente, em 20 de julho do ano passado. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, o acidente ocorreu na varanda de uma das casas, que caiu sobre a outra e derrubou dois dos cômodos. Os escombros também atingiram a residência vizinha.

O desabamento ocorreu entre as ruas Luiz Bezerra e Lins de Vasconcelos. As residências foram novamente interditadas em decorrência de problemas na laje, e deverão ser demolidas. Não houve feridos.

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As paredes do prédio histórico que desabou parcialmente na noite de 20 de dezembro causando a morte de sete pessoas começaram a ser escoradas nesta segunda-feira (7), em Sorocaba (SP). A construtora Fonseca & Mercadante, responsável pelas obras, informou que a colocação de escoras metálicas evitará possível ocorrência de novos desabamentos. O projeto foi aprovado pela Defesa Civil do município.

O trabalho começou nas paredes que fazem divisa com o principal terminal de passageiros da cidade, por onde circulam diariamente mais de cem mil pessoas. A rua Comendador Oeterer, onde ocorreu o desabamento, continuará interditada até o final das obras, que devem levar cerca de trinta dias.

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A construtora informou que uma equipe de especialistas iniciou estudos para reconstruir o trecho do muro que desabou. O prédio, de uma fábrica de tecidos construída em 1913 e tombada pelo patrimônio histórico, está sendo adaptado para funcionar como shopping. As causas do acidente estão sendo investigadas pela Polícia Civil. Chovia muito quando a parede de tijolos com dez metros de altura caiu sobre quatro carros e uma moto. As sete pessoas que morreram estavam nos veículos. Uma oitava pessoa foi resgatada com vida, embora muito ferida, mas já recebeu alta hospitalar.

A construtora responsável pelo shopping Pátio Cianê vai apresentar na próxima semana projeto de escoramento das paredes da antiga fábrica de tecidos que desabou parcialmente, no último dia 20, causando a morte de sete pessoas, em Sorocaba. As escoras vão reforçar todo o entorno do edifício, que teve o telhado retirado há três meses para as obras do shopping e ficou sem sustentação. No dia do acidente, representantes da empresa afirmaram que o escoramento não tinha sido feito porque os técnicos consideraram desnecessário. A fábrica, construída em 1913, é tombada pelo patrimônio histórico municipal.

A parte que desabou, com dez metros de altura e quarenta de extensão, atingiu quatro carros e uma moto - veículos em que estavam as vítimas. Um homem que estava num dos veículos foi retirado com vida e se recupera dos ferimentos. De acordo com a construtora Fonseca e Mercadante, responsável pela obra, uma vistoria técnica realizada na última sexta-feira constatou que as paredes remanescentes não correm risco de ruir. O escoramento será feito como medida de segurança "para atender exigências das autoridades", segundo a empresa. Com o projeto, será apresentado um cronograma para execução. A área do desabamento será fechada com tapumes - a rua permanece interditada.

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Reconstrução

O Ministério Público Estadual vai exigir a reconstrução da parede que desabou. A promotoria de Sorocaba abriu procedimento preliminar para apurar responsabilidades pelo acidente. O MPE quer saber se o prédio tombado recebia manutenção. O uso do imóvel foi condicionado à manutenção das fachadas originais. A fábrica Santo Antônio compunha com a Nossa Senhora da Ponte, construída em 1881, um dos principais conjuntos arquitetônico do ciclo têxtil paulista. O prédio mais antigo, que é vizinho, também está sendo restaurado para abrigar o shopping.

O Patio Cianê, empresa que está erguendo um shopping center no prédio onde funcionou a antiga fábrica de tecidos Santo Antonio, em Sorocaba, no interior paulista, e onde uma das paredes desabou, na noite da quinta-feira (20), causando a morte de sete pessoas, disse, por meio de nota divulgada nesta sexta-feira, ser "prematuro" apontar uma causa para o acidente. Segundo a empresa, a obra estava devidamente licenciada pelos órgãos oficiais responsáveis e correndo dentro de todos os padrões usuais de segurança e qualidade, acompanhada pela construtora Fonseca e Mercadante.

A queda do muro de tijolos maciços, com dez metros de altura, soterrou quatro carros e uma moto, atingindo ainda um ônibus e pedestres. Uma pessoa, ferida com gravidade, continua internada no Hospital Regional de Sorocaba. Na nota, a empresa lamentou "profundamente" o acidente e disse que está prestando as informações necessárias às autoridades. Destacou ainda que o órgão responsável pelo tombamento do prédio acompanha as obras. "Nesse momento, toda a nossa atenção está voltada para a assistência às famílias", informou.

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O projeto do shopping Pátio Cianê prevê 238 lojas, praça de alimentação, cinemas e estacionamento para 1,2 mil veículos. O empreendimento, uma parceria entre o grupo Saphyr e o Fundo Hemisfério Sul Investimentos (HSI), tem custo estimado em R$ 360 milhões. A maior parte seria investida na recuperação e restauração das construções antigas, que incluíam também a Fábrica Fonseca, vizinha, datada de 1881. O prédio onde a empresa erguerá o shopping foi inaugurado em 1913. Após o acidente as obras foram embargadas.

Fotos postadas no site da Fonseca e Mercadante mostram estágios da obra anteriores ao desabamento. As imagens focam máquinas fazendo a remoção de terra e a estrutura da fábrica Santo Antonio com as paredes expostas. O telhado antigo do prédio havia sido removido anteriormente. As causas do acidente estão sendo apuradas pela Polícia Civil e pela prefeitura. Técnicos da Defesa Civil avaliam as condições da parte do paredão que não foi caiu. A rua Comendador Oeterer, em cuja calçada fica o muro, continua interditada.

Os corpos das vítimas começaram a ser liberados pelo Instituto Médico Legal no começo da tarde. Morreram em consequência do soterramento Evelin Cristina Siqueira, de 30 anos, seu filho Tiago, de 5, e a irmã Nhayara Pamela Airola, de 25. O vigilante Rayner Alves, de 28 anos, Samantha Bianca da Conceição, de 24 anos, Humberto Dias Ferreira, 53 anos, e o médico Adilson Nunes Filho, de 35 anos.

O desabamento de dois prédios no centro de Palermo, capital da Sicília, deixou pelo menos quatro pessoas mortas nesta terça-feira, informou o Corpo de Bombeiros. Segundo os bombeiros, os prédios devem ter desabado por problemas estruturais. Pelo menos sete pessoas ficaram feridas e o prefeito de Palermo, Leoluca Orlando, foi ao hospital visitar as vítimas e depois se dirigiu ao bairro onde ficavam os dois prédios. Uma das moradoras de um dos prédios que desabou, Giuseppina Ferrara, disse que os moradores do terceiro e último andar de um dos prédios construíram um quarto andar irregular, o que pode ter abalado a estrutura e provocado o desabamento das construções, que eram vizinhas. Segundo a agência Ansa, o Ministério Público da Sicília abriu uma investigação criminal sobre o desastre.

As informações são da Agência Ansa.

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Parte da fachada de um prédio de quatro andares desabou nà noite dessa sexta-feira (14) na Ponta da Areia, em Niterói, no Grande Rio. O imóvel estava interditado desde quinta-feira, depois que apareceram rachaduras. Naquele dia, a cidade havia sido atingida por ventania e fortes chuvas. Não havia moradores no local, no momento da queda.

Dezessete famílias já haviam deixado o prédio 354, na Rua Barão de Mauá. Quatro aceitaram ir para um abrigo da prefeitura, e as demais seguiram para a casa de amigos e parentes. Na sexta-feira, apesar da interdição, muitos moradores entraram no prédio para tirar seus pertences. Eles temiam que o local fosse saqueado.

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Pelo menos cinco pessoas morreram e outras sete continuam desaparecidas após o desmoronamento do túnel Sasago, na rodovia expressa Chuo, a 80 quilômetros de Tóquio, no Japão. O acidente ocorreu por volta das 8 horas deste domingo (21 horas do sábado no horário de Brasília), quando 150 painéis de concreto desabaram, atingindo muitos veículos que passavam pela estrada. Alguns automóveis explodiram com o choque, levantando fumaça negra que atrapalhou o resgate das vítimas.

Em razão do risco de novos desmoronamentos, as equipes de resgate tiveram de interromper os trabalhos por várias horas. Inaugurado em 1977, o túnel tem cinco quilômetros de extensão e passa pela região das montanhas no Japão, ligando Tóquio ao oeste do país. A estrutura ruiu a cerca de 1,7 quilômetro do interior do túnel. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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Os andares superiores de um shopping center na capital de Gana desabaram nesta quarta-feira, matando pelo menos uma pessoa e deixando outras dezenas soterradas nos escombros. A contagem de vítimas foi feita por autoridades e testemunhas que estavam no local. Freeman Tetteh, chefe da polícia da região metropolitana de Acra, capital do país, disse que cinco pessoas já foram resgatadas e acredita que cerca de 35 outras ainda estão presas. As autoridades disseram que o número de vítimas ainda pode aumentar.

"Nós ainda estamos trabalhando para descobrir o que aconteceu com os indivíduos, que podem estar presos", disse Billy Anaglate, relações públicas do corpo de bombeiros.

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O presidente de Gana, John Mahama, considerou o cenário como uma zona de desastre e encurtou sua campanha eleitoral no norte do país para poder visitar o local.

O shopping center possuía cinco andares e ficava em Achimota, um bairro de Acra. Inaugurado em fevereiro, o edifício faz parte da rede Melcom, que pertence ao magnata indiano Bhagwan Khubchandani.

As informações são da Associated Press.

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Uma árvore que pertencia ao antigo Colégio Marista, situado na Avenida Conde da Boa Vista, ao lado do Atacado dos Presentes, área central do Recife, desabou por volta das 16h30 desta quinta-feira (11).

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Segundo um dos comerciantes da localidade que presenciou a queda da estrutura, Vando Barbosa, de 43 anos, não houve tumultos. “A árvore caiu sozinha por cima da tela ficando sustentada pelos fios, as pessoas ficaram assustadas quando ouviram o barulho mas se afastaram do local”, explica.  

Rogério Chalegre, 43, é  pedreiro no Atacado dos Presentes, estabelecimento de compras próximo à localidade, e estava em outra obra quando foi chamado para ir ao local. “A árvore é centenária, apodreceu e morreu. Vamos agora cortar a raiz e puxá-la para dentro do colégio”, conta.

De acordo com o pedreiro, não houve nenhum prejuízo para as lojas das imediações, nem feridos. 

Um edifício de apartamentos de onze andares desabou neste domingo na cidade de Alexandria, no Mediterrâneo, matando 11 pessoas, informou o ministro da Saúde do Egito. De acordo com o ministro, outras cinco pessoas ficaram feridas e os bombeiros continuam as buscas no local. O edifício ficava no bairro pobre de al-Gomrouk e desabou com mais três prédios próximos. Todos os mortos e feridos viviam nos três edifícios menores.

O desabamento de edifícios não é incomum no Egito, onde construções de baixa qualidade se espalharam por bairros pobres e áreas rurais. Como o mercado imobiliário encareceu em grandes cidades como Alexandria e Cairo, os construtores saíram em busca de lucros maiores frequentemente violando as leis de planejamento e excedendo o número de andares permitidos. As informações são da Associated Press.

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Dez pessoas morreram após a queda de um edifício em construção na cidade de Alexandria, informou neste domingo o Ministério da Saúde do Egito. Ainda de acordo com o ministério, o edifício caiu sobre outros prédios, cinco pessoas ficaram feridas e equipes de resgate estão procurando sobreviventes sob os escombros.

O prédio de 11 andares no bairro pobre de al-Gomrouk desabou na noite deste sábado sobre outros edifícios adjacentes, reduzindo as estruturas a ruínas. Com os altos preços dos bens imóveis em grandes cidades egípcias, como Alexandria e Cairo, as construtoras em busca de lucros frequentemente violam autorizações e excedem o número de andares permitidos. As informações são da Associated Press.

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O risco de desabamento da fachada do prédio localizado na rua Rua Joaquim Nabuco, em Ipanema, na zona sul do Rio, obrigou a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) a bloquear a via, no início da madrugada desta sexta-feira, entre a Rua Bulhões de Carvalho e a Avenida Vieira Souto.

Segundo o Centro de Operações da Prefeitura do Rio, o desvio no trânsito é feito pela Avenida Rainha Elizabeth e, além da CET-Rio, foram acionados para o local os bombeiros, a Defesa Civil e a Guarda Municipal. Após uma avaliação da Defesa Civil Municipal é que o Centro de Operações poderá ter um posicionamento sobre previsão de liberação deste trecho da Rua Joaquim Nabuco.

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O Centro de Operações afirmou que o tráfego de veículos na região, caso não ocorra a liberação, será prejudicado significativamente a partir das 8 horas.

A queda de uma laje no bairro de Cirurgia, no centro de Aracaju, Sergipe, feriu 86 pessoas que assistiam ao jogo do Palmeiras na noite desta quarta-feira. De acordo com o Corpo de Bombeiros, os torcedores estavam aglomerados no primeiro andar de um lava-rápido e a estrutura cedeu quando comemoram o primeiro gol do Palmeiras contra o Coritiba, pela final da Copa do Brasil. Não havia ninguém no térreo, apenas 11 carros, que ficaram destruídos.

Sete carros dos bombeiros e quatro viaturas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atenderam à ocorrência. De acordo com o tenente Felipe Santos, porta-voz dos bombeiros, a área que desabou tinha cerca de 40 metros quadrados, mas a maioria das pessoas não se feriu com gravidade. Duas vítimas, no entanto, ficaram sob os escombros e uma delas teve fraturas nos membros inferiores.

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Os feridos foram encaminhados para dois hospitais da região: Hospital Público Nestor Piva e Hospital de Urgência de Sergipe. O imóvel onde ocorreu o acidente foi interditado pela Defesa Civil e passará por perícia, que irá verificar se não há riscos de novos desabamentos.

Uma mulher de 40 anos ficou ferida após um desabamento na madrugada desta quinta-feira (28), no bairro de Tiúma, em São Lourenço da Mata, na Zona Rural de Pernambuco. Além dela, mais sete pessoas que moravam no local precisaram mudar para casa de familiares.

De acordo com a Defesa Civil, um muro caiu por cima da residência que já estava condenada. O órgão pretende fazer uma vistoria no local. A vítima foi socorrida para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Lourenço da Mata.

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Ao contrário das informações divulgadas anteriormente pela Defesa Civil da subprefeitura da Sé, no centro de São Paulo, a parede do imóvel onde estão instalados um restaurante e um hotel localizados na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, não desabou na manhã desta quinta-feira, 21. De acordo com a assessoria de imprensa da Defesa Civil, parte da fachada do imóvel foi demolida durante a madrugada pela empresa responsável pela obra ao lado do imóvel afetado.

Segundo a Subprefeitura da Sé, durante vistoria feita na noite desta quarta-feira, 20, a Defesa civil notou que parte da fachada do prédio estava com risco de desabar e optou pela demolição. A Construtora Vista, empresa que executa a obra ao lado, se prontificou e fez a demolição, iniciada por volta da meia-noite, segundo a subprefeitura. Técnicos da Defesa Civil e da Subprefeitura da Sé estão no local para acompanhar a retirada do entulho, informa a defesa civil.

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O prédio começou a desabar na última segunda-feira, 18, em consequência de uma obra ao lado do imóvel, segundo a Defesa Civil. Na tarde de segunda, parte do teto desabou. Por causa do desabamento parcial, a parede ficou com uma rachadura de cerca de 15 metros de extensão e por volta de meio-dia desta terça-feira, parte da parede ruiu. Ninguém ficou ferido.

Mais uma parte da parede de um restaurante e um hotel localizados na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, no centro de São Paulo, desabou na manhã desta quinta-feira, 21. Técnicos da Defesa Civil e da Subprefeitura da Sé estão no local e acompanham a retirada do entulho, segundo a Defesa Civil.

O prédio começou a desabar na última segunda-feira, 18, em consequência de uma obra ao lado do imóvel, segundo a Defesa Civil. Na tarde de segunda, parte do teto desabou. Por causa do desabamento parcial, a parede ficou com uma rachadura de cerca de 15 metros de extensão e, por volta de meio-dia desta terça-feira, parte da parede ruiu. Ninguém ficou ferido.

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Desabou na manhã desta terça-feira parte da parede de um restaurante localizado no número 355 da Avenida Brigadeiro Luís Antônio, na região central de São Paulo. A parede estava com uma rachadura de cerca de 15 metros de extensão, depois de um desabamento parcial do teto na segunda-feira, conforme relatos da Defesa Civil municipal.

Segundo a Defesa Civil, o prédio ficará interditado até que sejam feitas as obras necessárias para a estabilidade do imóvel. Em nota, o órgão municipal afirma que os técnicos apuraram que o dano foi causado por um movimento de terra que estava sendo realizado na altura do número 339 da avenida.

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A Defesa Civil informa ainda que o dono do terreno, que fica ao lado do imóvel onde estão instalados o restaurante e um hotel, foi intimado e tem cinco dias para apresentar a licença da obra e do serviço. O responsável pela obra também havia sido intimado a fazer o escoramento da parede, que acabou desabando.

Agentes da Defesa civil, um engenheiro da fiscalização e um agente de vistoria da Subprefeitura da Sé estão no local. Eles farão uma vistoria para avaliar a condição do prédio e o risco de um desabamento total, além de indicar as providências que deverão ser tomadas.

Ambos os sentidos da Avenida Afrânio de Mello Franco, no Leblon, zona sul do Rio, estão bloqueados desde o início da madrugada desta terça-feira, em frente ao prédio número 296 - onde já funcionou a casa de shows Scala Rio -, em razão do desabamento de uma estrutura metálica de cerca de 15 metros de altura utilizada por operários que realizam uma reforma no local, que será transformado em uma concessionária de veículos importados.

Durante a noite, os 10 operários que estavam no local ouviram um barulho estranho e algo de errado na estrutura e resolveram abandonar a obra. A Guarda Municipal e a Defesa Civil isolaram a área. Durante a madrugada, a estrutura de andaimes veio abaixo, mas não houve feridos. As informações são da Rádio CBN do Rio.

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Segundo o Centro de Operações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a Avenida Afrânio de Mello Franco possui mão dupla de direção e liga o Leblon à Lagoa Rodrigo de Freitas. Caso não ocorra a desobstrução da via, o trânsito deve ficar complicado na região a partir das 8 horas, informou a CET. Quem está na Lagoa Rodrigo de Freitas e quer acessar a região do antigo Scala terá que utilizar a Rua Gilberto Cardoso.

Sete pessoas foram indiciadas no inquérito da Polícia Federal (PF) que investigou a causa do desabamento de três prédios, em janeiro deste ano, na Rua Treze de Maio, centro do Rio de Janeiro, que deixou 17 mortos e cinco desaparecidos. O desabamento também gerou prejuízos ao recém-reformado Teatro Municipal, como quebra dos sistemas de ar condicionado e de controle de automação (abrir e fechar cortinas, por exemplo), além de danos em paredes externas, portas e janelas.

O delegado Fábio Scliar, titular da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente e ao Patrimônio Histórico (Delemaph) da PF no Rio, concluiu que o principal motivo do desmoronamento do edifício Liberdade, o primeiro a ruir, foi uma obra que estava sendo realizada no 9º andar do prédio pela empresa TO Tecnologia Organizacional. "Foram derrubados dois pilares, uma coluna e cinco paredes estruturais, que possuem concreto armado e vergalhões. Além disso, a obra não teve qualquer acompanhamento de engenheiro ou arquiteto. Foi uma intervenção extremamente agressiva à estrutura do edifício. Este foi o motivo determinante para o prédio ruir", explicou Scliar.

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Foram indiciados pelos crimes de desabamento culposo com resultado morte e dano a bem tombado pela União (Teatro Municipal) o síndico do Edifício Liberdade, Manoel Paulo de Souza Renha; o presidente da TO, Sérgio Alves de Oliveira; a administradora da empresa, Cristiane do Carmo Azevedo; além dos quatro operários que participavam da obra: Gilberto Figueiredo de Castilho Neto; André Moraes da Silva; Wanderley Muniz da Silva; e Alexandro da Silva Fonseca Santos. "O crime é culposo porque nenhuma das pessoas queria, isto é, tinha a intenção de que o prédio viesse abaixo. Até porque eles estavam sempre no prédio e não iam querer colocar suas vidas em risco deliberadamente", disse Scliar.

O síndico Manoel Renha também foi indiciado por falsidade ideológica. Durante o inquérito, a PF descobriu que, em 2001, ele utilizou uma planta baixa do 9º andar diferente da verdadeira para pedir à Prefeitura do Rio autorização para subdividir aquele pavimento em várias salas comerciais. O delegado preferiu não solicitar a prisão dos indiciados, que vão responder em liberdade. O inquérito foi entregue quinta-feira ao Ministério Público Federal, que vai decidir se denuncia ou não os sete indiciados à Justiça.

A laje de uma casa, localizada na Rua São Domingos, no Parque das Américas, em Mauá, caiu por volta das 12h15 desta sexta-feira. Segundo a Defesa Civil da cidade, não há feridos e o terreno está interditado para a retirada dos escombros.

A ocorrência reuniu agentes do Corpo de Bombeiros, Guarda Civil Municipal e da Defesa Civil de Mauá, mas, segundo a assessoria de imprensa da Defesa Civil, não houve feridos. No terreno do acidente, há duas residências e, em uma delas, acontecia uma obra que foi responsável por abalar a estrutura da casa e causar a queda.

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A laje caiu sobre a garagem da casa, em cima de um veículo. A retirada dos escombros é feita por agentes da prefeitura de Mauá e os proprietários da residência, que não estavam no local no momento da queda, já foram avisados.

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