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Três homens foram presos na Suécia sob a suspeita de estuprar uma mulher e transmitir o crime ao vivo em um grupo fechado do Facebook, informou a polícia local. O ato aconteceu no domingo (22) em Uppsala, e chocou o país nórdico.

"Este estupro foi transmitido ao vivo em um grupo no Facebook", informou a polícia, em comunicado. Vários telespectadores relataram o acontecido, de acordo com a declaração. Uma usuária de 21 anos ouvida pelo tabloide Aftonbladet alertou as autoridades assim que percebeu o que estava acontecendo no grupo fechado, do qual é um dos 60 mil membros.

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A polícia realizou operação em um apartamento na cidade e deteve três homens nascidos entre 1992 e 1998. Uma mulher também foi encontrada. A suposta vítima nasceu em 1986, segundo a polícia.

O Facebook Live permite que qualquer pessoa transmita um vídeo diretamente de seu smartphone. Mas enquanto as emissoras de TV tradicionais estão sujeitas a regulamentações, os serviços de streaming de internet não enfrentam as mesmas restrições e impõem seus próprios termos.

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Um jovem que transmitiu o espancamento e provocações raciais de um homem ao vivo através do recurso Facebook Live foi preso com três outros que supostamente tiveram envolvimento com o ocorrido, disse a polícia de Chicago (EUA) na quarta-feira (4).

O inquietante vídeo de 30 minutos mostra um homem amarrado e sua boca coberta. Os agressores riem e gritam frases de ódio contra a população branca, enquanto dão socos e chutes na vítima. A gravação ainda mostra alguém cortando o couro cabeludo do jovem agredido.

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A polícia disse que a vítima de 18 anos é deficiente. Oficiais encontraram o jovem desorientado vagando por uma rua de Chicago na tarde da última terça-feira (3). Ele estava tão traumatizado que foram necessárias várias horas para acalmá-lo, disseram as autoridades.

Os suspeitos, dois homens e duas mulheres, todos com 18 anos, estão sob custódia aguardando acusações formais. "Você se pergunta o que faz com que as pessoas tratem alguém assim", disse o superintendente da polícia de Chicago, Eddie Johnson, em uma entrevista coletiva transmitida ao vivo pelo Twitter.

O Facebook confirmou que removeu o vídeo original de sua plataforma. "Não permitimos que as pessoas celebrem ou glorifiquem crimes no Facebook e, por esse motivo, removemos o vídeo original, mas em muitos casos compartilham esse tipo de conteúdo para condenar a violência ou aumentar a consciência sobre ela. Nesse caso, o vídeo seria permitido", disse a rede social, em comunicado.

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O YouTube anunciou que vai adicionar uma opção de transmissões ao no seu aplicativo móvel. A interface do novo recurso será muito parecida com a já utilizada pelo Periscope, do Twitter, com a possibilidade de os espectadores enviarem comentários em tempo real. Mas o YouTube tem uma carta na manga para atrair usuários, já que sua infraestrutura vai lhe oferecer vantagem sobre os concorrentes.

Além de fornecer uma melhor proteção contra o uso não autorizado, o YouTube diz que suas transmissões ao vivo também serão mais rápidas. Por ora, a empresa diz que não possui uma data de lançamento para o recurso, prometendo apenas que ele estará disponível em breve.

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A rede social de vídeos terá como principais concorrentes o Periscope e Facebook Live, ferramenta do Facebook. A rede social de Mark Zuckerberg vem investindo com todas as forças no setor, pagando celebridades e editores para produzirem transmissões que vão aparecer na timeline dos seus usuários.

O Periscope, por sua vez, ganhou os holofotes nos últimos dias após ser utilizado para pela rede televisiva C-SPAN como alternativa para documentar uma sessão no Senado dos Estados Unidos sobre o controle de armas, após ter o sinal de suas câmeras cortado. O Periscope foi comprado pelo Twitter em 2015 por um valor estimado em US$ 100 milhões.

Um homem foi morto a tiros, em Chicago (EUA), enquanto realizava uma transmissão ao vivo no Facebook, disse a polícia local na sexta-feira (17). Antonio Perkins, de 28 anos, foi encontrado com ferimentos de bala no pescoço e cabeça no lado oeste da cidade, informaram as autoridades. O vídeo que registra o momento do crime continua disponível na rede social e já foi visto mais de 700 mil vezes. Assista abaixo.

A transmissão mostra o americano e um grupo de pessoas falando para a câmera do celular. Até que são ouvidos os disparos. O telefone parece cair na grama em meio ao sangue e a imagem se escurece. Também é possível ouvir pessoas gritando e chorando. O vídeo ainda está disponível na rede social, com uma mensagem de aviso sobre seu conteúdo gráfico.

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Uma porta-voz da Facebook disse que o vídeo não será removido, pois não viola a política da empresa. No início deste ano, um homem de 31 anos, também de Chicago, foi baleado enquanto realizava uma transmissão ao vivo no Facebook. A cidade tem uma das piores taxas de crimes relacionados a armas nos EUA, com quase 500 homicídios registrados em 2015. Até ao momento ninguém foi detido por nenhum dos crimes. 

O Facebook garantiu, nesta terça-feira  (14), que ajudará as autoridades francesas em relação ao assassinato de um casal de policiais nos arredores de Paris, cujo agressor exibiu imagens ao vivo do crime através da ferramenta Facebook Live.

"Estamos trabalhando estreitamente com as autoridades francesas em torno deste terrível crime", informou o Facebook sobre a morte do oficial da polícia Jean-Baptiste Salvaing, 42 anos, e sua mulher, Jessica Schneider, 36.

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O assassino, um francês de 25 anos, postou o vídeo minutos após os assassinatos, no qual aparentemente lê uma mensagem escrita previamente. Schneider foi degolada dentro da casa onde vivia com Salvaing, diante do filho do casal, de três anos.

"Os terroristas e os atos de terrorismo não têm lugar no Facebook. Sempre que um conteúdo terrorista chegar aqui, vamos apagá-lo o mais rápido possível", disse a rede social.

O agressor, que disse pertencer ao grupo Estado Islâmico (EI), foi morto pela polícia após o ataque, mas o vídeo do crime acabou no Facebook Live, uma nova ferramenta que permite a qualquer usuário transmitir um evento ao vivo.

"Trabalhamos duro para encontrar o equilíbrio adequado entre permitir a livre expressão e proporcionar conteúdos seguros e respeitosos. Estamos profundamente comprometidos em melhorar o manejo de conteúdos para evitar que violem nossas normas", ressaltou o Facebook.

O criador e presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, vai usar a plataforma Facebook Live para transmitir uma conversa ao vivo com astronautas que estão em missão na Estação Espacial Internacional (ISS). O streaming acontece nesta quarta-feira (1º), às 13h55 (horário de Brasília). O evento será exibido na página oficial da NASA no Facebook.

Durante os 20 minutos, os astronautas Tim Kopra, Jeff Williams e Tim Peake, que estão a bordo da ISS, vão responder perguntas enviadas por internautas através da página oficial do evento criada pela NASA no Facebook. Clique aqui para acessar

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A ISS serve como laboratório para realização de pesquisas de ponta, e é a principal plataforma para o desenvolvimento de tecnologia e testes no espaço para permitir a exploração humana e robótica de destinos além da órbita terrestre.

O Facebook Live se tornou uma das ferramentas mais utilizadas para transmissões de conteúdos ao vivo. Aproveitando a funcionalidade, o americano social media e blogger Matt Joseph Diaz, de 22 anos, bastante conhecido nos Estados Unidos, permitiu que uma intervenção cirúrgica pudesse ser mostrada mundialmente. Assista aqui.

A cirurgia plástica foi transmitida pela página do BuzzFeed Video e todo processo pôde ser visto por vários internautas que totalizaram mais de 591 mil visualização. Há seis meses, Matt passou por uma cirurgia bariátrica que o fez reduzir 122 quilos e, com isso, o excesso de pele esticada com o alto peso precisou ser retirado.  

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Procedimento

O vídeo mostra o procedimento por completo, desde o momento em que se inicia os primeiros passos da cirurgia, do corpo já higienizado e com as marcações das áreas que receberão a retirada da pele que sobrou e, em seguida, os cortes da pele e dissociação dos demais órgãos. 

Em quase uma hora de transmissão, é possível ver a intervenção completa sendo realizada, mais especificamente, a região do tórax, pouco abaixo dos seios - local onde o procedimento foi realizado – de ambos os lados.  A transmissão só é finalizada com o fechamento dos acessos feitos na cirurgia. 

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