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A revista americana Rolling Stone e uma de suas jornalistas foram condenadas a pagar 3 milhões de dólares a uma funcionária da Universidade da Virgínia difamada em uma matéria sobre um estupro coletivo que nunca ocorreu.

Nicole Eramo, vice-decana de estudantes, receberá 2 milhões de dólares em indenização da jornalista Sabrina Rubin Erdely e um milhão de dólares da revista, da editora Wenner Media, segundo decisão de um tribunal de Charlottesville, Virgínia.

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Em novembro de 2014, a revista publicou um artigo titulado "Um estupro no campus", que contava a história de uma jovem estudante que denunciava ter sido vítima de um estupro coletivo no local de uma fraternidade de estudantes.

Erdely informava que a estudante havia contactado responsáveis da universidade, mas que estes não haviam investigado as acusações. A jornalista questionava sobretudo Nicole Eramo.

Após a publicação do artigo, uma investigação interna na universidade e uma investigação policial não permitiram encontrar qualquer elemento que corroborasse as acusações.

Verificações do depoimento da jovem colocaram em evidência várias incoerências.

Em abril de 2015, a Rolling Stone se retratou oficialmente.

A revista e a autora do artigo foram denunciadas por difamação por Nicole Eramo.

Na sexta-feira, um júri convocado pela corte federal do distrito oeste de Virgínia (leste) determinou a culpa das duas partes questionadas, assim como o caráter intencional para a maioria dos atos que incriminavam Eramo.

Em comunicado enviado à imprensa e postado em suas redes sociais, o governador Paulo Câmara negou, na tarde desta quinta (3), que tenha participado da discussão que originou a nota de "Governadores do Nordeste" que repudia a abertura do processo de impeachment. No texto, porém, Câmara afirma entender que "não existe, até aqui, as condições para o impedimento da presidente da República".

O governador de Pernambuco também critica o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que segundo Paulo, precisa deixar a presidência da casa. O gestor aponta ainda que o fato consumado - da abertura do processo de impeachment - pode ser uma oportunidade para o Governo Federal rearrumar a sua base no Congresso e aprovar as medidas necessárias para ajustar a economia.

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No fim, Paulo Câmara diz que "É preciso dar um basta na política pequena, de troca de favores para qualquer tomada de posição" e reitera que o Partido Socialista Brasileiro (PSB) não votou em Dilma e nem em Eduardo Cunha.

Confira a nota na íntegra:

Gostaria de registrar, para esclarecimento, o meu entendimento a respeito do momento político que vive o Brasil. Não houve tempo, de minha parte, de conversar sobre esta nota que está circulando como sendo a posição dos Governadores do Nordeste. A nota divulgada, a qual respeito, não teve minha participação. E, por isso, gostaria de externar minha posição.

Entendo que não existe, até aqui, as condições para o impedimento da presidente da República. Mas há agora um fato consumado: foi aberto o processo de impeachment, para o qual, no meu entender, o presidente Eduardo Cunha tem sua legitimidade comprometida na condução da Câmara dos Deputados. Ele precisa deixar a presidência da Casa. Diante do fato consumado, espero que possamos superar esse impasse político. 

O que a população quer ver são ações em favor da coletividade, tais como a nossa luta para conter o avanço do mosquito aedes aegypti; o combate ao desemprego, que sobe em velocidade; o esforço para tomar medidas certas para controlar a inflação; e nossa atuação para recolocar o Brasil nos trilhos para que o País volte a crescer e a gerar emprego e renda.

É necessária uma união nacional para a superação dos atuais obstáculos. Temos que trabalhar duro para que em 2016 esta crise política seja ultrapassada e que os problemas econômicos sejam efetivamente enfrentados. Isso só será possível com estabilidade política para resgatar a confiança e a credibilidade na nossa economia.

Esse processo também é uma oportunidade para o Governo, de fato, quem sabe,  rearrumar a sua base no Congresso Nacional e aprovar as medidas necessárias para ajustar a economia. É preciso dar um basta na política pequena, de troca de favores para qualquer tomada de posição.

Nosso partido não votou nem na presidente da República e nem no presidente da Câmara dos Deputados. Trilhamos nosso próprio caminho. Essa postura continuará, defendendo as instituições e o respeito à Constituição do País.

Paulo Câmara, 

Governador do Estado de Pernambuco

O vice-presidente Michel Temer (PMDB) reiterou nesta quarta-feira, 10, o ser falso o documento em que apareceu seu nome associado a valores de recursos desviados e que foi incorporado aos autos da Operação Lava Jato. A Polícia Federal encontrou uma planilha na sede da empreiteira Camargo Correa, com nome de políticos. O nome de Temer aparece duas vezes, cada uma ao lado do valor de US$ 40 mil. "É uma coisa realmente espantosa", disse.

"Eu fico, não vou dizer que fico enojado, porque seria muito grave, mas ela (a planilha) é absolutamente falsa. Inclusive é interessante que cita deputados de uma época em que eu não era deputado", disse ao deixar um evento na capital paulista.

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Entre outros políticos cujos nomes aparecem na planilha estão Mário Covas (PSDB), já morto e que foi governador de São Paulo entre 1994 e 2001, do também falecido deputado federal pelo PMDB nos anos 1990 e depois prefeito de Araçatuba pelo então PFL, Jorge Maluly Netto, e de José Aníbal (PSDB), então deputado e hoje suplente do senador eleito por São Paulo José Serra (PSDB).

Temer repetiu a resposta que havia dado através de sua assessoria de imprensa, de que jamais teve qualquer emenda parlamentar destinada às cidades de Araçatuba ou Praia Grande, como referido no documento apreendido.

"No passado, já houve uma coisa dessas e eu interpelei judicialmente. Recebi uma declaração do então advogado da Camargo Correa, que era nosso querido Marcio Thomaz Bastos, dizendo que não havia absolutamente nada", disse Temer em relação à apreensão de uma planilha que continha o nome de Temer durante a operação Castelo de Areia, em 2009, operação que acabou arquivada.

Em sua defesa, o vice-presidente argumentou ainda que o seu nome foi grafado de forma errada, aparece como "Michel Themer", no documento. "Acho que as pessoas sabem meu nome né?"

Questionado se teria um palpite sobre a origem do documento, Temer começou a responder mas interrompeu sua própria fala. "Não sei, só pode ser de... Aí eu não sei dizer, não quero dizer nada em relação a diretores da Camargo Correa, mas acho que é de uma irresponsabilidade sem tamanho." A planilha foi apreendida e juntada aos autos da Lava Jato, mas a Polícia Federal não fez qualquer análise do documento, por terem os citados e ainda vivos foro privilegiado.

Afastamento de diretores

 

Sobre a fala do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sugerindo o afastamento de toda a diretoria da Petrobras, Temer disse considerar importante o papel firme do procurador. Apesar dessa ressalva, disse que a fala de Janot pode ser levada em consideração, mas que a decisão é do Executivo federal. Temer fez ainda uma observação em favor da presidente da estatal, Graça Foster. "O que tem se dito até agora é que não há responsabilidade, pelo menos, da presidente Graça Foster."

Anistia

Michel Temer confessou ainda não ter tido tempo de ler o relatório da Comissão Nacional da Verdade, entregue hoje à presidente Dilma Rousseff. Perguntado sobre o que acha da possibilidade de se rever a Lei de Anistia, disse apenas achar que "mexer no passado é uma coisa um pouco complicada". Mas disse que examinará o documento produzido pela CNV em detalhe assim que for possível.

Mais um golpe envolvendo o famoso aplicativo de troca de mensagens WhatsApp está circulando na web. Desta vez, um e-mail informa ao internauta que a política de privacidade foi violada por ele, mencionando o item “12848-WBR”, que não existe nos termos de uso do app. A falsa campanha ainda ameaça o bloqueio da conta do usuário de forma parcial ou definitiva.

A violação de conduta foi denunciada por usuários que receberam conteúdo ilícito ou ilegal (fotos ou vídeos), atitude essa que não apoiamos”, diz a mensagem falsa.

O usuário, então, é informado sobre a existência de um novo termo de aceitação que, caso não seja visualizado, bloqueará a conta de 5 a 90 dias. Golpes como este costumam ser utilizados com o objetivo de roubar dados pessoais ou financeiros do usuário. Nestes casos, o conselho é apagar o e-mail e em hipótese alguma respondê-lo. 

Confira abaixo a mensagem fradulenta:

Depois de muita polêmica, o real motivo do surgimento da primeira luta mista de MMA não passa de uma estratégia de marketing da companhia para chamar atenção da mídia e do público para que todos atentassem para esse tipo de violência. A revelação foi feita pelo organizador do evento André Pederneira, da Shooto Brasil. Apesar disso, o evento de número 45 acontece nesta sexta-feira (20), em Campo Grande, Rio de Janeiro, a partir das 20h.

A confirmação ainda foi feita por um membro da Confederação Brasileira de MMA (CBMMA), que regulamenta o Shooto, Osíris Maia. “Nós não podemos fazer algo desse tipo, não existe a possibilidade de fazermos uma luta entre um homem e uma mulher. Isso está sendo feito para mostrar a sociedade a importância da Lei Maria da Penha. Você não pode ter um homem batendo em uma mulher no esporte, então isso não deveria acontecer em lugar nenhum”, disse Osíris, em comunicado.

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Um bingo que funcionava em uma escola de educação infantil de fachada foi estourado pela Polícia Militar na noite desta terça-feira, no Jardim São Luís, região do Capão Redondo, na zona sul da capital paulista.

Localizada na Rua Quimili, a "Escolinha Canguru" tentava se passar como tal utilizando uma decoração frontal com temas típicos de um estabelecimento de ensino voltado para crianças.

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Uma placa indicando a existência de vagas também foi fixada na escola. O esquema foi descoberto após denúncia anônima. No interior, logo na primeira sala, policiais militares encontraram 15 máquinas de videobingo.

Quando os PMs chegaram, cinco pessoas jogavam e uma funcionária tomava conta da jogatina. O proprietário não estava no local. As máquinas foram apreendidas e os envolvidos encaminhados para o 47º Distrito Policial, do Capão Redondo.

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