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A Universidade Guarulhos (UNG) está com motivos para comemorar. Isso porque a Instituição ocupa a 18ª posição do Ranking Universitário Folha, realizado pelo jornal Folha de São Paulo, e está entre as melhores universidades particulares do país no quesito "Internacionalização". Pertencente ao Ser Educacional, um dos maiores grupos de Ensino Superior privado do Brasil, a UNG foi a primeira unidade particular/privada listada pelo estudo.

A excelente atuação dos Programas de Mestrado e Doutorado da UNG, com o desenvolvimento de estudos nacionais e internacionais, assim como a implementação de um setor de Relações Internacionais foram fundamentais para a Instituição alcançar essa posição. "O Programa de Pós-Graduação em Odontologia é o único da região Metropolitana de São Paulo com nota 6 de excelência pelo MEC/CAPES e o único do Brasil em uma Universidade privada. Essa conquista contribuiu para o reconhecimento", enfatiza a coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Odontologia da UNG, Magda Feres.

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Para o reitor da UNG, Eloi Lago, a presença da Universidade neste ranking é importante para a continuidade das ações de crescimento. "Trabalhamos diariamente na busca de melhorias em todos os setores necessários para fazer com que a Universidade seja modelo de referência. Saber que nossa instituição integra o ranking é a prova que o trabalho desempenhado está gerando bons resultados e que as políticas educacionais adotadas são para melhorar a trajetória profissional dos nossos alunos", afirmou.

A avaliação do RUF para a classificação do eixo "Internacionalização" considera, entre outros critérios, o número de citações de trabalhos por grupos internacionais e a proporção de publicações da Universidade em coautoria internacional. O Ranking Universitário Folha avaliou 197 universidades do país, entre públicas e particulares. Cinco aspectos foram considerados: pesquisa, ensino, inserção no mercado, inovação e internacionalização. Na avaliação dos cursos, que congrega também as faculdades, são considerados indicadores objetivos e opinião de especialistas. Os aspectos são a avaliação do mercado, a qualidade do ensino, doutorado e mestrado, Enade (conceito), professores com dedicação integral e parcial e avaliadores do Ministério da Educação (MEC).

O governo federal revogou a licitação que contrataria o fornecimento de acesso digital a jornais e revistas e excluía o jornal Folha de S. Paulo. O edital havia sido publicado no fim de novembro.

O aviso de revogação do pregão eletrônico foi publicado no Diário Oficial da União de ontem, sem explicações sobre o motivo da decisão.

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Há cerca de um mês, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que determinaria o cancelamento de assinaturas do jornal em órgãos do governo federal em Brasília. A ação, no entanto, gerou forte reação de associações de imprensa e do Tribunal de Contas da União (TCU).

O edital de licitação previa a contratação de exemplares de 24 jornais e de 10 revistas - eram previstas 438 assinaturas de jornais e 198 assinaturas de revistas. O valor do edital era de R$ 194.393,64. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Criticada por segmentos da esquerda e por membros do seu próprio partido por ter votado a favor da proposta de reforma da Previdência na última semana, a deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP) usou seu espaço quinzenal no jornal Folha de S. Paulo para reforçar sua convicção de ter ido contra a orientação do PDT e dizer que está sofrendo perseguição política. Além de Tabata, outros sete deputados da sigla disseram "sim" à reforma, além de 11 membros do PSB, também contrariando a ordem dos líderes. "A boa política não pode ser dogmática", escreveu.

"Não estamos falando de dois ou três parlamentares, mas de praticamente um terço das bancadas de duas relevantes siglas que ocupam posição mais ao centro no espectro da esquerda. A expressividade dessa dissidência acendeu ao menos a luz amarela nas estruturas?", questionou a deputada.

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Tabata também criticou a inflexibilidade do que chamou de extrema esquerda, a qual, na sua opinião, está "enclausurada em suas amarras". "Quando algum membro decide tomar uma decisão que considere responsável e fiel ao que acredita ser importante para o país, há perseguição política. Ofensas, ataques à honra e outras tentativas de ferir a imagem tomam lugar do diálogo. Exatamente o que vivo agora", escreveu.

Sexta colocada no quadro geral de deputados eleitos em 2018, Tabata ganhou os holofotes por conta de sua trajetória de vida e planos para a educação, inclusive contestando duramente o então ministro da Educação Ricardo Vélez Rodriguez e seu sucessor, Abraham Weintraub.

Após ter se posicionado a favor da reforma da Previdência, a pedetista foi atacada pelos partidos de esquerda e por seus próprios correligionários. Na última quinta-feira (11), o ex-ministro e candidato à Presidência Ciro Gomes disse que Tabata e os outros dissidentes deveriam tomar a iniciativa de deixar o PDT.

O jornal Folha de S. Paulo informou hoje (24) que entrou com representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) solicitando que a Polícia Federal (PF) investigue ameaças a profissionais do veículo. Após a publicação de reportagens investigativas sobre a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL), a autora da matéria, jornalista Patrícia Campos Mello, recebeu centenas de ameaças e ofensas sobretudo via redes sociais. Outros dois jornalistas que participaram da apuração da reportagem também vêm sofrendo ameaças, acrescentou o jornal em comunicado. O diretor do Instituto Datafolha, Mauro Paulino, foi alvo de ameaças por redes sociais e em sua casa.

A Folha disse ter identificado uma "ação orquestrada contra a liberdade de expressão". Segundo o jornal, as ameaças se alastraram por grupos de apoio ao presidenciável do PSL no WhatsApp.

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No dia 19 de outubro, a Folha publicou reportagem denunciando um esquema de compra de envio de mensagens em massa no aplicativo WhatsApp que seria bancado por empresários favoráveis a Bolsonaro. Os contratos chegariam até R$ 12 milhões. Bolsonaro e executivos citados na reportagem negaram qualquer envolvimento.

A compra de mensagens pró-Bolsonaro no aplicativo de celular motivou ações junto ao TSE, que investiga o caso com apoio da Polícia Federal (PF). Por causa da abertura dessas investigações, a presidente do TSE, ministra Rosa Weber, e outros ministros foram ontem (23) ameaçados e xingados em vídeo divulgado nas redes sociais. O autor do vídeo, coronel da reserva Carlos Alves, já é alvo de inquérito da PF, aberto a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), após receber solicitação do próprio Supremo Tribunal Federal (STF). O Ministério do Exército também condenou as declarações do coronel da reserva e afirmou que ele não representa as posições da Força, além de informar que sua conduta já é alvo de apuração na esfera militar.

Perseguição a jornalistas

A autora da reportagem sobre o disparo em massa de mensagens pró-Bolsonaro, Patrícia Campos Mello, passou a receber ameaças de partidários do presidenciável do PSL, segundo relatou a Folha de S.Paulo.  Em redes sociais, ela foi xingada e acusada de que a reportagem teria sido “comprada pelo PT”. Segundo a Folha, a jornalista teve sua conta no WhatsApp invadida. Os hackers enviaram mensagens a favor do candidato do PSL para contatos armazenados. Além disso, ela recebeu ameaças por telefone de números desconhecidos.

Ainda de acordo com a Folha, circularam imagens entre apoiadores de Bolsonaro incitando eleitores a confrontar a jornalista em uma palestra marcada para o dia 29, além de uma montagem onde ela apareceria abraçada ao candidato do PT, Fernando Haddad. Patrícia Campos Mello teve de fechar sua conta no Twitter - passando a permitir apenas interação com seguidores autorizados.

No domingo (21), o candidato Jair Bolsonaro (PSL) afirmou a seus seguidores que “a Folha de S. Paulo é o maior fake news do Brasil, imprensa vendida”. O candidato criticou o jornal diversas vezes em razão da reportagem publicada. Em entrevista à Rádio Justiça, a advogada do PSL, Karina Kufa, afirmou que a denúncia não tem base documental e que qualquer caso de apoio espontâneo não teve anuência do candidato.

Repercussão

A Federação Nacional dos Jornalistas e o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo emitiram nota na semana passada em que condenaram os ataques a Patrícia Campos Mello e a profissionais do jornal. “Avessos ao debate e à crítica pública, essenciais numa sociedade democrática, os agressores querem sufocar a liberdade de imprensa e calar qualquer voz que levante questionamentos dirigidos a seu candidato. É a própria democracia que está sendo atingida quando a repórter é atacada”, diz o texto.

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo também se manifestou em favor da profissional, reconhecida pela sua experiência e contribuição para a imprensa brasileira. “Retaliar jornalistas em função de sua atividade profissional não atinge apenas o(a) comunicador(a) em questão; traz prejuízos à sociedade como um todo, inclusive aos que praticam os ataques”, pontua a associação.

No início do mês, a Abraji divulgou levantamento em que identificou pelo menos 130 agressões a profissionais de imprensa cobrindo eleições. Foram 75 ataques por meios digitais, como redes sociais, e 62 físicos.

A Agência Brasil entrou em contato com a Polícia Federal para obter informações sobre o pedido do jornal e aguarda retorno. O TSE informou que a denúncia da Folha tramita em sigilo.

 

Diego Bargas, jornalista da "Folha de S.Paulo", foi demitido após a publicação de uma crítica sua ao filme “Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”. Baseado no livro homônimo do apresentador Danilo Gentili lançado em 2009, o longa traz a temática do cotidiano escolar sob a ótica de um ex-aluno que não tinha um comportamento exemplar. Em sua matéria sobre o filme, Bargas afirma que o filme é uma “comédia juvenil que ri de bullying e pedofilia”.

Durante a coletiva de imprensa, o jornalista entrevistou Gentili e o diretor do filme, Fabrício Bittar, que foi quem mais respondeu às questões. Em dado momento, Danilo Gentili disse ao repórter “não importa o que eu diga, parece que você já tem sua matéria pronta” e se negou a continuar a conversa. Após o ocorrido, o apresentador pediu a seus mais de 15 milhões de seguidores nas redes sociais que analisassem o vídeo da entrevista, que ele mesmo postou, e tirassem as conclusões.

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O jornalista fez um desabafo em sua página do Facebook, dizendo ter sido alvo de agressões e acusações de que era militante político e não crítico de cinema. Para justificar sua decisão, a "Folha de S.Paulo" disse ao Portal Imprensa que há uma determinação para os jornalistas de não manifestar opiniões ou posições políticas em seus perfis nas redes sociais, a fim de evitar juízos sobre a independência das matérias que produzem ou ameaças.

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Quem acessou diversos endereços hospedados no servidor UOL encontrou um conteúdo diferente na manhã desta sexta-feira (6). Os sites do jornal Folha de S. Paulo, Rede TV, NE10 e Olhar Digital estão sendo redirecionados para a página de vídeos pornográficos Red Tube.

Nas redes sociais, termos ligados ao ataque ganharam repercussão. No Twitter, as citações "RedTub" e "Folha e UOL" ocupavam as primeiras posições do Trending Topics. Muitos internautas comentavam o fato.

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Até o momento não se tem informações sobre a autoria do ataque. Na última terça-feira (3) o Google também ficou fora ar. Quem acessava o endereço dava de cara com uma ilustração japonesa e uma mensagem misteriosa. "É um ótimo momento para morrer", exibia a página.

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