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Cerca de 10 mil toneladas de alimentos, produtos de higiene pessoal e limpeza, serão doados para 529 famílias moradoras do entorno do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

A iniciativa é fruto da parceria entre a Universidade UNG, GRU Airport, Concessionária do Aeroporto e Instituto Invepar, e acontece nos dias 16 e 17 de junho, a partir das 9h, no sítio aeroportuário.

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As famílias beneficiadas são residentes das comunidades Malvinas, Jardim das Nações, Jardim Novo Portugal e alunos do projeto Afinando o Futuro com Arte, mantido pela GRU Airport, além de adultos assistidos pelo Instituto Coliseu e pelo Centro de Defesa dos Direitos Humanos (CDDH), ambos apoiados pela Responsabilidade Social da Concessionária.

Segundo o reitor da UNG, Eloi Lago, a Instituição realiza ações voluntárias com o intuito de amenizar problemas sociais. “Exercemos o papel enquanto instituição de ensino, contribuindo com ação de responsabilidade social, com a doação de alimentos”, disse.

A ação de arrecadação aconteceu nos dias 25, 26 e 27 de maio, em uma tenda instalada entre as ruas Soldado Brasílio Pinto de Almeida e Rua Maria Godinho, localizadas no Centro de Guarulhos.

Os alimentos serão distribuídos para pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade social, em decorrência da pandemia do novo coronavírus.

* Da Assessoria de Imprensa

A prefeitura de Guarulhos vai passar a cobrar Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) do Aeroporto Internacional de São Paulo, que fica no município. A iniciativa é inédita no Brasil. Para tratar do cadastramento do aeroporto – ato inédito no Brasil - foi criado um grupo de trabalho formado pela Secretaria de Desenvolvimento Científico, Econômico, Tecnológico e de Inovação (SDCETI), por meio do Departamento de Assuntos Aeroportuários, com a participação das Secretarias da Fazenda (SF), Desenvolvimento Urbano (SDU) e da concessionária que administra o terminal (GRU Airport).

De acordo com o prefeito Guti (PSB), a inscrição do aeroporto é um marco para o município.  “Essa conquista é muito importante para Guarulhos e mostra o trabalho justo que está sendo realizado”, afirmou. O secretário da Fazenda, Peterson Ruan, comemorou a finalização do cadastramento e o consequente lançamento do IPTU das áreas possíveis de tributação. “Esse marco na história da cidade está pautado na justiça fiscal, marca da gestão do prefeito Guti”, disse.

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A GRU Airport, concessionária responsável pelo Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos-SP, reduziu o prejuízo financeiro neste terceiro semestre com a empresa Ivepar ACSA. A redução se deu após alta de 49,8% na receita líquida, totalizando 8,4% de desconto na dívida.

O aeroporto apresentou um aumento no número de passageiros de 6% - 9 milhões de pessoas. Apesar do crescimento de fluxo, a dívida da concessionária ainda é grande: R$ 3,6 bilhões.

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Em nota, A GRU afirma que está investindo em melhorias no aeroporto. “Novas medidas estão sendo tomadas para conseguir quitar a dívida, como a inauguração recentemente de um novo terminal voltado para a aviação executiva, com a capacidade para receber 14 jatos, além da instalação de novas lojas, restaurantes, supermercado e uma barbearia”.

De acordo com informações da Força Aérea Brasileira, foram registrados seis incêndios, desde o começo do ano, na área sob a jurisdição do Aeroporto Internacional de São Paulo (Gru Airport). Os acidentes são causados, principalmente, por balões.

“Infelizmente as pessoas não têm conhecimento dos riscos da prática de soltar balão, que é bastante difundida no estado de São Paulo. Enquanto o balão está no ar, pode causar uma colisão com as aeronaves e interferir na visibilidade do entorno do aeródromo, causando modificações nas rotas, além de possíveis incêndios em áreas residenciais e de mata verde, gerando grandes prejuízos”, disse o Tenente José Guardião Neto, da Seção de Contra Incêndio da Ala 13.

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O último incêndio controlado pela equipe da Seção de Contra Incêndio da Ala 13, foi no dia 9 deste mês. “O militar de serviço que atua na torre de observação dos bombeiros avistou fogo próximo à pista de pouso 27L e, em seguida, acionou a emergência. O incêndio, mais uma vez, foi causado pela queda de balão de ar quente, situação frequente no aeroporto”, explicou o Sargento Tiago da Silva Barbosa, chefe de equipe de bombeiros no dia da ocorrência.

Desde a última terça-feira (12) a Uber promoveu uma série de mudanças em sua atuação no GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica. Dentre as modificações, está o fato de todas as viagens iniciadas no terminal aeroportuário terem R$ 4,50 acrescentados ao valor total da viagem. A taxa extra será repassada integralmente ao aeroporto e, segundo a empresa, será indicado no recibo enviado por e-mail como “Cobrança Aeroporto”.

Além dessa mudança, os passageiros poderão esperar o Uber em pontos de encontro devidamente identificados. Os pontos foram instalados todos os terminais de passageiros do aeroporto e o motorista avisará ao passageiro em qual ponto de encontro ele deve aguardar.

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Outra alteração foi a criação de um espaço oficial para que os motoristas aguardem por corridas: com capacidade para até 230 veículos, o espaço conta com área de descanso, banheiros, segurança e, em breve, um centro de atendimento para tirar dúvidas e resolver problemas da própria plataforma.

De acordo com nota oficial da Uber, “todas as mudanças levaram em consideração dicas e sugestões dos usuários e motoristas parceiros”.

Neste último final de semana, a Polícia Federal (PF) prendeu seis pessoas portando drogas no Aeroporto Internacional de São Paulo (GRU Airport), localizado em Guarulhos.

No sábado (15), os policiais federais prenderam quatro pessoas: Um turco tentou embarcar para Doha, no Catar, com quase 14 Kg de artigos de cama, mesa e banho engomados com cocaína.

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Com destino a Portugal, um colombiano foi flagrado com cerca de 3 Kg de cocaína escondidos nas divisórias de uma mochila. 

Em mais uma ação, ocorrida pouco tempo depois, policiais federais, com o auxílio de cães farejadores, prenderam 2 nigerianos com drogas escondidas em palmilhas de tênis, cujo peso bruto somou quase 5 Kg. O voo no qual eles tentaram embarcar tinha como destino o Marrocos. 

Outros casos - Na última sexta-feira (14), uma mulher do Suriname de 34 anos de idade foi presa com mais de 2Kg de cocaína. A mulher tentava embarcar em um voo para a França e trouxe a droga de Lima, Peru.

No domingo (16), servidores da Receita Federal localizaram uma substância orgânica escondida no fundo falso de uma mala. A mulher, catarinense de 36 anos de idade, foi conduzida por policiais federais à delegacia onde os peritos identificaram a substância como metanfetamina, cujo peso bruto somou mais de 6 Kg. A mulher trouxe a droga da Espanha.

Todos os presos foram conduzidos aos presídios estaduais onde permanecerão à disposição da Justiça, respondendo pelo crime de tráfico internacional de drogas.

O posto da Polícia Federal (PF), localizado no Aeroporto Internacional de São Paulo (GRU Airport) anunciou hoje (4) em nota oficial que está sem verba para o processo de emissão de novos passaportes e atividades de controle migratório. Caso o problema persista, a PF deixará de entregar aproximadamente 3 mil  documentos durante o mês de julho.

Apenas serão emitidos passaportes de emergência para situações como: motivos de saúde, trabalho ou catástrofes naturais. Neste caso, o valor do passaporte sobe de R$ 257,25 para R$ 334,42. 

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A assessoria de imprensa da PF ressaltou que o agendamento para a emissão de passaporte está normal, porém, não existe prazo definido para a entrega do documento. A administradora de empresas, Melissa Mendes, está com dificuldades para a retirar o passaporte e tem uma viagem inadiável para Valência (Espanha)“O agendamento está normal. Na verdade, não estão recebendo documentação nenhuma. Estão sem prazo para a entrega do passaporte. Estou muito preocupada por que tenho viagem marcada para agosto e eles não dão previsão nenhuma”, disse.

Os bombeiros da Companhia Contra Incêndios do Aeroporto Internacional de São Paulo (GRU Airport) foram acionados ontem (25) para apagar um incêndio no aeródromo devido à queda de um balão. Ninguém se feriu.

“Os estragos só não foram maiores porque a equipe foi acionada e agiu prontamente, se dirigindo ao local com um dos caminhões. Já ao longe as chamas, bem altas, podiam ser avistadas”, disse o 3º Sargento Tiago Garcia Soares, chefe da equipe de bombeiros.

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De acordo com os dados estatísticos da Companhia Contra Incêndios, somente em 2017 já ocorreram sete acidentes provocados por quedas de balões no Aeroporto Internacional. Houve também inúmeros relatos de pessoas que viram balões sobre o aeródromo e próximos das aeronaves."As pessoas que soltam balões parecem não saber a dimensão do risco que isso representa, tanto à segurança de voo quanto ao meio ambiente, bem como ao patrimônio alheio e, obviamente, às vidas humanas. Infelizmente, o habito continua e nesta época do ano é muito comum combatermos incêndios provocados pela queda de balões”, declarou o Tenente Benedito Vitório Dias da Cruz, Comandante da Companhia Contra Incêndios.

O Núcleo de Cidadania da Central de Conciliação da Justiça Federal de Guarulhos inaugura, no dia 7 de junho, o Albergue Transitório do Programa de Ressocialização de Réus Estrangeiros (Prorrest).

O local passará a receber, temporariamente, migrantes em situações de risco e réus estrangeiros da Justiça Federal em liberdade provisória ou em cumprimento de penas alternativas para acompanhamento. Haverá assistência social disponível para estas pessoas, aulas de português e oportunidades de emprego dentro do município. O albergue será montado dentro do CDDH, que passa por reformas para aumentar as instalações.

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O albergue transitório terá 25 vagas e o objetivo é proporcionar hospedagem por uma semana. Durante a inauguração serão apresentadas aulas, aos colaboradores, sobre capacitação de acolhimento aos refugiados, réus estrangeiros, réus migrantes e brasileiros que voltaram ao país. 

O evento acontecerá no dia 7 de junho, às 9h, no Auditório da Secretaria da Educação.

Na noite de ontem (24) a Polícia Federal (PF) prendeu, no Aeroporto Internacional de São Paulo (GRU Airport), duas estrangeiras com drogas. O destino do voo era Joanesburgo, na África do Sul.

As passageiras, uma da Namíbia e a outra de Moçambique, foram impedidas pela PF durante o embarque. Ambas estavam no mesmo voo e transportavam cerca de 7 kg de cocaína. A moçambicana, de 25 anos de idade, carregava 3 kg da droga em uma cinta abdominal, enquanto a namibiana levava mais 4 kg no fundo falso de uma mala.

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Detidas, as mulheres foram conduzidas ao presídio feminino da capital e responderão pelo crime de tráfico internacional de drogas. 

A Polícia Federal contabilizou, desde janeiro (2017), 133 prisões por tráfico de drogas no Aeroporto Internacional. Esse número significa cerca de uma tonelada de drogas apreendidas.

A concessionária do aeroporto Internacional de São Paulo (Guarulhos), o GRU Airport, anunciou nesta segunda-feira, 22, o início das obras de modernização dos Terminais 1 e 2, a partir de outubro. Serão investidos R$ 200 milhões no projeto, que deve durar pouco menos de dois anos.

As obras já estavam previstas para após a conclusão da transferência das companhias internacionais para o Terminal 3, prevista para este mês. "Estamos cumprindo o nosso planejamento. Encerramos um ciclo e estamos abrindo um outro ciclo, para elevação do conforto e assistência ao passageiro nos terminais 1 e 2", disse o presidente da concessionária do aeroporto de Guarulhos, GRU Airport, Antônio Miguel Marques.

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Ele lembrou da pesquisa sobre a qualidade do serviço dos aeroportos brasileiros mostra que a avaliação do Aeroporto de Guarulhos ainda não é adequada. De acordo com ele, a nota subiu cerca de 40% desde que a concessionária assumiu a operação, passando de 2,9 para 3,8, de 5 - mas o aeroporto ainda está entre os piores do País. A avaliação ruim viria justamente dos usuários dos terminais 1 e 2, onde se concentra a operação de voos domésticos, já que o novo terminal 3, que realiza as operações internacionais, recebeu nota 4,5. "Vamos colocar os terminais 1 e 2 quase no mesmo nível do Terminal 3. No mesmo nível é difícil porque a estrutura destes terminais tem 30 anos", disse.

O executivo salientou que se trata de uma obra de grande complexidade, porque será feita em paralelo com a operação dos terminais. "Será dividida em muitas fases e subfases para ter o menor impacto para os passageiros", disse.

O foco está em aumentar as áreas operacionais do aeroporto, como o saguão de check-in e de restituição das bagagens. A concessionária diz que aumentará em 16% a área útil dos terminais, mesmo com a área física tendo uma elevação de apenas 2%. A concessionária utilizará áreas administrativas da própria empresa e antes ocupadas pelas companhias aéreas, e intensificará o uso de espaços hoje pouco utilizados.

Segundo Marques o investimento já estava contemplado no financiamento que a concessionária acertou com o BNDES e os recursos entrarão no caixa da empresa na medida em que as obras avançarem.

A construtora OAS e a GRU Airport, concessionária que administra o aeroporto de Guarulhos, foram acusadas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) por submeter 111 trabalhadores a condições análogas à escravidão em obra do novo terminal de passageiros.

A OAS também é alvo de 25 autos de infração no Ministério do Trabalho e pode ser incluída na “lista suja” do órgão. A empresa e um grupo de funcionários são investigados criminalmente por aliciamento de trabalhadores.

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Uma operação conjunta entre o MPT de Guarulhos e a Secretaria Regional do Trabalho e Emprego (SRTE/SP) resgatou 111 trabalhadores de 11 alojamentos próximos à obra no período de 6 a 21 de setembro, vivendo em moradias precárias. Seis deles eram indígenas da tribo pankararu.

Conforme o jornal O Estado de S. Paulo antecipou na edição de quarta-feira, 25, esses trabalhadores vinham de Estados do Nordeste com a promessa de trabalhar na obra da OAS. Ao chegar a Guarulhos, descobriam que não tinham emprego garantido e ficavam em uma espécie de “cadastro de reserva” da empresa. Eles improvisaram alojamentos em barracos enquanto aguardavam a contratação pela empresa.

A legislação trabalhista prevê que as empresas contratem funcionários migrantes para uma obra que requer sua transferência quando eles ainda estão na região de origem. O recrutamento irregular e a falta de condições de moradia colocaram os trabalhadores em condições análogas à escravidão, segundo o MPT e a SRTE. A GRU Airport também é acusada da prática por responsabilidade solidária, já que a obra era do aeroporto. Além de fornecedora, a OAS é dona de 12% da Invepar, controladora da GRU.

Aliciamento

Os trabalhadores foram aliciados por funcionários da OAS no Nordeste, disse o coordenador das ações contra trabalho escravo da SRTE, Renato Bignami. Segundo ele, alguns pagavam propinas entre R$ 100 e R$ 300 para que o aliciador conseguisse uma vaga na obra. “Muitos pegaram empréstimos para trabalhar em Guarulhos e vieram em ônibus clandestinos”, disse.

Em comunicado, a OAS disse que os fatos apontados eram “desconhecidos pela empresa” antes da investigação e que “já afastou os colaboradores citados nos depoimentos”. A GRU Airport disse, em nota, que contribuirá com as investigações e exige que os fornecedores cumpram as regras trabalhistas.

As autoridades envolvidas na operação, batizada de “Espanta Gato”, esperam que o caso provoque uma onda de fiscalização nas obras da OAS e de outras construtoras. “Isso pode ser a ponta do iceberg. Os trabalhadores estão sendo aliciados nas grandes obras para a construção civil em condições análogas às de escravos”, disse o superintendente da SRTE/SP, Luiz Antonio Medeiros. “Temos de visitar o Itaquerão e todas essas obras do PAC que são feitas em situação de emergência.”

O Ministério Público entrou com uma ação cautelar no dia 19 contra a OAS e a GRU Airport para solicitar o resgate dos trabalhadores e o pagamento de indenizações. A Justiça concedeu liminar favorável ao MPT e bloqueou R$ 15 milhões em bens de cada empresa. A OAS registrou os trabalhadores retroativamente e pagou verbas rescisórias de cerca de R$ 6 mil por pessoa e passagem de retorno ao local de origem.

A procuradora do Trabalho de Guarulhos, Christiane Nogueira, disse que vai ingressar com uma ação civil pública contra as duas empresas por prática de trabalho análogo à escravidão. “Não adianta resolver apenas esse caso. Queremos que a empresa assuma uma série de compromissos nas contratações”, disse. Pela lei, o órgão deve esperar 30 dias para iniciar o processo após a ação cautelar. Colaborou Fernando Scheller. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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