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A cada três bolsas de sangue coletadas pelo Hemopa, uma é utilizada por alguém em tratamento contra o câncer. Os pacientes oncológicos representam, em média, 30% da demanda por sangue. Portanto, a doação de sangue tem relevância determinante para o bom andamento do tratamento desses pacientes em quase todas as etapas.

A própria natureza do câncer, em vários casos, e os tratamentos de radioterapia e/ou quimioterapia exigem muitas vezes transfusão de sangue para a reposição das células sanguíneas para correção de anemias, plaquetopenias e para manter a boa coagulação do sangue. “Principalmente nos tipos de câncer onco-hematológicos, como as leucemias agudas, por exemplo, quando é feita a quimioterapia, as taxas de hemoglobina, leucócitos e plaquetas baixam muito, e para que eles possam continuar fazendo o tratamento, precisam receber transfusões frequentemente. Outros tipos de câncer também têm essa necessidade transfusional durante o tratamento”, explica a hematologista Iê Bentes Fernandez, do Centro de Tratamento Oncológico.

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O consumo de plaquetas em um hospital oncológico é 70% maior do que em outro hospital, onde as hemácias normalmente são mais usadas nas transfusões. Por isso é necessária uma mobilização constante e com o maior número possível de doadores.

O administrador David Leon Serruya, de 64 anos, sabe bem a importância da doação de sangue, tanto para quem doa quanto para quem recebe. Ele doou sangue pela primeira vez aos 18 anos, para ajudar um parente. Depois disso, se tornou um doador de carteirinha, fazendo a coleta de sangue a cada três meses. Atualmente, é ele quem precisa receber o sangue doado por outras pessoas.

David foi diagnosticado com câncer retal e metástases no fígado e pulmão há dois anos. O primeiro ano de tratamento foi sem problemas, mas a partir de julho de 2021 a medula óssea foi afetada e a produção de células sanguíneas diminuiu. Foi quando David começou a fazer transfusões de sangue.

Ele faz controle das taxas de hemácias e sempre que é necessário faz transfusão de sangue. “Já fiz mais de 20, em dois anos de tratamento. Sempre peço aos amigos e familiares para doarem sangue nessas ocasiões, porque é importante para ajudar a manter o estoque de sangue. Infelizmente, nem sempre as pessoas estão disponíveis, por isso as campanhas de doação ajudam, e hoje tem a facilidade das redes sociais para conseguir mais doadores”, avalia David Serruya.

A campanha Junho Vermelho foi criada em 2015 pelo Ministério da Saúde para chamar a atenção da sociedade para essa necessidade real que depende da solidariedade de cada pessoa. Além disso, em 14 de junho é comemorado o dia mundial do doador de sangue.

A covid-19 também trouxe dificuldades para os hemocentros em todo o Brasil, devido ao baixo número de coletas de sangue. O número de doações diminuiu, em média, 20% durante a pandemia. No Pará, graças às campanhas, o comparecimento de doadores teve uma queda de 11%, menor do que a média nacional, conforme informações do Hemopa.

Novos doadores

O principal desafio continua sendo conscientizar a população sobre a importância e a necessidade de colaborar com esse trabalho, realizando a sua doação de sangue. E hoje o principal alvo é o público jovem, que são os principais multiplicadores da iniciativa.

De acordo com levantamento do INCA (Instituto Nacional do Câncer), entre 2019 e 2021, apenas 29% dos doadores estavam na faixa etária de 18 a 29 anos. A importância de o grupo mais jovem se tornar doador frequente é grande, uma vez que os doadores habituais estão atingindo a faixa etária limite para realização do procedimento, que é de 69 anos de idade.

No Pará, o Hemopa é o responsável por coordenar as ações de captação de doadores e distribuição do sangue doado. Para isso, o hemocentro possui postos de coleta em nove municípios do interior paraense, que funcionam como polos de distribuição para as cidades de todas as regiões. É constante o esforço para manter o estoque do banco de sangue em nível satisfatório para atender uma rede hospitalar composta por mais de 200 unidades em todo o Estado.

Segurança

A cada doação são coletados no máximo 450ml de sangue. Antes de efetivar a doação, cada doador voluntário passa por uma triagem com a realização de exames específicos para a eventual detecção de doenças transmissíveis, além do processo de fracionamento dos componentes do sangue.

É possível também realizar exclusivamente a doação de plaquetas – diferente da doação de sangue normal, o sangue é retirado com a ajuda de um equipamento que separa as plaquetas e devolve ao doador os outros componentes sanguíneos, de forma concomitante e segura.

 Para doar sangue e plaquetas, é preciso:

•Estar bem de saúde.

•Portar documento de identidade com foto.

•Ter entre 16 e 69 anos.

•Pesar mais de 50 kg.

•Não ser portador de doenças crônicas.

•Não ter recebido transfusão de sangue e outros componentes no último ano.

•Ter repousado, pelo menos, 8 horas antes da doação.

•Não estar em jejum; não ter consumido alimentos gordurosos nem bebidas alcoólicas.

•Para doar plaquetas, por aférese, é necessário já ter doado sangue anteriormente, ter disponibilidade de tempo (o procedimento dura, em média, 90 minutos) e não estar fazendo uso de ácido acetilsalicílico (AAS).

•O intervalo entre doações de sangue é de 90 dias para mulheres e 60 dias para homens. A doação de plaquetas pode ser feita até duas vezes por mês

Por Dina Santos, do CTO, especialmente para o LeiaJá.

 

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A Fundação Hemopa e a UNAMA - Universidade da Amazônia realizaram campanha de arrecadação de sangue e medula óssea, nos dias 26 e 27 de outubro, em Belém. A meta era alcançar 150 bolsas, que podem ser revertidas em até 600 transfusões.

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Uma bolsa de sangue pode beneficiar até quatro pessoas. Segundo o Hemopa, está cada vez mais frequente a necessidade de transfusão em pacientes de covid-19, devido às complicações que podem surgir por causa da doença. Somente neste ano, foram realizadas oito campanhas de coleta de sangue.

Já no caso de doações de medula óssea, a região Norte é a que menos possui doadores, de acordo com o site do REDOME – Registro Nacional de Doadores e Voluntários de Medula Óssea. Entretanto, o Pará é o Estado da região que possui a maior quantidade de voluntários, com 118.949 doadores.

Amanda Costa, assistente social do Hemopa, informa quais são os critérios para contribuir: é necessário ter de 16 a 69 anos; adolescentes precisam estar acompanhados dos pais ou responsáveis; estar em boas condições de saúde e pesar pelo menos 50 kg.

Além disso, quem teve covid-19 recentemente precisa esperar 30 dias após a cura. Para quem se vacinou, a orientação é de que os doadores esperem de 48 horas ou até sete dias, dependendo do imunizante.

A assistente social explica que há uma meta para ser atingida de pelo menos 150 bolsas durante os dois dias de campanha. “Essas 150 bolsas podem ser revertidas em até 600 transfusões. Essa campanha é muito importante para a Fundação Hemopa, para os hospitais que estão precisando, para que os pacientes recebam as transfusões de sangue”, explica.

Regina Cleide, coordenadora do Núcleo de Responsabilidade Social da UNAMA, diz que a parceria da universidade com o Hemopa já existe há muitos anos. “Agora no segundo semestre, nós estamos com a campanha na nossa unidade para que a comunidade possa doar sangue e se cadastrar para doar medula óssea”, acrescenta.

Regina avisa aos possíveis doadores que, aqueles que fizeram tatuagens, piercings e procedimentos semelhantes, também precisam aguardar um período para realizar as doações, de acordo com as orientações da equipe técnica.

Regina diz que a principal preocupação do Núcleo de Responsabilidade Social é a valorização da vida e o amor ao próximo, especialmente em meio à pandemia.

“A gente sabe a necessidade de o banco de sangue estar sempre com condições de suprir os hospitais, as pessoas que necessitam. Então, foi nesse sentido de ajudar o próximo, do amor ao próximo, de ajudar aquele que está hospitalizado precisando dessa doação”, afirma.

A também assistente social do Hemopa Betânia Mourão explica que as universidades são grandes parceiras da Fundação, com o objetivo de levar as coletas ao hemocentro para abastecer os hospitais, e reafirma que essas campanhas sempre existem.

Betânia agradece a parceria da UNAMA com a Fundação e reforça que a causa é fundamental e essencial para a vida humana. Além disso, ela afirma que há uma boa expectativa para os resultados da mobilização.

“Acreditamos que a gente vai fazer uma campanha de cidadania, realmente, em que esses alunos, esses profissionais, estarão vindo aqui deixar a sua bolsa, e a possibilidade de salvarmos até quatro vidas em cada bolsa de sangue arrecadada”, afirma.

A estudante de Enfermagem Bárbara Luciana é doadora há algum tempo, e afirma que doa sempre que tem a oportunidade. “Não importa a ocasião, eu gosto de doar, porque eu sei que sempre vai ter alguém que vai precisar”, complementa. “Eu doo porque alguém vai estar precisando, pode ser da minha família ou não, e eu gostaria que alguém fizesse isso por mim um dia. Para a gente querer, a gente tem que fazer.”

Bárbara também incentiva e deixa uma mensagem para aqueles que ainda não são doadores. “É muito boa a sensação de você ajudar. Tentem doar pelo menos uma vez, sempre que puderem. É muito bom, vocês vão gostar”, afirma.

Jéssica Stribe, estudante de Medicina Veterinária, também participou da ação. Porém não foi a primeira vez.

Assim como Bárbara, ela conta que decidiu ser voluntária para ajudar outras pessoas, e diz que se sente muito feliz em saber que pode contribuir para salvar até quatro vidas. A estudante também afirma que pretende ser doadora de medula óssea. “Para poder ajudar o próximo, sempre tem gente que precisa”, conclui.

Por Alessandra Nascimento e Isabella Cordeiro. (Com produção de Dinei Souza).

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Nos dias 26 e 27 de outubro, a UNAMA – Universidade da Amazônia promove uma campanha de arrecadação de bolsas de sangue e medula óssea. A iniciativa é uma parceria entre a Instituição de Ensino superior (IES) e a Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa). Os interessados podem se dirigir ao campus Alcindo Cacela, das 9 às 17 horas.

A programação é organizada pelo Núcleo de Responsabilidade Social da UNAMA e integra as ações externas do Hemopa, com objetivo de captar novos doadores de sangue, além de cadastrar voluntários para a doação de medula óssea. As coletas vão ser realizadas nas seguintes salas: Triagem, das salas F-101 a F-104; coleta, sala  F-106; e para o lanche e sala de espera, F-105.

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São esperadas, em média, 200 coletas nos dois dias de ação. Segundo a coordenadora do Núcleo, Regina Cleide, qualquer pessoa pode contribuir com o projeto. “Nós estamos mobilizando colaboradores, gestores, acadêmicos, docentes e a comunidade externa a participarem dessa corrente. Anualmente, em diferentes épocas, a UNAMA recebe alguns chamados ou aciona o Hemopa para ajudar a abastecer o estoque. Se não houver a possibilidade de ser nas instituições, a gente monta caravana e vai até a sede. Vejo que é uma ação necessária, de amor e que salvam vidas”, disse a gestora.

Critérios para a doação

Ter entre 16 e 69 anos de idade (Aos menores de idade é obrigatória a presença de pais ou responsáveis legais);

pesar mais de 50 kg;

estar em boas condições de saúde e alimentado;

apresentar um documento de identificação oficial (RG, CNH, passaporte ou carteira de trabalho);

quem teve Covid-19, precisa esperar 30 dias após a cura. Quem teve contato com pessoas que tiveram a doença deve esperar 14 dias após o último contato;

já para quem recebeu a vacina Coronavac/Butantã, é preciso esperar 48 horas para fazer a doação;

quem se imunizou com a vacina AstraZeneca/Fiocruz, o tempo de espera sobe para 7 dias, após cada dose;

se o candidato à doação de sangue não souber qual imunização fez, só poderá voltar a doar, após 7 dias.

Por Rayanne Bulhões.

 

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O Dia Mundial do Doador de Sangue é comemorado em 14 de junho. A data é referencial para as pessoas que se dispõem a ajudar a causa. Nesse sentido, o Núcleo de Responsabilidade Social da UNAMA - Universidade da Amazônia está promovendo a campanha do Junho Vermelho, em pareceria com a Fundação Hemopa.

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O projeto possui como objetivo estimular a doção de sangue no Estado, além de fornecer mais informações e orientações sobre o processo. A coordenadora do Núcleo de Responsabilidade Social da UNAMA, professora Regina Teixeira, explica que, no cenário pandêmico atual, as doações de sangue são cada vez mais necessárias. “Nós estamos com muitas pessoas hospitalizadas, precisando de sangue, para poder lutar pela sua vida. Então, o ato de doar sangue é um ato de valorizar a vida e o próximo”, destaca.

A campanha, segundo a assistente social e gerente de Captação de Doadores do Hemopa, Juciara Farias, alcança uma maior quantidade de pessoas e permite que o acesso da população seja mais prático e eficaz. “O Hemopa tem percorrido diversos segmentos da sociedade levando as unidades móveis. Nós proporcionamos o acesso à comunidade, para que possam exercitar esse gesto estando mais próximos de suas casas”, ressalta.

A doação de sangue pode causar medo, por desconhecimento. Juciara garante que é um procedimento simples e seguro. Segundo ela, a falta de informações atrapalha a adoção de novos doadores. “Nós temos vários critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde, para que o doador esteja bem de saúde para realizar o ato, então são feitas várias perguntas. Mas o importante é que as pessoas compreendam que existem muitos mitos sobre a doação de sangue. E esses mitos, no momento em que você passa pela triagem clínica, são desfeitos”, explica a assistente social.

A campanha vai até o dia 25 de junho, e os estudantes da Unama que quiserem doar podem apresentar o código 219 ao se voluntariar.

Os doadores precisam estar na faixa entre 16 e 69 anos, levar documento de identidade original, apresentar bom estado de saúde, estar alimentado e ter mais de 50 kg, não ter feito tatuagem, piercing ou maquiagem definitiva nos últimos 12 meses e não ter feito endoscopia nos últimos seis meses.

As doações podem ser feitas em qualquer unidade do Hemopa, de segunda a sexta, de 7h30 às 18 horas, e sábado de 7h30 às 17 horas. Na unidade Estação Cidadania, no Shopping Pátio Belém, o serviço acontece de segunda a sexta, de 10 horas às 16h30.

Juciara destaca: “Nós sempre fortalecemos essa mensagem, que o sangue é um medicamento, e que só poderemos fornecer esse medicamento se tivermos o voluntário, alguém que venha e estenda o braço. Estamos no Junho Vermelho – e vermelho representa vida, então traduz todo o trabalho que o Hemopa realiza”.

A coordenadora Regina Teixeira finaliza com um convite: “Convido todos a participarem do Junho Vermelho, campanha de doação de sangue promovida pela UNAMA em parceria com o Hemopa. Faça sua doação, tenha o amor ao próximo".

Por Roberta Cartágenes.

 

A UNAMA - Universidade da Amazônia mobilizou um grupo de professores e alunos em uma caravana para doação de sangue no último sábado (27), na Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa). A atividade fez parte do "Junho Vermelho", campanha nacional em incentivo à doação voluntária de sangue.

A iniciativa foi organizada por gestores da UNAMA e coordenação, docentes e acadêmicos do curso de Enfermagem e mediada pela professora Milele Tyll. O projeto integrou o cronograma das atividades de Responsabilidade Social da Universidade e teve o objetivo de contribuir e sensibilizar para a necessidade de doação de sangue de forma regular como forma de salvar vidas.

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De acordo com o coordenador do curso de Enfermagem da UNAMA, campus Alcindo Cacela, Victor Viana, o foco foi abranger o número máximo de pessoas. "Nesse momento tão crítico de pandemia, nosso pensamento foi aumentar o estoque de sangue no Hemopa para salvar vidas. Foram formados grupos de até 15 pessoas por horário, para garantir o distanciamento social, além de respeitar as recomendações pelo uso de máscaras e higienização das mãos", disse o gestor.

Por Rayanne Bulhões/Ascom UNAMA.

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A Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) aprovou o uso do plasma de pacientes convalescentes da covid-19, ou seja, pessoas recuperadas da doença do novo coronavírus com a comprovação de testes já negativos para o SARS-COV-2, para o uso em pacientes doentes. No Pará, a Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia (Hemopa) realizou estudos para a alternativa de tratamento. O plasma sanguíneo de pacientes curados de covid-19 pode ajudar na recuperação dos infectados pela doença no Estado e combater a pandemia.

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De acordo com a gerente da hematologia clínica e membro do Comitê Transfusional do Hemopa, Cátia Valente, o estudo surgiu a partir da observação de protocolos semelhantes em grandes centros de pesquisa do Brasil e do mundo. A realização da pesquisa no Hemopa, por meio da Diretoria Técnica e Núcleo de Ensino da Fundação, surgiu da necessidade de melhorar a resposta dos pacientes frente à infecção.  “Observou-se por meio de pesquisas que o plasma convalescente é rico em anticorpos e, após a sua administração, ocorre uma melhora na resposta imunológica do paciente, pois são fornecidos anticorpos contra a doença”, informa Cátia.

“O plasma é retirado por meio da aférese, que um procedimento que filtra apenas o sangue do doador e separa o plasma sanguíneo e os anticorpos específicos contra a covid-19 que serão utilizados para o tratamento. São retirados 500 ml e o método dura em torno de uma a duas horas”, afirma Cátia Valente sobre processo da doação. “Após a coleta, esta bolsa de plasma passa por exames específicos, com a titulação de anticorpos lgG e PCR-RT, pós-covid-19, que vão habilitar a utilização ou não do material para transfusão. Se tudo for aprovado, ela ficará guardada no espaço chamado ‘distribuição’ dentro do Hemopa assim como é feito com o sangue e outros componentes”, destaca.

Segundo a gerente da hematologia clínica, quem decide o uso do plasma é o médico do doente que está internado na rede hospitalar. “O médico solicita no próprio formulário do Hemopa o pedido e nós, os responsáveis, dispensamos a bolsa para ser usada”, afirma Cátia Valente.

“Nós obtivemos resposta positiva da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), na elaboração de protocolos para a utilização da técnica experimental do plasma convalescente”, destaca o presidente da Fundação Hemopa, Paulo Bezerra. “É muito importante que o hemocentro possa participar desta movimentação com uma técnica relevante na qual, por meio do plasma, é possível transferir anticorpos e ajudar fortalecer o sistema imunológico dos pacientes que estão acometidos e salvar vidas”, complementa.

Arthur Braga, delegado da Polícia Civil do Pará, contraiu o coronavírus atuando na linha de frente na fiscalização nas ruas da capital. No período de isolamento social, leu bastante a respeito da doença e constatou que já existiam pesquisas relacionadas ao plasma. “Fiquei entusiasmado com a possibilidade de poder ajudar. Procurei me informar mais a respeito e liguei para o Hemopa, eles fizeram uma entrevista comigo por telefone, tive que fazer um novo teste mostrando que não estava mais infectado e uma série de novos exames de saúde”, afirma.

 O policial disse que foi atendido em uma sala reservada e ressaltou que o procedimento é simples e indolor. "Fico feliz de ter contribuído e ajudado no mínimo possível. Estou esperançoso, e acredito que essa pesquisa trará muitos bons frutos e poderá ajudar pessoas que estão em estado de saúde grave”, diz o delegado.

Os voluntários para a doação devem obedecer aos seguintes critérios: homens com idade entre 18 e 60 anos, pesar mais de 55 kgs, ter tido exame positivo para SARS-COV-2 por teste de PCR-RT ou teste sorológico. A candidatura fica liberada após 30 dias sem nenhum sintoma decorrente da doença

A equipe multiprofissional de pesquisadores do projeto explicou que optou pela coleta de plasma por voluntários do sexo masculino porque mulheres em condições de gestação podem vir a produzir anticorpos anti-HLA (anticorpos direcionados a antígenos leucocitários humanos, o que pode provocar algumas complicações nos receptores, entre elas, a Lesão Pulmonar Aguda Relacionada (TRALI), que pode ser letal.

Por Amanda Martins.

 

 

 

Na semana que antecede o carnaval, a Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa) realiza a campanha “Folia que Salva Vidas”, com o propósito de atrair novos doadores de sangue. O objetivo é formar estoques e atender à rede hospitalar - 200 hospitais de básica, média e alta complexidades - nesse período de festas em que a demanda é maior.

Além da campanha publicitária para convidar novos doadores, o Hemopa realiza de forma permanente um processo de capacitação de doadores de sangue para hospitais ligados ao centro de hemoterapia. Projetos nas escolas para incentivar a cidadania também estão entre as ações do Hemopa durante o ano, assim como caravanas solidárias e campanhas sazonais.

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Segundo a gerente de Capacitação de Doadores, Juciara Farias, o ponto alto das ações é o incentivo à conscientização solidária. "A mobilização social precisa estar presente de fato para que todos possamos levar o tema de doação de sangue como um tema de saúde e que faz parte de todos nós, porque ninguém sabe quando irá precisar de uma bolsa de sangue. É importante que a pessoa venha doar de forma voluntária”, declarou Juciara Farias.

No período de carnaval, o estoque fica em baixa. É nesse momento que se acende o alerta. “A campanha é justamente um apelo que estamos fazendo para que não esvazie, que as pessoas venham fazer sua doação e depois ir e curtir”, disse Juciara.   

Para doar sangue é preciso ter de 16 a 69 anos de idade. Quem for menor de idade precisa da autorização dos pais. O doador deve pesar mais de 50 quilos e estar bem de saúde. 

Para se candidatar é preciso, inicialmente, apresentar documentos de identificação e preencher uma ficha com os dados pessoais. Depois, a pessoa se submete a uma verificação de suas condições gerais de sáude.

Por Natália Lavoura.

 

  

 

   

 

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Em parceria com a Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia do Pará (HEMOPA), a UNAMA – Universidade da Amazônia promoveu uma ação de doação de sangue nos laboratórios do bloco F, na quinta-feira (21), no campus Alcindo Cacela, em Belém. O gesto solidário mobilizou estudantes, funcionários e pessoas de fora da instituição.

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A ação faz parte do III Carnasaúde, evento que tem o objetivo de alertar para os riscos de infecções sexualmente transmissíveis e ajudar o estoque de sangue da Fundação HEMOPA. As doações ocorrem até esta sexta-feira (22), das 8 às 16 horas.

 “A UNAMA já é uma parceira do HEMOPA há bastante tempo. A instituição tem colaborado com nosso estoque de sangue. Sempre que a gente tem necessidade, ou que a própria instituição solicita, nós organizamos essa grande campanha”, disse a assistente social do HEMOPA Olinda Campos.

Olinda também destacou o papel das Ligas Acadêmicas que participaram de organização do evento, LIDIPA, LISMUC e LICAN, na mobilização dos estudantes para a doação de sangue. “A adesão foi muito boa. Os estudantes fizeram uma mobilização intensa. Foi muito importante esse trabalho deles. Até agora a gente já coletou mais de 60 bolsas.  O retorno é gratificante para a instituição e o HEMOPA, que vem aqui e consegue fazer um bom número de coleta”, comentou.

Por fim, Olinda aproveitou para agradecer à UNAMA e aos que fizeram doação. “Nós, do HEMOPA, primeiramente, agradecemos à UNAMA pela iniciativa e pela parceria. Aos alunos que estão se empenhando. O paciente que está no hospital fica feliz por receber sua bolsa. Então agradecemos esse ato de amor e solidariedade ao próximo”, declarou.

Fernando Antônio, do curso de Terapia Ocupacional da UNAMA, disse que doa sangue há três anos e considera o gesto muito importante. “Tem sempre aquele ditado, quando a pessoa doa ela ajuda mais quatro pessoas. Se eu posso doar, então por que não?”, disse.

Fernando também considera importante a parceria UNAMA e HEMOPA. “Às vezes, as pessoas querem doar sangue e não tem como se locomover. Aqui na UNAMA tem uma grande concentração de pessoas que estão aptas. É uma boa essa junção da UNAMA e o HEMOPA fazer esse evento aqui”, comentou.

O evento também permitiu que as pessoas pudessem doar sangue pela primeira vez. Uma delas foi a assistente social Ilza Rodrigues. “Minha filha é estudante da instituição. Ela sempre insiste para eu vir doar. Como teve essa campanha aqui, ela me trouxe”, disse Ilza enquanto fazia a doação.

Ilza falou que doar sangue pela primeira vez foi normal e também falou do medo que algumas pessoas podem sentir. “Às vezes as pessoas pensam que é ruim, dói, incomoda, mas não. É normal”, comentou

Assim como Fernando, Ilza também acha importante esse tipo de parceria entre a UNAMA e o HEMOPA. “Você traz o centro de hemoterapia para dentro de uma universidade. Você faz com que os alunos participem porque na maioria das vezes as pessoas não saem de suas casas para ir fazer essa doação. O HEMOPA vindo até aqui mobiliza os estudantes, funcionários, pais, até a comunidade”, explicou.

Por Felipe Pinheiro.

 

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A UNAMA – Universidade da Amazônia realiza, nos dias 21 e 22 de fevereiro, a III edição do Carnasaúde, no campus Alcindo Cacela. A programação busca alertar os alunos de todos os cursos, funcionários e visitantes, para os riscos das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e promover a coleta de sangue nos laboratórios do bloco F (3º andar) da universidade. A ação visa contribuir com o estoque da Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia do Pará (HEMOPA), que tem a demanda transfusional aumentada durante o período do carnaval.

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O Carnasaúde começa com orientação sobre ISTs e distribuição de preservativos, no Hall de entrada do bloco C, no horário de 9 às 12 horas e das 17 às 19 horas. À tarde, às 14h30, no auditório David Mufarrej, haverá mesa-redonda sobre "Infecções sexualmente transmissíveis: desafios e perspectivas", com a biomédica Nathália Silva.

Para a coordenadora da graduação em Enfermagem da UNAMA, Renata Lopes, o evento é importante pelo alto contágio das ISTs no Pará. “O avanço dos tratamentos e da longevidade não garantiram uma diminuição dessas infecções. Alguns estudos apontam que essas novas gerações perderam o temor a estas doenças e por isso muitas vezes deixam de ser proteger contra doenças graves e crônicas. Esse evento traz ao público jovem este alerta e apelo”, ressalta a gestora.

A atividade faz parte da Semana do Calouro do curso de Enfermagem. A meta é coletar mais de 200 bolsas, nos dois dias de evento.

A ação tem como organizadores o curso de Enfermagem da UNAMA, em parceria com as Ligas Acadêmicas LIDIPA, LISMUC e LICAN, juntamente com a Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma). O aluno Everton Wanzeler, membro da LIDIP, já participa há três anos do Carnasaúde. “A liga trabalha fortemente as doenças infecto parasitárias na Amazônia. Sinto orgulho de participar e contribuir, com um evento de responsabilidade social e extensão muito rico aos que participam”, ressaltou o acadêmico.

Serviço

Carnasaúde UNAMA.

Data: 21 e 22 de fevereiro de 2019.

Horário: de 9 às 19h.

Local: UNAMA Alcindo Cacela.

Por Rayanne Bulhões/Ascom UNAMA.

Cinquenta alunos do curso de Enfermagem da UNAMA – Universidade da Amazônia fizeram parte da “Doação em dose dupla", idealizada pela professora universitária Milene Tyll. Cada um ficou responsável por levar um voluntário para participar da ação realizada na Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa), na quarta feira (14).

A iniciativa teve como objetivo contribuir para melhorar o estoque de sangue nas unidades do Hemopa. Para a professora Milene, a ação significou um ato de solidariedade e amor ao próximo. “Um simples gesto como este pode salvar vidas, então por que não fazê-lo? Por que não sensibilizar mais pessoas para abraçar essa causa? Com base nesses questionamentos decidimos fazer essa ação solidária”, explicou Milene.

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A aluna de Enfermagem do sexto semestre Bianca Maia ressaltou o valor da doação e disse que doou pela primeira vez. “Essa ação é muito importante, porque além de ser um ato de amor, são pessoas que estão à espera de sangue nos hospitais. Com certeza, serei doadora agora”, assinalou.

Érica Martins, também estudante de Enfermagem do sexto semestre, disse que não doou apenas sangue, mas também bons sentimentos. “No caso dessa ação, é um pequeno gesto que pode salvar muitas vidas. Vou estar doando amor e, também, esperança para essas pessoas que esperam por essa doação”, destacou a aluna, que doou sangue pela segunda vez e afirma que pretende continuar doando.

Milene Tyll informou que pretende realizar outra ação para março de 2019 e dessa vez levando o Hemopa à UNAMA, com o intuito de sensibilizar alunos de todos os cursos e estimulá-los a doarem sangue e a convidarem mais voluntários para a doação.

Para ser um doador de sangue é preciso ter de 16 a 69 anos (menores precisam estar acompanhados do responsável legal), pesar mais de 50 quilos, estar saudável e possuir documento de identificação oficial, original e com foto. Homens podem doar a cada dois meses e mulheres a cada três meses.

Por Allam William.

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Com o Círio se aproximando e para aumentar o estoque de sangue da Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa), as Forças Armadas (Marinha, Exercito e Aeronáutica) se mobilizaram na “I Jornada de Doação de Sangue das Forças Armadas”. Na ação, que começou no dia 1º deste mês e seguiu até quinta-feira (4), 600 militares voluntariamente doaram sangue.

“Com essa ação vamos suprir a demanda do Hemopa para um eventual atendimento na época do Círio. É uma ação de solidariedade que as Forças Armadas fazem nesse momento em prol da sociedade paraense”, disse o capitão Mar e Guerra Médico Kleberval Farias, diretor do Hospital Naval. Essa é a primeira ação em conjunto, mas cada Força realiza doações no decorrer do ano. “Devido à parceria e ao apoio mútuo das três Forças, provavelmente ano que vem deverá ser repetido. O Hemopa sempre nos solicita doações e nós, com todo prazer, fazemos essa doação”, disse Farias.

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Para o capitão, a expectativa foi alcançada e a causa foi abraçada pelos militares. “Todas as três Forças, de forma voluntária, compareceram na ação. No primeiro dia as poltronas estavam cheias de militares tanto da Marinha, quanto do Exército e da Aeronáutica. Estavam também os três comandantes. Então é perfeitamente positiva a ação”, disse o capitão.

Segundo o Hemopa, no mês de setembro, havia apenas 70% de sua capacidade em estoque. Entre as situações mais críticas está a insuficiência de bolsas de sangue dos tipos A, O e B Negativo. Para Juciara Farias, gerente de captação de doadores de sangue e medula óssea do Hemopa, este mês de outubro é difícil para o atendimento das bolsas de sangue, para os pacientes dos hospitais, porque é o período de Círio, feriado e eleições e isso dificulta o acesso desses doadores até a instituição. 

De acordo com Juciara, essa iniciativa vai servir de exemplo para várias outras instituições, no sentido de configurar de fato o estímulo do voluntariado em prol da causa da saúde pública. “Nos aproveitamos para agradecer a iniciativa e a todos os militares que aqui na Fundação Hemopa estiveram, aos comandos que levantaram essa bandeira da promoção social da doação de sangue dentro dos seus quartéis e tiveram a determinação de contribuir com a saúde pública dentro do Estado do Pará”, concluiu.

 O Hemopa atende mais de 200 hospitais da rede pública e privada no Pará. Para a doação de sangue, é necessário ter entre 16 e 69 anos, os menores de idade precisam estar acompanhados pelo responsável. Também é preciso que os doadores tenham mais de 50 kg, estejam bem de saúde e portem documento de identificação oficial, original e com foto. Homens podem doar com intervalo de dois meses e mulheres, a cada três meses.

 Postos de doação

 Sede do Hemopa com atendimento de segunda a sexta-feira de 7h30 as 18h e aos sábados de 7h30 as 17h.

Estação de Coleta Castanheira de segunda a sexta-feira de 7h30 as 18h e aos sábados de 7h30 as 17h.

Estação de Coleta Pátio Belém de segunda a sexta-feira de 10h as 17h.

Estação Cidadania de Icoaraci sempre na última semana de cada mês, de segunda a sexta-feira.

 Por Rosiane Rodrigues.

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A Universidade da Amazônia (Unama) e o Hemopa (Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará) firmaram pareceria voltada para incentivar as doações de sangue durante o período do carnaval, temporada em que os estoques costumam diminuir devido às demandas do feriadão. Todas as pessoas podem doar, mas há algumas restrições (veja vídeo acima).

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A triagem serve para fazer uma entrevista prévia de quem está apto a doar. “Nós resolvemos juntar, chamar os alunos e calouros para o trote legal pra essa doação de sangue. Em primeiro lugar, nós informamos ao aluno sobre o ato de solidariedade, mas como forma de incentivo oferecemos 20 horas complementares”, disse Graça Penelva, professora e representante do Núcleo de Responsabilidade Social da Unama.

Vários universitários aderiram à campanha e foram até o Hemopa doar sangue, como o estudante de Medicina Veterinária Matheus Barros. “Essa é minha primeira doação, porque eu sempre tive medo de agulha, mas sempre tive vontade de ajudar o próximo”, relatou.

Durante a coleta são retirados 495 ml de sangue em uma bolsa e outros 5 em uma bolsa separada, para que sejam feitos exames. É feita uma avaliação para saber se o doador possui algum problema ou alguma doença e, com isso, após 30 dias, é disponibilizado o resultado mostrando se o sangue vai estar apto para ser doado.

Podem doar pessoas acima de 50 quilos, acima de 18 anos e abaixo de 60 anos. Não podem doar pessoas que já tiveram hepatite, quem fez tatuagem há menos de um ano, quem veio recentemente de alguma região considerada de risco para doenças infecciosas e pessoas que tiveram virose no período de um mês antes da doação.

Os interessados podem procurar o Hemopa, localizado na travessa Padre Eutíquio, bairro da Batista Campos, ou se informar pelo telefone: (91) 3110-6500.

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Com o objetivo de incentivar a doação voluntária de sangue no Pará e no Brasil, a Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa adere ao movimento nacional “Junho vermelho”. A campanha é realizada em parceria com o “Movimento Eu Dou Sangue pelo Brasil”.

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O movimento "Junho Vermelho" visa conscientizar cidadãos sobre a importância da doação de sangue. A campanha tem ganhado apoio e amplitude a cada ano, principalmente por atrair a atenção da população e o engajamento da sociedade civil, da iniciativa privada e de órgãos públicos.

Segundo informações da assessoria de Comunicação do Hemopa, em apoio ao "Junho Vermelho", a Fundação divulgará a logomarca da Instituição como apoiador do movimento nas redes sociais do centro e, sempre que permitido, pelas empresas dos meios de comunicação da capital (veja vídeo acima).

O próximo dia 14 é o Dia Mundial do Doador Voluntário de Sangue. E para elevar o número de doações de sangue no Estado, o Hemopa conta com a mobilização da população paraense para ajudar no incentivo à doação voluntária.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), recomenda-se que o número de doadores de um país seja de 3% a 5% do total da população. Contudo, segundo o Ministério da Saúde, esse índice no Brasil não chega a 2%. No Pará, 2,2% da população doam sangue.


 

Por Juliana Gomes

O carnaval está se aproximando, e, pensando nisso, o Hemocentro do Pará – Hemopa -, está finalizando os preparativos para a campanha de incentivo à doação de sangue. A campanha é especial e será colocada em prática no período do carnaval, de 04 a 09 de fevereiro.
 
Para deixar o Hemopa em clima de carnaval, o espaço será enfeitado com acessórios carnavalescos. E para os doadores que aderirem à campanha, ainda irão receber lanche especial. A ação tem a finalidade de suprir a demanda transfusional do feriado carnavalesco, com meta de 300 doações/dia.
 
A ação estratégica será antecedida, no dia 02 de fevereiro, por uma mobilização solidária para impulsionar as doações de sangue na semana que antecede do carnaval.
 
Hemopa: travessa Padre Eutíquio, 2109. Funcionamento para coleta: de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18h, e aos sábados, das 7h30 às 17h. Para fazer o cadastro de doação, o individuo deve ter idades entre 18 e 55 anos. Necessário portar documento de identidade original e com foto.

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