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Pelo menos uma pessoa morreu após três homens abrirem fogo contra um hotel cinco estrelas na cidade portuária de Gwadar, no Paquistão - centro de um projeto de infraestrutura bilionário da China -, informou o Exército neste sábado. Os atiradores mataram um segurança na entrada do hotel.

"Forças de segurança isolaram o perímetro. Hóspedes retirados em segurança. Terroristas cercados pelas forças de segurança na escadaria que leva ao último andar. Operação Liberação está em curso", afirmou um porta-voz dos militares.

Mais cedo, o ministro provincial, Ziaullah Langu, disse à AFP que quatro homens "abriram fogo" contra o hotel. "Há registros de algumas pessoas com ferimentos leves", informou.

Mohammad Aslam, agente de Gwadar, disse que "não havia hóspedes chineses ou paquistaneses no hotel". Nenhum grupo reivindicou o ataque até agora.

O Pearl Continental é o único hotel de luxo em Gwadar, que era uma vila de pescadores, mas agora recebe delegações empresariais do Paquistão ou estrangeiras, bem como diplomatas, quando visitam a cidade.

Ele fica isolado em um ponto alto, com vista para o porto de Gwadar, que é o principal projeto do Corredor Econômico China-Paquistão.

O gigantesco projeto de infraestrutura visa conectar a província chinesa ocidental de Xinjiang a Gwadar, no Mar da Arábia.

Há três semanas, um grupo separatista armado reivindicou a responsabilidade por um ataque às forças de segurança e navais no Balochistão, na província de Gwadar, que matou 14 pessoas.

Caixas eletrônicos que funcionavam na área de estacionamento do subsolo do hotel de luxo Golden Tulip, em Brasília, foram explodidos na madrugada desta quinta-feira (28). Policiais militares e civis foram acionados para investigar a ação.

O empreendimento fica em uma área de segurança da capital federal, a menos de 1 quilômetro do Palácio do Alvorada, residência oficial do Presidente da República.

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Imagens do circuito de segurança do hotel mostram três pessoas participando da ação por volta das 3h30. Um dos envolvidos estava armado e rendeu um funcionário do hotel. Outros dois tentam quebrar os caixas usando barras de ferro antes do grupo instalar explosivos nos equipamentos e deixarem o local correndo.

Ainda não foram divulgados detalhes como o valor recolhido. A Agência Brasil aguarda retorno do Golden Tulip.

Uma criança de apenas 4 anos foi vítima de racismo em um hotel de luxo em São Paulo. Segundo os pais de Ava Klien, que denunciaram o crime, a garota estava na piscina do Fasano Boa Vista quando foi alvo de frases e palavras preconceituosas. O local tem diárias que chegam a até R$ 3 mil.

A garota foi convidada por uma amiga para passar o fim de semana no hotel. Segundo a babá que acompanhava Ava no momento, quando a criança chegou na piscina, as outras que estavam se retiraram do espaço. Os pais que estavam do lado de fora afirmaram que "ela estava cheia de micoses e que 'esse tipo de gente tem doenças contagiosas seríssimas'". "Eu não tive reação. A minha reação foi de chorar e sair dali", contou a babá Luzinete Leandro, que também é negra. "Eu senti como para mim, porque eu também sou negra. Mas ela é criança, foi chocante", completou.

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A garota nasceu no Malawi e foi adotada em fevereiro deste ano pelo casal de empresários Maria Klien Machado e Arthur Pinheiro Machado. "Lá na frente na frente, no futuro, quando ela me perguntar: 'mãe, quando essas coisas aconteceram comigo, onde você estava?'. Eu vou poder mostrar para ela todo esse barulho que a gente está fazendo, esse apelo à humanidade, porque isso tem que parar", afirmou Maria. Os pais de Ava prestaram queixa na polícia e pensa em processar os hóspedes envolvidos no ocorrido. Em nota, o hotel Fasano lamentou o ocorrido e afirmou que repudia qualquer ato de discriminação. Disse, ainda, que está à disposição das autoridades para auxiliar na elucidação dos fatos.

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