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A cearense Glaucyelen Gomes Leite Ribeiro, de 27 anos, resolveu empreender no ramo gastronômico e parece ter encontrado uma fórmula de sucesso. Aliando humor, sabor e visual instagramável ao seu produto, ela abriu a creperia Xibata 16cm, que comercializa crepes no formato do órgão sexual masculino. A ideia deu tão certo que apenas um mês após a inauguração, o Instagram da loja pulou de mil para quase 10 mil seguidores.

O estabelecimento de Glaucyelen funciona no Bairro Pirambu, em Fortaleza (CE), mas é pelas redes sociais que ela movimenta o negócio. Nas postagens, ela divulga os produtos, sempre com muito bom humor e o slogan criado a dedo para o empreendimento: “O tamanho ideal que você precisa”.

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A ideia para o crepe em formato de pênis veio após a empreendedora, que também trabalha como fisioterapeuta, assistir a um vídeo de um festival na Indonésia no qual as pessoas comiam alimentos em formato de órgãos genitais. Para trazer a ‘iguaria’ para o Brasil, ela importou uma máquina especial da China e passou três meses testando a receita que melhor se adaptasse ao que ela procurava oferecer. 

A loja disponibiliza crepes tradicionais, a R$ 10, com cobertura de beijinho e brigadeiro, entre outos, e os ‘de ouro’, a R$ 15. Apesar da desconfiança e de um certo preconceito inicial, ela conseguiu emplacar o produto e os negócios estão rendendo. “Meu esposo no início também não queria apoiar, mas expliquei a ele que as pessoas agora queriam algo não só para comer, mas para postar.  A Xibata é uma grande brincadeira, de você presentear o amigo, presentear esposa, fazer a pessoa rir. A gente sempre tentou trazer o cômico da brincadeira, de ser um crepe na forma de 'xibata' com o gostoso, para encontrar o conceito dos dois", disse em entrevista ao G1.

Criado por um alemão que resolveu rechear o pão com uma salsicha, iguaria bastante apreciada no país europeu, o cachorro-quente, celebrado na última quarta-feira (9), virou mania nas ruas de Nova York (EUA) no fim do século XIX. De lá para cá, o lanche, que tinha como acompanhamento apenas o molho de mostarda, ganhou outros complementos na receita e faz sucesso em diversas partes do mundo.

No Brasil, o cachorro-quente ganhou o acréscimo de itens como purê de batata, molho vinagrete, milho, ervilha, batata palha, queijo cheddar, entre outros condimentos que transformaram a iguaria em uma verdadeira refeição. Ainda há quem prefira saborear o hot-dog tradicional, mas com a correria do trabalho e os demais afazeres do dia, o famoso "dogão" acaba sendo uma boa opção.

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O Supreme Dog, da rede paulistana Busger | Foto: Divulgação

Para Rodrigo Arjonas, sócio-fundador da rede paulistana de hamburguerias Busger, a iguaria conquistou o mundo pela simplicidade. "É um lanche que não requer muitos ingredientes para o preparo e nem para o consumo. Atinge todas as idades, agrada aos mais variados paladares e pode ser considerada uma refeição que sustenta", ressalta.

Embora aposte na tradição e no trivial, Arjonas cita que os clientes têm o preferido. "O Supreme Dog, feito no pão de brioche, com salsicha Frankfurt preparada na churrasqueira, acompanhada da nossa maionese verde artesanal. O sanduba recebe uma dose caprichada de catupiry e bacon triturado, a combinação entre salsicha e bacon fica super saborosa", garante o proprietário que aponta o equilíbrio dos sabores como grande diferencial do cachorro-quente da rede.

Outro restaurante que aposta no hot-dog como opção no cardápio é a rede Bullguer. Instalada em várias regiões do país, a hamburgueria também tem uma das receitas prediletas da clientela, como explica Cátia Moura, gerente de marketing da rede. "O nosso Bulldog é o preferido. Acreditamos que pelo fato de ter o diferencial do bacon enrolado na salsinha húngara e o frescor do sabor com a salada de repolho", explica. De acordo com ela, a possibilidade de oferecer uma refeição completa em apenas um item tem explicação. "Certamente uma combinação com produtos de qualidade e uma boa pitada de sabor", fala Cátia.

Lanche Nutritivo

Para a nutricionista e health coach Tâmara Borges, o cachorro-quente pode ser considerado um alimento substancioso pelo equilíbrio da composição do lanche, mas é preciso que o consumidor atente ao baixo teor de nutrientes. "O lanche tradicional fornece principalmente dois macronutrientes: o carboidrato do pão e a proteína do recheio. A grande questão é a baixa presença de vitaminas e minerais tornando o alimento pobre em micronutrientes que encontramos legumes e verduras", aponta.

A especialista ainda alerta para a quantidade de produtos que podem não ser benéficos se consumidos em grandes quantidades. "O excesso de farinhas refinadas e substâncias químicas nocivas como nitrito e nitrato, presentes na salsicha, são associados à maior incidência de câncer e os complementos ricos em gorduras saturadas como a maionese", indica.

Ainda segundo Tâmara, o preparo caseiro do sanduíche pode trazer versões mais saudáveis para a degustação. "É sempre bom incentivar o preparo de alimentos em casa e, neste caso, muitas adaptações podem ser feitas como o uso de pães integrais, um recheio feito de carnes magras, além da adição de cenoura em cubos e a salada que acrescenta micronutrientes e fibras ao lanche fazendo dele uma excelente opção para adultos e crianças", completa.

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Uma das hipóteses para a ágil disseminação do coronavírus está associada a uma iguaria do cardápio chinês. Um grupo de especialistas aponta que cobras são os transmissores, entretanto, uma ala de cientistas liga os casos ao consumo de sopa de morcego. Cerca de 600 casos foram confirmados e 17 mortes foram confirmadas.

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"O hospedeiro natural do coronavírus pode ser morcego [...] mas entre morcegos e humanos, pode haver um intermediário desconhecido", informaram os pesquisadores ao South China Morning Post. O único mamífero voador é o ingrediente principal do caldo. Nesta semana, imagens de pessoas comendo a sopa repercutiram nas redes sociais.

Devido ao fácil contágio, os locais tidos como focos da epidemia estão isolados. As cidades de Wuhan e  Huanhhang estão em estado de quarentena e não recebem visitantes, o extremo oriente segue em alerta, segundo o Daily Star.

O público que visitou a 3ª GastroJunina, feira de gastronomia realizada pela Estácio de Sá, em Belo Horizonte, ficou surpreso com um de seus destaques: o hambúrguer de pastel. A criação surpreendeu os visitantes ao misturar os dois lanches salgados.

Criado pelos estudantes de gastronomia Gabriel Veiga, Verônica Freitas e Leonardo Fonseca, a receita foi feita especialmente para a GastroJunina. Trata-se de um sanduíche composto pelo tradicional recheio de um cheeseburger mas envolto com massa de pastel, ao invés de pão.

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A iguaria, no entanto, não se trata de uma novidade de fato. Desde 2018, uma lanchonete de Fortaleza, no Ceará, já comercializa um hambúrguer de pastel bem parecido. A receita do Barneys' Burguer é semelhante ao do lanche mineiro com a única diferença de que os pastéis que fazem as vezes de pão são recheados com queijo. Já uma pastelaria de Caruaru (PE), a Armazém, conta com o hambúrguer de pastel vegano.

A Páscoa passou a ser muito mais que chocolate após alguns empresários atentarem para o gosto do público e criarem novidades para essa época do ano. Uma rede de salgados entrou nesse movimento e criou, para 2019, a Chocoxinha gigante: um 'ovo' feito de coxinha, recheado de chocolate e em tamanho bastante generoso.

A Chocoxinha, criada pela Carol Coxinhas, promete casquinha crocante, com a massa de um dos salgados mais populares do país, 800 gramas de chocolate ao leite e, de brinde, oito mini coxinhas. O 'quitute' pode chegar aos 2kg de peso e é feito sob encomenda. O investimento é de R$ 80.

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Além disso, a rede também vai oferecer o Ovo de Páscoa de Coxinhas, feito por 1kg de coxinhas em formato de ovo, ao valor de R$ 65. O recheio é de frango desfiado com catupiry e, de brinde, 17 minicoxinhas de nove gramas cada. A Carol Coxinhas tem lojas em São Paulo, Mimas Gerais e Bahia, entre outros estados do país.

Nem precisa anotar endereço. Chegando no município do Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife, basta perguntar a qualquer um onde fica o Bar do Paulista para saber como se chega ao lugar. É lá que se encontra o 'Feira de Caruaru', uma iguaria um tanto peculiar da gastronomia cabense.

O prato que "de tudo tem" é criação de Leopoldo Massari, o Paulista. É ele é quem gerencia o bar, atende aos clientes e prepara as delícias pessoalmente. Radicado no Cabo há 32 anos, vindo de São Paulo, o comerciante criou o 'Feira de Caruaru' há cerca de 20, a pedido de um cliente que chegou acompanhado de oito amigos: “Ele me pediu um prato com tudo que tinha no bar. Eu pensei: esse cara é doido, mas ele quer, eu vou fazer”.  Diante da solicitação, Paulista pegou uma bandeja e saiu “misturando” tudo que encontrava pela cozinha. “Eu achei bonito”, relembra, e assim, estava criada a especialidade da casa.

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O 'Feira de Caruaru' é feito com 10 ingredientes diferentes, feijão macassar, legumes frescos - comprados diariamente pelo próprio Paulista -, e charque dourada no dendê. Essa pode ser trocada por peixe, calabresa e bisteca de boi ou porco. Para decorar, limão, pimenta e um caranguejo, que pode ir além da decoração mesmo. Os clientes podem escolher entre a porção (R$ 30), o pequeno (R$ 40), médio (R$ 50), e o grande (70), esse último alimenta até 12 pessoas. “O lema aqui é sobrar, nunca faltar”, assegura o dono do bar.

Paulista tem uma auxiliar em seu empreendimento, sua esposa Silvia Barbosa. Ela acompanha de perto o sucesso da iguaria gastronômica: “Todos que vêm de fora se surpreendem”, conta em meio ao sorriso tímido. Ela diz que os clientes chegam mostrando as fotos do prato que circulam pela internet, daí ela já sabe o que eles querem comer. E eles vêm de todos os lugares, inclusive de fora do país, Nova Iorque, Portugal, Alemanha e Portugal.

Os fregueses locais são fiéis e estão sempre levando amigos para conhecer o prato. Como Bruno Rafael, autônomo, morador de Escada. “Sempre que posso venho aqui e hoje trouxe um amigo. Ele está ansioso para saber como é o arrumadinho”. O amigo, o motorista Adalto Antônio, também de Escada, provou e aprovou o prato: “Eu já tinha ouvido falar dessa comida. Está aprovada, sim”!

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Arrumadinho ‘desarrumado’

O tamanho do prato e a quantidade de ingredientes podem espantar num primeiro momento. Mas, Paulista garante que ainda não houve quem falasse mal do 'Feira de Caruaru'. A única ressalva é sobre a dificuldade de comer tudo que vem ali. Quem visita o local, que já está se tornando “ponto turístico”, tendo sido fechado, algumas vezes, até para os times locais recarregarem as energias, tem a garantia de levar uma ótima impressão, tanto da comida saborosa e preparada com cuidado, quanto do atendimento caloroso e atencioso de Paulista.

Serviço

Bar do Paulista

Terça a domingo - 11h às 22h

Bairro de Charnequinha - Cabo de Santo Agostinho

 

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Uma escassez de manteiga disparou o alarme entre os franceses, que a compram onde quer que a encontrem e fazem buscas ansiosas no Google, revelando como estão ligados a este produto, que também ganhou espaço em outras mesas do mundo.

As causas dessa escassez são várias, e muitos profissionais argumentam que ela é fictícia, resultado de uma falta de compreensão entre distribuidores e grandes redes varejistas.

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Mas em um país cuja gastronomia é patrimônio imaterial da humanidade, a imagem das prateleiras vazias onde normalmente se viam ofertas de marcas de manteiga tornou-se um inédito costume desde setembro.

Entre 30 de outubro e 5 de novembro, as grandes redes não têm conseguido enfrentar mais de 47% da demanda, um aumento preocupante para cidadãos que consomem 8 quilos ao ano cada um, um recorde mundial.

- Manteiga caseira -

Linda Benhassan, que trabalha em um supermercado no centro de Paris, explicou que alguns levam dezenas de pacotes. "As pessoas têm medo de ficar sem, especialmente agora, com a proximidade do Natal".

A busca sobre "como fazer manteiga" disparou 928% entre setembro e outubro de 2017 no Google e o canal culinário francês Hervé Cuisine postou um vídeo no Youtube sobre como fabricá-la que teve mais de 82.000 visualizações em uma semana.

"Eu havia publicado a receita de um pastel, mas algumas pessoas me disseram que não encontravam manteiga" para o preparo", contou à AFP o responsável pelo canal, Hervé Palmieri. Com seu tutorial teve um sucesso de visualizações que "há tempo não registrava".

- Uma volta à infância -

"Os franceses mantêm uma relação muito afetuosa com a manteiga", explica Remy Lucas, sociólogo de alimentação.

"Por um lado é uma volta à infância, à doçura das comidas mais íntimas, isto é, ao café da manhã e ao lanche", em que a manteiga é passada no pão. "Por outro lado, ela está associada à cozinha tradicional", onde essa gordura animal é utilizada para fazer molhos e cozinhar os alimentos.

Com essa penúria, "notamos até que ponto a manteiga faz parte de nosso dia a dia. Embora possamos prescindir dela do ponto de vista nutricional e culinário (...) a ideia de que possa faltar é insuportável para nós", afirma.

Para alguns, a angústia é tanta que compram produtos profissionais.

No site Tompress, especialista em material culinário, a metade das vendas anuais de máquinas de fazer manteiga (50) e desnatadoras elétricas foram feitas em três semanas, disse à AFP o responsável de compras, Micaël Diancoff.

- Croissants na China -

Um dos fatores-chave para a escassez do produto é o aumento da demanda em muitos países devido a uma "reabilitação" da manteiga - desaconselhada durante décadas pelos nutricionistas-, assim como o sucesso crescente da confeitaria francesa, especialmente na China. A isso se soma uma produção de leite em baixa no mundo.

Consequentemente, os preços dispararam, de 2.500 euros a tonelada em abril de 2016 para 7.000 euros em meados deste ano. Os agricultores acusam as grandes redes varejistas de se negarem a pagar o preço justo, provocando a escassez nas prateleiras, que se acentua com as compras em massa dos consumidores angustiados.

- Manteiga congelada -

Um indício de que a penúria não seria real é que padarias e pastelarias continuam recebendo a manteiga que encomendam nos atacadistas, embora haja uma escalada dos preços.

A manteiga que há 15 meses custava 4,80 euros o quilo para Dominique Eury, proprietário de uma loja no oeste de Paris, agora sai por 8,50.

"Embora tenhamos subido um pouco os preços de nossos croissants, não podemos repassar totalmente (o aumento de custos para o consumudor)", diz o pandeiro.

Eury explica que com a proximidade do Natal, se armazenará um pouco mais que o habitual, como também faz seu colega Arnaud Delmontel, dono de quatro padarias em Paris.

Delmontel estima que "há quem esteja fazendo muito dinheiro" con essa situação e afirma que seu provedor recebe manteiga que perde água. "Isso quer dizer que ela foi congelada, que há gente que a retém para que os preços aumentem".

O preço da trufa branca, uma das iguarias mais caras da gastronomia italiana, bateu um novo recorde histórico e se aproximou dos 6 mil euros por quilo no Borsino del Tartufo de Alba, espécie de "bolsa de valores" do fungo.

Segundo a Confederação Nacional dos Cultivadores Diretos (Coldiretti), a cifra supera em muito os preços mais elevados registrados nos últimos anos, como os 5 mil euros de 2012 ou os 4,5 mil de 2007.

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O valor médio é calculado pelo Borsino del Tartufo de Alba, cidade do Piemonte famosa pelas trufas brancas, e é baseado em porções de aproximadamente 20 gramas. A alta foi causada por condições climáticas desfavoráveis, como o calor e a seca que atingiram a Itália nos últimos meses.

Ainda de acordo com a Coldiretti, o fungo se desenvolve em terrenos que precisam estar frescos e úmidos tanto na fase de germinação como na de maturação. A notícia chega poucos dias depois de Alba ter sido proclamada oficialmente como "cidade criativa para a gastronomia" pela Unesco, que reconhece municípios por sua vocação culinária. 

Da Ansa

No próximo sábado (28), o São João de Caruaru prepara uma atração inusitada. O público poderá degustar o ‘Maior Chocolate Quente do Mundo’, que foi preparado por Adilson Silva, organizador do evento, e contém  1.040 litros da bebida. Além da iguaria, os visitantes também vão poder conferir a apresentação de quadrilhas e as crianças serão presenteadas com brinquedos.

Na receita, 700 litros de leite, 120 quilos de chocolate, 220 latas de leite condensado, 220 latas de creme de leite, 50 quilos de açúcar, 30 quilos de maisena e 6 quilos de canela em pó. A animação fica por conta do Trio Mania, Galego do Pajeú, Forró do Milionário e a quadrilha junina da terceira idade. A festa começa às 20h, na Academia da Cidade, no bairro São João da Escócia. Estão sendo esperadas 11 mil pessoas e a Polícia Militar já montou o esquema de segurança para o evento.

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O restaurante Del Mito Bocadillos, localizado na Zona Norte do Recife, lançou uma sobremesa que promete conquistar os apaixonados por doce. Criada pelas chefs Raquel Giuliani e Marcella Souto, a receita de brigadeiro com doce de leite e chopp, massa crocante, calda de chopp e sorvete de creme, intitulada Torre  Babylon, tem chamado a atenção dos clientes.

Apesar de levarem  chopp, as iguarias não têm teor alcoólico.

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Serviço

Del Mito Bocadillos (Rua Regueira Costa, 30 - Rosarinho)

(81) 3037 5652

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